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Tens

Convencional Acupuntura Burst


Tens
(Aguda) (Crônica) (Crônica)

Frequência 10 a 250 Hz 2 a 10 Hz 2 a 8 Hz
melhor ajuste: melhor ajuste:
70 a 100 Hz ate 4 Hz

Pulso 100 ou < 150 a 200 us 80 a 120 us


melhor ajuste:
70 a 100 us

Intensidade Formigamento Contração leve Contração visível


forte sem dor

Tempo 30’ 60’ 120’ 30’ 30’

Indicação: Analgesia e relaxamento muscular.


Eletrodos: Entre local de dor, com no mín. distancia de 4 dedos.
Contra-indicações: Dores com causas desconhecidas + dor de tumor + útero & lombar de
gravidas + seio carotídeo + reg. ant. de percoço + marcapasso + alter. de sensibilidade.

OBS.: Pode usar a Russa no modo continuo.

 Aguda – 5Hz
 Crônica – 100 Hz
 Tempo – 45’

Fortalecimento muscular

FES – Russa – Aussie


Pulso: varia de 150 a 400 us

Respondendo bem o MMSS a 150 e aumentando quando usado para tronco superior,
abdômen e MMII, finalizando com 400 us.

Frequência

2 a 10 Hz – Aquecimento muscular.

30 a 40 – Fibras tônicas (tipo 1), força.

80 a 100 Hz – Fibras fasicas (tipo 2), resistência.

110 a 150 – Potencialização muscular.


Tempo

Deve-se fazer o cálculo para se alcançar a quantidade de repetições que deseja.

2 2
10 = 20s

Assim em 1 min. Temos 3 repetições.

Logo, em 10 min de aplicação tem-se 30 repetições que já é mais do que o suficiente.

Microcorrente

Frequência Intensidade

Profundo 300 Crônico 300

Superficial 300 Agudo 300

Tempo - A partir de 30min.

Laser
Caneta 904 Modo pulsado + Profundo (músculo)
Infravermelho
Caneta 660 Continuo + Superficial (pele e tec. adiposo |
Vermelho cicatriz e feridas)
Caneta 830 Superficial + Profundo (músculo)
Infravermelho

Analgésico: 2 - 4 J

Antinflamatório: 1 – 3 J

Cicatrizante: 3 – 6 J

Circulatório: 1 – 3 J

3 J tem todos os efeitos do laser.

O tempo é automático. | Sempre aplicar a 90 graus | aplicações a cada 1cm de distancia.

Indicação: Analgesia + Imita acupuntura + acelera cicatrização de tec. moles e nervo + otimisa
treinamento muscular + fases inflamatorias + lesão muscular + hematomas + contusões e
distensões.

Contra-indicação: Olhos + útero gravídico + tumores + área hemorrágicass + tireóide.


Ultrassom
Frequência

1 Mhz – Profundo (músculos, tendões, bulsas ...)

3 Mhz – Superficial (via estética, celulite, ulcera, drenagem linfática ...)

Modo

Continuo – Crônico

Pulsado – Agudo – Subagudo

Frequencia de repetição de pulso


 16 Hz Pulsado – Pós-operatório imediato ou fase aguda (presença de edema quente) 5 –
50%
 100 Hz Pulsado – Pós-operatório recente ou fase subaguda (edema frio e hematoma) 5 –
50%
 Continuo (ñ tem) – Pós-operatório tardio ou faz crônica (presença de fibrose)

Intensidade nas estruturas

1 Mhz – 1 a 2

3 Mhz – 0,2 a 0,9

Músculo – superficial: 1,2 w|cm2 Capsula – 1,0 w|cm2

Bursa – profundo: 1,0 w|cm2 Ligamento – 1,2 w|cm2

Tendão – 1,1 w|cm2 Nervo – 1,2 w |cm2

Tempo

Área / ERA = Área /3,5 = Tempo

Cada área suporta até 15 min.

1 min. para cada área do cabeçote e acrescenta 3 min. no continuo e 5 min. no pulsado.

Indicações: Feridas agudas (abertas) ou crônicas (fechadas) + cicatrização + melhoras limitação de


adm. + melhorar celulite + diminuir dor e espasmo (porem ñ é o mais indicado).

Contra-indicações: Tumores malignos + marcapasso + ovarios e testiculos + útero gravidico +


tromboflebites + endoproteses cimentadas + SNC + olhos + cautela em epifises de crescimento.
Testes

Ombro
1. Neer

Avalia o impacto subacromial (tendão do supra)

Estabiliza a porção superior da escapula posteriormente e a nível do cotovelo, eleva


passivamente o braço totalmente pronado traciona empurrando para trás.

2. Speed

Avalia tendinite bicipital

Com o braço do paciente estendido e supinado, coloca uma resistência no punho e pede para
paciente flexionar o braço enquanto palpa com o dedo o sulco bicipital.

3. Jobe

Avalia o comprometimento do supra em casos de tendinite

Colocar resistência no punho do paciente e solicitar ao mesmo que faça abdução do ombro
contra resistência. Em caso de comprometimento do supra o paciente irá relatar dor local
principalmente até os 45º iniciais do movimento.

4. Patte

Avalia comprometimento do infra

Coloca o ombro do paciente a 90º de abdução com rotação lateral e cotovelo fletido a 90º.
Nessa posição solicitamos ao paciente rotação externa contra resistência.

5. Sinal do sulco

Avalia subluxação do ombro

Coloca o paciente sentado com o membro pendente e traciona o braço para baixo
observando se aparece um sulco entre a cavidade gleinoide e a cabeça do úmero.

6. Gerber

Avalia comprometimento do subescapular

O paciente coloca o dorso da mão ao nível de L5 e procura ativamente afastá-la das costas
rodando internamente o braço, a incapacidade de fazê-lo ou manter afastado, se feito
passivamente pode indicar patologia do subescapular.

Cotovelo
1. Estresse em valgo

Avalia lesão do ligamento colateral medial


O cotovelo afetado será colocado em flexão de 30° com o úmero em rotação lateral e o
antebraço neutro, enquanto o fisioterapeuta aplica uma força medial no úmero e lateral no
antebraço, estressando medialmente.

2. Estresse em varo

Avalia lesão do ligamento colateral lateral

Mesmo posicionamento, porem a força aplicada no úmero é lateral e no antebraço e medial,


estressando lateralmente.

3. Epicondilite lateral (tenista)

Avalia inflamação do epicôndilo lateral

Fixa o antebraço em pronação e pede ao paciente para fechar e estender o punho contra
resistência.

4. Epicondilite medial (golfista)

Avalia inflamação do epicôndilo medial

Mesma posição e pede para o paciente fazer uma flexão de punho contra resistência.

5. Tinel

Avalia a integridade do nervo ulnar

Realiza a percussão da área do nervo ulnar no sulco entre olecrano e o epicôndilo medial,
paciente refere formigamento na distribuição ulnar do antebraço e mão.

Punho

6. Phalen

Avalia síndrome do túnel do carpo

Solicita ao paciente flexão de punho forçando um contra o outro pela face dorsal da mão,
caso positivo haverá compressão do nervo mediano, referindo dor e parestesia.

7. Allen

Avalia o fluxo de sangue arterial para mão

Paciente sentado, o examinador palpa e aplica pressão sobre as artérias radial e ulnar usando
3 dedos em cada artéria, isso obstrui o fluxo de sangue para a mão, deve pedir ao paciente
que aperte e abra a mão 10 vezes, terminando com a mão aberta, a palma da mão deve estar
branca/ pálida, caso positivo ocorre quando demora mais de 5 segundos para a cor voltar a
palma da mão, repetir o processo para a outra artéria.

8. Filkenstein

Avalia a presença de tenossinovite de Quervain

Paciente ativamente flexiona o polegar ao máximo, envolvendo-o com os outros dedos,


depois desvia a mão fechada no sentido ulnar de forma a alongar os músculos extensores do
punho. O teste é positivo se o paciente se queixar de dor ao longo do compartimento
extensor do punho.
Joelho
1. Teste de gaveta anterior e posterior

Avalia a instabilidade dos ligamentos cruzado anterior e posterior

Com as mãos na região posterior do joelho semi fletido do paciente e os polegares na região
anterior do terço superior da tíbia, faz uma tração anterior (LCA) e uma tração posterior (LCP)
com um apoio no pé do paciente.

2. Mc Murray

Avalia lesões dos cornos posteriores dos meniscos

Flexiona a perna do paciente o máximo que ele conseguir e faz uma rotação interna fazendo
flexão e extensão do joelho, faz o mesmo com rotação externa para testar o menisco medial.

3. Lachamam

Avalia lesão do LCA e LCP

Com o paciente em decúbito dorsal e o joelho estendido, o examinador estabiliza o fêmur


distal com uma mão e segura a tíbia proximal com a outra mão movimentando-a para a frente
sobre o fêmur (LCA) e para trás (LCP). Positivo se a sensação final for macia e se houver
movimento excessivo da tíbia ou do fêmur.

4. Apley de compressão

Avalia lesão nos meniscos

Com paciente em decúbito ventral, joelho fletido, coloca-se uma força de compressão. (Testa
os dois). Para testar cada menisco realiza o teste de compressão com rotação interna
(menisco lateral) e rotação externa (menisco medial).

5. Apley de tração

Avalia os ligamentos colaterais

Com o paciente em decúbito ventral e o joelho fletido, estabiliza o fêmur do paciente com o
joelho do examinador e faz uma tração da perna. Com rotação interna testa LCL, com rotação
externa testa LCM.

Tornozelo
1. Gaveta

Avalia instabilidade ligamentar (posterior e anterior).

Aplica-se uma força antero-posterior na tíbia e póstero-anterior no pé.

2. Estresse varo e valgo


Avalia a integridade ligamentar, valgo- ligamento deltoide, varo – ligamento fibulo calcâneo e
da capsula lateral. Avalia entorse recente em inversão ou eversão

Varo - realiza eversão do pé e palpa o maléolo medial

Valgo – realiza inversão do pé e palpa p maléolo lateral.

3. Thompson

Avalia a integridade do tendão de aquiles

Com o paciente em decúbito ventral e os pés para fora da maca, o examinador aperta a
panturrilha. Este movimento em um paciente normal, deve fazer com que o pé realize uma
discreta flexão plantar. Em um paciente com o tendão rompido o pé não irá se mover.

Lombar
1. Elevação da perna reta

Avalia as raízes nervosas L5 S1 S2

Paciente em decúbito dorsal, o examinador eleva o MI estendido até os 90º ou até surgir dor.

2. Laségue

Avalia o nervo ciático.

Paciente em decúbito dorsal, o examinador flexiona o quadril cm o joelho em flexão.


Mantendo o quadril fletido, então estende o joelho. Positivo para dor radicular.

3. Teste de Bragard

Confirma a radiculopatia após a realização de elevação da perna estendido e laségue.

Proceda como o teste de elevação da perna estendido, quando o paciente se queixar de dor,
abaixe a perna 5° e faz dorsoflexão do pé. Positivo se acorrer dor.

4. Lasegue modificado

Suspeita de lombociatalgia.

Flexão + adução + rotação interna + elevação da perna.

5. Milgram

Avalia lesões intratecais.

Paciente em decúbito dorsal, pede para elevar as pernas cerca de 5 cm. Paciente deverá
manter a posição ao menos uns 30seg. Positivo se o paciente queixar-se de dor.

6. Patrick

Avalia disfunção sacro – ilíaca


Paciente em decúbito dorsal, realiza abdução, flexão e rotação externa de quadril, colocando
o pé no joelho oposto. Nesta posição a dor inguinal indica disfunção coxofemoral. Para avaliar
a articulação sacro ilíaca o examinador coloca uma das mãos no joelho fletido e a outra sobre
a espinha ilíaca antero-superior. Comprima as mãos como se fosse alongar o paciente, se
sentir dor haverá disfunção sacro ilíaca.

7. Gaenslen

Avalia a dor proveniente das articulações sacro – ilíacas

Paciente em decúbito dorsal com um membro em extensão máxima e outro em flexão de


quadril e joelho máxima, o terapeuta comprime ambos os membros.

8. Slump

Avalia as raízes do ciático

Paciente sentado com as mãos para traz e perna estendido, o examinador solicita uma leve
flexão de tronco, em seguida o examinador realiza a dorsoflexão do tornozelo. Positivo se
durante a manobra o indivíduo sentir dor na região do trajeto do nervo ciático.

Cervical
1. Compressão

Avalia compressão das raízes nervosas

Com o paciente sentado o examinador comprime a cabeça, diminuído os espaços e


aumentando a compressão das raízes nervosas. O teste e positivo quando os sintomas são
exacerbados.

2. Tração

Avalia o alivio da dor ao descomprimir as raízes nervosas.

Com o paciente sentado o examinador vai tracionar, separar, aumentando os espaços e


observando se tem um alivio da dor.

3. Adson

Avalia a permeabilidade da artéria subclávia que pode estar comprimindo pelo peitoral ou por
contratura dos escalenos

O fisioterapeuta palpa o pulso radial do paciente e continua palpando enquanto abduz,


estende e roda externamente o braço do paciente. Em seguida, pede para o paciente fazer
uma inspiração forçada e prender enquanto gira a cabeça em direção ao braço examinado. Se
houver compressão da artéria subclávia, o pulso radial diminuirá de amplitude, podendo até
não ser mais percebido.

4. Valsalva

Avalia lesões que ocupam o espaço do canal cervical, como tumores e hérnia de disco, o
aumento da pressão intratecal fará com que o paciente se queixe de dor. A dor poderá se
irradiar pela distribuição do dermatomo correspondente ao nível de lesão
O fisioterapeuta solicita ao paciente para prender a inspiração e fazer força como se quisesse
evacuar, em seguida, pergunta – se se houve agravamento da dor e pede para localizar.

Pelve
1. TFP (teste de flexão em pé)

Avalia limitação do movimento sacroilíaco

O examinador palpa diretamente abaixo das espinhas ilíacas póstero superior enquanto o
sujeito inclina-se para frente. O teste e positivo quando uma EIPS se move cranialmente.

2. TFS (teste de flexão sentado)

Avalia fixação da EIPS em relação ao sacro

Paciente sentado, com as mãos na maca, o fisioterapeuta se posiciona por trás com os
polegares sobre cada EIPS, o paciente faz a flexão de ronco e o movimento é palpado em
ambos os lados. Cada espinha deve-se mover-se e direção cranial, se não se mover e porque
se encontra fixa.

3. Gillet

Avalia fixação do ílio e do sacro

Paciente em pé o fisioterapeuta posiciona os polegares sobre a face inferior da EIPS e o outro


na base do sacro diretamente paralelo. Se o polegar que está sobre o ilíaco não descer
quando o paciente realizar uma flexão de quadril, ai existe uma fixação do ílio, e se o polegar
que está no sacro não descer quando o paciente realizar uma flexão do MMII aposto, existe
fixação do sacro.

4. Trendelemburg

Avalia fraqueza dos músculos estabilizadores, glúteo médio e glúteo mínimo

O fisioterapeuta irá observar o alinhamento da pelve. O paciente em pé irá retirar uma perna
do chão, fletir o quadril e o joelho. Se quando paciente retirar pé do chão a pelve se manter
alinhada o teste e negativo, se ao retirar a perna do lado oposto tombar então o teste e
positivo.

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