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Frequência 10 a 250 Hz 2 a 10 Hz 2 a 8 Hz
melhor ajuste: melhor ajuste:
70 a 100 Hz ate 4 Hz
Aguda – 5Hz
Crônica – 100 Hz
Tempo – 45’
Fortalecimento muscular
Respondendo bem o MMSS a 150 e aumentando quando usado para tronco superior,
abdômen e MMII, finalizando com 400 us.
Frequência
2 a 10 Hz – Aquecimento muscular.
2 2
10 = 20s
Microcorrente
Frequência Intensidade
Laser
Caneta 904 Modo pulsado + Profundo (músculo)
Infravermelho
Caneta 660 Continuo + Superficial (pele e tec. adiposo |
Vermelho cicatriz e feridas)
Caneta 830 Superficial + Profundo (músculo)
Infravermelho
Analgésico: 2 - 4 J
Antinflamatório: 1 – 3 J
Cicatrizante: 3 – 6 J
Circulatório: 1 – 3 J
Indicação: Analgesia + Imita acupuntura + acelera cicatrização de tec. moles e nervo + otimisa
treinamento muscular + fases inflamatorias + lesão muscular + hematomas + contusões e
distensões.
Modo
Continuo – Crônico
1 Mhz – 1 a 2
Tempo
1 min. para cada área do cabeçote e acrescenta 3 min. no continuo e 5 min. no pulsado.
Ombro
1. Neer
2. Speed
Com o braço do paciente estendido e supinado, coloca uma resistência no punho e pede para
paciente flexionar o braço enquanto palpa com o dedo o sulco bicipital.
3. Jobe
Colocar resistência no punho do paciente e solicitar ao mesmo que faça abdução do ombro
contra resistência. Em caso de comprometimento do supra o paciente irá relatar dor local
principalmente até os 45º iniciais do movimento.
4. Patte
Coloca o ombro do paciente a 90º de abdução com rotação lateral e cotovelo fletido a 90º.
Nessa posição solicitamos ao paciente rotação externa contra resistência.
5. Sinal do sulco
Coloca o paciente sentado com o membro pendente e traciona o braço para baixo
observando se aparece um sulco entre a cavidade gleinoide e a cabeça do úmero.
6. Gerber
O paciente coloca o dorso da mão ao nível de L5 e procura ativamente afastá-la das costas
rodando internamente o braço, a incapacidade de fazê-lo ou manter afastado, se feito
passivamente pode indicar patologia do subescapular.
Cotovelo
1. Estresse em valgo
2. Estresse em varo
Fixa o antebraço em pronação e pede ao paciente para fechar e estender o punho contra
resistência.
Mesma posição e pede para o paciente fazer uma flexão de punho contra resistência.
5. Tinel
Realiza a percussão da área do nervo ulnar no sulco entre olecrano e o epicôndilo medial,
paciente refere formigamento na distribuição ulnar do antebraço e mão.
Punho
6. Phalen
Solicita ao paciente flexão de punho forçando um contra o outro pela face dorsal da mão,
caso positivo haverá compressão do nervo mediano, referindo dor e parestesia.
7. Allen
Paciente sentado, o examinador palpa e aplica pressão sobre as artérias radial e ulnar usando
3 dedos em cada artéria, isso obstrui o fluxo de sangue para a mão, deve pedir ao paciente
que aperte e abra a mão 10 vezes, terminando com a mão aberta, a palma da mão deve estar
branca/ pálida, caso positivo ocorre quando demora mais de 5 segundos para a cor voltar a
palma da mão, repetir o processo para a outra artéria.
8. Filkenstein
Com as mãos na região posterior do joelho semi fletido do paciente e os polegares na região
anterior do terço superior da tíbia, faz uma tração anterior (LCA) e uma tração posterior (LCP)
com um apoio no pé do paciente.
2. Mc Murray
Flexiona a perna do paciente o máximo que ele conseguir e faz uma rotação interna fazendo
flexão e extensão do joelho, faz o mesmo com rotação externa para testar o menisco medial.
3. Lachamam
4. Apley de compressão
Com paciente em decúbito ventral, joelho fletido, coloca-se uma força de compressão. (Testa
os dois). Para testar cada menisco realiza o teste de compressão com rotação interna
(menisco lateral) e rotação externa (menisco medial).
5. Apley de tração
Com o paciente em decúbito ventral e o joelho fletido, estabiliza o fêmur do paciente com o
joelho do examinador e faz uma tração da perna. Com rotação interna testa LCL, com rotação
externa testa LCM.
Tornozelo
1. Gaveta
3. Thompson
Com o paciente em decúbito ventral e os pés para fora da maca, o examinador aperta a
panturrilha. Este movimento em um paciente normal, deve fazer com que o pé realize uma
discreta flexão plantar. Em um paciente com o tendão rompido o pé não irá se mover.
Lombar
1. Elevação da perna reta
Paciente em decúbito dorsal, o examinador eleva o MI estendido até os 90º ou até surgir dor.
2. Laségue
3. Teste de Bragard
Proceda como o teste de elevação da perna estendido, quando o paciente se queixar de dor,
abaixe a perna 5° e faz dorsoflexão do pé. Positivo se acorrer dor.
4. Lasegue modificado
Suspeita de lombociatalgia.
5. Milgram
Paciente em decúbito dorsal, pede para elevar as pernas cerca de 5 cm. Paciente deverá
manter a posição ao menos uns 30seg. Positivo se o paciente queixar-se de dor.
6. Patrick
7. Gaenslen
8. Slump
Paciente sentado com as mãos para traz e perna estendido, o examinador solicita uma leve
flexão de tronco, em seguida o examinador realiza a dorsoflexão do tornozelo. Positivo se
durante a manobra o indivíduo sentir dor na região do trajeto do nervo ciático.
Cervical
1. Compressão
2. Tração
3. Adson
Avalia a permeabilidade da artéria subclávia que pode estar comprimindo pelo peitoral ou por
contratura dos escalenos
4. Valsalva
Avalia lesões que ocupam o espaço do canal cervical, como tumores e hérnia de disco, o
aumento da pressão intratecal fará com que o paciente se queixe de dor. A dor poderá se
irradiar pela distribuição do dermatomo correspondente ao nível de lesão
O fisioterapeuta solicita ao paciente para prender a inspiração e fazer força como se quisesse
evacuar, em seguida, pergunta – se se houve agravamento da dor e pede para localizar.
Pelve
1. TFP (teste de flexão em pé)
O examinador palpa diretamente abaixo das espinhas ilíacas póstero superior enquanto o
sujeito inclina-se para frente. O teste e positivo quando uma EIPS se move cranialmente.
Paciente sentado, com as mãos na maca, o fisioterapeuta se posiciona por trás com os
polegares sobre cada EIPS, o paciente faz a flexão de ronco e o movimento é palpado em
ambos os lados. Cada espinha deve-se mover-se e direção cranial, se não se mover e porque
se encontra fixa.
3. Gillet
4. Trendelemburg
O fisioterapeuta irá observar o alinhamento da pelve. O paciente em pé irá retirar uma perna
do chão, fletir o quadril e o joelho. Se quando paciente retirar pé do chão a pelve se manter
alinhada o teste e negativo, se ao retirar a perna do lado oposto tombar então o teste e
positivo.