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SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO EFEITO DA VIBRAÇÃO NO CORPO DO

TRABALHADOR

COMPUTATIONAL SIMULATION OF THE EFFECT OF VIBRATION IN THE WORKER'S BODY

CASSETTARI, Iago 1

LIZ, Raphael Santos 2

JORDAN, Johnny Rocha 3

RESUMO

O presente trabalho trata da simulação computacional do comportamento estrutural do


corpo humano submetido a vibrações externas, analisando então os efeitos deste
fenômeno sobre a estrutura. Os dados vibracionais foram retirados da literatura,
possibilitando a execução da simulação computacional, em escala real, do tipo maquete
tridimensional eletrônica. Foi verificado um aumento significativo do deslocamento dos
membros superiores do esqueleto de análise, podendo resultar em lesões devido ao
estresse mecânico. O estudo do desempenho da estrutura esquelética mediante
acréscimo vibracional, permite determinar os pontos com maior incidência dos efeitos,
além de possibilitar o emprego dessa mesma metodologia para futuros projetos
diminuindo significativamente os custos de análise.

Palavras-chave: Simulação Computacional; Saúde do Trabalhador; Vibração, Ansys.

ABSTRACT

This paper deals with the computational simulation of the structural behavior of the
human body subjected to external vibrations, analyzing the effects of this phenomenon
on the structure. The vibrational data were investigated in the literature, allowing the
execution of the computer simulation, in real scale, of the three-dimensional electronic
model. A significant increase of the displacement of the upper limbs of the analysis
skeleton has been verified, which can result in injuries due to mechanical stress. The
study of the performance of the skeletal structure by means of vibrational addition,
allows to determine the points with greater incidence of the effects. It also enables the
use of this same methodology for future projects, significantly reducing the cost of the
analysis.

Keywords: Computational Simulation, Worker Health, Vibration, Ansys.

1
Graduação em Engenharia de Produção e Engenharia Civil ambas pela UNIPLAC, Cursando Física na UFSC,
icassettari@hotmail.com;
2
Especialização em Terapia Manual e Postural pelo Instituto Salgado Saúde Integral, Graduado em Fisioterapia
pela ACE e em Engenharia de Produção pela UNIPLAC, raphael.liz@hotmail.com;
3
Doutorando em Engenharia Química, Mestrado em Economia ambos pela UFSC, Especialização em Engenharia
e Segurança do Trabalho pela UNIPLAC e Graduação em Engenharia Química na UFPR, johnny@jordan.eng.br.
1. Introdução
Ergonomia é o estudo que relaciona o homem e seu trabalho, ferramenta e ambiente.
Envolve a aplicação de conhecimentos sobre o ser humano, como fisiologia e anatomia,
para solução dos problemas oriundos deste relacionamento. A ergonomia deve ser
aplicada às primeiras etapas de um projeto de posto de trabalho, almejando a segurança
e conforto do trabalhador (Iida, 2011).
Cotidianamente milhões de trabalhadores estão sob risco em seus postos de trabalhos
devido a fatores físicos, químicos, biológicos, psicossociais e ergonômicos (Balbinot,
2001). A vibração com origem no trabalho representa um importante fator de risco à
saúde, podendo originar graves consequências ao organismo (Sebastião, 2008), estando
presente em praticamente todas as atividades trabalhistas, como a construção civil,
indústrias extrativistas, florestais, fundições, transportes (Barreira, 2014).
Em virtude da alta complexidade da previsão do comportamento do corpo humano
sujeito a faixas de frequência de vibração, para determinação computacional das áreas
afetadas, é necessário a modelização do problema. Os softwares de simulações por
métodos dos elementos finitos são ferramentas que facilitam diversas análises de
engenharia, conseguindo com baixo custo, prever o comportamento do objeto de estudo.
O software é alimentado com as variáveis envolvidas no estudo, entre elas, cargas
estruturais, temperaturas, pressões, velocidades e acelerações.
Entre os métodos computacionais para resolução de cálculos complexos, destaca-se o
método de elementos finitos por ser bastante versátil no campo da análise de estruturas,
conseguindo resolver problemas complexos, após validação e calibração, permite efetuar
estudos acerca do comportamento estrutural e efetuar extrapolações para o modelo sem
custos adicionais (Espada, 2010).
O ambiente de trabalho deve ser controlado e monitorado. Esta prática é orientada pelas
Normas Regulamentadoras (NR) 09 e 15. Contudo esta atividade é muitas vezes
ignorada pelos profissionais da área de segurança do trabalho, por demandar aparelhos
com elevado custo e pela dificuldade de entendimento da legislação vigente.
Simultaneamente é perceptível a falta de pesquisas científicas na área de vibração na
indústria.
O presente Artigo tem por objetivo a simulação numérica dos valores de vibração
expostas à dois motoristas de ônibus em um modelo computacional, pretendendo assim
determinar as áreas do corpo sujeita ao maior nível de vibração, com isto possibilitando
que a metodologia seja replicada para outros problemas sem grande aumento de custo.
2. Referencial teórico
2.1. Vibrações
A vibração no ambiente de trabalho é considerada um agente estressor ambiental e pode
originar consideráveis riscos para a saúde do trabalhador gerando doenças relacionadas a
esta atividade (Scarpim, 2015). Este agente atualmente está entre os principais
causadores da aposentadoria precoce, antes dos 45 anos, por ocasionar problemas na
coluna do trabalhador, incapacitando para o trabalho (Rodrigues, 2015).
Segundo Fernandes (2003), Vibração consiste basicamente no movimento de um objeto
em torno de uma posição de equilíbrio. Reforçando, Kardeli (2011) define vibração como
uma oscilação mecânica de um corpo sólido em torno de uma posição de referência. Este
movimento pode ser regular, quando existe repetição, ou irregular, quando não existe
um padrão, como exemplo é observada a trepidação de um carro andando em uma
estrada de terra (Iida, 2011; Portela, 2014).
As vibrações observadas na prática, consistem de uma complexa fusão de diversas
ondas, com diferentes frequências e direções. A partir da análise destas variáveis, é
possível calcular o nível de vibração médio. Esse nível é utilizado para estimar o impacto
dessas ondas no corpo humano (Fernandes, 2003).
2.2. Vibração e o corpo humano
As vibrações transmitidas ao corpo humano podem ser classificadas de acordo com a
região incidente, existindo a vibração de corpo inteiro (whole body vibration), comum em
atividades de transporte, vibração de extremidades e vibrações segmentais (Walber,
2010).
As vibrações de corpo inteiro acontecem quando todo o corpo está apoiado sobre uma
superfície vibrante, como um motorista sentado em um veículo em funcionamento, já as
vibrações de mãos e braços acontecem quando é utilizado um instrumento gerador de
vibração, como uma esmerilhadeira ou britadeira na construção civil (Zanol, 2014).
As vibrações são definidas por três variáveis:
 Frequência, medida em ciclos por segundo ou hertz (Hz);
 Intensidade do deslocamento (em cm ou mm) ou aceleração máxima sofrida pelo
corpo, medida em g (1g = 9,8 m∙s-2);
 Direção e movimento, definido por eixos espaciais, sendo x (das costas para
frente), y (direita para esquerda) e z (pés a cabeça).

A extensão dos efeitos biomecânicos e patológicos das vibrações depende da frequência,


estas são mais significativas na faixa das frequências naturais do corpo, onde causam
ressonância. As vibrações de baixa frequência abrangem as dos veículos motores, e as
de alta frequência as ferramentas motorizadas. Alguns autores trazem ainda como um
fator físico importante para determinar a vibração no corpo humano, a duração ou tempo
de exposição da vibração, ou seja, os danos ao organismo aumentam com o tempo de
exposição (Doimo, 2016; Kroemer, 2005).

2.3. Ressonância
Ressonância trata-se de um fenômeno físico ocorrido quando se incide a um determinado
corpo uma frequência de vibração externa igual a frequência de vibração natural do
objeto de estudo, neste momento as ondas de vibrações externa sofrerão interferência
construtiva com as ondas naturais do próprio corpo, potencializando os efeitos
vibracionais.
O corpo humano é formado por diversas estruturas como: ossos, articulações, músculos,
tendões e outros órgãos. Cada sistema reage de maneira diferente a vibrações. As partes
do organismo podem tanto amortecer quanto amplificar as vibrações, pois cada estrutura
tem sua frequência natural, e quanto mais próximo a vibração chegar da frequência
natural do sistema que está sendo atingido, maior será a amplitude das oscilações
forçadas. “Quando a amplitude das oscilações forçadas excede a da força excitadora, diz-
se que o sistema está em ressonância.” (Kroemer, 2005, p. 273).

2.4 Efeito da vibração sobre o corpo humano


O valor da vibração no corpo humano é definida por fatores ambientais como duração,
amplitude e frequência, também por fatores fisiológicos relativos ao indivíduo como
frequência natural de ressonância, peso, postura e resposta do corpo as frequências de
excitação (Zanol, 2014).
Para Negreiros (2016), as consequências da vibração sobre o corpo humano são
determinados pelas faixas de frequência envolvidas, chegando ao ponto de ser
extremamente grave, ocasionando danos irreversíveis a alguns órgãos. Efeitos negativos
resultantes da vibração são identificados até frequências de 1400 Hz (Sebastião, 2008).
A direção sob a qual o corpo humano é mais sensível para os efeitos da vibração é a
vertical, e para a faixa de frequência entre 4Hz a 8Hz, pelo fato de estar próximo ao
valor de frequência natural do corpo, resultando em uma maior sensibilidade e
diminuindo os limites dos níveis de vibração. Para as direções transversal e lateral, o
corpo tem menor rigidez, deixando a faixa sensível entre 1Hz a 2Hz.
As vibrações pertencentes as faixas de frequências entre 1Hz e 20Hz provocam
incômodos e cansaço, são predominantes em veículos. Faixas de frequências entre 1Hz e
80Hz, podem provocar lesões aos ossos, ligamentos, articulações e tendões. Já as faixas
de frequências entre 30Hz e 200Hz, podem provocar doenças cardiovasculares, por fim
acima de 300Hz favorecem o aparecimento de dores agudas e distúrbios (Iida, 2011).
Os resultados da vibração sobre os ossos pode gerar, em alguns casos, perda
significativa de cálcio aumentando significativamente os riscos de fraturas. Há estudos
que relacionam o aumento da pressão arterial em motoristas de ônibus com vibração
(Souza, 2017).
Segundo Padilha (2017), qualquer profissional ao utilizar ferramentas motorizadas
guiadas a mão, como motosserras e martelos pneumáticos, pode provocar lesões devido
a vibração em seus membros superiores. Este efeito também pode incidir sobre
motoristas devido a vibração do volante e câmbio. A vibração incidente sobre mão e
braço provoca diminuição da circulação, e com isto reduz a sensibilidade das mãos e
dedos. Este efeito possui o nome de doença de Raynaund ou doença dos dedos brancos
(Barreira, 2014).
Como resultados da exposição da vibração sobre o corpo humano ainda podem ser
listados efeitos fisiológico e psicológico, além da possibilidade de gerar fadiga, estresse,
irritação e dificuldade de concentração (Barreira, 2014).

3. Materiais e métodos
Foi realizada uma pesquisa aplicada, além de produzir novos conhecimentos possibilita a
criação de novos processos tecnológicos, com natureza computacional através da seleção
das variáveis que foram estudadas, definição da forma de controle e observação dos
efeitos sobre o objeto de estudo, em condições pré-estabelecidas. A abordagem foi
quantitativa trabalhando com variáveis expressas sob a forma de dados numéricos e
emprego de recursos numéricos para avaliação.

3.1. Dados vibracionais


As condições de contorno foram retiradas do trabalho de Liz (2017). O autor coletou os
dados vibracionais in loco utilizando um acelerômetro da marca 01dB, modelo: 7133AM2,
número de série: A181541. Foram coletada informações durante o trajeto para dois
motoristas de ônibus, ambos utilizando ônibus Mercedes Bens, modelo 1620 e carroceria
Marcopolo ano 2013. Houve a geração de quatro conjuntos de dados para cada
motorista, os dados foram produzidos durante o trajeto destes veículos com duração
para cada coleta de dados em torno de 1h15min (Figura 1).
Figura 1- Comparativo entre frequências dos motoristas
0,8

0,7

0,6
Intensidade [m/s²]

0,5

0,4

0,3 A
B
0,2

0,1

0
104,00

1000,00
0,50
1,00
1,33
1,66
2,00
2,66
3,33
4,00
5,66
6,33
8,00
11,00
13,00
16,00
21,00
27,00
31,50
42,00
52,00
63,00
84,00

125,00
166,00
208,00
250,00
333,00
417,00
500,00
667,00
833,00

1333,00
1667,00
2000,00

Frequência [Hz]

Fonte: Liz (2017)


3.2. Modelo computacional
O modelo virtual tridimensional foi desenvolvido utilizando o software SolidWorks 2017,
constituiu o conjunto de 195 geometrias representando uma simplificação dos ossos
humano, com dimensão total de 1,22m para o eixo y (altura sentado), foram adicionadas
as propriedades mecânicas baseada no livro de Pal (2014). As ligações entre os ossos
(ligamentos e tendões) foram realizadas no Ansys com a ferramenta de conexões do tipo
flexível, após adicionadas as propriedades equivalentes às do corpo humano, o modelo
teve a capacidade de simular o comportamento factual. Os apoios na geometria foram
adicionados nos locais de contato com o banco, volante e chão (Figura 2).
Figura 2- Objeto utilizado para estudo com os apoios

Fonte: Os autores, 2018


A malha da estrutura foi do tipo Mechanical, com o total de 86.851 elementos e 180.243
nós. Devido as irregularidades da geometria, os elementos foram formados e distribuídos
automaticamente pela ferramenta de malha do software Ansys, sendo necessário apenas
algumas correções pontuais (Figura 3).

Figura 3- Malha utilizada

Fonte: Os autores, 2018

3.3. Simulação computacional


Superadas as etapas de modelagem inicial e com os dados vibracionais, o cálculo teve
início no módulo de Modal Analysis pertencente ao Ansys, nele o software calculou as
frequências naturais para o modelo. Com a determinação das frequências naturais
(ressonância) para a geometria analisada, juntamente com os valores de distribuição
vibracional (Figura 1), iniciou-se o cálculo no módulo Random Vibration, como resultado
foram determinados os pontos da geometria com maiores probabilidades de
deslocamentos (95,45%).
4. Resultados e discussão
Com objetivo de simplificar a modelagem e devido a inexistência de elementos
musculares na simulação, foi desconsiderada o efeito da caixa torácica durante os
cálculos computacionais.
Analisando a Figura 4 foi possível perceber, para o motorista A, uma maior probabilidade
de prevalência de deslocamentos nos membros superiores, com valor máximo de
deslocamento equivalente a 2,85mm. Também foram identificados deslocamentos
significativos na coluna vertebral (1,50mm), para as demais partes do corpo, não foram
encontrados valores representativos.
Figura 4- Deslocamentos mais prováveis para o motorista A

Fonte: Os autores, 2018


Para o motorista B, como observado na Figura 5 foi possível perceber, a mesma
tendência que para o motorista A; maior probabilidade de prevalência de deslocamentos
nos membros superiores, com valor máximo de deslocamento equivalente a 3,66mm.
Também foram identificados deslocamentos significativos na coluna vertebral, para as
demais partes do corpo, não foram encontrados valores representativos.
Figura 5- Deslocamentos mais prováveis para o motorista B

Fonte: Os autores, 2018


Apesar dos dados vibracionais para o motorista B terem maior intensidade comparado ao
motorista A, como observado na Figura 1, é possível identificar uma equivalência quanto
ao perfil de distribuição entre as frequências. Dado que a variável que determina o local
da geometria a entrar em ressonância é justamente a frequência, o fato dos maiores
deslocamentos terem ocorrido nos membros superiores do esqueleto é justificado.
5. Considerações finais
Devido ao aspecto aleatório das vibrações incididas nos motoristas de ônibus, o módulo
Random Vibration pertencente ao Ansys determinou os pontos mais prováveis de
deslocamentos, não anulando a possibilidade que, durante o percurso, outras áreas da
geometria, mesmo que por poucos instantes, tenham sofrido deslocamentos.
Com a aplicação da simulação computacional, foi possível perceber nuances nos efeitos
da vibração no corpo humano, não visíveis apenas analisando os dados brutos
exportados pelos medidores de vibração disponíveis na atualidade, com isto mostrou-se
uma ferramenta com elevado potencial de aplicação para evoluir a qualidade das
avaliações e perícias efetuadas nos trabalhadores, permitindo uma maior compreensão
dos reais efeitos da vibração no corpo humano levando em conta não mais apenas a
intensidade e tempo de exposição, como indicado pelas normas vigentes(NR9, NR15,
NHO09 e NHO10), mas também a frequência de vibração, com isto surge a possibilidade
de relacionar a atividade desenvolvida com a área do corpo afetada.

REFERÊNCIAS

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