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AINDA RESTA DEUS A quem perde o que tem de mais querido, Se o coração contorce-se ferido, ainda resta Deus.

resta ainda um recurso soberano. e o conflito se torna sobre humano,


A quem perde o que tem de mais querido, Se o coração contorce-se ferido, ainda resta Deus. Se revoltas águas singram o barco, esfarrapada se
resta ainda um recurso soberano. e o conflito se torna sobre humano, desfaz à vela,
Se o coração contorce-se ferido, ainda resta Deus. Se revoltas águas singram o barco, esfarrapada se o auxílio humano é extremamente parco, e inútil
e o conflito se torna sobre humano, desfaz à vela, se mostra cautela,
ainda resta Deus. Se revoltas águas singram o barco, esfarrapada se o auxílio humano é extremamente parco, e inútil ainda resta Deus.
desfaz à vela, se mostra cautela,
Se revoltas águas singram o barco, esfarrapada se o auxílio humano é extremamente parco, e inútil ainda resta Deus. Se turvo se fizer o teu horizonte,
desfaz à vela, se mostra cautela, se nuvens negras toldam tua luz,
o auxílio humano é extremamente parco, e inútil ainda resta Deus. Se turvo se fizer o teu horizonte, não baixe em desânimo a fronte,
se mostra cautela, se nuvens negras toldam tua luz, ergue a viseira, fita ao longe a cruz,
ainda resta Deus. Se turvo se fizer o teu horizonte, não baixe em desânimo a fronte, pois ainda resta Deus.
se nuvens negras toldam tua luz, ergue a viseira, fita ao longe a cruz,
Se turvo se fizer o teu horizonte, não baixe em desânimo a fronte, pois ainda resta Deus. Põe tua alma ao abrigo, manso e ameno, da
se nuvens negras toldam tua luz, ergue a viseira, fita ao longe a cruz, sombra do calvário reflita;
não baixe em desânimo a fronte, pois ainda resta Deus. Põe tua alma ao abrigo, manso e ameno, da Relembra a expiação do Nazareno.
ergue a viseira, fita ao longe a cruz, sombra do calvário reflita; Em favor por graça imerecida,
pois ainda resta Deus. Põe tua alma ao abrigo, manso e ameno, da Relembra a expiação do Nazareno. pois ainda resta Deus.
sombra do calvário reflita; Em favor por graça imerecida,
Põe tua alma ao abrigo, manso e ameno, da Relembra a expiação do Nazareno. pois ainda resta Deus. Nos braços de Jesus enfim descansa, depois de
sombra do calvário reflita; Em favor por graça imerecida, tantas lutas infrutuosas,
Relembra a expiação do Nazareno. pois ainda resta Deus. Nos braços de Jesus enfim descansa, depois de após o temporal vem a bonança.
Em favor por graça imerecida, tantas lutas infrutuosas, Às bênçãos do Senhor, maravilhosas, pois ainda
pois ainda resta Deus. Nos braços de Jesus enfim descansa, depois de após o temporal vem a bonança. resta Deus.
tantas lutas infrutuosas, Às bênçãos do Senhor, maravilhosas, pois ainda
Nos braços de Jesus enfim descansa, depois de após o temporal vem a bonança. resta Deus. Vence a tristeza, até mesmo a saudade, de um
tantas lutas infrutuosas, Às bênçãos do Senhor, maravilhosas, pois ainda ente que se foi antes de ti;
após o temporal vem a bonança. resta Deus. Vence a tristeza, até mesmo a saudade, de um manhã virá, virá felicidade, virá mundo melhor
Às bênçãos do Senhor, maravilhosas, pois ainda ente que se foi antes de ti; do que este aqui,
resta Deus. Vence a tristeza, até mesmo a saudade, de um manhã virá, virá felicidade, virá mundo melhor pois a quem tudo perde, resta ainda Deus!
ente que se foi antes de ti; do que este aqui,
Vence a tristeza, até mesmo a saudade, de um manhã virá, virá felicidade, virá mundo melhor pois a quem tudo perde, resta ainda Deus!
ente que se foi antes de ti; do que este aqui,
manhã virá, virá felicidade, virá mundo melhor pois a quem tudo perde, resta ainda Deus!
do que este aqui,
pois a quem tudo perde, resta ainda Deus!

AINDA RESTA DEUS

AINDA RESTA DEUS A quem perde o que tem de mais querido,


AINDA RESTA DEUS resta ainda um recurso soberano.
A quem perde o que tem de mais querido, Se o coração contorce-se ferido,
resta ainda um recurso soberano. e o conflito se torna sobre humano,

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