1. (ENEM-adaptada) As previsões de que, em poucas décadas,
a produção mundial de petróleo possa vir a cair têm gerado preocupação, dado seu caráter estratégico. Por essa razão, em especial no setor de transportes, intensificou-se a busca por alternativas para a substituição do petróleo por combustíveis renováveis. Nesse sentido, além da utilização de álcool, vem se propondo, no Brasil, a) a mistura de percentuais de gasolina cada vez maiores no álcool. b) a extração de óleos de madeira para sua conversão em gás natural. c) o desenvolvimento de tecnologias para a produção de biodiesel. d) a utilização de veículos com motores movidos a gás do carvão mineral. e) a substituição da gasolina e do diesel pelo gás natural.
2. (ENEM) Do ponto de vista ambiental, uma distinção importante
que se faz entre os combustíveis é serem provenientes ou não de fontes renováveis. No caso dos derivados de petróleo e do álcool de cana, essa distinção se caracteriza a) pela diferença nas escalas de tempo de formação das fontes, período geológico no caso do petróleo e anual no da cana. b) pelo maior ou menor tempo para se reciclar o combustível utilizado, tempo muito maior no caso do álcool. c) pelo maior ou menor tempo para se reciclar o combustível utilizado, tempo muito maior do álcool. d) pelo tempo de combustão de uma mesma quantidade de combustível, tempo muito maior para os derivados do petróleo do que do álcool. e) pelo tempo de produção de combustível, pois o refino do petróleo leva dez vezes mais tempo do que a destilação do fermento de cana.
3. (UFRJ) Deu no New York Times!
05 de agosto de 2006. Precisamos de uma nova estratégia energética. (...) À época da crise do petróleo de 1973, o Brasil importava quase 80% de sua demanda de petróleo. Após três décadas, essa dependência diminuiu bastante. Hoje a metade dos novos carros vendidos no Brasil rodam com qualquer combinação de gasolina e álcool.(...) Nos Estados Unidos, o máximo de economia conseguido pelos automóveis de Detroit foi 10,6 km por litro de gasolina em 1986 e desde então essa média só vem piorando.(...) Nós preferimos importar petróleo da Arábia Saudita, mas não álcool do Brasil. Essas frases foram extraídas de um artigo de jornal de grande circulação nos Estados Unidos, Nele, o jornalista faz duras críticas à estratégia norte-americana em relação à sua política energética. Ao mesmo tempo, enaltece as soluções adotadas pelo Brasil.
a) Qual tem sido a estratégia norte-americana para enfrentar
a crise energética mundial? Aumentar a importação de petróleo.
b) Quais as alternativas seguidas pelo Brasil para enfrentar
essa questão? Procurar desenvolver fontes alternativas para substituir derivados de petróleo, como o álcool combustível, e elevar sua produção interna.
AULA 24 E 25
1. (ESPM-SP) Considere o esquema apresentado abaixo:
Esgotamento do
No contexto brasileiro, os espaços I e II do esquema podem
ser corretamente preenchidos por: a) subemprego — terciarização. b) transumância — subemprego. c) transumância — urbanização. d) êxodo rural — urbanização. e) êxodo rural — industrialização. . 2. (FUVEST) As cidades brasileiras cujas áreas de influência foram esboçadas no mapa são: a) São Luiz, João Pessoa, Maceió. b) Natal, Recife, Aracaju. c) Salvador, Recife, Campina Grande. d) Fortaleza, Natal, Aracaju. e) Fortaleza, Recife, Salvador.
3. (FUVEST)
Observe os dois mapas acima. Ambos representam diferentes
regionalizações do espaço brasileiro. O de no 1 apoia-se nos conceitos de “polo” e “hierarquia urbana” e o de no 2, no de “eixo de integração e desenvolvimento”.
a) Apresente, ao menos, dois critérios para a consideração
da área destacada no Mapa 1 como uma região. O primeiro critério está relacionado com o fato de a área destacada no mapa ser polarizada pela grande metrópole nacional, São Paulo. Essa polarização é resultado do processo de interação entre a economia industrial paulista e a economia agropecuária desenvolvida nas demais áreas dos outros estados. O segundo critério está relacionado com a dependência que toda a região apresenta em relação a grande metrópole nacional (São Paulo), em termos de mercado e de serviços.
b) Justifique a delimitação da área de influência de número
3 do Mapa 2, destacando as principais infraestruturas de transporte aí presentes. A área de influência no 3 é a do Araguaia-Tocantins, um dos eixos de integração e desenvolvimento. A delimitação dessa área justifica-se por ela ter se desenvolvido apoiada em políticas públicas, voltadas para a integração nacional a partir da construção de grandes eixos de transporte, como: a rodovia Belém-Brasilia, na década de 1960: a ferrovia de Carajás e o porto Ponta da Madeira, na década de 1970.
4. (MACK-SP) Por conurbação, entende-se:
a) o desenvolvimento industrial de uma cidade. b) o crescimento horizontal de duas ou mais cidades, resultando na sua união física. c) o crescimento vertical das cidades. d) o aumento expressivo da população urbana. e) o crescimento da população rural, em detrimento da urbana.