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Matéria e Substância
Moléculas e átomos
Molécula é a menor parte que pode existir de uma substância. São partes tão pequenas, que não podem ser
vistas mesmo com o auxílio aos microscópios.
As moléculas são constituídas de átomos.
Tensão Elétrica é a força que desloca os elétrons. . A unidade de medida da tensão Elétrica é o Volt, e um
instrumento para medi-la, que é o voltímetro.
Sentido da Corrente
Os materiais que oferecem pouca oposição à passagem da corrente elétrica chamamos de materiais
condutores.
Potência Elétrica é a energia elétrica consumida ou produzida na unidade de tempo. A potência elétrica tem
como unidade o Watt, que é representado pela letra W.
Componentes do Computador
Fonte de Alimentação: Responsável por fornecer energia necessária para o funcionamento de todos os
componentes do computador.
Se um dia você já teve que comprar ou pesquisar o preço de uma fonte de alimentação para seu computador,
certamente pode ter ficado em dúvida sobre qual potência escolher. No Brasil, é muito comum encontrar fontes
de 300 W (watts), no entanto, dependendo de seu hardware, uma fonte mais potente pode ser necessária. Para
saber quando isso é aplicável, deve-se saber quanto consome cada item de seu computador. A tabela abaixo
mostra um valor estimado:
ITEM CONSUMO
Processadores topo de linha (como Pentium 4 HT e Athlon64) 60 W - 110 W
Processadores econômicos (como Celeron e Duron) 30 W - 80 W
Placa-mãe 20 W - 100 W
Prof. Fabiano Moreira
Apostila de Montagem e Manutenção de Microcomputadores – ETESC 2010 3
Obviamente esses valores podem variar, pois não são precisos. Além disso, o consumo de energia de
determinados dispositivos pode depender do modelo e do fabricante. O importante é que você analise a
quantidade de itens existentes em seu computador e adquira uma fonte que possa atender a essa configuração
de maneira estável. Por exemplo, se você tiver uma máquina com processador Athlon 64 FX, com dois HDs, um
drive de CD/DVD, placa de vídeo 3D, mouse óptico, entre outros, uma fonte de 250 W não é recomendável.
Basta somar as taxas de consumo desses itens para notar:
É importante considerar ainda que dificilmente uma fonte de alimentação fornece a potência máxima indicada.
Por isso, é bom utilizar uma fonte que forneça certa "folga" nesse aspecto. Para a configuração citada acima,
por exemplo, uma fonte de 350 W seria adequada.
Placa-mãe
A – Socket da CPU
B – Socket Memoria
C – Barramentos PCI(1), AGP(2) e
AMR(3)
D – Conector Fonte ATX
E – Conectores Painel Fontal (1)
e HD IDE (2)
F1 – Bateria
F2 – Bios
G – Conectores Traseiro
H – Local de fixação dos
parafusos
I – CHIPSET Norte (2) e Sul (1)
Item A - processador
O item A mostra o local onde o processador deve ser conectado. Também conhecido como socket, esse encaixe
não serve para qualquer processador, mas sim para um modelo (ou para modelos) específico.
Cada tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos. Assim sendo, processadores
que utilizam outros sockets, como o Intel Pentium 4 ou o AMD Athlon 64 não se conectam a esta placa.
Por isso, na aquisição de um computador, deve-se escolher primeiro o processador e, em seguida, verificar
quais as placas-mãe que são compatíveis. À medida que novos processadores vão sendo lançados, novos
sockets vão surgindo.
É importante frisar que, mesmo quando um processador utiliza um determinado socket, ele pode não ser
compatível com a placa-mãe relacionada. Isso porque o chip pode ter uma capacidade de processamento acima
da suportada pela motherboard. Por isso, essa questão também deve ser verificada no momento da montagem
de um computador.
Para que seja possível conectar placas que adicionam funções ao computador, é necessário fazer uso de slots de
expansão. Esses conectores permitem a conexão de vários tipos de dispositivos. Placas de vídeo, placas de som,
placas de redes, modems, etc, são conectados nesses encaixes. Os tipos de slots mais conhecidos atualmente
são o PCI (Peripheral Component Interconnect) - item C1 -, o AGP (Accelerated Graphics Port) - item C2 -, o CNR
(Communications Network Riser) - item C3 - e o PCI Express (PCI-E). As placas-mãe mais antigas apresentavam
ainda o slot ISA (Industry Standard Architecture).
A placa-mãe vista acima possui um slot AGP (usado exclusivamente por placas de vídeo), um slot CNR (usado
para modems) e cinco slots PCI (usados por placas de rede, placas de som, modems PCI, etc). A tendência atual
é que tanto o slot AGP quanto o slot PCI sejam substituídos pelo padrão PCI Express, que oferece mais recursos
e possibilidades.
H - Furos de encaixe
Para evitar danos, a placa-mãe deve ser devidamente presa ao gabinete. Isso é feito através de furos (item H)
que permitem o encaixe de espaçadores e parafusos.
I - Chipset
O chipset é um chip responsável pelo controle de uma série de itens da placa-mãe, como acesso à memória,
barramentos e outros. Principalmente nas placas-mãe atuais, é bastante comum que existam dois chips para
esses controles: Ponte Sul (I1) e Ponte Norte (I2):
Ponte (CHIP) Sul (South Bridge): este geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada e saída,
como as interfaces IDE ou SATA. Placas-mãe que possuem som onboard (visto adiante), podem incluir o
controle desse dispositivo também na Ponte Sul;
Ponte(CHIP) Norte (North Bridge): este chip faz um trabalho "mais pesado" e, por isso, geralmente requer um
dissipador de calor para não esquentar muito. Repare que na foto da placa-mãe em que esse chip é apontado,
ele, na verdade, está debaixo de uma estrutura metálica. Essa peça é dissipador. Cabe à Ponte Norte as tarefas
de controle do FSB (Front Side Bus - velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com
componentes da placa-mãe), da freqüência de operação da memória, do barramento AGP, etc.
Os chipsets não são desenvolvidos pelas fabricantes das placas-mãe e sim por empresas como VIA Technologies,
SiS e Intel (esta é uma exceção, já que fabrica motherboards também). Assim sendo, é comum encontrar um
mesmo chipset em modelos concorrentes de placa-mãe.
seriamente em adquirir uma placa-mãe "offboard", isto é, com nenhum item integrado, ou no máximo, com
placa de som ou rede onboard.
Finalizando
Existe uma série de empresas que fabricam placas-mãe. As marcas mais conhecidas são: Asus, Abit, Gigabyte,
Soyo, PC Chips, MSI, Intel e ECS. Apesar da maioria dessas fabricantes disponibilizarem bons produtos, é
recomendável pesquisar sobre um modelo de seu interesse para conhecer suas vantagens e desvantagens. Para
isso, basta digitar o nome do modelo em sites de busca. Geralmente, o resultado mostra fóruns de discussão
onde os participantes debatem sobre a placa-mãe em questão. A pesquisa vale a pena, afinal, a placa-mãe é um
item de importância extrema ao computador.
Processadores
Barramentos
São os responsáveis pela interligação e comunicação dos
dispositivos em um computador.Para o processador se comunicar
com a memória e com o conjunto de dispositivos de entrada e
saída, há 3 setas, isto é, barramentos: um se chama barramento de
endereços (address bus); outro, barramento de dados (data bus); o
terceiro, barramento de controle (control bus).
(GHz) é a denominação usada quando se tem 1000 MHz, e assim por diante. Com isso, se um processador tem,
por exemplo, uma freqüência de 800 MHz, significa que pode trabalhar com 800 milhões de ciclos por segundo.
As freqüências com as quais os processadores trabalham são chamadas também de clock interno. Neste ponto,
você certamente já deve ter entendido que é daí que vem expressões como Pentium 4 de 3,2 GHz, por exemplo.
Mas, os processadores também contam com o que chamamos de clock externo ou Front Side Bus (FSB) ou,
ainda, barramento frontal.
Memória cache
Uma solução para problema de lentidão seria equipar os computadores com um tipo de memória muito mais
rápida, a SRAM (Static RAM). Estas se diferenciam das memórias convencionais DRAM (Dynamic RAM) por
serem muito rápidas, por outro lado, são muito mais caras e não contam com o mesmo nível de miniaturização,
sendo, portanto, inviáveis. Apesar disso, a idéia não foi totalmente descartada, pois foi adaptada para o que
conhecemos como memória cache.
A memória cache consiste em uma pequena quantidade de memória SRAM embutida no processador. Quando
este precisa ler dados na memória RAM, um circuito especial chamado "controlador de cache" transfere blocos
de dados muito utilizados da RAM para a memória cache. Assim, no próximo acesso do processador, este
consultará a memória cache, que é bem mais rápida, permitindo o processamento de dados de maneira mais
eficiente. Se o dado estiver no cache, o processador a utiliza, do contrário, irá buscá-lo na memória RAM, etapa
essa que é mais lenta. Dessa forma,
a memória cache atua como um intermediário, isto é, faz com que o processador nem sempre necessite chegar
à memória RAM para acessar os dados dos quais necessita. O trabalho da memória cache é tão importante que,
sem ela, o desempenho de um processador pode ser seriamente comprometido.
Os processadores trabalham, basicamente, com dois tipos de cache: cache L1 (Level 1 - Nível 1) e cachê L2
(Level 2 - Nível 2). Este último é ligeiramente maior em termos de capacidade e passou a ser utilizado quando o
cache L1 se mostrou insuficiente. Antigamente, um tipo distinguia do outro pelo fato da memória cache L1 estar
localizada junto ao núcleo do processador, enquanto que a cache L2 ficava localizada na placa-mãe.
Atualmente, ambos os tipos ficam localizados dentro do chip do processador, sendo que, em muitos casos, a
cache L1 é dividida em duas partes: "L1 para dados" e "L1 para instruções".
Vale ressaltar que, dependendo da arquitetura do processador, é possível o surgimento de modelos que
tenham um terceiro nível de cache (L3). Mas, isso não é novidade: a AMD chegou a ter um processador em 1999
chamado K6-III que contava com cache L1 e L2 internamente, algo incomum à época, já que naquele tempo o
cache L2 se localizava na placa-mãe. Com isso, esta última acabou assumindo o papel de cache L3.
Memória ROM
As memórias ROM (Read-Only Memory: Memória Somente de Leitura) recebem esse nome porque os dados
são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas informações não podem ser apagadas ou alteradas,
apenas lidas pelo computador, exceto por meio de procedimentos especiais. Outra característica das memórias
ROM é que elas são do tipo não voláteis, isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de energia
elétrica ao dispositivo.
CD-ROM, DVD-ROM e afins: essa é uma categoria de discos ópticos onde os dados são gravados apenas uma
vez, seja de fábrica, como os CDs de músicas, ou com dados próprios do usuário, quando o próprio efetua a
gravação. Há também uma categoria que pode ser comparada ao tipo regravável, pois permite a regravação de
dados: CD-RW e DVD-RW e afins.
Memória RAM
As memórias RAM (Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das partes mais
importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os dados com os quais está lidando.
Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado aos vários
tipos de memória ROM. No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica,
isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil.
Há dois tipos de tecnologia de memória RAM que são muitos utilizados: estático e dinâmico, isto é, SRAM e
DRAM, respectivamente. Eis uma breve explicação de cada tipo:
• SRAM (Static Random-Access Memory: RAM Estática): esse tipo é muito mais rápido que as memórias
DRAM, porém armazena menos dados e possui preço elevado se considerarmos o custo por megabyte.
• DRAM (Dynamic Random-Access
Memory: RAM Dinâmica): memórias
desse tipo possuem capacidade alta, isto
é, podem comportar grandes
quantidades de dados. No entanto, o
acesso a essas informações costuma ser
mais lento que o acesso às memórias
estáticas. Esse tipo também costuma ter
preço bem menor quando comparado ao
tipo estático;
Módulos de memória
Entendemos como módulo ou, ainda, pente, uma
pequena placa onde são instalados os
encapsulamentos de memória. Essa placa é
encaixada na placa-mãe por meio de encaixes (slots) específicos para isso. Eis uma breve descrição dos tipos
mais comuns de módulos:
• SIMM (Single In-Line Memory Module): módulos deste tipo não eram soldados, mas encaixados na
placa?mãe. A primeira versão continha 30 terminais de contato (SIMM de 30 vias) e era formada por
um conjunto de 8 chips (ou 9, para paridade). Com isso, podiam transferir um byte por ciclo de clock.
Posteriormente surgiu uma versão com 72 pinos (SIMM de 72 vias), portanto, maior e capaz de
transferir 32 bits por vez. Módulos SIMM de 30 vias podiam ser encontrados com capacidades que iam
de 1 MB a 16 MB. Módulos SIMM de 72 vias, por sua vez, eram comumente encontrados com
capacidades que iam de 4 MB a 64 MB;
• DIMM (Double In-Line Memory Module): os módulos DIMM levam esse nome por terem terminais de
contatos em ambos os lados do pente. São capazes de transmitir 64 bits por vez. A primeira versão -
aplicada em memória SDR SDRAM - tinha 168 pinos. Em seguida, foram lançados módulos de 184 vias,
utilizados em memórias DDR, e módulos de 240 vias, utilizados em módulos DDR2 e DDR3. Existe um
padrão DIMM de tamanho reduzido chamado SODIMM (Small Outline DIMM), que são utilizados
principalmente em computadores portáteis, como notebooks;
• RIMM (Rambus In-Line Memory Module): formado por 168 vias, esse módulo é utilizado pelas
memórias Rambus, que serão abordadas ainda neste artigo. Um fato curioso é que para cada pente de
memória Rambus instalado no computador é necessário instalar um módulo "vazio", de 184 vias,
chamado de C-RIMM (Continuity-RIMM).
Tecnologias de memórias
Várias tecnologias de memórias foram (e são) criadas com o passar do tempo. É graças a isso que,
periodicamente, encontramos memórias mais rápidas, com maior capacidade e até memórias que exigem cada
vez menos energia. Eis uma breve descrição dos principais tipos de memória RAM:
• FPM (Fast-Page Mode): uma das primeiras tecnologias de memória RAM. Com o FPM, a primeira leitura
da memória tem um tempo de acesso maior que as leituras seguintes. Isso porque são feitos, na
verdade, quatro operações de leitura seguidas, ao invés de apenas uma, em um esquema do tipo x-y-y-
y,por exemplo: 3-2-2-2 ou 6-3-3-3. A primeira leitura acaba sendo mais demorada, mas as três seguintes
são mais rápidas. Memórias FPM utilizavam módulos SIMM, tanto de 30 quanto de 72 vias;
• EDO (Extended Data Output): a sucessora da tecnologia FPM é a EDO, que possui como destaque a
capacidade de permitir que um endereço da memória seja acessado ao mesmo tempo em que uma
solicitação anterior ainda está em andamento. Esse tipo foi aplicado principalmente em módulos SIMM,
mas também chegou a ser encontrado em módulos DIMM de 168 vias. Houve também uma tecnologia
semelhante, chamada BEDO (Burst EDO), que trabalhava mais rapidamente por ter tempo de acesso
menor, mas quase não foi utilizada, pois tinha custo maior por ser de propriedade da empresa Micron.
Além disso, foi "ofuscada" pela chegada da tecnologia SDRAM;
• SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory): as memórias FPM e EDO são assíncronas, o
que significa que não trabalham de forma sincronizada com o processador. O problema é que, com
processadores cada vez mais rápidos, isso começou a se tornar um problema, pois muitas vezes o
processador tinha que esperar demais para ter acesso aos dados da memória. As memórias SDRAM, por
sua vez, trabalham de forma sincronizada com o processador, evitando os problemas de atraso. A partir
dessa tecnologia, passou - se a considerar a freqüência com a qual a memória trabalha para medida de
velocidade. Surgiam então as memórias SDR SDRAM (Single Data Rate SDRAM), que podiam trabalhar
com 66 MHz, 100 MHz e 133 MHz (também chamadas de PC66, PC100 e PC133,
respectivamente).Muitas pessoas se referem a essa memória apenas como "memórias SDRAM" ou,
ainda, como "memórias DIMM", por causa de seu módulo. No entanto, a denominação SDR é a mais
adequada;
• DDR SDRAM (Double Data Rate SDRAM): as memórias DDR apresentam evolução significativa em
relação ao padrão SDR, isso porque elas são capazes de lidar com o dobro de dados em cada ciclo de
clock (memórias SDR trabalham apenas com uma operação por ciclo). Assim, uma memória DDR que
trabalha à freqüência de 100 MHz, por exemplo, acaba dobrando seu desempenho, como se trabalhasse
à taxa de 200 MHz. Visualmente, é possível identificá-las facilmente em relação aos módulos SDR,
porque este último contém duas divisões na parte inferior, onde estão seus contatos, enquanto que as
memórias DDR2 possuem apenas uma divisão.
DDR2 SDRAM: como o nome indica, as memórias DDR2 são uma evolução das memórias DDR. Sua principal
característica é a capacidade de trabalhar com quatro operações por ciclo de clock, portanto, o dobro do padrão
anterior. Os módulos DDR2 também contam com apenas uma divisão em sua parte inferior, no entanto, essa
abertura é um pouco mais deslocada para o lado.
• DDR3 SDRAM: as memórias DDR3 são, obviamente, uma evolução das memórias DDR2.
Novamente,`aqui dobra-se a quantidade de operações por ciclo de clock, desta vez, de oito. Na época
de fechamento deste artigo, as memórias DDR3 ainda não eram muito populares.
• Rambus (Rambus DRAM): as memórias Rambus recebem esse nome por serem uma criação da
empresa Rambus Inc. e chegaram ao mercado com o apoio da Intel. Elas são diferentes do padrão
SDRAM, pois trabalham apenas com 16 bits por vez. Em compensação, memórias Rambus trabalham
com frequência de 400 MHz e com duas operações por ciclo de clock. Tinham como desvantagens, no
entanto, taxas de latência muito altas, aquecimento elevado e maior custo. Memórias Rambus nunca
tiveram grande aceitação no mercado, mas também não foram um total fiasco: foram utilizadas, por
exemplo, no console de jogos Nintendo 64. Curiosamente, as memórias Rambus trabalham em pares
com "módulos vazios" ou "pentes cegos". Isso significa que, para cada módulo Rambus instalado, um
"módulo vazio" tem que ser instalado em outro slot. Essa tecnologia acabou perdendo espaço para as
memórias DDR.
Para compra de uma memória devemos observar qual o tipo adequado para a placa mãe. Depois de definido
devemos observar as 3 informações mais importante em uma memória: Latência, Capacidade e Velocidade;
Atualmente apenas a Capacidade e Velocidade são relevantes. A latência e desprezadas, pois a mesma, em
memórias atuais, e baixíssima ou simplesmente não existe.
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Prof. Fabiano Moreira