Este documento resume as principais resoluções e normas do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e do Conselho Regional de Psicologia da 14a Região (CRP-14). Apresenta informações sobre a composição do CFP, últimas normas publicadas pelo CFP e CRP-14, e os atos oficiais mais pesquisados pelo CFP.
Este documento resume as principais resoluções e normas do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e do Conselho Regional de Psicologia da 14a Região (CRP-14). Apresenta informações sobre a composição do CFP, últimas normas publicadas pelo CFP e CRP-14, e os atos oficiais mais pesquisados pelo CFP.
Este documento resume as principais resoluções e normas do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e do Conselho Regional de Psicologia da 14a Região (CRP-14). Apresenta informações sobre a composição do CFP, últimas normas publicadas pelo CFP e CRP-14, e os atos oficiais mais pesquisados pelo CFP.
O Conselho Federal de Psicologia – CFP é uma autarquia de direito público, com autonomia administrativa e financeira, cujos objetivos, além de regulamentar, orientar e fiscalizar o exercício profissional, como previsto na Lei 5766/1971, regulamentada pelo Decreto 79.822, de 17 de junho de 1977, deve promover espaços de discussão sobre os grandes temas da Psicologia que levem à qualificação dos serviços profissionais prestados pela categoria à sociedade. Órgão central do Sistema Conselhos, o CFP tem sede e foro no Distrito Federal e jurisdição em todo o território nacional.
COMPOSIÇÃO O CFP possui, em sua composição os seguintes membros:
Presidente Vice-PresidenteSecretário Tesoureiro
5 secretários regionais Secretário de Orientação e Ética
ÚLTIMAS NORMAS PUBLICADAS
Resolução Administrativa/ Financeira número 19, de 26 de setembro de 2009: Estabelece a Primeira Reformulação Orçamentária do Conselho Regional de Psicologia – 14ª Região para o Exercício de 2019.
Receitas Correntes: Despesas Correntes:
Receitas de Contribuições R$ 1.925.163,58
Receitas de Serviços R$ 106.046,25 Pessoal e Encargos R$ 639.000,00 Receitas Financeiras R$ 139.000,00 Juros e Encargos da Dívida R$ 0,00 Receita Patrimonial R$ 0,00 Outras despesas correntes R$ 1.724.343,61 Outras Receitas Correntes R$ 266.440,78
Receitas de Capital: Despesa de Capital:
Outras Receitas de Capital R$ 0,00 Investimentos R$ 913.307,00
Dotação Adicional por fonte R$ 840.000,00 Outras despesas de Capital R$ 0,00 Total R$ 3.276.650,61 Total R$ 3.276.650,6
Resolução do exercício profissional número 18, de 5 de setembro de 2019:
Reconhece a Avaliação Psicológica como especialidade da Psicologia e altera a Resolução CFP nº 13, de 14 de setembro de 2007, que institui a Consolidação das Resoluções relativas ao Título Profissional de Especialista em Psicologia. Resolução de fiscalização e orientação número 11, de 14 de junho de 2019: Institui o Código de Processamento Disciplinar
ÚLTIMOS ATOS OFICIAIS ATUALIZADOS DO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA
Resolução do exercício profissional número 17, de 4 de setembro de 2019:
Altera a Resolução CFP nº 03/2017, que define e regulamenta a Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica.
Resolução Administrativa/ Financeira número 16, de 21 de agosto de 2019:
Dispõe sobre o registro e cadastro de Pessoas Jurídicas.
Portaria CFP número 17, de 2 de agosto de 2019:
Instituir o Manual de Instruções de Eleições On-line, nos termos da Resolução CFP nº 16/2018 (Regimento Eleitoral).
ATOS OFICIAIS MAIS PESQUISADOS
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 11 DE MAIO DE 2018:
Regulamenta a prestação de serviços psicológicos realizados por meios de tecnologias da informação e da comunicação e revoga a Resolução CFP nº 11/2012.
RESOLUÇÃO CFP Nº 1, DE 22 DE MARÇO DE 1999:
Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual: Art. 1º Os psicólogos atuarão segundo os princípios éticos da profissão notadamente aqueles que disciplinam a não discriminação e a promoção e bem-estar das pessoas e da humanidade. Art. 2º Os psicólogos deverão contribuir, com seu conhecimento, para uma reflexão sobre o preconceito e o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas. Art. 3º os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados. Parágrafo único. Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades. Art. 4º Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Revogam-se todas as disposições em contrário.