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Papa Francisco

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Francisco

Papa da Igreja Católica

266.° papa da Igreja Católica

Francisco em 2015

Atividade eclesiástica

Congregação Companhia de Jesus

Diocese Diocese de Roma

Eleição 13 de março de 2013 (8 anos)

Entronização 19 de março de 2013

Predecessor Bento XVI

Ordenação e nomeação

Ordenação 13 de dezembro de 1969
presbiteral Buenos Aires
por Dom Ramón José Castellano

Nomeação episcopal 20 de maio de 1992


Ordenação episcopal 27 de junho de 1992
Catedral Metropolitana de Buenos Aires
por Dom Antonio Cardeal Quarracino

Nomeado arcebispo 3 de junho de 1997

Cardinalato

Criação 21 de fevereiro de 2001
por Papa João Paulo II

Ordem Cardeal-presbítero

Título São Roberto Belarmino

Brasão

Papado

Brasão

Lema Miserando atque eligendo


(Olhou-o com misericórdia e o escolheu)[1][2]

Consistório Consistórios de Papa Francisco

Dados pessoais

Nascimento Buenos Aires, Argentina


17 de dezembro de 1936 (84 anos)

Nacionalidade argentino

Nome nascimento Jorge Mario Bergoglio

Progenitores Mãe: Regina Maria Sivori Gogna (1911-1981)


Pai: Mario Giuseppe Bergoglio Vasallo (1908-
1959)
Funções exercidas Bispo-auxiliar de Buenos Aires (1992-1997)
-Arcebispo-coadjutor de Buenos Aires (1997-
1998)
-Arcebispo de Buenos Aires (1998-2013)

Assinatura

dados em catholic-hierarchy.org
Categoria:Igreja Católica
Categoria:Hierarquia católica
Projeto Catolicismo
Lista de Papas

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Francisco (em latim: Franciscus), S.J., nascido Jorge Mario


Bergoglio (Buenos Aires, 17 de dezembro de 1936), é o 266.º Papa da Igreja
Católica e atual Chefe de Estado da Cidade Estado do Vaticano, sucedendo
ao Papa Bento XVI, que abdicou ao papado em 28 de fevereiro de 2013.[3][4]
É o primeiro papa nascido na América, o primeiro latino-americano, o primeiro
pontífice do hemisfério sul, o primeiro papa a utilizar o nome de Francisco, o
primeiro pontífice não europeu em mais de 1 200 anos[5] (o último havia
sido Gregório III, morto em 741) e também o primeiro papa jesuíta da história.
Tornou-se arcebispo de Buenos Aires em 28 de fevereiro de 1998 e foi elevado
ao cardinalato em 21 de fevereiro de 2001 — véspera da festa da Cátedra de
São Pedro — com o título de Cardeal-presbítero de São Roberto Belarmino,
pelo Santo Padre São João Paulo II. Foi eleito papa em 13 de março de 2013.
Ao longo de sua vida pública, o Papa Francisco se destacou por
sua humildade, ênfase na misericórdia de Deus, visibilidade internacional como
papa, preocupação com os pobres e compromisso com o diálogo inter-
religioso. Ele é creditado por ter uma abordagem menos formal ao papado do
que seus antecessores, por exemplo, escolhendo residir na casa de
hóspedes Domus Sanctae Marthae, em vez de nos aposentos papais
do Palácio Apostólico usados por papas anteriores. Ele sustenta que a Igreja
deve ser mais aberta e acolhedora. Ele não apoia o capitalismo desenfreado,
o marxismo ou as versões marxistas da teologia da libertação. Francisco
mantém as visões tradicionais da Igreja em relação
ao aborto, casamento, ordenação de mulheres e celibato clerical. Ele se opõe
ao consumismo e apoia a ação sobre as mudanças climáticas, foco de seu
papado com a promulgação de Laudato si'.
Na diplomacia internacional, ele ajudou a restaurar temporariamente as
relações diplomáticas completas entre os Estados Unidos e Cuba e apoiou a
causa dos refugiados durante as crises migratórias da Europa e da América
Central. Desde 2018, ele é um oponente vocal do neo-nacionalismo. Francisco
tem enfrentado críticas cada vez mais abertas, particularmente de
conservadores teológicos, sobre muitas questões, incluindo a admissão de
católicos divorciados e que casaram novamente na Comunhão com a
publicação de Amoris laetitia.

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