Você está na página 1de 6

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA

CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS – CESC


DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E QUÍMICA
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA I QUANTITATIVA
PROF: M. SC. ALENCAR MIRANDA.

ESTUDO DIRIGIDO I

1- Como definimos análise química.

2- Qual o objetivo da química analítica?

3- Qual o objetivo e onde são aplicados a análise quantitativa?

4- Conceitue ou define amostragem.

5- Quais os principais decisão tomada por um analista?

6- Quais os fatores importantes que deve ser levado em conta quando se escolhe um
método analítico apropriado?

7- Como são classificados os tipos de análise química?

8- Em que se baseia os princípio técnico empregado na análise quantitativa.

9- Conceitue ou defina os termos ou expressões.

(a) Análise gravimétrica (e) Voltametria

(b) Eletrogravimetria (f) Análise titrimetria

(c) Volumetria (g) Potenciometria

(d) Coulometria (h) Condutimetria

10- Os métodos de absorção são usualmente classificados em:

11- Quais as técnicas usuais de excitação?

12- Cite os três fatores principais que influenciam a situação dos métodos instrumentais.

13- Cite algumas técnicas especializadas que são aplicáveis em circunstancia especiais.

14- Quais os fatores que afeta a escolha dos métodos analíticos?

15- Conceitue os procedimentos de separação típicos de inferências.


RESOLUÇÃO:

1- É a resolução de um composto químico nas suas partes imediatas ou terminais; A


determinação dos elementos ou das substâncias estranhas que pode conter.

2- São as substâncias presente em uma amostra desconhecida, onde podem ser


encontradas em alguns casos na forma modificada de identificarem-se as impurezas
presente em uma dada amostra ou talvez confirmar a ausência de alguma impureza.

3-

 Nas indústrias de transformação confina na análise química qualitativa e


quantitativa a fim de assegura-se da obediência das matérias-primas utilizada a
certas especificações e também para verificar a qualidade do produto final.

 Na indústria de semicondutores é exemplo de indústria cuja própria existência


depende da determinação muito exata de substância presente em quantidades
extremamente pequenas.

 No desenvolvimento de novo produto onde será necessário determinar a


composição da mistura que apresentará as características ótimas para cumpri a
finalidade para as quais o material está sendo desenvolvido.

 Nos hospitais, a analise química é largamente utilizar para auxiliar o


diagnóstico de doenças e monitorar as condições dos pacientes.

 Na agricultura, a natureza e o nível da aplicação de fertilizantes estão baseados


na informação que se obtém pela análise do solo, na qual se determina seu
conteúdo em nutrientes essenciais as plantas - nitrogênio, fósforo e potássio – e
os micronutrientes necessários para o desenvolvimento sadio do vegetal.

 Os levantamentos geológicos necessitam dos serviços de química analíticas a


fim de determinar a composição das numerosas rochas e amostra do solo
coletada no campo.

4- É o processo de extrair de uma grande quantidade de material uma pequena porção


que seja realmente representativa da composição de todo o material.

5-

 A escolha do procedimento mais eficiente de uma dada análise; para chegar a


decisão correta.

 Deve ter também o conhecimentos das condições em que cada métodos é


confiado e a consciências das interferências possíveis que pode ocorrer, e ser
capaz de imaginar caminhos para evitar estes problemas.
 O analista terá atenção as questões relativas as exatidão e a precisão esperável
dos métodos dados e, além disso, não deve desprezar fatores como empo e
custo.

6-

 A natureza da informação que se busca.

 O tamanho da amostra disponível e a proporção do constituinte que será


determinado.

 O objeto que o dado analítico visa atender.

7-

 Análise elementar - Na qual se determina a quantidade de cada elemento na


amostra, sem preocupação com o composto realmente presentes.

 Análise parcial - Que trata da determinação de certos constituintes da amostra.

 Análise constituintes-traço - Que é um caso especializado de análise parcial, na


qual se preocupa determinar componentes especializados que estão presente em
quantidades muito pequena.

 Análise completa - Quando se determina a proporção de cada componentes da


amostra.

8-

 No desempenho quantitativo de reação química apropriada, seja pela medição de


reagente necessário para completar a reação, seja pela determinação da
quantidade de produto obtido da reação.

 Em medição elétrica da apropriada (exemplo, potenciometria).

 Na medição de certas propriedades ópticas (exemplo, espectros de absorção) em


alguns casos é possível usar uma combinação de medições ópticas ou elétricas e
uma reação química quantitativa (titulação amperomética).

9-

(a) Análise gravimétrica – É o processo de insolar e de passa um elemento ou um


composto definido de um elemento, na forma mais pura possível.

(b) Eletrogravimetria - É o processo em que o elemento a ser determinado é


eletroliticamente depositado sobre um eletrodo conveniente.

(c) Volumetria – Refere-se á medição do volume de um gás desprendido ou


absorvida numa reação química.
(d) Coulometria – é uma aplicação da primeira lei de Faraday, eletrólise.

(e) Voltametria – É o estudo das relações entre a voltagem, a corrente e o tempo,


durante a eletrólise numa célula.

(f) Análise titrimetrica – É quando a substância a ser determinada reage com um


reagente apropriado, adicionado na forma de uma solução padrão, e mede-se o
volume de solução necessária para completar a solução.

(g) Potenciometria – É um procedimento que se usa uma única medida de potencial


do eletrodo para determinar a concentração de uma espécie iônica em uma
solução.

(h) Condutimetria - É um método de análise onde se realiza um procedimento


muito sensível para a medição de concentração iônica.

10- Atomização da amostra, Método turbidimétrico e Nefelométrico.

11-

 Espectroscopia de emissão – na qual a amostra é sujeita a um arco elétrico ou


uma centelha num plasma, e examina-se a luz emitida (que pode chegar á região
ultravioleta).

 Fatores de chama – Na qual uma solução da amostra é injetada numa chama;

 Fluorimetria - Em que uma substância conveniente em solução é excitada pela


irradiação com luz visível ou ultravioleta.

12-

 A aparelhagem necessária para o procedimento clássico é barata e encontra-se


com facilidade em todos os laboratórios; muitas instrumento no entanto são
caros e a sua adoção só se justifica quando são muitas as amostras a analisar, ou
quando se trata da determinação das substancias em quantidades diminutas
(analise de traços, sebstraços ou ultraços).

 Nos métodos instrumentais é necessário efetuar uma operação de calibração, em


que se usa amostra do material com a composição conhecida como a substância
de referencia.

 Enquanto um métodos instrumental é o ideal para a execução de um grande


número de determinações de rotinas, no caso de uma analise episódica, fora da
rotina é muitas vezes mais simples usar um métodos clássico do que ter o
trabalho de preparar os padrões indispensável e calibrar o instrumento.

13-
 Raio X – quando o elétron colide com um alvo sólido (que pode ser o material a
investigar), produzem- se raio x.

 Radioatividade – os métodos baseado na medição da radioatividade enquadra-


se no domínio da radioquímica e pode envolver a determinação da intensidade
da radiação de material naturalmente radioativo.

 Espectrometria de massa – Nessa técnica, o material examinado é vaporizado


em alto vácuo e o vapor é bombardeado por um feixe de elétrons de alta energia.

 Método cinético – Este método analise qualitativa estão baseado no fato de uma
velocidade de uma dada reação química pode ser, frequentemente aumentada
pela adição de pequena quantidade de catalisador dentro de certo limites, de
velocidade da reação catalisada ser governada pela quantidade de catalisador
presente.

 Método ópticos – Se aplica particularmente a compostos orgânico são:

• O uso de refratômero para medir o índice de refração de líquido.

• Medição da rotação óptica de um composto opticamente ativo.

 Método térmicos – As variações de peso ou a variações de energia, registrada


da temperatura (ou tempo) podem proporcionar dados analíticos valioso.

14-

(a) O tipo de análise que se quer – elementar ou molecular rotineira ou episódica.

(b) Os problemas decorrentes da natureza do material investigado, por exemplo,


substancias radioativa, substancias corrosiva, substancia afetada pela água.

(c) A possível interferência de componentes do material daqueles que têm interesse.

(d) O domínio de concentração que precisa ser investigado.

(e) A exatidão exigida.

(f) As facilidades disponíveis; este critério refere-se particularmente ao tipo de


equipamento á mão.

(g) O tempo necessário para completar a análise; este critério será especialmente
relevante quando se precisa com rapidez de resultado analítico a fim de controlar
uma processo de fabricação.
(h) O número de análise do mesmo tipo que devem ser efetuada; em outras palavras
o analista fará um número limitado de determinações ou situação exigirá analise
frequentes e repetitivas?

(i) A natureza da amostra, a espécie de formação que se procura ou a grandeza da


amostra disponível sugere a adoção de métodos de analise não- destrutivo, em
contraposição aos métodos destrutivos mais comumente adotado que envolve a
dissolução da amostra antes da aplicação das técnicas analítica normais?

15-

(a) Precipitação seletiva – É quando a adição dos reagentes apropriados podem


converter os íons interferentes em precipitados que podem ser filtrados.

(b) Mascaramento – É quando junta-se a uma solução um reagente complexante e


se os complexos formados forem suficientemente estáveis não haverá reações
com os reagentes adicionados na operação subsequente.

(c) Oxidação seletiva (redução seletiva) – A amostra é tratada por um agente


oxidante, ou redutor, seletivo que reagirá com alguns dos íons presentes.

(d) Extração por solvente – Quando os íons metálicos são convertidos em


compostos quelados mediante o tratamento com reagentes orgânicos
apropriados.

(e) Troca iônica – Os materiais de troca iônica são substâncias insolúveis que
contêm íons capazes de substituição pelos íons de uma solução que contém
elétrons.

(f) Cromatografia – É a técnica de separação em que os componentes de solução


descem através de uma coluna em velocidades diferentes.

Você também pode gostar