Autoestima

Habilidade de reconhecer e gostar das próprias características física e/ou

comportamentais e ter a convicção (regras) de ser gostável por elas e de
deter competências para ser eficaz em atividades, realizações e controlar
os rumos da vida.

 Autoestima X Autoengano
-Autoengano (que é fantasioso, ignora as limitações, inventa qualidades,
dinâmica passiva ( como se o sentimento de gostar de si mesmo fosse
aparecer magicamente)
-Autoestima (realista, só nos comportamentos até onde nossa história
nos possibilitou aprender, valoriza as características que tem e busca
desenvolver outras, desenvolvendo os critérios para se sentir virtuoso,
com qualidades gostáveis, para que se sinta blindado contra
depreciações injustas)

Eu gosto de mim,
Sinto-me bonito,
Sou amado,
Eu consigo,
Eu sou capaz,
Sinto-me competente.

-Autoestima gera autorreconhecimento, autocuidado, resolutividade

(atendimento a necessidade, buscando variar o comportamento até chegar a
objetivo), realizador, autonomia.

-“Maturidade não é o quanto você viveu, mas o quanto você aprendeu”

Somos eternos aprendizes enquanto vivemos..

-Expectativas sociais que geram ansiedades.. Focar o progresso ao

invés da perfeição.

-Nossas características sempre serão boas para quem precisa delas.

Autoestima: Autoconceito, Autoconfiança, Singularidade, Alicerces,

Autoaceitação.
 1) Reestruturação do autoconceito
 Explorar os conceitos que tem de si mesmo. (ser aceito, ser
valorizado, ser competente, ser merecedor)
 Que obrigações são autoimpostas, sente-se obrigado a agradar a
todos, se envolve em níveis de autosacrifício, o que resulta em
frustração , pois o outro pode não agir reciprocamente.
 Autoobrigação de ser perfeito profissionalmente, em casa, em
qualquer ambiente.
 Autoobrigação de Ser capaz de enfrentar qualquer problema
sozinho ou ser capaz de encontrar uma solução rápida, nunca
cometer erros. Nunca me sentir cansado, ou ficar doente. Estar
sempre ocupado. Preferir sentir dor a que outro sinta dor. Suprir
sempre as necessidades de pessoas próximas. Adiar sempre os
próprios prazeres em detrimento de benefícios de outros ou
autoobrigação de nunca errar (sentir-se burro). Antes de qualificar
algo como erro, devemos analisar os resultados, pois foi a melhor
opção disponível naquele contexto. Por ventura não conseguimos
observar todos os resultados de nossas ações naquele momento.
 Tratamento objetivo das circunstâncias. Erro não é pra ser punido,
mas corrigido. Erro é uma tentativa de variação em como lidar com
a ação.
 Aceitar a si mesmo apesar dos erros. Todas as pessoas erram.
 Trocar autocrítica por autoapreciação.
 Autoestima gera Autoconceito- Autoconhecimento-
Autocompaixão- Autoperdão- Autoadmiração-
Autorrespeito.Autoconsciência de responsabilizar pelas
consequências das ações.

2- Características singulares e compartilhadas

 Características de personalidade (Descrever)

 Temos muitas características singulares (únicas) e muitas
compartilhadas (sentimento de individualidade – Construir uma
tabela
 Singulares / Compartilhadas por outras pessoas

3- Critérios para alicerçar a autoestima

 Aparência física-estética (estar cuidando do próprio corpo, peso, corte

de cabeço, estilo de roupa, asseio pessoal, atividade Física, aparência
física e corporal importante e agradável a si mesmo)
 Estilo Interpessoal ( o quanto sou uma pessoa de boa convivência e sei
interagir em ambientes sociais, mantendo uma boa conversação,
 fazendo pedidos de forma educada, boas parcerias, pessoas preparada
para a convivência, as pessoas podem caminhar ao meu lado e esperar
uma convivência harmoniosa)
 Competências (talentos, habilidades, coisas que sei fazer bem)
 Valores ( onde eu me vejo com repertório para beneficiar e ajudar e ser
sensível às necessidades do outro, exibindo práticas de generosidade,
solidariedade, cooperação. As pessoas me veem como alguém útil, que
se pode contar, posso usufruir dessa estima em relação a mim.

O que traz valor às pessoas?

Abordamos nossos erros e próprias limitações.

Ter que ser como os outros para ser encaixados, não trás uma boa
autoestima. Onde aprendemos a nos julgar tanto?

Objetivos que temos hoje são nossos mesmos ou de alguém.

Custo a médio ou longo prazo da jornada que estamos seguindo

Diferença entre depreciação e inspiração. “Cada um tem a sua jornada”

Buscar o progresso e não a perfeição. Onde eu cheguei hoje, onde eu

estava ano passado. Comparação com nós mesmos.

Estou me comparando com todo mundo. Preciso ser superior aos outros
(problemas com autoestima).

- Duplo padrão ( um padrão de julgamento para minha vida e um padrão

para julgamento para os outros) ( ou sou muito compassivo com os erros
dos outros e duro, muito crítico com os meus.. ou o contrário.. Deve-se
evitar o duplo padrão. Evitar julgamentos precipitados de si e dos outros
e analisar o contexto que determinada situação ocorreu.

4- Exame do histórico de realizações.

Listas realizações foram significativas em sua vida, desde a infância até agora.
(descrevendo nos mínimos detalhes, como foi bom para as pessoas, que
sensações teve)

5 - Exame do histórico de resolutividade

Diversos problemas que resolveu de forma autônoma,.. Atentar-se para os

recursos que mobilizou para atender e resolver.

Autoconfiança pode ser baseada nesse histórico.

6- Desenvolvimento da autoestima
Aparência física/estética

Estado atual ----------------- A desenvolver

Competências

Estado atual........................a desenvolver

Estilo Interpessoal

Estado atual ..................... a desenvolver

Valores

Estado atual .................... a desenvolver

7- Solicitação de Feedback social

Entrevistado: Solicitar a alguém de sua confiança que anote numa folha as

principais características, valores, competências, que acha de você. Mas
lembre-se, deve ser alguém que tenha contato íntimo com você e que o
conheça.

Feedback recebido ...................................... Análise de feedback

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL:

Reconhecer a emoção, o por que e como lidar com elas ( comportamentos que
vai ter).