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Mosteiro de São Bento (São Paulo)

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O Mosteiro de São Bento é um local histórico e


religioso localizado no Largo de São Bento, no Mosteiro de São Bento
Centro da cidade de São Paulo, no Brasil. O local é Basílica Abacial
um conjunto da Basílica Abacial Nossa Senhora da
Assunção, do Colégio de São Bento e da Faculdade
de São Bento . Sua estrutura atual começou a ser
construída entre 1910 e 1912, a partir do projeto
criado pelo arquiteto alemão Richard Berndl (1875-
1955).[1]

Cerca de 45 monges vivem no Mosteiro, onde


dedicam suas vidas à tradição do "ora e trabalha"
(em latim, ora et labora). No caso dos monges
paulistanos, acrescentou-se a tradição "e leia" (em
latim, et legere). Os religiosos estão sempre
Vista aérea
dispostos a receber hóspedes e visitantes, acolhendo
os que vêm à procura de oração, retiro, orientação Estilo Neorromânico
espiritual ou confissão. A Basílica Abacial de Nossa dominante
Senhora da Assunção (elevada a esta dignidade em Arquiteto Richard Berndl
14 de junho de 1922) possui o coro para o ofício
Início da 1910
divino em rito monástico, celebrado diariamente
construção
pelos monges, e a missa, em rito romano, ambos
com canto gregoriano. Fim da 1922
construção
Em maio de 2007, o mosteiro hospedou o papa Diocese Arquidiocese de São Paulo
Bento XVI em sua primeira visita ao Brasil.
Website http://www.mosteiro.org.br
Geografia

Índice País Brasil


Cidade São Paulo
História
Endereço Largo de São Bento, s/nº -
Arquitetura, pintura e decoração (Centro Velho) - São Paulo
Relógio e órgão
Coordenadas 23° 32' 37" S 46° 38' 02" O
Papa Bento XVI e restauração
Colégio e Faculdade
Padaria e lojinha do Mosteiro de São
Bento
Biblioteca
Ver também
Referências
Ligações externas
História
A história dos beneditinos em São Paulo começa em 1598 (ano em
que chegaram na cidade)[2], quando frei Mauro Teixeira, religioso
paulista de São Vicente, levantou uma modesta igreja dedicada a
São Bento, com fundos de uma doação realizada pelo capitão-mor
Jorge Correia.[3] O terreno escolhido era um dos melhores da
povoação, localizando-se no alto do morro, entre o rio
Anhangabaú e o rio Tamanduateí, onde antes havia residido a casa
do cacique Tibiriçá.[4] A construção começou a ser levantada a
partir de 1600, quando a Câmara Municipal validou oficialmente a
carta de sesmaria, que concedia permissão do governo de Portugal
para o uso de tais terras. Em seu teor, a carta especifica:

“Carta de chãos de sesmaria, para o


“ sítio do convento”

Por “constar ser como o dito padre diz
e alega, por serviço de Deus Nosso
Senhor e de seu servo, o bem
aventurado São Bento”, “os quais
chãos serão para o convento,
mosteiro, ou casa do dito santo, fôrros
livres e isentos de todo tributo e
pensão, de hoje até o fim do Mural no teto
mundo”.[4]

Ao fim de 1634, as obras foram concluídas e pode ser constituída a Abadia. Inicialmente a pequena capela
foi dedicada a São Bento, mais tarde, a pedido do Governador da Capitania de São Vicente, D. Francisco
de Sousa, foi alterado o patrono para Nossa Senhora de Montserrat e, em 1720, a capela passou a chamar
Nossa Senhora da Assunção, título que conserva até hoje.[5] Contudo, o conjunto era inicialmente muito
modesto, composto pela pequena e velha igreja e quatro celas.[6]

Em 1641, o mosteiro foi palco importante do episódio histórico conhecido como Aclamação de Amador
Bueno. Com o fim da União Ibérica, D. João, na época Duque de Bragança, foi coroado rei de Portugal.
Em São Paulo, um grupo de colonos - em grande parte castelhanos - quis que a Capitania não reconhecesse
o novo rei, e ofereceram o título de "Rei de São Paulo" a Amador Bueno. No entanto, este não quis aceitar
a oferta, refugiando-se no Mosteiro de São Bento para se proteger da fúria popular. Finalmente, com a
ajuda dos monges, os ânimos se acalmaram e D. João acabou sendo reconhecido pelos paulistas como o
novo rei de Portugal.[4]

A partir de 1650, a estrutura passou por uma grande ampliação, graças ao bandeirante Fernão Dias Pais,
conhecido como "caçador de esmeraldas". Em troca do apoio financeiro, os monges lhe concederam o
privilégio de após a sua morte ser sepultado na capela-mor da igreja do mosteiro, assim como seus parentes
e descendentes.[7] Até hoje seus restos mortais repousam na cripta da igreja.[8] Datam dessa mesma época
as imagens de barro de São Bento e Santa Escolástica, feitas por frei Agostinho de Jesus (c. 1600-1661) e
conservadas até a atualidade expostas no altar-mor da igreja.[9]

Na primeira metade do século XIX, uma lei do governo imperial determinou a extinção dos noviciados no
Brasil, impedindo a renovação dos velhos monges por religiosos mais jovens. A decadência inevitável
causada por essa lei fez com que se cogitasse a transferência do mosteiro ao tesouro público [9] Essa
causada por essa lei fez com que se cogitasse a transferência do mosteiro ao tesouro público. Essa
situação só foi revertida pela ação do abade D. Miguel Kruse (1864-1929), religioso alemão que renovou o
mosteiro. Em 1903, Kruse fundou o Colégio de São Bento, de
ensino secundário, e em 1908 ainda criou a Faculdade de
Filosofia, considerada a primeira do tipo no Brasil.[8]

Também por iniciativa de D. Miguel Kruse foram demolidas a


igreja e o mosteiro da época colonial para a construção de um
edifício mais moderno e grandioso.[8] A edificação atual, visando
acompanhar o processo de urbanização da cidade, começou a ser
erguida em 1910, seguindo o projeto do arquiteto Richard Berndl,
ex-professor da Universidade de Munique, e com decoração
Amador Bueno não aceitando a
coroa, foi perseguido pelos paulistas
assinada pelo beneditino dom Adalbert Gressnigt.[10] O atual
e se refugiou no Mosteiro de São prédio é a quarta construção desde sua instalação na cidade de São
Bento, em São Paulo. Óleo de Oscar Paulo.[4]
Pereira da Silva.
Arquitetura, pintura e decoração
O mosteiro tem sua arquitetura originada tipicamente do século XVII.
As obras para a construção do atual Mosteiro de São Bento ocorreram
entre 1910 e 1922, seguindo o projeto do arquiteto alemão Richard
Berndl, natural de Munique.[6] O estilo geral segue a tradição da
arquitetura eclética germânica.[9] A maior parte da decoração interna,
como os murais, foi planejada e executada pelo monge D. Adelbert
Gresnicht (1877-1956), holandês que chegou ao Brasil em 1913
O mosteiro por volta de 1860 especialmente para essa responsabilidade. Adelbert veio originalmente
(fotografia de Militão de Azevedo) da Abadia de Maredsous na Bélgica. Gresnicht era seguidor da
Escola de Arte de Beuron[11], uma escola beneditina de arte que
influenciou artistas como Gustav Klimt. A Escola Beuronense ou
Escola de Arte de Beuron seguia a teoria estética para arte religiosa desenvolvida pelo arquiteto e escultor
Desiderius (Peter) Lenz, egresso da Escola de Arte Munique. A fundação desta Escola de Arte dentro dos
muros do Mosteiro de Beuron, na Alemanha, foi realizada por Lenz (seu teórico), o pintor Gabriel Wüger
(1825-1890) e o Abade Mauro Wolter (1825-1890). [12] A Teoria Estética desenvolvida por Lenz
procurava dentro da arte antiga (egipcios, gregos, sumérios e babilônios) um fazer artístico que permitisse
um contato entre o fiel e Deus. Ele acreditava que os povos antigos tinham este conhecimento e o
empregavam nos seus templos e que este saber havia se perdido. Seu cânone seguia um princípio
matemático na sua produção.[13] Omuro, Adriana. «Mosteiro de São Bento» (https://web.archive.org/web/
20170427102338/http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/205-mos
teiro-de-sao-bento). www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 26 de abril de 2017. Arquivado do
original (http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/205-mosteiro-de-s
ao-bento) em 27 de abril de 2017</ref></ref>. Alguns medalhões das paredes das naves laterais foram
pintados por Thomaz Scheuchl, pintor alemão[14].

Destacam-se ainda as esculturas dos 12 apóstolos da nave realizadas entre 1919 e 1922 pelo escultor e
pintor belga Adrien Henri Vital van Emelen (1868-1943), do Liceu de Artes e Ofícios. De 1921 data o
conjunto escultório localizado numa trave sobre a capela-mor, da autoria de Anton Lang (1875–1938).[9]
Por fim, o altar-mor em si é feito de mármore da região do Lago Maggiore na Itália.[9]
Santa Santa Ana, Santiago Paulo de Tarso,
Gertrudes, de de Van Maior, de de Van Emelen
Adrien Henri Emelen Van Emelen
Vital van
Emelen

São Pedro, de
Van Emelen

Relógio e órgão

O relógio do Mosteiro de São Bento, é de fabricação alemã, e foi


instalado em 1921.[6] Era considerado o relógio mais preciso de São
Paulo, até o aparecimento dos relógios a cristal de quartzo.[6] O seu
maquinário, conta também com um carrilhão com seis sinos afinados que
tocam nas horas cheias e nas frações.[6]

O órgão da igreja data de 1954 e é também alemão. Foi produzido pela


Fábrica Walcker e possui mais de 6.000 tubos.[9]

Papa Bento XVI e restauração

Em 2006, o mosteiro passou por um intenso processo de restauração e


melhorias para receber e hospedar o papa Bento XVI, em sua visita ao Órgão da Igreja
B il i d 2007 [15]
Brasil em maio de 2007.[15]

Com a cobertura internacional gerada pelo interesse que a visita despertou, o Mosteiro ganha projeção, o
que pode desenvolver o turismo religioso e cultural na cidade.

Colégio e Faculdade
Em julho de 1900, se iniciou um novo período na história do mosteiro,
quando se deu início as obras do colégio (então chamado de ginásio),
que ficou pronto em 1903, contando, entre seus professores fundadores,
com Afonso d'Escragnolle Taunay. Após isso, em 1908, foi fundada a
Faculdade de Filosofia, que seria a primeira do Brasil e embrião da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, criada em 1946.[4]

A basílica abacial, o mosteiro


Foi nessa mesma época, que também se iniciou o projeto de uma nova
ao centro e o colégio à
abadia e um novo mosteiro. Em 1910, teve início a construção, segundo
esquerda projeto do arquiteto Richard Berndl, da cidade de Munique, na
Alemanha. Quatro anos mais tarde, em 1914, estava completo o conjunto
tal como é conhecido hoje, abrigando a Basílica de Nossa Senhora da
Assunção, o Mosteiro e o Colégio de São Bento.[4] O Colégio de São Bento é uma das principais escolas
para chineses fora da China, tanto que metade dos alunos são de origem chinesa.[16]

A Faculdade de São Bento ainda hoje retém sua tradição educacional oferecendo curso de licenciatura em
filosofia, além de cursos línguas clássicas, como grego e latim.[17]

Padaria e lojinha do Mosteiro de São Bento


Além da catedral, da faculdade e do colégio, o mosteiro conta também
com uma padaria em suas habitações, onde são fabricados, pelos próprios
monges, pães, bolos, biscoitos, geleias, chocolates e cervejas
artesanais.[18] As receitas são muito bem guardadas e só são passadas de
monge para monge pois não se pode perder a tradição. Em relação aos
preços, comparado com uma padaria tradicional, pode-se considerar bem
alto, porém todos os seus produtos são feitos com total qualidade.

Os produtos mais procurados são: os pães,que na sua composição tem


mandioquinha, os benedictus que é um pão de mel recheado com geleia
de morango, e também como mais procurados tem os bolos, que fogem
do estilo tradicional, como por exemplo a receita suíça do bolo de nozes
com maça.

Na lojinha pode se encontrar livros, imagens sagradas, medalhas de São


Bento,[19] e cd's de canto gregoriano gravados pelos monges, como o
Cantus Selecti que é uma compilação de orações em latim cantadas em
Fachada da Basílica Abacial
gregoriano.[20]

Além da loja anexa ao Mosteiro, há também um café avulso localizado no bairro dos Jardins, na Zona
Oeste de São Paulo.[18]

Biblioteca
O mosteiro abriga ainda uma biblioteca com mais de 100 000 títulos, alguns bem raros. Especula-se que
seja a mais antiga da cidade de São Paulo,[21] tendo início com os primeiros monges que chegaram em
1598.

O acervo contém 581 títulos publicados antes do século XIX, entre eles seis raros incunábulos. O mais
antigo é um Novo Testamento datado de 1496. Possui ainda, uma curiosa coleção de manuscritos
minúsculos, com menos de um centímetro de lombada, que contém uma passagem bíblica ou uma oração,
além de edições raras de livros que foram proibidos pela Igreja Católica.[22]

A aquisição dos livros pela biblioteca do Mosteiro se deu tanto pela compra, como também como herança
dos livros de uso pessoal dos próprios monges, que são incorporados ao acervo após o falecimento do
monge. Pressupõe-se que, no século XVIII, a biblioteca do Mosteiro também era um cartório e arquivo.[23]

O acesso ao acervo é restrito aos monges e alunos, mas pesquisadores e estudiosos podem solicitar uma
permissão especial.[22]

Ver também
Turismo na cidade de São Paulo
Ordem de São Bento
Bento de Núrsia
Mosteiro de São Bento (Sorocaba)
Basílica e Mosteiro de São Bento (Olinda)

Referências
1. Igreja do mosteiro de São Bento tem maior restauro em 1 século (https://veja.abril.com.br/bra
sil/igreja-do-mosteiro-de-sao-bento-tem-maior-restauro-em-1-seculo/amp/). Veja, 27 de julho
de 2014.
2. Omuro, Adriana. «Mosteiro de São Bento» (https://web.archive.org/web/20170427102338/htt
p://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/205-mosteiro-d
e-sao-bento). www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 26 de abril de 2017. Arquivado
do original (http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/
205-mosteiro-de-sao-bento) em 27 de abril de 2017
3. Souza, Jorge V. A. (2011). Para além do Claustro: Uma história social da inserção
beneditina na América Portuguesa (1580-1690). (http://www.historia.uff.br/stricto/td/1330.pdf)
(PDF) (Tese de Doutorado). Universidade Federal Fluminense
4. Basílica Nossa Senhora da Assunção - Mosteiro de São Bento (http://www.arquisp.org.br/re
giaose/paroquias/mosteiros-igrejas-historicas-oratorios-da-regiao-se/basilica-nossa-senhor
a-da-assuncao-mosteiro-de-sao-bento). Portal da Arquidiocese de São Paulo.
5. Tavares, Cristiane (2007). Ascetismo e Colonização: o labor missionário dos beneditinos na
América Portuguesa (1580-1656). (http://www.poshistoria.ufpr.br/documentos/2007/Cristiana
tavares.pdf) (PDF) (Tese de Mestrado). Universidade Federal do Paraná
6. Mosteiro de São Bento (1598-1600) (http://www.aprenda450anos.com.br/450anos/vila_metr
opole/2-1_mosteiro_saobento.asp#) Arquivado em (https://web.archive.org/web/201208230
22436/http://www.aprenda450anos.com.br/450anos/vila_metropole/2-1_mosteiro_saobento.
asp) 23 de agosto de 2012, no Wayback Machine. no sítio São Paulo 450 anos
7. Arruda, Valdir (2007). Tradição e renovação: a arquitetura dos mosteiros beneditinos
contemporâneos no Brasil. (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-140520
10-103415/pt-br.php) (Tese de Mestrado). Universidade de São Paulo.
doi:10.11606/D.16.2007.tde-14052010-103415 (https://dx.doi.org/10.11606%2FD.16.2007.td
e-14052010-103415)
8. Histórico do Mosteiro (http://mosteiro.org.br/o-mosteiro/) no sítio oficial
9. João Baptista Barbosa Neto, OSB. O Mosteiro de São Bento e a Arte Beuronense (http://bibl
iotecadomosteiro.com.br/o-mosteiro-de-sao-bento-de-sao-paulo-e-a-arte-beuronense/)
Arquivado em (https://web.archive.org/web/20120308145124/http://bibliotecadomosteiro.co
m.br/o-mosteiro-de-sao-bento-de-sao-paulo-e-a-arte-beuronense/) 8 de março de 2012, no
Wayback Machine. no sítio da Biblioteca do Mosteiro
10. Tau, Felipe (5 de julho de 2011). «Mosteiro de São Bento restaura basílica centenária» (htt
p://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,mosteiro-de-sao-bento-restaura-basilica-centena
ria-imp-,740682). Estadão
11. Arslan, Luciana Mourão. «Amadores da arte: práticas artísticas em cursos livres de pintura
da cidade de São Paulo» (https://dx.doi.org/10.11606/t.48.2008.tde-06102008-120819)
12. YANG, Klency. A pintura beuronense na Basílica do Mosteiro Beneditino de São Paulo:
1914-1922. Dissertação de mestrado em História da Arte/Unifesp. Disponível em:
http://www.humanas.unifesp.br/ppgha/dissertacoes/ingressantes-2014/klency-kakazu-de-
brito-yang/view. Acesso em: 18 abr. 2019
13. YANG, Klency. A pintura beuronense na Basílica do Mosteiro Beneditino de São Paulo:
1914-1922. Dissertação de mestrado em História da Arte/Unifesp. Disponível em:
http://www.humanas.unifesp.br/ppgha/dissertacoes/ingressantes-2014/klency-kakazu-de-
brito-yang/view. Acesso em: 18 abr. 2019
14. «Anastasis, Volume V, No. 1, May, 2018. CONCEICAO, Rosangela A. Thomaz Scheuchl,
the Trajectory of a Disciple of Beuron: from the Restoration of the Cathedral of the Ascension
in Satu Mare to the Paintings of Churches in Brazil» (http://anastasis-review.ro/index.php/cur
rent-issue-2) (em inglês)
15. Monteiro, Flora. «Mosteiro de São Bento» (https://vejasp.abril.com.br/estabelecimento/moste
iro-de-sao-bento/). Revista Veja SP
16. Colletta, Denise D. (29 de abril de 2013). «Programa de domingo: missa» (http://colunas.revi
staepocasp.globo.com/centroavante/tag/mosteiro-de-sao-bento/). Revista Época
17. Curso de Línguas (http://faculdadedesaobento.com.br/114/25/detalhe-do-curso/curso-de-ling
uas.html). Portal da Faculdade São Bento.
18. Veiga, Edison (11 de setembro de 2017). «As boas novas da divina padaria do Mosteiro
São Bento» (http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,as-boas-novas-da-divina-padaria
-do-mosteiro-sao-bento,70001984412). Estadão
19. «Cópia arquivada» (https://web.archive.org/web/20170427102338/http://www.cidadedesaop
aulo.com/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/205-mosteiro-de-sao-bento).
Consultado em 26 de abril de 2017. Arquivado do original (http://www.cidadedesaopaulo.co
m/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/205-mosteiro-de-sao-bento) em 27 de abril
de 2017
20. Caesar, Demetrius (5 de agosto de 2001). «Monges a capela» (http://www1.folha.uol.com.br/
fsp/acontece/ac0508200101.htm). Folha de S. Paulo
21. «Biblioteca do Mosteiro» (https://culturageralsaibamais.wordpress.com/biblioteca/)
22. Veiga, Edison (30 de março de 2016). «Os livros censurados do Mosteiro de São Bento» (htt
p://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/edison-veiga/os-livros-censurados-do-mosteiro-de-sao-b
ento/). Estadão
23. Araujo, André (2008). Dos livros e da leitura no Claustro. (http://www.teses.usp.br/teses/disp
oniveis/8/8138/tde-10022009-124405/pt-br.php) (Tese de Mestrado). Universidade de São
Paulo. doi:10.11606/D.8.2008.tde-10022009-124405 (https://dx.doi.org/10.11606%2FD.8.20
08.tde-10022009-124405)

Ligações externas
«Página oficial» (http://www.mosteiro.org.br/)
Padaria do Mosteiro (http://padariadomosteiro.com.br/)
Faculdade São Bento (http://faculdadedesaobento.com.br/)
Colégio São Bento (http://colegiodesaobento.com.br/)

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