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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CURSO DE LIBRAS - BÁSICO

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO.................................................. 02

2. EDUCAÇÃO DOS SURDOS: ASPECTOS HISTÓRICOS E


INSTITUCIONAIS
2.1.Aspectos Históricos...................................... 04

3. LEIS................................................................. 05

4. INTRODUÇÃO...................................................... 06
4.1.Alfabeto Manual e Níumeros............................ 07

5. SAUDAÇÕES/SENTIMENTOS..................................... 08
6. FAMÍLIA............................................................ 12
7. TEMPO/ESTAÇÕES DO ANO...................................... 16
8. CALENDÁRIO E DATAS COMEMORATIVAS..................... 18
9. VERBOS............................................................. 22

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1. APRESENTAÇÃO

1 – LIBRAS

A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) tem sua origem na Língua de Sinais


Francesa.
As Línguas de Sinais não são universais. Cada país possui a sua própria língua de
sinais, que sofre as influências da cultura nacional. Como qualquer outra língua, ela
também possui expressões que diferem de região para região (os regionalismos), o
que a legitima ainda mais como língua.

2 – Sinais

Os sinais são formados a partir da combinação da forma e do movimento das


mãos e do ponto no corpo ou no espaço onde esses sinais são feitos. Nas línguas de
sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros que formarão os sinais:

2.1 Configuração das mãos: São formas das mãos que podem ser da datilologia
(alfabeto manual) ou outras formas feitas pela mão predominante (mão direita para os
destros ou esquerda para os canhotos), ou pelas duas mãos.
Os sinais DESCULPAR, EVITAR e IDADE, por exemplo, possuem a mesma
configuração de mão (com a letra y). A diferença é que cada uma é produzida em um
ponto diferente no corpo.

2.2 Ponto de articulação: é o lugar onde incide a mão predominante configurada,


ou seja, local onde é feito o sinal, podendo tocar alguma parte do corpo ou estar em
um espaço neutro.

2.3 Movimento: Os sinais podem ter um movimento ou não. Por exemplo, os


sinais PENSAR e EM-PÉ não têm movimento; já os sinais EVITAR e TRABALHAR
possuem movimento.

2.4 Expressão facial e/ou corporal: As expressões faciais / corporais são de


fundamental importância para o entendimento real do sinal, sendo que a entonação em
Língua de Sinais é feita pela expressão facial.

2.5 Orientação/Direção: Os sinais têm uma direção com relação aos parâmetros
acima. Assim, os verbos IR e VIR se opõem em relação à direcionalidade.

3 – Convenções da LIBRAS

3.1 A grafia: os sinais em LIBRAS, para simplificação, serão representados na


Língua Portuguesa em letra maiúscula. Ex.: CASA, INSTRUTOR.

3.2 A datilologia (alfabeto manual): usada para expressar nomes de pessoas,


lugares e outras palavras que não possuem sinal, estará representada pelas palavras
separadas por hífen. Ex.: M-A-R-I-A, H-I-P-Ó-T-E-S-E.

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3.3 Os verbos: serão apresentados no infinitivo. Todas as concordâncias e
conjugações são feitas no espaço. Ex.: EU QUERER CURSO.

3.4 As frases: obedecerão à estrutura da LIBRAS, e não à do Português. Ex.:


VOCÊ GOSTAR CURSO? (Você gosta do curso?)

3.5 Os pronomes pessoais: serão representados pelo sistema de apontação.


Apontar em LIBRAS é culturalmente e gramaticalmente aceito.

Conselhos Úteis no aprendizado e uso da LIBRAS

• Estude o material recebido, sempre que possível, com a presença de uma


pessoa surda.
• O estudo em grupo poderá facilitar o aprendizado, bem como o estímulo
individual.
• Para que um sinal seja produzido corretamente, é necessário observar:
configuração de mão, ponto de articulação, movimento e expressão.
• Focalize o rosto do usuário da LIBRAS, não as mãos. Como usuário da LIBRAS,
você aprenderá a ampliar seu campo visual.
• Caso não encontre um sinal para uma determinada palavra, lembre-se de que
somente a comunidade surda poderá criá-lo.
• Certifique-se de que haja claridade suficiente no momento da conversa em
LIBRAS.
• Não tenha receio de sinalizar e errar. O erro faz parte do processo de
aprendizagem.
• Pode ser que em sua cidade, devido ao regionalismo, os surdos utilizem alguns
sinais diferentes para a mesma palavra. Caso isto ocorra, busque conhecê-los
também com o próprio surdo.
• Nem sempre você encontrará um sinal que signifique exatamente a palavra que
deseja empregar. Caso isso ocorra, procure um sinal que mais se aproxime.
EX.: CONFECCIONAR (FAZER - sinal em LIBRAS).
• Os termos técnicos, possivelmente, não terão sinais específicos que os
represente exatamente. Portanto, é recomendável digitá-lo para o surdo e tentar
"interpretá-lo", até que ele, entendendo o contexto, crie o sinal correspondente.
• Informe aos surdos sobre o que acontece ao seu redor.
• Procure dar ao surdo o máximo de informações visuais. Ex.: campainha
luminosa para início e término de qualquer atividade.
• Se você quiser chamar a atenção de um surdo, procure tocá-lo no ombro se
estiver próximo, ou acene com os braços se estiver distante.
• O contato com a comunidade surda é fundamental nesse processo de
aprendizado da língua, pois além do grande exercício que se pode fazer, é uma
preciosa oportunidade de se conhecer também a cultura dessa comunidade.
• Sugerimos aos participantes que desejem aprofundar-se no estudo da LIBRAS
que entrem em contato com as associações e federações de surdos locais e
regionais, cujos contatos poderão ser obtidos na FENEIS - Federação Nacional
de Educação e Integração dos Surdos no seguinte endereço eletrônico:
feneis@ruralrj.com.br.

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História da Educação dos surdos no Brasil

A história da educação do surdo data de cerca de 400 anos, sendo que nos seus
primórdios havia pouca compreensão da psicologia do problema, e os indivíduos
deficientes eram colocados em asilos. A surdez, e a conseqüente mudez, eram
confundidas com uma inferioridade de inteligência. É verdade, porém, que a ausência
da linguagem influi profundamente no desenvolvimento psico-social do indivíduo.
Felizmente, o deficiente auditivo pode aprender a se comunicar utilizando a língua dos
sinais, ou a própria língua falada.

Os primeiros educadores de surdos surgiram na Europa, no século XVI, criando


diferentes metodologias de ensino, as quais se utilizavam da língua auditiva-oral nativa,
língua de sinais, datilologia (representação manual do alfabeto) e outros códigos
visuais, e podendo ou não associar estes diferentes meios de comunicação.

A partir do século XVIII, a língua dos sinais passou a ser bastante difundida,
atingindo grande êxito do ponto de vista qualitativo e quantitativo, e permitindo que os
surdos conquistassem sua cidadania.

Porém, devido aos avanços tecnológicos que facilitavam o aprendizado da fala


pelo surdo, o oralismo começou a ganhar força a partir da segunda metade do século
XIX, em detrimento da língua de sinais, que acabou sendo proibida. A filosofia oralista
baseia-se na crença de que a modalidade oral da língua é a única forma desejável de
comunicação para o surdo, e que qualquer forma de gesticulação deve ser evitada.

Na década de 60, a língua dos sinais tornou a ressurgir associada à forma oral,
com o aparecimento de novas correntes, como a Comunicação Total e, mais
recentemente, o Bilingüísmo.

A Comunicação Total defende a utilização de todos os recursos lingüísticos,


orais ou visuais, simultaneamente, privilegiando a comunicação, e não apenas a
língua. Já o Bilingüismo acredita que o surdo deve adquirir a língua dos sinais como
língua materna, com a qual poderá desenvolver-se e comunicar-se com a comunidade
de surdos, e a língua oficial de seu país como segunda língua.

No Brasil, a educação dos surdos teve início durante o segundo império, com a
chegada do educador francês Hernest Huet. Em 1857, foi fundado o Instituto Nacional
de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), que
inicialmente utilizava a língua dos sinais, mas que em 1911 passou a adotar o oralismo
puro. Na década de 70, com a visita de Ivete Vasconcelos, educadora de surdos da
Universidade Gallaudet, chegou ao Brasil a filosofia da Comunicação Total, e na
década seguinte, a partir das pesquisas da Professora Lingüista Lucinda Ferreira Brito
sobre a Língua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes, sobre a
educação dos surdos, o Bilingüísmo passou a ser difundido. Atualmente, estas três
filosofias educacionais ainda persistem paralelamente no Brasil

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LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

LIBRAS, ou Língua Brasileira de Sinais, é a língua materna dos surdos


brasileiros e, como tal, poderá ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela
comunicação com essa comunidade. Como língua, esta é composta de todos os
componentes pertinentes às línguas orais, como gramática semântica, pragmática
sintaxe e outros elementos, preenchendo, assim, os requisitos científicos para ser
considerada instrumental lingüístico de poder e força. Possui todos os elementos
classificatórios identificáveis de uma língua e demanda de prática para seu
aprendizado, como qualquer outra língua. Foi na década de 60 que as línguas de sinais
foram estudadas e analisadas, passando então a ocupar um status de língua. É uma
língua viva e autônoma, reconhecida pela lingüística. Pesquisas com filhos surdos de
pais surdos estabelecem que a aquisição precoce da Língua de Sinais dentro do lar é
um benefício e que esta aquisição contribui para o aprendizado da língua oral como
segunda língua para os surdos.
Os estudos em indivíduos surdos demonstram que a Língua de Sinais apresenta
uma organização neural semelhante à língua oral, ou seja, que esta se organiza no
cérebro da mesma maneira que as línguas faladas. A Língua de Sinais apresenta, por
ser uma língua, um período crítico precoce para sua aquisição, considerando-se que a
forma de comunicação natural é aquela para o qual o sujeito está mais bem preparado,
levando-se em conta a noção de conforto estabelecido diante de qualquer tipo de
aquisição na tenra idade.
extraido de: (www.feneis.com.br)

LEI Nº 10.436, de 24 de abril de 2002

Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.


O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua
Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de
comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora,
com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de
idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas
concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e
difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e
de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.
Art. 3o As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de
assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos
portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor.
Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais,
municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e
superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos
Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.
Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a
modalidade escrita da língua portuguesa. ____________________________________

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______________________________________________________________________
Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 24 de abril de 2002; 181o da Independência e 114o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO.

INTRODUÇÃO

As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas.

Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são


simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a
comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias.

Atribui-se às Línguas de Sinais o status de língua porque elas também são


compostas pelos níveis lingüísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o
semântico.

O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas são


denominados sinais nas línguas de sinais.

O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade


visual-espacial.

Assim, uma pessoa que entra em contato com uma Língua de Sinais irá
aprender uma outra língua, como o Francês, Inglês etc.

Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo produzir


poemas e peças teatrais.

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ALFABETO e NÚMEROS

Alfabeto e Números em português e seus correspondentes em LIBRAS -


Lingua Brasileira de Sinais.

Números

1 – Um (1)
2 – Dois (2)
3 – Três (3)
4- Quatro (4)
5- Cinco (5)
6- Seis (6)
7- Sete (7)
8- Oito (8)
9 – Nove (9)

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5. SAUDAÇÕES/SENTIMENTOS

COM LICENÇA DESCULPA NADA/ DE NADA

OBRIGAD@ OI

PARABÉNS POR FAVOR TCHAU

ESPECIAL SUSTO (ASSUSTADO)

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ESPERT@ NERVOS@ CIÚME

CORAGEM INTELIGETE INVEJA

TIMID@ TRISTE CURIOSIDADE CHOR@

CHAT@ MAL

ORGULHO PACIÊNCIA
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PREGUIÇA SAUDADE SENTIMENTO

SIMPÁTIA SOLIDÃO SONO

SEDE TENTAÇÃO DOR

ALEGRE AMIZADE BONDADE

MENTIR@ RIR FELIZ BRAV@


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MEDO CALM@

CUMPRIMENTO ORGULHO

DÍALOGO

ANA LAURA: Minha irmã está doente e minha mãe nervosa porque não tem
dinheiro.
MÁRCIA: Eu conheço um homem rico que pode ajudar.

ANA LAURA: Nós somos pobres e humildes, tenho vergonha para pedir.
MÁRCIA: Não se preocupe, ele é pessoa especial.

ANA LAURA: Que bom que vai ajudar, porque sempre choro, mas agora você me
deu alegria.
MÁRCIA: Ótimo! Vou falar com ele amanhã. Ele vai ajudar.

ANA LAURA: Obrigada! Tchau!


MÁRCIA: Valeu beleza...

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6. FAMÍLIA

AMANTE AMIG@ AMIGAD@

CRIANÇA CUNHAD@ HOMEM

FAMÍLIA FILH@

GEME@ MULHER

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IRMÃO

IRMÃ

PAI

MÃE

SOGRO
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SOGRA

NOIV@ NET@ NORA VOV@

PAI PESSOA

VIÚV@ SOLTEIR@ NENEM OU BEBÊ

ADULTO DIVORCIAR (SEPARAR)


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CASAR

DÍALOGO

A – Oi Boa noite!
B – Boa noite! Entre, vou apresentar minha família.

A – Sim, aquele parece seu irmão certo?


B – Sim é meu irmão, essa é minha mãe, aquele meu tio.

A – Você tem filhos?


B – Tenho uma menina e um menino. Ali estão eles brincando.

A – Você é casada?
B – Não. Sou viúva.

A – Sinto muito. Esta é sua avó?


B – Sim e aquele é meu primo.

A – Legal. Sua família é muito simpática.


B – Obrigada.

A – Também você, Tchau!!!


B – O-K!

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7 -TEMPO/ESTAÇÕES DO ANO

CHUVA CHUVA FORTE FRI@ PRIMAVERA

NEVE
RAIO

VENTO SOL

TEMPO VERÃO PRIMAVERA

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INVERNO OUTONO

DÍALOGO

ALEX: Oi, Boa Noite!


MARIA: Tudo Bem, Boa Noite!

ALEX: Hoje chover o dia todo!


MARIA: Também está muito frio!

ALEX: Mas o tempo parece maluco, porque ontem ficou sol e calor.
MARIA: Eu prefiro dia com muito sol!

ALEX: O-K Tchau!!!


MARIA: Amanha Ate...

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8- CALENDÁRIO E DADAS COMEMORATIVAS

MÊSES

JANEIRO FEVEREIRO M-A-R-Ç-O (SOLETRAR) ABRIL

M-A-I-O (SOLETRAR) JUNHO JULHO

AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO

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NOVEMBRO DEZEMBRO

SEMANA

DOMINGO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO

HOJE ONTEM TODO DIA


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AMANHÃ DIA DO INDIO

ANTEOTEM INDEPENDÊNCIA

DIA DOS PAIS

DIA DAS MÃES

FÉRIAS ANO OU DURAÇÃO FOLGAR


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VEM ANO FESTA

ANIVERSÁRIO

DÍALOGO

MARIA: Hoje você parece muito feliz!


JOSÉ: Sim porque hoje aniversário tempo de trabalho.

MARIA: Parabéns! Quantos anos?


JOSÉ: Obrigad@! Tenho 07 anos todo mês de abril meu salário aumento.

MARIA: Legal agora entendi sua felicidade! Mas que dia você começou?
JOSÉ: Ah! Ah! Ah! Foi no dia 25 de Abril de 2001.

MARIA: Eu também feliz com você.


JOSÉ: Sim claro.

MARIA: Tchau!
JOSÉ: Tchau!

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9-V E R B O S

GOSTAR ACORDAR EU

ADORAR ADORAR

ALMOÇAR AMAR

ANGUSTIAR ANTECIPAR

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DEPOIS ANÚNCIAR

APRESENTAR ARREPENDER

ATRASAR AVISAR

CASAR AJOELHAR

COMBINAR
CHORAR (COMPROMISSO) CONVERSAR CONHECER
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COMBINAR (HARMONIA) COMEÇAR

COMPRAR COZINHAR COMER

CONSEGUIR CONVIDAR

FUNDAR DEPENDER

DESCANSAR DIRIGIR
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DORMIR DORMIR

ENTENDER ERRAR ENTRAR

ESCOLHER ESQUECER

ESCUTAR OU OUVIR ESTAR

ESTUDAR FICAR QUIETO FALAR


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FALTAR (PESSOA, COISA) FALTAR (AO ENCONTRO)

FALTAR (ESTAR AUSENTE) FECHAR

FICAR LÁ FICAR AQUI

ACORDAR JANTAR

LATIR LEVAR
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LIVRAR LEMBRAR MENTIR

MATAR MOSTRAR NAMORAR

NÃO CONHECDER NÃO GOSTAR

NÃO QUERER NÃO PODER NÃO TER

OLHAR ORGANIZAR
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PAGAR PASSEAR

POR FAVOR PEDIR

PEGAR PODER

PRECISAR PRENDER

PREPARAR RECLAMAR
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SABER SAIR

EMBORAR SENTAR SENTIR

SIGNIFICAR SUMIR (PESSOA)

SUMIR (COISA) TER QUERER

TRAZER VENDER
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VIAJAR VIR

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