O documento discute a falta de empatia na sociedade brasileira que impede a igualdade garantida pela Constituição. Aponta o racismo e a violência de gênero como exemplos de desigualdade, e defende que o governo deve organizar campanhas educacionais para ensinar os jovens sobre a Constituição e direitos, a fim de combater esses fatores e construir uma sociedade justa e igualitária.
O documento discute a falta de empatia na sociedade brasileira que impede a igualdade garantida pela Constituição. Aponta o racismo e a violência de gênero como exemplos de desigualdade, e defende que o governo deve organizar campanhas educacionais para ensinar os jovens sobre a Constituição e direitos, a fim de combater esses fatores e construir uma sociedade justa e igualitária.
O documento discute a falta de empatia na sociedade brasileira que impede a igualdade garantida pela Constituição. Aponta o racismo e a violência de gênero como exemplos de desigualdade, e defende que o governo deve organizar campanhas educacionais para ensinar os jovens sobre a Constituição e direitos, a fim de combater esses fatores e construir uma sociedade justa e igualitária.
A Constituição Federal garante a todos o direito de igualdade.
No entanto, a falta de empatia na sociedade impede que a máxima constitucional seja cumprida, visto que a violência de gênero e o racismo são exemplos da desigualdade. Logo, a fim de cumprir a cláusula pétrea, é preciso combater tais fatores. Primeiramente, o racismo está enraizado em nossa sociedade. Vivemos em um país onde a cor de sua pele levanta suspeita mesmo sem precedentes, onde simples atos de violência contra o próximo se tornam comuns, como demonstra a noticia do G1 onde um jovem foi acusado de roubar uma bicicleta cujo havia compro, porém, levantou suspeita apenas por ser um negro em posse de um bem de valor alto. Como dito por George Santayana “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão fadados a repeti-lo”. O racismo, cujo era para ser uma distante memória, ainda é presente em nossa sociedade, mesmo após muitos anos atos de violência ao próximo baseados apenas em sua etnia ocorrem, estes provenientes de homens incapazes de olhar para o passado e aprender com seus erros. Ademais, a violência contra a mulher tem aumentado, registrando casos em todos os estados do país. A violência contra a mulher se origina de um pensamento retrógrado onde a mulher era imaginada com sendo inferior ao homem e incapaz de realizar feitos do mesmo tamanho, o que foi provado falso por todas as mulheres e com Marie Curie vencendo um prêmio Nobel se tornando a primeira mulher a receber tal premiação. Segundo Einstein, é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito. Infelizmente o pensamento do cientista é verdadeiro até os dias atuais, de modo que, até hoje, o pensamento que coloca a mulher como inferior é nutrido e propagado entre gerações. Portanto, medidas são necessárias para solucionar essas questões. Por isso, o governo, como instituição responsável pela organização do país, por meio de recursos federais, deve organizar campanhas na educação dos jovens de modo que esses, desde cedo, aprendam sobre a constituição e seus direitos, para que por meio deste conhecimento não propaguem atos de violência com o próximo. Assim, teremos uma sociedade justa e igualitária.