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Empreiteira Sampaio Pcmso 2020
Empreiteira Sampaio Pcmso 2020
EMPREITEIRA SAMPAIO
Cuiabá - MT
Janeiro de 2020
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SUMÁRIO
CNPJ: 16.796.788/0001-24
Cidade: Cuiabá - MT
CEP: 78.090-370
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2. INTRODUÇÃO
3. OBJETIVOS
3.1 Abrangência
4. RESPONSABILIDADES
A empresa deverá ter uma caixa de primeiros socorros com material e medicamentos
(listagem anexa) necessários à prestação de primeiros socorros. O material deve ser guardado em
local adequado e ficar sob cuidados de pessoa treinada para esse fim.
Haverá orientação para aquisição de materiais necessários à prestação de Primeiros
Socorros bem como o treinamento do responsável pelo seu uso.
01 Maleta para materiais;
01 Cx. de luvas de procedimentos;
05 Pac. de Algodão esterilizado;
05 Unid. de Ataduras de crepe de 10 e 20 cm
05 Pac. de Gazes esterilizadas 7,5 X 7,5 cm
02 Frascos de 500 ml de Soro fisiológico 0,9%;
02 Unid. de Esparadrapo;
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01 Tesoura e pinça anatômica;
01 Cx. de Band Aid;
01 Termômetro;
Hospital Local
Hospital Júlio Müller
Endereço: Rua Luiz Philipe Pereira Leite, s/n – Alvorada, Cuiabá – MT.
Telefone: (65) 3615-7238
Atendimentos Prestados: Atendimento hospitalar no geral.
Pronto Socorro 01
Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá
Endereço: Av. General Vale, 192 – Bandeirantes, Cuiabá – MT.
Telefone: (65) 3617-7876
Atendimentos Prestados: Atendimento clínico e primeiros socorros.
Pronto Socorro 02
Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande
Endereço: Rua Alzira Santana, s/n - Nova Várzea Grande – Várzea Grande – MT.
Telefone: (65) 3029-7206
Atendimentos Prestados: Atendimentos em primeiros socorros.
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Telefones úteis:
6.1 – Admissional
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É importante observar que a Lei n.º 9.029 de 13 de abril de 1995, proíbe a exigência de atestado
de gravidez e esterilização para efeitos admissionais.
Baseado no Artigo 7º, inciso XXXI, da Constituição Federal nenhum trabalhador será submetido
ao exame de laboratório para pesquisa do vírus HIV.
6.2 – Periódico
Deve ser realizado obrigatoriamente antes da data da mudança, sempre que ocorrer
qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor, que implique na exposição do
trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança.
Tem por objetivo:
Avaliar se o trabalhador é capaz de desenvolver a nova tarefa da qual vai ser responsável,
com segurança e eficiência, isto é, procurar detectar alterações de saúde que predisponham a
acidentes de trabalho e doenças profissionais;
Identificar alterações de saúde que possam ser agravadas pelo exercício da nova atividade
laboral;
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6.4 – Retorno ao Trabalho
6.5 – Demissional
Deve ser realizado obrigatoriamente até a data da homologação, desde que o último
exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 (noventa dias).
Tem por objetivo:
Avaliar as repercussões da atividade laboral na saúde do trabalhador, diagnosticando as
alterações de saúde relacionadas ou não com o trabalho;
Detectar alterações de saúde que, embora não relacionadas com o trabalho, motivadoras
ou não de inaptidão, necessitem de tratamento médico especializado (ou término do mesmo) antes
da demissão.
Essas Atividades Secundárias de Saúde, incluindo os exames médicos e os exames
complementares, bem como as suas periodicidades encontram-se esquematizadas na Planilha de
Exames Ocupacionais em anexo.
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Ele deverá citar os procedimentos médicos que foram realizados, assim como informar os
exames complementares efetuados e as datas em que foram realizados. O mesmo deverá ter a
definição de Apto ou Inapto para a função específica em que o trabalhador irá exercer, estiver
exercendo ou exerceu. Além do nome do médico encarregado dos exames, endereço, ou forma de
contato, data, assinatura e carimbo com o nome e n.º do CRM.
Para cada trabalhador o médico emitirá o ASO em duas vias, sendo a primeira via entregue
para a empresa e a 2º via será obrigatoriamente entregue ao trabalhador.
08. PRONTUÁRIO
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10. PCA- PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
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dano porventura existente como representa melhoria de sua qualidade de vida. Para a sociedade
significa diminuição dos encargos sociais decorrentes da incapacidade do trabalhador.
O diagnóstico precoce da perda auditiva, secundada por medidas médico/administrativa
eficaz, preserva a saúde do trabalhador e proporciona a Empresa redução do impacto do ruído
sobre a qualidade/produtividade, bem como reduz o passivo trabalhista e o absenteísmo.
10.3.1. Ambiente:
Foram avaliados os níveis de ruído nas diversas áreas da empresa e identificados as fontes
geradoras através do Laudo Ambiental. Também foram demarcadas as áreas com níveis superiores
a 85 decibéis.
10.3.2. Administração:
Foram propostas normas de controle que deverão ser adotadas quando da realização dos
exames admissionais, periódicos, demissionais e de mudança de função.
Devem ser estabelecidas medidas administrativas de correção de comportamento quando o
trabalhador não estiver fazendo uso da proteção auditiva bem como quando a supervisão não
estiver cumprindo a redução da exposição acordada para cada trabalhador.
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Névoas: São originadas quando líquidos são atomizados, pulverizados ou remexidos.
Exemplo: pinturas em spray.
Fumos: São pequenas partículas formadas quando um metal ou plástico é aquecido.
Exemplos: solda, fusão de metais.
Gases: São substâncias que não são líquidas ou sólidas, nas condições normais de
temperatura e pressão. Exemplos: oxigênio, dióxido de carbono, nitrogênio.
Vapores: São formados através da evaporação de líquidos ou sólidos. Exemplos: gasolina,
solventes de tintas.
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Para a empresa significa aumento na produtividade, diminuição nos índices de acidentes, mantem a
imagem da empresa e reduz os custos com ações trabalhistas.
11.3.1 Ambiente
11.3.2 Administração
Destina-se a determinar os fatores que contribuem para uma sub ou sobrecarga de trabalho,
implicando necessariamente na avaliação de como os trabalhadores se ressentem desta carga
(avaliação subjetiva). Os fatores que influenciam na carga de trabalho são: sexo, idade, estado
físico, intelectual e psíquico, formação educacional, layout, jornada, mobiliário, equipamentos,
relações pessoais, segurança e organização do trabalho. Como consequência, procurar-se-á adequar
a carga de trabalho à capacidade dos trabalhadores, evitando-se tanto a sobrecarga como subcarga.
A falta de adaptação ao trabalho comumente leva ao aparecimento de doenças ocupacionais
(Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho – DORT), diminuição da produtividade e
perda da qualidade.
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Algumas exigências são apontadas para atividades que execute carregamento de peso:
• Não deverá ser exigido nem admitido transporte manual de cargas, por um trabalhador,
cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança;
• Fica estabelecida a distância máxima de 60,00 m (sessenta) metros para transporte manual
de peso (que esteja dentro do limite de tolerância);
• Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as leves,
deve receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá
utilizar com vistas a salvaguardar sua saúde de prevenir acidentes;
• O levantamento manual deve ser executado de forma que o esforço físico realizado pelo
trabalhador seja compatível com sua capacidade de força.
• Devem ser tomadas precauções quanto à postura dos funcionários no levantamento e
carregamento de peso. Os trabalhadores deverão receber orientações quanto ao levantamento
correto de materiais.
Bem como para atividades administrativas que fazem uso de computadores:
• A cadeira de trabalho deve ser estofada e, de preferência com tecido que permita a
transpiração;
• A altura da cadeira deve ser regulável;
• A dimensão anteroposterior do assento não pode ser nem muito comprida, nem muito
curta;
• A borda anterior do assento deve ser arredondada;
• Toda cadeira de trabalho deve ter apoio para o dorso;
• Quando o posto de trabalho for semicircular ou perpendicular, a cadeira deve ser giratória;
• Os pés devem estar sempre apoiados em apoios adequados;
• Deverá haver espaço suficiente para as pernas debaixo da mesa ou posto de trabalho.
Além disso, para àquelas atividades as quais exijam o uso de computador, deve-se
considerar:
• A posição do monitor de vídeo deve estar ao máximo na horizontal dos olhos;
• Não deve existir reflexo na tela;
• A tela deve ter características ideais de funcionamento, devendo possuir bom padrão de
legibilidade;
• Deve haver possibilidade de movimentação da tela para a frente e para atrás;
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• Os braços devem trabalhar na vertical (ângulo 70º a 80º graus);
• Os antebraços devem estar na horizontal e os punhos apoiados;
• É recomendado o apoio para os punhos;
13.2.1 Registro
Deverão ser realizados registros periódicos, dos seguintes dados, para fins estatísticos e
para futuras intervenções:
- Doenças Ocupacionais, por setor e função;
- Acidentes de Trabalho, conforme CAT/DOC;
- Exames Realizados: tipo, número (por setor) e número de exames alterados (por setor e
função);
- Absenteísmo, por causa, setor função e período;
- Doenças sazonais;
- Doenças epidemiológicas.
A empresa fará anualmente uma campanha com temas que estejam relacionados aos
maiores problemas que causaram absenteísmo no ano anterior.
Essa campanha pode ser realizada através de palestras, tais como: Prevenção da Obesidade,
de Hipertensão, de Diabetes Mellitus, Câncer Ginecológico Feminino e Câncer de Próstata.
13.3 Treinamentos
Há dois tipos de treinamentos, aqueles destinados as atividades que irá executar e á saúde
ocupacional, e os que tenham como intuito a geração de saúde e prevenção de doenças que não
tenham ligação com o trabalho, algumas sugestões a seguir:
- Importância de usar o EPI;
- Conservação e cuidado com o EPI;
- Riscos de acidentes;
- Doenças ocupacionais;
- Ergonomia;
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- Causas de Lombalgias e LER /DORT;
- PAIRO;
- Primeiros Socorros;
- Prevenção e Combate a Incêndio;
- Alimentação balanceada;
- Danos causados por altos índices de colesterol e triglicérides;
- Doenças induzidas pelo estresse;
- Doenças relacionadas com drogas, alcoolismo e tabagismo;
- Prevenção ao câncer de mama e colo uterino, e câncer de próstata;
- Orientações sobre a diabetes;
- Prevenção de DST;
- Entre outros assuntos que podem estar sendo causa de absentismo, como: Como prevenir
a Dengue, Conscientização de Trânsito, Depressão, etc.
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15. ANEXOS
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15.1PLANILHA DE EXAMES OCUPACIONAIS
EMPRESA: ANTONIO SAMPAIO DOS REIS ME (EMPREITEIRA SAMPAIO)
ADMISSIONAL
SETOR RISCO/AGENTE FUNÇÃO PERIÓDICO/DEMISSIONAL PERIODICIDADE
Físico: Ruído Exame clínico: admissional, anual e
Químico: Argamassa e massa de demissional.
cimento (prontas) Pedreiro Exame clínico Audiometria: admissional, 6 meses após depois,
Ergonômico: Esforço físico ½ Oficial Audiometria anual e demissional.
Acidente: Ferramentas manuais
Físico: Ruído Exame clínico: admissional, anual e
Químico: Argamassa e massa de Exame clínico demissional.
cimento (prontas) Servente Audiometria Audiometria: admissional, 6 meses após depois,
Ergonômico: Esforço físico anual e demissional.
Acidente: Ferramentas manuais
Físico: Ruído Engenheiro Civil Exame clínico: admissional, anual e
Ergonômico: Postural Estagiario Exame clínico demissional.
OBRA GERAL Acidente: Obra civil Almoxarife Audiometria Audiometria: admissional, 6 meses após depois,
Mestre de Obras anual e demissional.
Encarregado de Obras
Físico: Ruído Exame clínico: admissional, anual e
Ergonômico: Levantamento Carpinteiro Exame clínico demissional.
manual de peso Audiometria Audiometria: admissional, 6 meses após depois,
Acidente: Ferramentas manuais anual e demissional.
Físico: Ruído Exame clínico: admissional, anual e
Químico: Cal e Cimento Exame clínico demissional.
Ergonômico: Esforço físico Operador de Betoneira Audiometria Audiometria: admissional, 6 meses após depois,
Acidente: Equipamento elétrico e Espirometria anual e demissional.
Ferramentas manuais Espirometria: admissional, anual e demissional.
Físico: Ruído Exame clínico: admissional, anual, e
Ergonômico: Postural Exame clínico demissional.
Químico: cola PVC Encanador Audiometria Audiometria: admissional, 6 meses após depois,
Acidente: Ferramentas manuais Hemograma completo anual e demissional.
Hemograma: admissional, anual e demissional.
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Físico: Ruído Exame clínico: admissional, anual e
Ergonômico: Postural Exame clínico demissional.
Químico: Tintas e solventes Pintor Audiometria Audiometria: admissional, 6 meses após depois,
Acidente: Obra civil. Hemograma completo anual e demissional.
Hemograma: admissional, anual e demissional.
Físico: Ruído Exame clínico: admissional, anual e
Ergonômico: Postural Exame clínico demissional.
Químico: Álcalis, cáusticos, cal e Gesseiro Audiometria Audiometria: admissional, 6 meses após depois,
cimento. Espirometria anual e demissional.
OBRA GERAL Acidente: Ferramentas manuais Espirometria: admissional, anual e demissional.
Físico: Ruído Exame clínico: admissional, anual e
Químico: Argamassa e rejuntes Exame clínico demissional.
(prontas) Azulejista Audiometria Audiometria: admissional, 6 meses após depois,
Ergonômico: Postural anual e demissional.
Acidente: Ferramentas manuais
Eletricista Exame clínico Clínico: Admissional, Anual e Demissional.
Físico: Ruído
ELÉTRICA Meio Oficial de Audiometria Audio: Admissional, 6 meses após, depois
Ergonômico: Postural
INSTALAÇÃO Eletricista ECG anual e demissional..
Acidente: Ferramentas manuais
ECG: Admissional e periódico bianual.
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15.2CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 2020
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Local Responsável
Laborseg EMPREITEIRA SAMPAIO
Renovação X
Laborseg EMPREITEIRA SAMPAIO
Periódico * * * * * * * * * * * *
Laborseg EMPREITEIRA SAMPAIO
Admissional * * * * * * * * * * * *
Laborseg EMPREITEIRA SAMPAIO
Demissional * * * * * * * * * * * *
Laborseg EMPREITEIRA SAMPAIO
Mudança de Função * * * * * * * * * * * *
Laborseg EMPREITEIRA SAMPAIO
Retorno ao Trabalho * * * * * * * * * * * *
Palestras Preventivas EMPREITEIRA EMPREITEIRA SAMPAIO
Ergonomia X X X SAMPAIO
Dermatoses
PAIRO
Laborseg EMPREITEIRA SAMPAIO
Supervisão X X X
Laborseg EMPREITEIRA SAMPAIO
Relatório Anual X
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15.3 NOCÕES BÁSICAS DE “PRIMEIROS SOCORROS”
C - AS COMPRESSÕES TORÁCICAS
A - CONTROLE DAS VIAS AÉREAS
B - RESPIRAÇÃO
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Em algumas situações as vias aéreas podem ficar obstruídas por sangue, vômitos, corpos
estranhos (pedaços de dente, próteses dentárias, terra) ou pela queda da língua para trás, como
acontece nos casos de convulsões e inconsciência.
Em crianças sãs comuns obstruções por balas, contas e moedas.
C - AS COMPRESSÕES TORÁCICAS
Em algumas situações você poderá se deparar com casos em que o coração da vítima
deixou de pulsar, porém, com possibilidade de restabelecimento, como por exemplo, nos casos de:
Choques elétricos
Asfixia
Afogamento
Infarto do miocárdio
Arritmias cardíacas
O socorrido deverá estar deitado de costas sobre uma superfície lisa, plana e num nível bem
abaixo do seu
Proceda a todas as manobras de desobstrução das vias aéreas e ventilação adequada
Localize o osso esterno que fica no meio do tórax
Coloque uma das mãos espalmadas sobre a metade inferior desse osso
Coloque a palma da outra mão sobre o dorso da mão espalmada
Entrelace os dedos das duas mãos, puxando-os para trás
Conserve seus braços esticados
Comprima o tórax do socorrido, aplicando a força de seu peso
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Obs.: Caso o socorrido seja criança recém-nascida, comprima o tórax com apenas um dedo
(polegar). Utilize apenas a força deste dedo para comprimir o tórax. Se criança maior, utilize dois
dedos para a compressão.
Coloque a pessoa deitada de lado, com a cabeça e o pescoço no mesmo plano do corpo da
vítima e, com o dedo polegar abra a boca, tracionando o queixo. Ao mesmo tempo, introduza o
dedo indicador na boca do paciente, retirando, com rapidez, o material que esteja obstruindo.
Obs.: Para a desobstrução das vias aéreas em crianças muito pequenas:
- Pendure-a de cabeça para baixo e bata com as mãos espalmadas nas costas entre as
omoplatas.
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Para a desobstrução de crianças maiores:
Deite-a sobre os seus joelhos, com o tronco e a cabeça pendentes e bata com as mãos
espalmadas entre as omoplatas.
Após a desobstrução das vias aéreas, centralize a cabeça da vítima e incline a cabeça para
trás, fazendo tração na mandíbula com uma das mãos e segurando a testa com a outra mão.
B - Respiração
É empregado para restabelecer a respiração natural, caso esta tenha cessado (parada
respiratória) ou em caso de asfixia.
O sinal indicativo da parada respiratória é a paralisação dos movimentos do diafragma
(músculo que realiza os movimentos do tórax e abdome).
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RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA
Obs.: - Em caso de parada respiratória em crianças pequenas, coloque a boca sobre o nariz e
a boca do socorrido.
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V – FRATURAS
Fratura é a quebra de um osso. Pode ser completa (quando separa partes ósseas) ou
incompleta (fissura).
Classificação de fraturas:
Fechadas: quando não há solução de continuidade entre a pele e o osso fraturado.
Abertas: quando existe um ferimento no local da fratura, porém o osso não se expõe.
Expostas: quando existe uma abertura na pele, por onde se expõe parte do osso fraturado
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VI - TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR OU TRAUMATISMO DA COLUNA
(ESPINHA)
A lesão (traumatismo) da coluna vertebral tem que ser presumida em TODOS os casos de
trauma. As quedas de altura, durante um mergulho, após acidentes de carro ou atropelamentos
podem levar ao traumatismo da coluna vertebral.
Diagnóstico Presumido
Se o acidentado estiver lúcido, questione se está sentindo os membros. Solicite que
movimente as pernas e os braços. No traumatismo da coluna costuma haver perda da sensibilidade
e do tato e a perda da mobilidade dos membros.
O acidentado deve ser colocado em uma superfície lisa e plana, com a cabeça centrada e os
membros alinhados paralelamente ao corpo.
Não tente levantar ou remover o acidentado. Chame o socorro especializado, pois o
transporte errado do paciente poderá causar danos irreversíveis para o mesmo.
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Com um movimento simultâneo e sincronizado retiram a vítima do chão e a colocam em
uma superfície plana e firme, imobilizando o pescoço, os braços e as pernas, antes do transporte.
VIII - AFOGAMENTO
IX - CHOQUE ELÉTRICO
Nunca toque na vítima até que ela seja separada da corrente elétrica, ou que esta seja
interrompida. Se a corrente não puder ser desligada, coloque-se sobre um pedaço de madeira e
afaste a vítima com uma vara de madeira ou bambu.
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Arritmias Cardíacas (ritmo irregular dos batimentos cardíacos) - Costumam ser a
causa mais comum de morte por choque elétrico e podem levar à parada cardiorrespiratória e
convulsões.
X - CONVULSÃO EPILÉPTICA
XI - CONVULSÃO FEBRIL
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2. Coloque-a em uma banheira com água tépida (quase fria) durante cerca de 5 minutos, com
o corpo submerso;
XII - INFARTO DO MIOCÁRDIO
Infarto do miocárdio é a necrose (morte) de uma determinada área do músculo cardíaco (do
coração) e é devido à obstrução (entupimento) das artérias que nutrem o coração - as coronárias.
A causa mais comum do infarto do miocárdio é a aterosclerose, que consiste na formação
de placas de gordura obstruindo as artérias coronárias.
O principal é a dor no peito, que pode ou não, se irradiar para a mandíbula, para as
costas, para os braços ou para a região do estômago;
A dor costuma ser muito intensa e prolongada;
Os idosos e diabéticos podem não apresentar dor;
Suor intenso;
Palidez;
Náuseas e vômitos;
Arritmias cardíacas - ritmo irregular dos batimentos cardíacos;
Morte súbita - em um terço dos casos de infarto, a morte súbita é a primeira
manifestação. Deve-se comumente a arritmias cardíacas graves que levam a parada do coração.
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3. Na dúvida ou suspeita, leve-o imediatamente ao hospital, pois o quanto antes você
agir, estará evitando a morte do músculo cardíaco do doente e, consequentemente, prolongando a
vida do mesmo.
No infarto do miocárdio TEMPO É FUNDAMENTAL, pois com o socorro rápido e
competente, possibilitará o início precoce do tratamento de desobstrução das artérias
coronárias.
XIII - QUEIMADURAS
São lesões decorrentes da ação do calor sobre o organismo. 75% das queimaduras ocorrem
no lar, com crianças e pessoas idosas por descuido na manipulação de líquidos superaquecidos.
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1. Nunca use gelo, substâncias gordurosas (manteiga ou óleo), pasta de dentes, borra
de café e etc.;
2. Lave a queimadura em água corrente por um tempo bastante prolongado;
3. Mantenha o membro queimado submerso em água fria;
4. Não toque no queimado sem antes lavar as mãos para não contaminar a queimadura;
5. Antes de cobrir a queimadura com atadura, coloque vaselina esterilizada;
6. Encaminhe o queimado a um hospital
São consideradas muito graves porque têm evolução rápida e podem levar à morte por
asfixia. Os sinais indicativos de queimaduras nessa área são:
Queimadura na face;
Chamuscamento dos cílios;
Depósito de fuligem no nariz e na boca;
História de confinamento no local do incêndio;
História de explosão.
Queimadura Química
A gravidade da queimadura por produtos químicos é proporcional à duração da exposição
à substância em contato com a pele.
Queimaduras Elétricas
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Geralmente são mais graves do que aparentam, pois podem apresentar pele normal com
morte muscular (necrose).Costumam evoluir com aumento da área queimada mesmo após o
afastamento do acidentado da corrente elétrica.
OBS.: São também consideradas muito graves as queimaduras da face, do pescoço e das
articulações (juntas) em face de possibilidade de produzirem deformidades.
XIV - FERIMENTOS
XV - HEMORRAGIAS
A hemorragia é a perda de sangue ocasionada pelo rompimento dos vasos sanguíneos. Toda
hemorragia deve ser controlada imediatamente, pois grandes perdas sanguíneas podem levar ao
estado de choque e à morte em poucos minutos.
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2. Caso a hemorragia seja devida a ferimentos nos membros superiores ou inferiores
eleve o membro afetado acima do nível da cabeça.
3. Comprima a região com pequenos pedaços de gaze ou pano, que não devem ser
removidos para que não desfaçam o coágulo que evita a continuidade do sangramento.
4. Nunca aplique garrotes ou torniquetes no membro atingido.
5. Nunca utilize panos grandes ou absorventes, pois dão a falsa impressão de controle
da hemorragia.
O estado de choque é uma situação de risco que pode levar à morte e decorre, na maioria
das vezes, de hemorragias internas ou externas não controladas adequadamente.
A vítima deverá ser levada ao hospital rapidamente, pois somente o médico preparado
poderá realizar com êxito o tratamento.
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Pequenas partículas de poeira, carvão, areia, grãos, pequenos insetos podem penetrar no
nariz, ouvidos e olhos. São chamados de corpos estranhos.
Nos olhos:
1. Lave bem os olhos com água corrente ou soro fisiológico;
2. Evite esfregar os olhos;
3. Não tente retirar os corpos estranhos caso não sejam removidos com a água;
4. Cubra totalmente o olho afetado com um tampão de gaze esterilizada enquanto aguarda o
atendimento pelo oftalmologista;
No nariz:
Solicite à vítima que force a saída de ar pela narina obstruída, enquanto você comprime a
outra narina.
No ouvido:
1. Nunca tente retirar corpos estranhos dos ouvidos a exceção dos insetos;
2. Para retirar insetos, pingue algumas gotas de óleo no ouvido afetado. O óleo irá imobilizar
os movimentos de asas ou patas do inseto.
3. Incline a cabeça para o lado na tentativa de colocar o inseto para fora do ouvido, que deverá
deslizar com o óleo.
Conduta:
1. Verifique com que veneno a vítima se intoxicou e leve-a imediatamente para o hospital;
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2. Não provoque vômitos se a vítima estiver inconsciente, em convulsão ou se houver
ingerido substâncias ácidas, alvejantes (água sanitária) ou derivados do petróleo (querosene ou
gasolina);
3. No caso de contaminação da pele, retire imediatamente as roupas contaminadas e lave com
água abundante a área afetada.
As cobras venenosas mais comuns no Brasil são do gênero botrópico, como a Jararaca e a
Jararacuçu. Geralmente só atacam quando acuadas e costumam picar as extremidades dos membros
inferiores e superiores.
Conduta:
1. Lave bem o local com água e sabão para evitar contaminação da ferida;
2. Não permita que a vítima se movimente evitando, assim, que o veneno se alastre;
3. De forma alguma faça garrotes ou utilize torniquetes, pois só aumentam a área de necrose
causada pelo veneno e não impedem sua disseminação;
4. Nunca faça perfurações na área da picada, pois poderá causar infecções graves;
5. Dê analgésicos (remédios para dor) se houver dor intensa;
6. Encaminhe imediatamente a vítima para o hospital.
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A. ABORDAGEM DAS VIAS AÉREAS (verificação das vias respiratórias,
removendo-se corpos estranhos).
B. BOA VENTILAÇÃO (não havendo ventilação satisfatória, promover
imediatamente a respiração boca-a-boca).
C. CIRCULAÇÃO GARANTIDA (palpar o pulso carotídeo para verificar se há parada
cardíaca, iniciando a massagem cardíaca externa ou, no caso da ocorrência de sinais de choque,
tentar controlar a hemorragia).
D. DÉFICIT NEUROLÓGICO (avaliação de sinais de lesão do sistema nervoso
central)
E. EXPOSIÇÃO DO DOENTE (DESPIR)
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