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avaliando, sua família e o profissional – e deve apontar caminhos que levem a alterações na
momento tem um papel essencial: em vez de comunicar ao paciente e aos seus familiares o
quadro nosológico e de prescrever terapêuticas, esse momento torna-se decisivo por propiciar
familiares.
mais grave que os torne dependentes de outras pessoas, por exemplo, a primeira
entrevista é realizada com os pais ou responsáveis. Esse contato é importante para
que se possa conhecer as expectativas em relação à avaliação, obter informações
acerca do motivo do encaminhamento e fazer esclarecimentos sobre o processo.
▪ Confiança.
profissional.
acerca de suas dificuldades, mas também das fantasias que podem ter surgido a
partir dessa solicitação feita por outro profissional que o acompanha. Após esses
questionamentos iniciais, cabe ao avaliador trazer informações, desmistificando
fantasias do paciente que não correspondam à realidade ou reafirmando as
informações reais.
▪ Mesmo com crianças, é interessante que se investigue o conhecimento sobre o
motivo da avaliação. Podemos questionar: “Você sabe por que veio ao psicólogo?”.
Em relação ao processo, podemos explicar a ela que “iremos nos ver algumas
vezes e, durante alguns desses encontros, poderemos conversar e brincar, e, em
outros, teremos atividades para fazer.
▪ Poderão ser perguntas, jogos de montar ou tarefas parecidas com as que você faz
▪ Desse modo, o ideal seria que a primeira entrevista após a coleta de dados sobre o
▪ Que técnicas e testes podem ser utilizados com esse paciente? Qual
familiar, financeiro) ele tem para lidar com o problema? Com quem vive e quem o
auxilia em suas dificuldades? Ele já passou por algum tipo de atendimento
profissional antes? Quais profissionais o acompanham?
▪ Sempre que for preciso buscar outras fontes de dados, esses contatos devem ser