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RESUMO - FOTOGRAFIA

CMOS - Um sensor de imagem digital, agindo como a retina dos


olhos, capta a luminosidade das imagens que sã o projetadas sobre ele
continuamente e dá início ao processo de captura de uma instâ ncia ou
de uma sequência de instâ ncias da imagem consecutivamente. A
tecnologia CMOS tem sido mais empregada em câmeras
digitais compactas devido à menor dimensão do seu photosite que
é construído com poucos componentes, o que permite construir
sensores de imagens mais densos ou relativamente menores que os
sensores construídos com tecnologia CCD cujo photosite exige espaço
maior na superfície do sensor. Ambos os sensores dependem da
técnica de aproximaçã o de pontos para formaçã o da imagem, o que
explica em parte o fato de câ meras compactas de menor tamanho
usarem CCDs e câ meras profissionais de tamanho maior empregarem
sensores CMOS.

Balanço dos Brancos - ou bater branco é um ajuste de cores na


fotografia ou white balance WB, é uma das coisas mais importantes na
fotografia. A temperatura de cor mede-se em Kelvin e vemos com
alguma frequência algo tipo “5.500K”, que é a temperatura de cor de
um dia típico de sol.

Foto fria: 3,200 kelvin

Foto sol: 5,600 kelvin

Foto céu nublado: 8,000 kelvin


Controlar a imagem:

O DIAFRAGMA é uma parte da lente que limita o feixe de luz que entra
na câ mera. Funciona como a íris do olho humano, abrindo ou fechando
para deixar entrar mais ou menos luz conforme necessá rio.

A abertura do diafragma é medida em nú meros f. O salto de um valor


para o pró ximo é chamado de etapa. A escala típica do nú mero f é a
seguinte, embora nã o mostre todas as possibilidades, pois as diferentes
etapas dependem do design da lente:

A relaçã o entre os nú meros f é que, para cada passo, a luminosidade é


duplicada ou dividida por dois se a aumentarmos ou diminuirmos,
respectivamente. Portanto, f11 é duas vezes mais brilhante que f16 e
metade do brilho que f8.

É fá cil se confundir com nú meros e abertura. A maneira mais fá cil de


lembrar é que o menor nú mero f é a maior abertura e o maior nú mero f
é a menor abertura. Como você pode ver, sã o conceitos inversos.
Dependendo do programa usado na câ mera, a abertura é ajustada
automaticamente ou pode ser ajustada manualmente.

Cada lente possui uma abertura má xima. Se forem lentes com uma
distâ ncia focal fixa, a abertura má xima é fixa, para zoom a abertura
má xima pode mudar dependendo da distâ ncia focal ou pode ser fixa,
dependendo do design da lente. A abertura má xima é indicada nas
lentes. Você finalmente entenderá o que esses nú meros significam.

- Quanto menor é o Diafragma maior é a quantidade de luz que


entra

- É o diafragma que nos permite definir a profundidade de campo.

- Diafragma mais fechado maior profundidade de campo.

- Diafragma fechado menor profundidade de campo e fundo mais


desfocado

OBTURADOR: É o nome dado a uma pequena “janela” dentro da


câ mera, que funciona basicamente abrindo no momento do disparo
para capturar a luz que passa pela lente. O tempo que o obturador
passa aberto é chamado de tempo de exposiçã o ou velocidade de
obturaçã o, ou seja, o tempo de exposiçã o do filme (câ meras analó gicas)
ou do sensor (câ meras digitais), e a variaçã o deste tempo determina a
quantidade de luz que será capturada para a fotografia, quanto mais
tempo aberto, mais luz é capturada, quanto menos tempo aberto,
menos luz é capturada. A medida da velocidade do obturador é dada
em fraçõ es de segundos: 1 1/2 1/4 1/250, etc, porém sã o
costumeiramente tratadas como velocidade 60 (referente a 1/60) ou
velocidade 100 (referente a 1/100) e assim sucessivamente.

O obturador é uma cortina que protege o sensor da câ mera, abrindo


somente no momento em que o disparador é acionado, para captar a
luz. Ele fica atrá s do diafragma, só que nã o na lente e sim no corpo da
câ mera. A velocidade do obturador (“Shutter”) é uma das variantes
mais utilizadas para alterar o resultado final da foto.

Quanto mais alta é a velocidade do obturador melhor congela o


movimento – foto congelada.

Foto de longa exposição – Obturador mais lento, deve usar-se um


tripé e podemos obter fotos de movimento.

ISO – Em termos simples, o ISO é simplesmente uma configuraçã o da


câ mara fotográ fica que irá iluminar ou escurecer uma fotografia.
Conforme aumenta o seu valor, mais brilhantes ficam as suas
fotografias.

Por esse motivo, este recurso pode ajudar a capturar imagens em


ambientes mais escuros ou ser mais flexível quanto à s configuraçõ es
de abertura e velocidade do obturador.

No entanto, aumentá -lo tem consequências. Uma fotografia tirada com


um ISO muito alto pode criar muito “grã o”, também conhecido como
ruído, e esta pode nã o ser utilizá vel. O grã o pode dar um efeito
interessante à s fotografias, mas quando utilizado em excesso pode
estragar o resultado final.

Um ISO baixo capta pouca luz e deixa que se forme ruido (grão)

Os três pilares da fotografia:

- A velocidade do obturador (shutter speed)

- Abertura da lente

- ISO

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