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Prof. Dra.

Monique Bernardes
Graduada em Odontologia - UFG (2008)
Especialista em Dentística
Atualização em Oclusão
Prof. da Especialização de Dentística EAP/GO
CRO GO 11659
MESA OCLUSAL
ARESTA LONGITUDINAL
CRISTA MARGINAL

VERTENTE LISA
VERTENTE TRITURANTE

SULCO SECUNDÁRIO
CÚSPIDE

ARESTA TRANSVERSAL
LINHA EQUATORIAL

PONTE DE ESMALTE
FOSSA SULCO PRINCIPAL

TUBÉRCULO
FOSSETA
BORDA CÍNGULO
AMEIA BOSSA
 Quanto aos tecidos – ESMALTE, DENTINA,
POLPA e CEMENTO

 Quanto às partes dos dentes - COROA, COLO E


RAIZ

 Quanto à forma e função – INCISIVOS,


CANINOS, PRÉ – MOLARES E MOLARES
 Quanto à posição no arco – SISTEMA
NUMÉRICO.

 Quanto à face – VESTIBULAR,


PALATINA/LINGUAL, MESIAL, DISTAL,
OCLUSAL, CERVICAL, INCISAL.

 Quanto aos terços: APICAL / MÉDIO /


CERVICAL / INCISAL OU OCLUSAL/
LINGUAL OU PALATINA/ VESTIBULAR.
 As faces vestibulares são sempre mais largas que as
faces linguais.

P
 As faces vestibulares são sempre mais altas que as
faces linguais.
V

P
 As faces vestibulares são sempre mais altas e mais
largas que as faces linguais. (Exceção: 1º molar superior)

P
 As faces mesiais são sempre mais altas e mais planas
que as distais.

M D
 As faces mesiais são sempre maiores que as distais.

M D
MESA OCLUSAL
ARESTA LONGITUDINAL
CRISTA MARGINAL

VERTENTE LISA
VERTENTE TRITURANTE

SULCO SECUNDÁRIO
CÚSPIDE

ARESTA TRANSVERSAL
LINHA EQUATORIAL

PONTE DE ESMALTE
FOSSA SULCO PRINCIPAL

TUBÉRCULO
FOSSETA
BORDA CÍNGULO
AMEIA BOSSA
 São SALIÊNCIAS de
esmalte que se destacam
nas faces dentais. V
V

Bossa vestibular:
localizada no terço
cervical dos dentes
anteriores e posteriores.
Bossa palatina/lingual: P
localizada no terço cervical P
dos dentes anteriores e no
terço médio dos dentes
posteriores.
Bossa mesial/distal :
localizada nos pontos de
contato dos dentes
anteriores e posteriores.

Nos dentes anteriores é


localizada mais próxima ao
terço incisal e nos dentes
posteriores mais proxima
ao terço médio e oclusal.
 Linha Equatorial: linha de maior perímetro da coroa.
 A união de todas as bossas
em torno da coroa, forma
a linha equatorial.

 É a linha de maior
circunferência da coroa.

 Divide a coroa em área


retentiva e área expulsiva.
SUPERFÍCIE OCUSAL
ANATÔMICA OU
MESA OCLUSAL

SUPERFÍCIE OCLUSAL
FUNCIONAL
 SUPERFÍCIE OCLUSAL FUNCIONAL:
Abrange todo o terço oclusal, tanto a área
interna quanto a área externa.

 SUPERFÍCIE OCUSAL ANATÔMICA


OU MESA OCLUSAL:
Abrange a área interna do terço oclusal.
ÁREA INTERNA

TERÇO OCLUSAL

ÁREA EXTERNA
 É o perímetro interno da face oclusal.

 Perímetro oclusal anatômico ou MESA OCLUSAL.


LINHA EQUATORIAL

MESA OCLUSAL
LINHA EQUATORIAL E MESA OCLUSAL.
 Os primeiros prés são maiores que os segundos prés

 Os primeiros molares também são maiores que os


segundos molares.
LINHA EQUATORIAL E MESA OCLUSAL:
 Os primeiros prés são menores que os segundos prés

 Os primeiros molares são maiores que os segundos


molares.
MESA OCLUSAL
ARESTA LONGITUDINAL
CRISTA MARGINAL

VERTENTE LISA
VERTENTE TRITURANTE

SULCO SECUNDÁRIO
CÚSPIDE

LINHA EQUATORIAL ARESTA TRANSVERSAL

PONTE DE ESMALTE
FOSSA SULCO PRINCIPAL
TUBÉRCULO

FOSSETA
BORDA CÍNGULO
AMEIA BOSSA
 É a linha vestibular e palatina/lingual da
mesa oclusal.
ARESTA LONGITUDINAL – ARCO INFERIOR
 É a linha mesial e distal da mesa oclusal.
 São saliências de esmalte, que
atuam ativamente nos contatos dos
dentes entre os arcos.

 Nos dentes anteriores localizam-se


nas regiões proximais das faces
palatinas.

 Nos dentes posteriores localizam-


se nas regiões proximais da face
oclusal.
CRISTA MARGINAL
 Dissipam melhor a força de contato
e o deslizamento dos dentes nos
movimentos funcionais.

 Evita que partículas de alimento que


devem ser trituradas escapem da
zona mastigatória.

 Protegem a área de contato evitando


impacção alimentar.
CRISTA
MARGINAL
 São unidades funcionais dos
dentes posteriores.

 É tal a importância
das cúspides que dá origem
à classificação dos dentes
em bi, tri, tetra e pentacuspi
dados.

 Recebem o nome de acordo


com a face que apresenta
proximidade.
 Toda cúspide é uma
pirâmide virtual de Aresta
Ponta de Cúspide
base quadrangular.

Vertente
Cúspide
CÚSPIDE 1. PONTA DE CÚSPIDE OU VÉRTICE

2. ARESTAS
 A face oclusal dos dentes posteriores é formada pela
união de duas ou mais cúspides.
 Cada cúspide é uma pirâmide de base quadrangular e
tem detalhes bem definidos:
 Quatro faces ou planos inclinados (VERTENTES) que
se unem entre si por intermédios das ARESTAS e se
convergem pra um ponto no topo denominado
VÉRTICE OU PONTA DE CÚSPIDE.
vestibular

mesial
distal

Lingual ou Palatina
1
2

3
4

1 e 2 → VERTENTE EXTERNA OU LISA

3 e 4 → VERTENTE INTERNA OU TRITURANTE


 São segmentos de retas formadas pela união das vertentes.

 As arestas que serapam as vertentes internas das externas


são chamadas arestas longitudinais.

 As arestas que serapam as vertentes internas entre si e as


externas entre si são chamadas arestas transversais.

 As vertentes dentro da mesa oclusal são chamadas de


vertentes internas ou triturantes.

 As vertentes fora da mesa oclusal são chamadas de


vertentes externas ou lisas.
L

 1. Vertente Lisa Distal


1 2
da Cúspide DL.
 2. Vertente Lisa Mesial 3 4
da Cúspide DL. D M

 3. Vertente Triturante
Distal da Cúspide DL.
 Vertente Triturante
Mesial da Cúspide DL.
V
 5. Vertente Triturante L
Distal da Cúspide MV
 6. Vertente Triturante
Mesial da Cúspide MV
 7. Vertente Lisa Distal
M
da Cúspide MV D

8.Vertente Lisa Mesial



da Cúspide MV
5 6
8
7
V
1. Vertente Lisa/ Externa Distal
V

da Cúspide V ou Vertente Lisa
Disto-Vestibular.
1 3
 2. Vertente Triturante/ Interna
Distal da Cúspide V ou Vertente
Triturante Disto- Vestibular.
2 4
 3. Vertente Lisa/ Externa Mesial
da Cúspide V ou Vertente Lisa 6
Mesio- Vestibular. D M
5
 4. Vertente Triturante/ Interna
Mesial da Cúspide V ou
Vertente Triturante Mesio-
Vestibular.

 5. Crista Marginal Distal


6. Crista Marginal Mesial
P

 Toda cúspide é uma
pirâmide virtual de
base quadrangular,
EXCETO a cúspide
mésio-palatina do 1º
Molar Superior, que é
pentagonal.
2.
V

D
M
1.

3.
ARESTA LONGITUDINAL MESA OCLUSAL

CRISTA MARGINAL

VERTENTE LISA
VERTENTE TRITURANTE
SULCO SECUNDÁRIO
CÚSPIDE
LINHA EQUATORIAL
ARESTA TRANSVERSAL
PONTE DE ESMALTE
FOSSA SULCO PRINCIPAL
TUBÉRCULO

FOSSETA
BORDA CÍNGULO
AMEIA BOSSA
 Eminência linear de esmalte, que une
cúspides, interrompendo um sulco
principal.

 Essas eminências podem ser


observadas nos seguintes dentes:
Primeiro molar superior
Primeiro pré-molar inferior
 Saliência menor que a cúspide, sem
forma definida.

 O tubérculo de Carabelli do primeiro


molar superior e o tubérculo molar do
primeiro molar decíduo são constantes.

 Tubérculos arredondados podem ser


encontrados nas faces oclusais de outros
dentes, em locais imprecisos.
São os sulcos que separam cúspides
São os sulcos que invadem as vertentes
 No seu trajeto, podem haver
defeitos de desenvolvimento,
provocados pela falta de
coalescência de esmalte,
chamados cicatrículas ou
fissuras.

 As fissuras são locais de fácil


desenvolvimento de cárie.
V

Sulco central
Sulco ocluso-lingual
Sulco disto-vestibular D M
Sulco mésio- vestibular
Crista marginal mesial
Crista marginal distal
L
Para que servem?

Tornam a superfície oclusal


menos lisa, aumentando a
eficiência da mastigação
(trituração do alimento).
 Os pontos de contato são
regiões onde os dentes
se tocam nas faces
proximais (mesial e
distal).

 A ausência de contato
dental nas regiões
proximais é chamada de
diastema.
V

L
 Os pontos de contato entre os dentes está mais
vestibularizado, exceto entre o 1º e 2º molar superior,
que está mais palatinizado.
 São espaços
triangulares entre
os dentes.

 As ameias
linguais/palatinas
são maiores que as
vestibulares, exceto
entre o primeiro e
segundo molar
superior.
 As ameias, por uma vista VESTIBULAR, são maiores
no terço cervical em relação ao terço oclusal.
AMEIA OCLUSAL OU INCISAL

AMEIA GENGIVAL
O que ocupa o lugar dessas ameias
maiores?

Se eu não respeito esse espaço o que


acontece?
ARESTA LONGITUDINAL MESA OCLUSAL

CRISTA MARGINAL

VERTENTE LISA
VERTENTE TRITURANTE
SULCO SECUNDÁRIO
CÚSPIDE
LINHA EQUATORIAL
ARESTA TRANSVERSAL
PONTE DE ESMALTE
FOSSA SULCO PRINCIPAL
TUBÉRCULO
FÓSSULA

FOSSETA
BORDA CÍNGULO
AMEIA BOSSA
FOSSA
FOSSETA

FOSSA CENTRAL

FÓSSULA
 Depressão ampla e pouco profunda da
face lingual dos dentes anteriores.

 É menos notável nos incisivos e caninos


inferiores

FOSSA
(
 São depressões
encontradas na
terminação ou no
cruzamento dos sulcos.

 Fossetas principais: são as


depressões encontradas
na terminação ou no
cruzamento dos sulcos
principais.
 São depressões encontradas
na terminação ou no
cruzamento dos sulcos.

 Fossetas secundárias: são as


depressões encontradas na
terminação ou no
cruzamento de um sulco
principal com um ou mais
sulcos secundários.
 Saliência arredondada no terço
cervical, da face lingual, dos
incisivos e caninos.

 É menos notável nos incisivos e


caninos inferiores.

 Pode apresentar um forame,


denominado FORAME CEGO.
Linha do colo anatômico:
É uma linha contínua e
sinuosa que divide o
dente em coroa e raiz.
(Wheller)

 Nos dentes anteriores ela é mais sinuosa que nos


posteriores.
 É mais sinuosa na mesial que na distal.
CEMENTO

ESMALTE
 Cada face é delimitada pelas bordas

BORDA DISTAL DA
FACE VESTIBULAR
OU
BORDA MESIAL DA BORDA DISTO-VESTIBULAR
FACE VESTIBULAR
OU
BORDA MÉSIO-VESTIBULAR

BORDA INCISAL DA FACE VESTIBULAR OU BORDA INCISO-VESTIBULAR


 São segmentos de retas que delimitam a transição
entre as faces (planos diedros).

Borda mésio-vestibular
Borda mésio-palatina
 Planos diedros – encontro de dois planos (BORDAS)
 Planos triedros – encontros de três planos
(ÂNGULOS)
v
“Do alto dos meus 77 anos, aconselho os mais
novos (e os mais velhos também) a aprender e
se desenvolver sempre, com ética e sensatez.
Não perder nunca a oportunidade inteligente de
acrescentar mais conhecimento e sabedoria à
própria vida, para uma melhor compreensão do
seu valor, possibilidades e limites. Este é um
bem inalienável do homem! Que os ladrões não
minam e não roubam.”

(Carlos Miguel Madeira)


O aprendizado é um caminho sem volta!
Prof. Dra. Monique Bernardes
Graduada em Odontologia - UFG
Especialista em Dentística
Professora da Especialização de Dentística EAP/GO
CRO GO 11659

dra.moniquebernardes@gmail.com
dra.moniquebernardes

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