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DO:t"W QUI_~OTE

EXPEDIENTE clade da Patria e para o bem estardo povo Isto é C01ZVe1' Sa , com. os noss os as-
brasileiro. signantes , mas não conve7-sa fiad a; é
PREÇO D AS ASSIG KATURAS O partido monarchista pretende não muito séria. Aquelles dos nosso,s ami--
CAP ITAL ESTADOS só criticar os actos elo governo republi- gos q1t e até ao fim do m e-r .n.ã { tive1'e m.
I
An n o .... : .- . - 2"íSOOO Anno ... . . . . .
Semestre . . . . l±$000 . Sen1éstre . . . .
30$000
is:sooo cano e. contribuir .. _.. com
. ·a;( luies''·e
- >a·... expe- · ref-d~2rfla do as suas
assignaÚÚ~~s ' pas--
riençia elos 's 3us velhos estâclistas para me- sarã'o p elo n egro dÚs a bor d e v er em
Os senhores assignantes elos E stados.podem
enviar-nos .t im port::m cia elas assignaturas, em lhorar a administração ·eas leis, cómo ·visa s~~sp ens~ a 1"e m.essa -do d esopilanie D..
cartas registradas -ou em vales postn.es.
mais longe : segundo a· declar~ção sup- Quixote.
plementar e categorica, que fizeram os
DON QUIXOTE mesmos chefes em uma carta ele aclhesão Dr. Colombo Leoni
RIO , 18 DE JA~ EIR O DE 1895. ao centro rc:staurador de S. Paulo, o _Par-
tido traBalha pelo restabelecimento ela O no me qu e e nc;;im a estas linha s p erten ce u·
monarchia parlamentar.
MANIFESTO MONARCHI8-TA Ora a tentativa da restauração seria
a um home m c uj a pe rda o Bras il n ~i o p ód e b e m
a v aliar... Que import a a g rit a in se nsata do j a-
uma nova calamidade a accrescentar-se a·· cobini s mo nati vista.? Que faz a objurg atori a .
F oi o acontecimento capital da semana doentia de m e ia clu zia de d esequilibrad os qu e-
todos os males que já nos produziu a in-
e attrahiu forçosamente a a ttenção do paiz mal s ab e m diz e r o m o tivo d e su a oge riza co ntr a_
sensatez ou a perversidade elos noviços os estra nge iro s qu e vê m ex p o nta n eam e nt e coll a-
o manifesto '<A' nação brasileira », que ha que tomaram conta cl'este grande paiz ele- b orar na r econ sÚu cçfto des ta pa tri a , q ue ad a pta-
<lias publicaram os Srs . visconde ele Ouro- pois ele 15 ele Nove~bro de 1889. r a m _p or s u a, e a uxili a r-n os no intuito ele pro-
Preto, conselheil'o João Alfredo, D. ele An- O partido republicano, que era uma vel-a de re m ed io co ntr a os m a les q ue lhe in o-
drade F ig ueira, Carlos Affonso e L afayette fracção minima ao lado ele Benjamin Cons- c ulou a d es a brida cli c taclura , qu e por uma pro-
Rodrigue · Pereira . j ecçã o n efasta a ind a n os infeli c ita?
tant ha cinco annos passados, avolumou-se,
R ep etim os : é para o B r as il um a e norm e-
Os nomes ilhrtres d'estesanti gos esta- fortaleceu-.~~ com o grande contingente das
perd a a morte ele Colo mbo L eoni!
distas elo I mperio, alguns d 'elles anreolaclos g·erações novas e com toda a massa dos Seria pre c iso co nh ecei-o, ve l-o n o ca mp o d e
por um a vida publica cheia ele servi ços á Pa- homens sisudos, honestos e patriotas que co mb a te, ex p ed ito, co rajoso e fi rm e, o u na te nda
tria, bastariam para dar a esse do cumento convenciclamente se puzeram ao serviço d as in:lus tri as , ser e no, multip lice, s ubdi vididu ,
11olitico o alto valor que ninguem pretende elas novas instituições por amor da Patria. int el1ige nte e ord e iro , p a ra b em a va li a r a s s u as
qu a lid ades rara s, as s uas va riad as a ptid ões, o
rec usar-lhe . O as. nmpto cl 'elle, porém, Si n'esse particlq ba hoje descontentes
d esdo bra m e nto extraor cl in ario d e s u a p er so n a-
vale ainda mai elo que os nomes, por isso não ha arrependidos. Ha muitos que que- . lid ade, a actividad e prodig iosa e mprestad a a
mesmo que se trata. do bem ela P atria e rem uma Republica melhor ; não ha quem tud o de qu e se e ncarregava , e, sobre tudo , i s t o ~­
elos destino: do Brasil . deseje retroceder vergonhosamente ao re- -o des intere.:se nfLO est udado, a ge ner osid ad e
O manifesto cor respo ncleu a expecta- gimen clecahiclo e já incompatível com s up erior e o se u a p ego, a s u a clevotação a o
t... iva elos monarchist as ? Representa por B ra s il, qu e ell e a mav a co mo o melh or do s bra-
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as tradições americanas .
sil eiros !
ventm a um acto ele patriotismo ele bons A autonomia adquirida pelos Estados,
Se ri a n ec essari o ad mira i- o no camp o d a
brasileiros ? o progresso real que muitos cl'elles con- p e tej a , onde s ag rou-se h er óe , e de po is apre nd er·
Nem uml'l., nem outra cousa. quistaram á. sombra da bandeira republi- a r esp e ita r o g r a nd e tale nto or ga n isador e a la -
O documento polit ico elos cinco che- cana é outro obstaculo ins uperavel á re- b orio s iJ ade p as m osa do h o m e m qu e na E xp os i-
fe ·, si é certo l)_ue não poupa os desman- ' do sonho sebastianista.
aJizaçãn çflo Indu stri a l co nstituiu-se o braço dir eito d a
b e nem erita c ommi ss ft o q ue l evo u a effeito esse
dos l1 o governo rep ublicano nem ·as eles- J uute-se a estes factores 11oderosos
brilhante a tt es t a do d o nosso p rog resso e do
graças que no ' Obrevieram com a nova a absoluta falta de sympathia _qu e deixou n osso adianta m ento.
ordem ele co usa', é todavia nebuloso quanto no Brasil a a ctual herdeira elo honrado Tivemos e nsej o d e conhecei-o e de aprec iat-
<1os fi ns do partido mona rchista e deixa Imperador , e teremos eín . ligeiro esboço os se us elevados dotes de h o m em d e es piritn-
no vago os meios de que conta elle ser- salientado a impossibilidade ele realizar -se s uperi o r e d e car acte r a t oda a pr ova . O seu
va lor é attes t ado por a qu ell es qu e o viram 1111-
vir-se para realizar os se u intuitos. o· voto ela restauraç ~o.
p avido comma ncl a r a legião g arib a ldin a , a o
Depois ele einco annos ele meditação, É ta1·de é' rn~tito tcwcle ! não ha meio
lad o d e Gum er c ind o Sara iva; e, logo de po is, p or
era licito espera.t· qualquer cousa ele mais '
ele transformar-se em carro de triumpho a a qu ell es qu e o ti ve ra m co m o o se u m a is apre-
i ncisivo e mais claro . Será porque os ele- pyra em qüe arderam o~r' olhos ela monar- cia v el auxiliar na E xpos ição I ndustri a l, sec un-
mentos heterogeneos e quasi antagoni cos, chia, - pocler-se-hia dizer parodiando a d a ndo os esfo r ços de V ic torin o Pe re ira .
de que actualmente se compõe esse clirec- phrase do grande orado1: franciscano. fo rn a li st a el egante, se nsa to e c riterio so,
torio, não chegaram ainda ao perfeito ac- cavalh e iro e m t od a a ext e nsfto do vo cabulo , p os-
Em ' taes circumstancias, :o JJt[an'ij'esto
s uind o e m alto g ráo. o nobre se ntim ento d a a_f-
côrdo ? con~titue-se um facho · incencliario , 9.ue só fectiviclade, r eve lado p elo sa nto a m o r qu e con-
O que é certo é que a leitura· do en- póde atear paixões e· gerar cleSOl;clens. sa grava á familia, p ela le al co oper açfw á s cau-
sombrado ltian·ife.'to não póde satisfazer a Co~seo·uintemente
. b
.. carece de patriotismo. s as justa s, p e1 a d edi caç ã o a os e le itos da s u a
maioria elos soffregos ad eptos ela rest~nra­ Não é ele bons brasÍleiros perturbar a paz estim a r ar a e va li osa, Colo mb o d e ixa s ua esp osa
çfw monarchica. e romper a harmonia, de que preot~a o e filhinha e m ex tr em a mi se ria ...
E ' a partilha do s b o ns, elos qu e esquec e m o-
Esse documento finalmente não é paiz para cicatrizar as feridas elo passado
inter esse propri o p a r a con sag-ra r-se a o b e m
patriotico, })Orque na melhor elas hypothe- e caminhar avante na conquista ele um co mmum.
ses para o~ seus :-ignatarios, elle só pode- grande futuro. F e lizm ente no ssos co ll egas do Jo1·nal elo
ria trazer uma victoria ephemera seguida A Republica é um facto; não a sub- Com m e1·cio ti veram a ge ne rosa icl éa d e abrir
de -treiúen.dos ' desasti·es para a üitegri- stitmunos pela anarchia. U!ll.a S Ub ~~ri pç ~~O <e m f~VO f cJ ~s ' dL;·aS so brevi~
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"-ve ntes, · q ue occupavam grande espaço no cora ~ Que . gente mansa! c a em escrip tor, i:o r otiel da milic1a cívica e agen-
ção cÍo n ~bre morto: . nós dó J). "QJ.iixote daqu 1 ·... éomõ e!la dansa ciad oi· de e:xcell e ntes no.ticias, ·t cvé a b oa "ideia
levantamos um appello ao publico, para que A wa lsa da paz frat erna! de, do cum enté\n.do o seu talen t<:>, p elos artigos
-acuda á id éa do J 01·nal e a mpare-a, so lve nd o O céo a lcança criteri osos , desc·~;[;ti\'os el os nqssos principae.s
-em parte a divida em que ficámos para com o Se mais avança; est a b elecimentos, aj uil<ta t· ao seu volu me um
e merito trabalh ado r que estremecia o Brasil - A nos t odos p assa a perna ! curiosissimo repositório el e a necclotas de a lg un s
·co mo se n'ell e h ouvera na scido. dos nossos hom ens m ais co n hecidns n o meio
Merece-o e muito, a esp osa do g rand e lida- Foi para isto q11 e ~ ze mos polític o, na imprensa, na Jitte ra tura, nas scic n-
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<:lor, que fo i uma h er oína, seguindo-o e m toda a G ra nd es festejos, que app lau.dimos c.ias, constituindo ass im, em dois rap id os tra ços,
-penosa campanha contra . o dictador do Rio Essa causa, chamada a Paz?-! » p erfis completos de taes individualidad es. O.. aiúe
Grand e do Sul, c aco mpanhand o-o n 'aquell'a · q uer di zer que E . Sen n a .sae da bito la com mL.u n,
-famosa r etirada elas tropas de G; um e rcind o, do (Pois ao b om Deus as graç a~ demos, ·estreita, <e m que _,entre nós exer~e m se u i11is tei- ·
P arana· para as f ro nt ~~r ··a
· as . d o_.p ra t _a ,· com gr a n e . P orq
· u e ind_a vivos nos sentim os.. . os r eport e rs,__que na . m a10nase. . · 1.umt. a11~ a ir bus~
>: • ,-. _-- ·· - ·; .; < Emfim ·,· o Julio é bom rapaz ... !)
·re levo clescripta p elo p(0Jllf~~- I;ey ni. , .,. . . c ar a poticia, copi::tl- a e · dal- a seccame nte á
E sobre o tumul o do bom , do l!fue rid'o ~i"Íl)i&"o * co mpo sição. Este, nfio; por o nd e pass<m, viu ,
-um punh ado de flô res e !1 0SS9-S imn} Orf·edou- . * * examinou, criti cou, , formou segl!.r<t ..cl~i~erÍO . e
·ras saudades . Quando no dia 15 de No vem bro g uardo u com sigo . Ó resultaélO ele SUa obseTva- '
Ho nrando a memoria da·· D.r. Coloú1bo Leo ni ,
. ·.f"udo mu.dou-se na bras ilia t erra, ção fina, para depois e nfeixai-o em. -\'ol.~l ~~'é. nQ
"Era Firmino Pires- b e m me l embro! _.:_ · qual expoz a o vivo os g rand es homeri's q"ue s ur-
-o D. Qnixote consagra-lh e uma de suas pag i-
O director do Arsenal de Guerra. preh end eu. em m a ngas d e cami sa, e co m verda -
-, 4 nas, in serindo n ell a ._o r etr a to elo valente e es-
:forçado luctado r . de ri1'uitos fact os . que ria ~pocÍ1 a não tiver;m
E tambem era coro nel: e creio,
expli cação sati sfactori :1,p? rqu e co nve ni encias ele
~
Dos monarchi stas o m a is emperrado,
momento ex igiam que se os d eixass·e e m propo si-
Tanto que quasi nã o tiveram mtio
tal obscuridade.
· De co nve ncei-o a vir ·para o outro lado.
A'parte d escuido s de fó rma, o livro el e E
Mandou trancar a set e chaves tudo ; Senna m er ece profalças . Só em um ponto foi-lhe
Disse qu e nada d ava a deso rd eiros .. . infi el a deusa Clio, a que presid e á l1istoria, se
·G rande s[Jccesso ! U m caso estranh o !
(Assim ch a mava e ntão, à cabeçud o, acaso não foi a que preside á memoria, essa pi r-
Cemeu a impre nsa ! Ella fremeu! r acenta Nlnemosina, qu e el eve t<:r no Se nn a
Os patriotas seri as, verdadeiros _!)
Ella- a Republica- n' um b a nho ,
um fer vor oso cultor: fo i q uando ell e fez Be n-
(Mas de JJ?'Itdencia) se m etteu . . . F oi trabalhinho fin o, e fort e, e fero, j a mim Constant dizer a D eodoro, ct 5 de nove-m-
E' que surgiu," de e ntre o r eban ho. Vencer do bich o a dura r esistencia : bro, aeõ nselhand o-o pat e rn al mente, que« como '
D ma ni fes to dos g-raúdos. Imp eri ali sta de calor , sincer o, presidente eleito, r espeitasse cegamente a Cons-
Ai ! co mci'.vêm .. . Süo manteúdos, Tornou notada a s·ua intransigencia . titui çfto , q u e b e m a estudasse e a t é a d eco rasse. n
JVIa nso3, co rd atos, P ai do Céo !
D ev em Rs le mbrar- mos qu e depois el e votada
D epo is ... dep ois, viu quanto a ndá ra errado,
De ínui to t e mp o e.ra .esperado a Constituiçfw e de eleito D eo doro, tudo em fe -
-Ser bom r epubli eano d ~scobr!u: · ;
Ta l documento . ..E 0 nmnd o o vit{ ver eiro-, _, ;:rs-de novembro seguinte já ma rcava
·"' ".. . •. "" .... r::.-·,:- .•• ---~ E logo, logo, veiu deputado,
E ntre- ri so nho ê acl m'ii~a,clo, 48 horas elo golpe tremendo con tra ella vibrado,
Foi senador e general. Subiu.
Pois es.pantou-s e,- mas sorr iu ! a 3 do m es mo m ez, ?'egnante L11c:mct. B.enj.a-
Tanto b arulho antecipado, Subiu! -Legisla, faz disc ursos muitos,
mim non m·at, e se u conselho e m tal dia h ouve- ·
Tantos os ais d a mo na r chi a .. . E t e m de g lorias alto p edest a l ! ,.ra chegado t arde .
Parturi e nte, ella ge mi a : Mas nfw lhe basta, pa ra os seus intuitos:; -·W pequeno e ngano, que e m nada enfeia ><'l
~ E_ um ratinho alfi!11 pari~! .· - Vai diri g ir de n ovo o Arsenal!. •. ~ · curiosa e originalissima publicaç~to d e Ernesto
Senna.
Dentro elo b a r co-m an ifesto H oje, ei l-o a hi: s~ u _posto a ntigü _alca nça,
._ Cin,co durões; e nfto virou E' s ua a vacca, lé pida, de l e i.. ; Os Po1·tuguezes no .B?·ctsit, bl'ochura de
Ao peso tal ! E a leg re , m esto , , m a is de du ze nta s p aginas ele A . F. Bandei ra
Ao povo todo d eleitou. • • •••••• o .. . o·.
o o o o ; · o · . o o o
Junior.
• • • · o o o ••

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. Vêm discuti r; mas quanto ao resto, J á conhecido em n ossa impre nsa, por 111UÍ-
Que é VCWCC6, é: . Agora se ell a. e n)an sa .· ."
N~ m prop aga nd a e nem mais nad~; Ou bt;cwa é justa m en t e o que.. eu n (>o_se[ \:
t os trabal hos assig naclo s pelo pse uclonymo de
U ma agua morna, assucarada ... Flag _J uniO I', o aucto r cl'este opusc ul o r eali zou
Fo r tal tirada ett nada dou ! F . ,.:Jt'I.i;~-o;J;!:!')~;,. : uma obra m eritori a Yi nclo e nfre ntar co m a g rita
d escompassada elos que , sem m otivo nem jus-
No m eio c\" elles, Lafayette Um.a notic-ia !1'iste; masp.f!rjeita - tiça, atacam o elemento estrangeiro e agg ridcm
Faz m~is figura .. . um figurrw !
m.ente remediavel: âq uelles :d~s nos- particularmente o po rtu guez, a que al'iás nôs
Pintou, no imp erio, o padre o sete; deve mos a ma ior p arte ele collabo raçfLO na co ns-
Ti nha á Republica affeiç;7to.
s os asst'gnantes que até ao~ji'i;,; ·."q.o me:r . tit ui ção d e nossa nac ionalidad e.
Fo i m es mo chefe. e c1uasi me tte nft.o t1z andm-em. refot' l71a1' " $~zms assi- N'esse li vri nh o que é tambe m um l igei r o
A mo narch ia n·um chin ell tJ ... gnatur as, {aren'los suspende(a "'r em es- r e p osi t orio d e apa nh a dos l1istor icos, e nco n-
Hoj e só d iz a quem va i vel-o : sa do D. Quixote-ainda que co Jngran- t ra m-se os n om~s dos port uguezes CJlcl e têm
-<< -PHede qu e si m, pu eclP que n:=io ! » p r est a do r eaes seHiços a o Brasi l e os se us
de p ese na a bna .
ac t os de l::Jenem en.ncia; . brt ,·e s noticias sobre
as assoc iações ele beneficencia, ele soccorros

Os bons casti lh istas LIVROS mutu o·~, i! .Jitt ~·ra-rias ,fo rm ac1as pot· nossos irm ;:'tOs
de alé m..:m ar. e bet11 assim , ob re os eclificio~
Positivistas Re ce bemos ·. CO[lStruiclos p0r ell es em nos a capita l .
C:>nÜnuam na d ~g•)l a. l •lotas ele wn ?'cpo?·/e?·, por Ernes t o Senn a.' E' e mfim, um li vro c ujo contexto ampara-se
Se têm ás Yi ~tas Um Ji·no inte ressan t e, q ue tem sido recebido, e e m duas forças vivas e in ,·enci \•eis :-just iça, fi.
F ederali stas , co m j ustiça, co m g ra nd e carinh o, po r t oda a ve rdad e.
Grita m logo: «Mata! Esf0b ! » nossa imprcn sa.O activo rep orte r, q ue sé tripli-

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96- Qu~ V~CCC(, i. ctquefla
D Q- ..JVt~sle,- 10s ola odtot.. ?'!id 1Cot- · .
?. 2l6- Qu.o d b·rt?lva .' XOL t(Jr.nf{)(. ~e<n l·e. 96- Que. oLotbo de. p_onte~ ~ D<q':"e,Ue. 96- -~ UO[ue.Ué,. Ctxhltve."YtJ o ro~ .
~IA-e. ot s()t,JÁ(?{.oc . .•
$. "P. - C. 'd.i7.e1-1-. Of.wc i _-,H'J1CL Vcxéêa buxYOf-.. .1 :D, Q. - Aol.u f owlol'e.s, '111A11C OL fodto6-n. .
q tA.e se 1-n ~)tt. 11 o ho-r·,...ro11l: e. po LJi·, co? t J ')1'1 OI- fi o J h>t"h'7 Pl ~ 0t t ~ ?
f- OYne c e. c4 o_ r.e.~ O!~ ~-:Jol.ot: ]J, Q.- ,Aqu',}lo e' IA'Y?'l,C?t.. r'TOY(X. d~ q~-e.... D.Q- (_' D .5'1'n"bolo d01. ~c:h11::~t2
S. ?- C..
11cto totrolauto 01.
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Ot~OtnotY-.5e fit ...
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e,tlot., t cic. ?1. c?( O
fo1An1~~ hotV ..,.
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..D. Quix ·~fe. . ._ Assim c... o Yn o e "YYL


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Ve..~ 'C- PC>t.YPL- Ve"Y' O

e' a fal {Jot'1. oLo Juf. 96 ~ · t


f.j ()(.r '). t.J í ~ M Ot do a
DON QUIXOTE

Sonho no Cm·ce 1·e, publicado pelo Sr. Dr. ] a est á t erminada a grev3 dos coch eiros e
Athé{~a'g"iiào Barátá Ribeiro. -.'"v~- ··
NO.T ICIARI 0 ... c~nd.Üctores d-e bonds ela .Pi-ai'a Gr a nd e.
Uma das victimas da Legalidade, t endo Não foi grave a g1·eve.
sido en carce?~ao na- Casa de Detenção, o nd e pa- '?•)
deceu durante· lo ngos mezes as maiores attribu- .. A r edacção do D. Quixote (Ouvidor ro9, as - X
• · · · d' b S s ig na tuFas 25$ por a nno para a ca pital, 30$ para
1açues. c . 0 s· ma1s ·· n go ro sos 1ssa o res, o r. . ·. -'~~unh e m
a gtaAde questão e ntre os d ous
· · · ·' o s Estadqs ) continúa a passar se m novid a de e m
B.a r ata Ribeiro verteu para a~ · pagi nas do .se u - , · · ·' . Otto ni_ e Br~nd~lO, ori gi n<tria el as velas
J ulia"s,
li:vrp, em fórma de poema, o pro t-e§ to vindic~t:i<vo ·.' ~ua imp-~-rtãnte saude.
de'· cebo', tev~ seu fim . pacifico e tro uxe calma á
·d~ ~ua liberd ade ce rc eada e .de .• s~a individua- Quando mal-.nunca I"P. ~i~~tas.
,Exp~.siÇão ~ ndus tri~) . .
lidade punida por c rim e que n f~.o.,.co mn'l etteu. -0--inda d'esta vez~.. f :o i o promotor ~la paz o
·Ü seu Sonho, terrív el pes.a de ll o, povoado
X
Sr. Ma nu e l .Y4ctorirf9, . o r a\no de o li ye ira d·a s
de scenas ·h or..rorosas , nfto · é ~o-mo á primeira Teleg~ammas ultim as d e Massouah a nnun- -"g i'<l-ves •'coníeFHÜa·~-' ... . -··
vis ta · parece .dizer: o titÍÍlo d'S ~livro, 9 resultacjo ciam que e m um dos derradeiros a t aqu es d os . (fue -'nennum dos clous Julios ·n üo lh e b orr e
de um a iflu são 'do · e~pi;·itb o u ·creaç~t0 imagi- a bys si nios a praça forte d e Makallé (o nde ·é?) . ·a pintura, como li! e está fa zendo o o ut ro ] uli o,
np,ria de um a m ente escald a da ... Não, inl e liz- succ umbira m os ras Mangascia e Atd1im. o T errív el :E, do Ri'o Gr9- nd e elo SuL
m e nte. E' · ~~ Jib eÜ~ p1:ovaolo ,· co'li tra os-deten- Este ultim o, ao certo m o rr eu espirra ndo.
tores do po<;Jer que _ e·n sailgu ep t a ra m ~ - ·patria, E n'aqu e ll e mom e nto so:lcmre nüo se ,_Pôde t e r ,X
exe rcera m as m aior es barbari(l~d·es- contra s'eus dado entre ·os dous formidaYeis r as o co nhe cid o
A Gc~zeta d e. Not'icias, e m um a das su as
irmãos, -e · dess~rviré~m á Republic~ ··f.raudando-a dialogo :
ditas, affirma qu e uns ga tunos foram presos po·r
e m s ua honra e man ch a ndo-lh e as vestes alvas . - Atchim!
t e1·e m roub ado d,e uma vencla a lg um as -garrafas
..- E' infe lizt!l ""nte' ~ h isto r(a· n ~gra d 'esse pe- -Vi va !
de vinho do Porto.
ríodo de . h oq_or.,~!l ., .a .. na:1~r.ação fiel, pavorosa- X Esses gatunos não deviotm ser presos,-
mente imp~:~s~'io'ni~ia de ·-tod os · os actos d a ty-
Na Estrada Ce ntral d o B;·asil co ntinua m os mas a dmirados . Se e ll es descobriram vinhoç!o,
ran.nià ~1ue ~nôs_ ~-s~~beiboú ' c que deixou após s i
trens no c turnos de s uburbi os a sahir co m um a F'orto e m um a ve nd a cl'esta cidade !
~m · l a\-~o- ·r~strÕ ·' d~ sa;~·g ue, gr~·néle parte do
e duas h oras de atrazo, d a Es t aç ~w do ·Campo·; . . E' esta a opiniüo q ue emitte m
paiz coberta de lucto, e todo elle ele' vergo nha. ',_
Ha ahi uma relaçfta quasi co mpl eta dos no- Os passageiros s uburb> a nos ja estão r esi- Os 1·epm·tm"s,
mes dos a lgozes e dos ele su as victim as ... A g nados á no va orga ni sação e apenas se passam
da pla ta-fórma para os wago ns, põem- se a dor-
EscENA & M oNTRY.
· gente percorre as pagim1s d'e~se livro, se nte-se
trans ida de horror an t e a exposição de tão cruas mir. Sómente c lles es p e ra m qu e a ad mmi stra-
barb aridades e pergunta muito nat ura lm e nt e : ção ela es trada, que trw p,lternalmente lh es
-e ainda h a quem j ustifique, quem e nd eo_se a admini stra un s tantos descarrillamentos e a ll- CHRONICA DO BORRALHO
Legalidade Negra ~t? . tros tantos chaq lles de tre ns, de vez e m quand o, ---:

Pois ha - po:: ·d esgraça nossa! tambem previdentemente lh es forn eça- col-


chões e travesseiros, de vez em se mpre . Os homel) s_fa1lam em earestia, <iiizem
F.
que está tudo p ela hora da morte e com
. ~-
Co m isso e ll es poderão passar bem as tres d esprezo chamam ao orçamento do co ~"o ­
horas gas t as e m ir elo Campo ao E ngen h o n el Serzeclello a miJ}01'clia m ·.;amentw·?a..
BELLAS . ARTES Novo.
Granàe irreverencia-. O coronel pro·
. testou e e tJ. se não fosse gato l eria . os lin -
O ex-p ensionista do Estudo ,. Oscar Pereira X guado~ <iie S-. Ex. no Jo?·nal.~to Gomme?·-
da Silva., que .ch egou ttltimn.mente da Europa, cio . ~ Não leio , mas ouço as .conver sas, . c(L
onde fora estuda r durante cinco annos a clfficil· · Ainda nfto está de t od'o nomeado o Dr. Fe r- do meu canto. ·
a rte de p intura , éxp.óz n'uma _das salas dá nossa n a nd o' Lobo, s~.n ador fede ra l -pelo ' tstado ele Gar~nte o .•mustre Sr. Serzeclello c~ue
Escola de Bellas A rtes grande numero de dons ou tres annos desta po1it ica, asse - ·
t rab&lhos seu s, que denotam · l'eal progresso, Mi nas Geraes. g nracla a ordem , a confiança renas.cer.á, ·e
coll ocando-o desde· j á entre · I\-Ú S, como artista Continua o processo d e nomeação, por a nto- « teremos cambio a 18 e a 20. -, ..
de merito incontestavel. · no m as ia e le itor a l, se ndo ape n as co nh ecidos os Ntto será para os meuS: dias. Co.mó é
Sentimos a melhor impressão 110 ver esses breve a viela elos gatos ! Porqu~ a Q?·dç?~'·
seus tl•abalhos que d enot~_tm estudo ucm'ado, 1·esultados parciae~ ele a lguns collegios n omea-
tanto ' n os seus quadros ori ginaes, como nos do r es .
eu sei que será assegurada, . pelo ·menos na
desenhos ou nas copias. · " b an deira- nacional , ao . l a do· daqu elle "z;!;·ó-
EnLre estas -notamos a da excommunhll.o E m todo· caso a no m eação é certa, e breve- f!?'esso, por m a is que os dons lt'l.wlent cte
~- cle'' Robe7·lo l e· 19i éu~:,· de Paul Lauret, l;e rfei- mente já tendo S. Ex. lagar n o Senado ao l ado se i ?'O'U?:·C?" ense1nbte . Porém colll . m ais .
ta.men.t e ig ua l ao . ~dgin al. do Sr. Jo~io da Secca do Ceará, poder-se-há. l evar t r cs n.nnos d esta politica!
O seu q u n.dro a Ir~.fcmcia ele Giotto, r epr e- Não escapo. 'rivesse eu _o folego de
sentn.udo o joven pastor desenhando s uas a lli ~ sce na a con h ecida fabula de Laf:> ntai ne- . . sete gatos juntos . Os sete anno s elo regi-
cabras, é um g rande passo na &rte moderna o Lob o e o Cordeiro. men novo con s ummiram-me, estou no meu
não só pela interpretação como pela largueza
da exeeução . · De Lafo r.tai ne, ou ele Lafayette, n~t o sabe- ultimo folego.
L imitamo-nos a c itn.L' e~tes dois t rabalhos, m os b em,-pois a mb os foram fabulistas insi-
e mbora haja outros 1nerecedores ele t od o louvor ,
e damos os p:1rabe u s ao joven artista pela su :1 gnes, nos passados tempos. * **
bell:1 exposição, fazendo votos para que os 1\:fas qu e importa o orçamento 'I h a de
amadores ele boa pintum o a nimern comp ran- X perg untar-me a lgum clesocc upaclo .
do-lhe os seus trab:11l.1os. Tu não vestes, tu não calças, tu nttO
-----oo-<><.r=--· . O Pc~'iZ not iciou h a dias o a nn iversari o n a- moras; que te impoda a carestia elos gc-
Pois, como iamos difendo, se r á t !1 1c 1o do co ron e l Aureliano Fa ri a, cogno mi- neros ~ .
Egoismo llos 11 om ens. Ho ntem vi o
s uspensa a r em essa do D. Quixote aos na nd o-o pnd~roso .auxil iar ua cnnso licl aç;ào da patrão indi gn ado porque pediram -lh e por
nossos amigos que ate fins do me-r. R e publica ... um melão 200~003 . l\'Ie1ão enche bardga ?
Q ue diabo fa ri a esse Fa ri a pa ra co nso li- Conce rt•n.-se tuclo . Que as fructas apo-
fluente não houv erem r efonnado suas dreçam n as confeitari as e immecliatamm~­
. clai-::t? Foi co m <l ch apeo do Chil e? Co m os
assignafttra s . }/em e que 1lÜO depo - saccos d e ca l assestados co ntr a os presos polí-
te ficarão b a ra t as. Menus gula, e mms
sifenzo.s a nzaior confiança em nossos paciencia..
t icos? Co m as pe r seguiçLi es ús fa míl ias, Yictimas Não .é, meu Ser zeclell o ~ ·
ama-veis ass igjzantes: ~e que, infeli:r- ela clictaclur a J En é ' que sei com que linhas m e caso .
ment~, os forna es ni'io podem viver Faria farin be m se nos cxplic::tssc o cmbr u- Não ' ando pelos h oteis, é verdade, mas o~
1·atos que apanho, eo it aüinhos! pareceJu-
só da« confiança/>, mas de causa mais lhaclu C<lSO .
m e ·uma lnva seccn., atiraüa n'uma escada
.fJ.!'!':J ~c;: e so b1·ctud o mais paZpavel . X u e baile.

.. -.1. t'
I I

DONQUIXOTE

A culpa não é dos ratos, é dos ho- A NOSSA ESTANTE


mens. E tambem é dos ratos, porque al-
gt<ns estiveram durante as sessões nos bu- Oh! musa, alegra-te,
racos da caüeia velha e pensaram que o Pula contente Recebemos e agradecemos :
mundo se acabava e comeram tudo e Que, finalmente, . REYISTA.. M~l'l'lJ\IA. ~.R~SILEIRA., n. 3, 15o
Elles ahi estão ! anno, pub~ 1caçao da Brbhotheca da Marinha.
agora andam na espinha . Fortes, intrepidos;
Que irrisão : os ratos do orç~men~o Bon~ patriotas,
~raz uma Interessante noticia sobre o subma-
nno Goubet 2o: ·
magros! E no fim de totla essa m1xord1a De espora e botas
passamos todos ·vida de cão. Combater vão. A EXPOSIÇÃO ARTISTICA. INDUSTRIAL -do
Já, nem ouço fallar mais no Nilo e nem Lyceu Benjamin Constant, do Estado do p~fá.
no Zé Carlos e nem no Fileto Pires . Como Por Santa Barb~lra, Importante volume, _n!tidai'nente impresso, 'no
Que manifesto ! qu<!l se encontra not1c1a sobre os expositores e
vai triste o Rio de Janei ro ! Nunca vi Que bello texto ! detalhado e~tudo qa brilhante expmição effe-
um começo ele anuo tão inSiJ?ido ! . Que fallação ! ctuada o anno passado n'aquelle adiantado Es-
Ntw fosse a intendenma e 1sto era E o iníquo publico tado da União.
mais lugubre q u e o santo sep).llchro . Os olhos alça A TOUTINE~RA. D? MOINHO, ( co~tin uação)
E dá-lhe falsa romance ?e EmllJo R1cheq0uq;. Tomo so, per-
* **
Interpretação . tencente a nova collecção JDOpular.
~ o·.rrcu sobre a Companhia Industrial de
A intenclencia équemsustenta ano~a . O povo célere, Steanna, e os seus productos expostos na Es-
O theatro municipal ainda não se abrm, De alma insoffrida, cola de S. J os~.
ma.s rua não ha em que feche a bocca o Sente outt·a vida
Ko coração. EXPOSIÇÃO !1-.-nUSTRI.A.L de 189), NO Rro DE
Sr. Julio elo Carmo. Com razão, aquelle ]A.~"E~O-. D'esta publicaçfw, que forçosam e nte
Descobre em jubilo
prefeito só a pau . . . (Grato segredo! ) sera_ tao mteressante quão util, rec ebemos o 1 o
Cahüam-lhe ao·ora todos em mma. Va1 Que alli ba dedo fascrculo. Trata-se. de uma desenvolvida noticia
bem a cousa. Con~ o devido respeito á De cameleão. s?bre a nossa actual Exposiç~w da Industria
instituição, emquanto não se inaugura o . acwnal, sua maugu:ação, seu aspe cto gr.ral e
theatro, bem se póde dar uma_ tourad~, Fjgura celeqre, 1mportanc_1a econom1ca, analyse e aprec'iaç~10
pois elo modo porque vão a~ cOJs~s mais Kobre comparsa, dos pnnc1paes procluctos expostos, illustrada
dia, menos dia, ouve-se o gnto :- a t~nlw, "i\Ial se disfarça com pi:otograp!nas e zincographias. Red!ge-a 0
Ka oraç::i.o . conhecrdo escnptor A. Lopes Cardoso, .auxiliado
ri tmlzaf Fóra ~ arrogancia ! por d:versos co llaqoradares de.não menor.valia.
* ** F óra a bravata. Ü pnmeJrO fascículo abre com um excelJ'ente
Franqueza mata . .. re tr~to do Dr. Manuel Victo·rino , traz um artigo
Livra para o cargo ! Melhor é defen- -E' sim e é não. de 1ntroducção, de L. Cardoso outro do D 1-
der Nicthei·oy. Já cem contos de reis estão Eunapi? Deiró,_ e noticias sobre dbjectos expos~
votados para as estatuas dos defensores
*** tos; a rmpressao , da casa T\iont'Alverne é ele-
ele lá. Diz a noticia que foram elles o l\Ias de r ep ente, erguendo a >oz insana, gante, ~itida e apropriada ao as sumpto' a qu e
marechal Floriano, general Fonseca Ramos Uma figura se destma.
De grande altura O CENA.CÚLO, a brilhante revista para-
e outros .
Ora ahi está- e outros . Quantos ~ Assim grita ao Brasil embasbacado: naense, 9• fascículo do 1° anno . D estaca-se na
Quem sabe lá! Foram tantos! Vai ser Não sou banana! sua summula o B en eclicto B~tzincb, apreci a vel
Servo sou muito hi.1milde e devotado
como em pbo~ographia : apparece todo o Da r !l:inha A ugásta Soberana. conto de Julio Pernetta. ·
povo que esteve presente. Boa lembrança. REVISTA. BRASILEIRA., 26• ·fascículo do 2 °
Nictheroy terá população d'essa vez e Não aclmittojam_a:is que a meu respeito anno , co~respondent e a 15 do corrente. Segu e
população pacifica, de peclra _ou ele bron~e , Qualquer sugeito, esta pubhcaçao a sua carre1ra glonosa impul-
que não come da thesourana, nem gnta Sem mais aquella, ~wnada J:el a competencia indiscutível e p1·ovada
Diga aquillo que fõ1· do seu agrado. 11lustraçao do Sr. José Verissimo. No presente
110 meio ela rua· gente quieta. Aproveita,
Nilo sou banana: num~ro, entre outros bnlhantes a r6 o-os evi-
minlla gente ! . Servo sou muito humilde e deYotado den~la-se um , de fino quilate litt e rari o~ a ~ e rc a
Seja como, fôr o Estado do R10 paga - Da 'NJ :inba Augusta·Soberana. de h .aul Pompem, e assignado pelo Dr. Rod1·io-o
sua c1i vWa ele honra; e nós~ Octavw . "'
- Quanclo -levantaremos as estatuas Cargo algum ela Republica me serve,
- Jú n a cabeça A.o PUBLICO , acção dece ndiari a, elo .fôro de
elo 1\'l:arechal, elo Vallaclão e do Sorome- · l\1:eu sangue ferve ! S._Paulo_; ~xpos1ção em que se mostra (a.flirma 0
nho , os tres braços da Legalidade 'I Servir a uma Hepublica como essa! froneesp1c10) a1mprocP.dencia da acção inte ntada
Nem eleitor serei, gente pTofana, · por_ alguns portadores de bilhetes Ja loteri~l d"o
GATO PRETO. Yp1ranga, 1Jara haverem o pagam e nto dô seu
Nem siquer serei mísero jurado. valor- e tudo 1sto pelo Sr. barão ele Ramalho
Sen·o sou muito humilde e cledicado N~da entendemos d'este caso; nem s.equer e em~
Da Minha Augusta Soberana. pramos bilhetes d'essa, ou de qualquer lo.i:eria.
JOAODEDEUS Pois meu amigo, QuESTÃO sobre concorre ncia deslea-l em
Se has ele servir com tal imperatriz qu~ são auctores os S!·s Orti g~lO, Santos .& c'omp.
Nunca mai.·, nunca mais contam comtigo e reos os_ Srs .. Ce rque1ra e _Soares . Ao que_pare-
1\Iais uma nota,el inclividualiclade Os Brasis . ce , aqueiles tmham por s1 a razào , des<.)e que
desapparE-ceu ele entre os vivos, cobrindo Porque já cli se um clia ~1a tribuna este s foram condemnados por um a cco.rd~1 o do
Dn. jgreja um elos mais celebres doutores: Tribunal Civil e Criminal. c
üe I neto as lettras ])Ortuguezas, c1ue de - " Mal haja quem ele impafia a Yela in f una!
Deus não quer roncac1ores! . A CIGARRA, n. 0
37 , qu e ainda llm.~t vez -
ha tempos a esta parte têm ·soffriclo os e ao que se _d~z, pela ultima- documenta o al e-
ruais profundos e repeticlos golpes. Melhor é não dar cavaco, vantado. espmto artí stico de Ju!i[to Machado.
Pela bocca moiTe o peixe . E explicamos: é que o fino h11morista d o
O mimoso poeta da.s Flo1·es ·aoCttmpo No torto anzol elos calmos pescaclore::. lap1s a?an_dona a Gigw'?'a e v_ai fundar um ou-
e benemerito auctor da Cartillw Mt.deT- Nunca haYerá quem se queixe tro _pen_odJ co do mesm o genero. Aqui ou alli, 0
Por ter a vioht no sacco .. . Julmo e sen~pre recebido na p ropo_rção do seu
nc~t, teve ainda assim a rara fortuna de as - Deus não quer roncaclores. enorme talento.
sistir em vida á sua propria a~otbeose, GIL. Recebemos ainda:
n'uma manife tação commovente e ~etum ­ MUSICAS_: Feif:lço, polka de Abçlçm <:'Mil a-
Assim pois, mztita attenção : aos . nez; jJi usiclo1:a, walsa de Julio Rc i ·s;' O!/rysaliclft ·~·­
bante, em que tomou parte toda ·a · socie- assignantes retm·datarios . que não ha- walsa do mesmo cornpositor· Gato Brwico- 'de
dade portugueza-desde o _rei ~t.é o ·mais jam reformado suas respectivas assí- Juca Storoni,··_ todas impre~sas ' na s exce!Íe n-
t~? Qfficmas de]. Bevilacqua & Comp.; Não m e
humilde burguez . O ·grande gl01;ioso, _a ·gn.1tU1'aS até o fim do cÓ7'rentt?r - me:;:. ; se1·ve, I?_D}k<t de Jayme_ ele Moura, editada pela
quem um seu par na 1i~teratura denomi- vai ser suspensa a remessa do D. Qüi- co~h e c1da casa Buschmann & Guimar~tes.
1 xote- e o que será um descalabro pa~. . F OLHn.'llAS, ,J o :gabfnete cirurgico~dentã-
nou o ·primCiro tv?·ico -elo mwulo, não mor- -ra·
OS .1ÍOSSOS ·Ca1' 0S amigos . ~·.=--<· no. do J?r. A. Chavantes ·& 'M. Belfort,
reu, no ell'ta.nto :--·a · Sll~.;.;õbra/ingente, i m-
' éo~.~~EE(l~ara as ·festas de hoje, do Club
Derec~~el, doon~lhe a_".ini&'ór~:;tlidade: . _ T H~E·A TR-0 8
dos Femanos, e do Çlub dos Demoératicos e as
A. .. diffi.~u1clade :"d e:;··eucoriti'al\' um~·bo:in quae_s _9e:verão ~;:;tar aniiriadis~i_r;:_<}iifr"julgt{'t· db~ ·
?7~ prepa1 <~;tlv?s feJj:Qs. e do g lqraoséJ passado . dos
retrato do ·mqstre mó~·tô .. priva o .. J), Q't~·i:y ! ! ! al~g_!'es fol~õ ~s: São baile~ á fanh1sia .. . e basta .
x ote de réll.<Í"~~-lhe :o.'devido preito, 1:e~ · •
0 0 0 0
O o o O o O O O O o o O o O O O o o O o o o o o i' O o o , 0 o 0 o 0 0

• ·o;.· . • - ···· · · ···~ ·· ·- - -'r0NY. ·· -- ··- . Offiei-na-s--cle ob'ms ào JORNAL DO BRASIL


procluz]ndo-b ···elÍI. ··'sttàs ·pagtnãs. r.: ., ..
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Ptotncísco Colo11"Lbo LeoJ-tÍ .
Ho'YYI~Yicl<jem do )J. QwiJ<oh-

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