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CAMPUS ITAMAR FRANCO

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

RESENHA:
“Plano Diretor Participativo: Guia para a elaboração pelo município
e os cidadãos”

JUIZ DE FORA - MG
2021
Gesualdo Lopes Nogueira Junior. R.A.: 01550008123

RESENHA:
“Plano Diretor Participativo: Guia para a elaboração pelo município
e os cidadãos”

Resenha a ser entregue como


exigência para a avaliação do curso
de Arquitetura e Urbanismo da
UNICSUM, pela professora Laura
Granja da disciplina de Planejamento
Urbano Regional.

JUIZ DE FORA - MG
2021
Resenha

A primeira parte do artigo sobre o Plano Diretor Participativo falará sobre as técnicas
básicas e apresentação do que é o recurso criado para nivelar todos os aspectos de
um município, desde direito à moradia até o comércio local. O texto é abordado de
uma maneira bem explicativa para ser acessível a todos os públicos, bem como o
plano diretor também deve ser redigido.
O Estatuto da Cidade é um ponto chave dentro deste texto, pois é ele quem vai ditar
as noções básicas para elaboração de um plano diretor eficaz e justo para todos. E
para isso, é criado uma equipe que ficará responsável nessa criação, devendo ouvir
outros pontos de vista e ter um ótimo entendimento do que está sendo proposto.
Democratizar as decisões tomadas é essencial para tornar o planejamento em um
trabalho compartilhado entre os cidadãos, já que são eles quem vão usufruir e sofrer
com essas diretrizes implementadas.
O Plano Diretor deve ser elaborado com uma relação entre o teórico proposto e a
realidade social, política e territorial de cada município. O seu principal objetivo é
garantir que será cumprido sua função social, bem como acesso à terra urbanizada
e regularizada, reconhecer a todos os cidadãos o direito à moradia e aos serviços
urbanos.
Dito isso, nessa primeira parte o texto deixa claro que essa relação entre a
elaboração de um Plano Diretor Participativo não deve ocorrer somente entre
prefeitos e funcionários designados para sua criação, mas também entre a
população num todo que tem visões diferentes e tão importantes quanto.
Na segunda parte, o texto continua abordando sobre a importância da leitura do
plano participativo, para criar um sistema justo para todos. Essa leitura deve ocorrer
entre a equipe técnica, que elabora suas diretrizes através de estudos e
informações oficiais, com a população, os comerciantes, empresários, movimentos
populares, etc.
Uma forma de esquematizar todas as informações reunidas para a elaboração do
Plano Diretor, é criar mapas com diferentes temáticas, sendo algumas delas clima,
hidrografia, vegetação e solos, para facilitar a leitura da realidade da região.
É mostrado também outros pontos importantes de análise, como a dinâmica
imobiliária e a importância da consulta de legislação existente.
Após a leitura dos planos, é necessário definir quais serão os temas prioritários para
o futuro da cidade. Para cada tema deve-se discutir quais as melhores maneiras de
tratá-lo, considerando os objetivos que se almeja para essa cidade.
Por mim, o Plano Diretor não é uma ferramenta permanente, deve-se sempre
atualizar e revisar os conteúdos abordados, a fim de uma melhor evolução e
correção que deve ser feita aos problemas que surgirem no decorrer dos anos.

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