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Unidade 2
Apêndice
Unidade 2
Engrenagens cônicas e sem-fim
3 . Alternativa B.
Resposta Comentada:
A carga tangencial é descrita por:
2T T
Wt =
=
dm rm
Em que torque e raio médio são descritos por:
63025hp
Tp =
np
d æb ö
rm = -çç ÷÷sen g
2 çè 2 ø÷
3. Alternativa C.
Resposta Comentada:
Dadas as características de operação, calcula-se vt conforme o cálculo abaixo:
æ15 ö
p çç ÷÷÷(300)
pdP n p èç 6 ø
vt = = = 196,35 ft/min
12 12
O acionamento é uniforme-uniforme, com isso, K o é igual a 1.
K v = o número de precisão da transmissão ( Qv ) considerado é igual a 8, então:
K s = fator de tamanho para flexão. Para Pd com valores entre 0,5 e 16 dentes/in, esse
fator é dado por:
K s = 0, 4867 + 0,2132 / Pd = 0, 4867 + 0,2132 / 6 = 0,522
K m = fator de distribuição de carga
K m = K mb + 0,0036b2
O valor de K mb é 1,1, pois somente um dos membros é montado entre mancais, logo:
K m = 1,1 + 0,0036(1,1)2 = 1,104
K x = fator de curvatura ao longo do comprimento para resistência à flexão que, para
as engrenagens cônicas de dentes retos, é igual a 1
J = fator geométrico para resistência à flexão igual a 0,254.
A tensão de flexão no pinhão é, portanto, dada por:
Wt K K
st ( pinhão ) = s pinhão = Pd K o K v s m
F KxJ
Wt (0,522)(1,104)
st ( pinhão ) = s pinhão = 6(1)(1,12) = 13,26W t psi
1,15 1(0,254)
Para o cálculo da resistência à flexão indicado abaixo, é necessária a definição dos
fatores.
s K
swt = sall = at L
SF K T K R
Considerando aço AISI 4140 Grau 2 nitretado e endurecido a 305 Brinell, as variáveis
utilizadas para o cálculo da resistência à flexão são listadas abaixo:
sat = 22000 lb/in².
K L para atender o requisito de vida de projeto de 109 ciclos é igual a 0,8.
SF = fator de segurança = 1,3.
K T = 1.
K R = 1. Considerando a confiabilidade de 0,99:
22000(0,8)
swt = sall = = 13538 psi
(1,3)(1)(1)
Igualando a tensão de flexão e a resistência à flexão, temos:
13,26W t = 13538
W t =1021
2 . Alternativa A.
Resposta Comentada:
Primeiramente, podemos calcular a eficiência com base nos ângulos de pressão ( fn )
e avanço ( l ) e, também, no coeficiente de atrito ( f ) fornecidos no enunciado.
cos fn - f tan l cos14,5°- 0,0178 tan 4,764°
e= = = 0,818
cos fn + f cot l cos14,5° + 0,0178cot 4,764°
3. Alternativa B.
Resposta Comentada:
Com base na relação de redução, temos que:
N G = mG NW = 11(2) = 22 dentes
O diâmetro médio da coroa é, então, determinado por:
NG 22
dG = px = 1,5 = 10,504 in
p p
De posse dos valores do diâmetro médio do pinhão e da coroa, determina-se a dis-
tância entre centros C por:
dG + dW 10,504 + 2,5
C= = = 6,502 in
2 2
O avanço (L) e o ângulo de avanço do parafuso ( l ) são dados pelas seguintes relações:
NW 1
L = px NW = pdG = p(10,504) = 3 in
NG 11
L 3
l = tan-1 = tan-1 = 20,905°
pdW p(2,5)
Para o cálculo da força tangencial admissível do dente da coroa (W t )all , é preciso
definir os fatores presentes na equação:
(W t )all = Cs Dm0,8 (Fe)G CmCv
Cs é o fator material: considerando C > 3 , dG > 2,5 in, sem-fim fundido em areia,
temos que:
Cs = 1190 - 477 log dG = 1190 - 477 log10,504 = 702,814
Dm é o diâmetro médio da coroa (in) cujo valor é 10,504 in .
(Fe)G é a largura efetiva de face da coroa (in) igual a 1,5 in.
Cm é o fator de correção da razão de velocidades dado por: