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AULA 00
BNDES – ADMINISTRADOR 2012 – SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
PROFESSOR: CÉSAR FRADE

Olá pessoal!

Primeiramente, irei fazer uma breve apresentação. Meu nome é César de

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Oliveira Frade, sou funcionário de carreira do Banco Central do Brasil –

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BACEN – aprovado no concurso de 1997.

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Sou formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais –

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UFMG. Possuo uma Pós-graduação em Finanças e Mercado de Capitais pelo

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IBMEC, outra em Derivativos para Reguladores na Bolsa de Mercadorias e

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Futuros – BM&F e uma especialização em Derivativos Agrícolas pela Chicago

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Board of Trade – CBOT1. Sou Mestre em Economia2 com ênfase em Finanças na

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Universidade de Brasília e o Doutorado, pela mesma Universidade, está

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faltando apenas a defesa da Tese3, sendo que os créditos já foram concluídos.

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Comecei no Banco Central trabalhando com a emissão de títulos da dívida
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pública externa. De 2005 a 2008 fui Coordenador-Geral de Mercado de Capitais


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na Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, auxiliando em


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todas as mudanças legais e infralegais, principalmente aquelas que tinham


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ligação direta com o Conselho Monetário Nacional – CMN. Voltei ao BACEN


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para trabalhar na área de risco com derivativos em um Departamento da área


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de Fiscalização. No início de 2012 fui cedido para a Presidência da República e


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sou Coordenador da área de Estudos e Planejamento na Secretaria de Aviação


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Civil.
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Sou professor de Finanças, Microeconomia, Macroeconomia, Matemática,


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Sistema Financeiro Nacional, Mercado de Valores Mobiliários, Estatística e


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Econometria. Leciono na área de concursos públicos desde 2001, tendo dado


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aula em mais de uma dezena de cursinhos em várias cidades do país, desde


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presenciais até via satélite.


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Vamos ao que interessa! Como será o curso? Essa matéria não é das mais
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tranqüilas para se estudar. Temos muita legislação e devemos explorar essas


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A Chicago Board of Trade - CBOT é a maior bolsa de derivativos agrícolas do mundo.
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A dissertação “Contágio Cambial no Interbancário Brasileiro: Uma Análise Empírica” defendida em 2003 foi
publicada na Revista da BM&F, o paper aceito na Revista Estudos Econômicos e em alguns dos mais importantes
Congressos de Economia da América Latina – LAMES. Versava sobre o risco sistêmico a ser propagado via mercado
de câmbio e as contribuições da Câmara de Compensação de Câmbio da BM&F para a mitigação desse risco.
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Tese de Doutorado é um parto e a gestação já está durando alguns anos. Acho que pode ser que ela não saia.
Prof. César de Oliveira Frade www.pontodosconcursos.com.br 1
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AULA 00
BNDES – ADMINISTRADOR 2012 – SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
PROFESSOR: CÉSAR FRADE
Leis e Regulamentos. Tentarei sempre que possível “traduzir” o que está
escrito nos normativos, mas acho que é impossível ministrar essa matéria sem
que sejam feitas citações e cópias de uma parcela da Legislação.

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Possuo um estilo peculiar de dar aulas. Prefiro tanto em sala quanto em aulas

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escritas que elas transcorram como conversas informais. Entretanto, quando

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tenho que dar aulas de Teoria gosto de explicar não apenas a matéria mas

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também a forma como vocês devem raciocinar para acertar a questão.

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Acredito que todos aqui estão muito mais interessados em passar no concurso

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do que aprender tudo Microeconomia.

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Desta forma, estarei fazendo uma mescla entre um papo informal (papo que

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ocorrerá sempre que for possível) e a teoria formal. Mas nunca deixarei de

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ensinar qual o raciocínio que vocês devem utilizar para acertar as questões.

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Acredito que a matéria sendo exposta de forma informal torna a leitura mais
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tranqüila e isso pode auxiliar no aprendizado de uma forma geral. Exatamente
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por isso, utilizo com freqüência o Português de uma forma coloquial.


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Dessa forma, a “Aula Demonstrativa” mostrará para vocês um pouco do que


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será esse curso. Essa aula servirá para vocês sentirem o “gostinho” dessa
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matéria.
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Este curso terá toda a matéria teórica e vamos resolver várias questões
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também. Essas questões foram elaboradas pelas mais diversas bancas. Eu


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acredito que se fizermos questões de provas anteriores, estaremos entendendo


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como a Banca pensa e aquilo que é mais pedido na prova. Não há um histórico
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recente grande de questões elaboradas pela CESGRANRIO.


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Conteúdo Programático (uma aula por semana):


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Aula 0 – 24/12/2012
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Estrutura e funcionamento do sistema financeiro nacional – Parte 1


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Aula 1 – 08/01/2013
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Estrutura e funcionamento do sistema financeiro nacional – Parte 2

Aula 2 – 15/01/2013
Estrutura e funcionamento do sistema financeiro nacional – Parte 3

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Aula 3 – 22/01/2013
Estrutura e funcionamento do sistema financeiro nacional – Parte 4

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Aula 4 – 29/01/2013

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Estrutura e funcionamento do sistema financeiro nacional – Parte 5

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Aula 5 – 12/02/2013

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Mercado de ações. Dinâmica do mercado. Mercado bancário.

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Aula 6 – 19/02/2013

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Aula de Revisão em Exercícios

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Espero que este curso seja bastante útil a você e que possa, efetivamente,

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auxiliá-lo na preparação para o concurso do Banco Central do Brasil e na
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conseqüente conquista da tão sonhada vaga. Saliento que as aulas aqui
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postadas estão sendo preparadas para o curso on-line do Ponto dos Concursos.
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Lembro que é sempre importante se preparar com antecedência para


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concursos dessa magnitude. As dúvidas serão sanadas por meio do fórum do


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curso, a que todos os matriculados terão acesso.


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As críticas ou sugestões poderão ser enviadas para:


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cesar.frade@pontodosconcursos.com.br
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Prof. César Frade


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DEZEMBRO/2012
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1. Organograma Resumido do Sistema Financeiro Nacional4

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Ministério da Ministério da

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Fazenda Previdência Social

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Conselho Monetário Conselho Nacional de Conselho Nacional de Previdência

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Nacional - CMN Seguros Privados - CNSP Complementar - CNPC

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Conselho de Conselho de Câmara de Recursos

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Recursos do Recursos do da Previdência
SFN - CRSFN
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SNSP Complementar - CRPC
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Banco Central do Comissão de Valores Superintendência de Superintendência de Previdência


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Brasil - BACEN Mobiliários - CVM Seguros Privados - Complementar - PREVIC


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SUSEP
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Na próxima aula será mostrado o Organograma Completo do SFN.


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Entende-se como órgãos reguladores os Conselhos, ou seja, o Conselho


Monetário Nacional, o Conselho Nacional de Seguros Privados e o Conselho
Nacional de Previdência Complementar.

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Entende-se como entidades supervisoras o Banco Central do Brasil, Comissão

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de Valores Mobiliários, Superintendência de Seguros Privados e

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Superintendência de Previdência Complementar. Por sua vez, os Conselhos ou

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Câmaras de Recursos são os órgãos recursais de última instância da esfera

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administrativa.

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2. Conselho Monetário Nacional – CMN

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om
O Conselho Monetário Nacional – CMN foi criado pela Lei 4.595/64 e veio para
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substituir o conselho da SUMOC – Superintendência da Moeda e do Crédito –
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com o objetivo de normatizar o sistema financeiro nacional.


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A Legislação dispõe que a criação do CMN se deu “com a finalidade de formular


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a política da moeda e do crédito, objetivando o progresso econômico e social


om

do País.”
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Na verdade, o CMN é uma reunião que tem como objetivo básico formular as
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mais variadas regras para o desenvolvimento e bom funcionamento do


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Sistema Financeiro Nacional – SFN.


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O CMN possui algumas atribuições importantes. No entanto, na prova, é muito


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comum a cobrança literal da Legislação. Exatamente por este motivo, me darei


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o direito de fazer algumas transcrições de trechos importantes para que vocês


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tenham condições ler pelo menos uma vez o que a Legislação informa.
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Entretanto, acho que é muito complexo tentar decorar, principalmente, os


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objetivos e competências. Portanto, com o objetivo de facilitar os estudos e


om

para não precisar ficar decorando minha sugestão é que vocês tenham em
N

mente aquilo que cada órgão faz de forma geral, pois assim, poderão
encontrar a resposta correta na questão.

O CMN é um órgão que legisla sobre assuntos correlatos aos interesses,


principalmente, de BACEN e CVM, com objetivos claros e definidos em Lei. No
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entanto, cabe a esse Conselho a definição, por meio de Resolução, de onde
serão permitidas as aplicações de recursos auferidos por seguradoras,
empresas de capitalização, resseguradoras e previdências privadas, tanto
abertas quanto fechadas.

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Com relação aos objetivos do CMN, a legislação dispõe que:

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“Art. 3º A política do Conselho Monetário Nacional objetivará:

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N
I - Adaptar o volume dos meios de pagamento ás reais necessidades

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da economia nacional e seu processo de desenvolvimento;

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II - Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou

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corrigindo os surtos inflacionários ou deflacionários de origem interna

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ou externa, as depressões econômicas e outros desequilíbriosN
oriundos de fenômenos conjunturais;
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III - Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de


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pagamento do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos


99

em moeda estrangeira;
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om
N

IV - Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras,


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quer públicas, quer privadas; tendo em vista propiciar, nas diferentes


9 99

regiões do País, condições favoráveis ao desenvolvimento harmônico


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da economia nacional;
9
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om

V - Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos


N

financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos


9
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e de mobilização de recursos;
9
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VI - Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;


99
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om

VII - Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal


N

e da dívida pública, interna e externa.”

A própria Lei 4.595/64 estabelece quais são as competências atribuídas ao


Conselho Monetário Nacional, conforme transcrito abaixo:

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“Art. 4º Compete ao Conselho Monetário Nacional, segundo diretrizes
estabelecidas pelo Presidente da República:
I - Autorizar as emissões de papel-moeda as quais ficarão na prévia
dependência de autorização legislativa quando se destinarem ao

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financiamento direto pelo Banco Central da República do Brasil, das

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operações de crédito com o Tesouro Nacional, nos termos do artigo

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49 desta Lei.

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O Conselho Monetário Nacional pode, ainda autorizar o Banco Central

e9
da República do Brasil a emitir, anualmente, até o limite de 10% (dez

om
N
por cento) dos meios de pagamentos existentes a 31 de dezembro do

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ano anterior, para atender as exigências das atividades produtivas e

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da circulação da riqueza do País, devendo, porém, solicitar

99
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autorização do Poder Legislativo, mediante Mensagem do Presidente

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da República, para as emissões que, justificadamente, se tornarem

e9
om
necessárias além daquele limite. N
Quando necessidades urgentes e imprevistas para o financiamento
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dessas atividades o determinarem, pode o Conselho Monetário


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Nacional autorizar as emissões que se fizerem indispensáveis,


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solicitando imediatamente, através de Mensagem do Presidente da


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República, homologação do Poder Legislativo para as emissões assim


e9
om

realizadas:
N
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II - Estabelecer condições para que o Banco Central da República do


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Brasil emita moeda-papel de curso forçado, nos termos e limites


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decorrentes desta Lei, bem como as normas reguladoras do meio


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circulante;
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om
N

III - Aprovar os orçamentos monetários, preparados pelo Banco


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Central da República do Brasil, por meio dos quais se estimarão as


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necessidades globais de moeda e crédito;


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IV - Determinar as características gerais das cédulas e das moedas;


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om
N

V - Fixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto a


compra e venda de ouro e quaisquer operações em Direitos Especiais
de Saque e em moeda estrangeira;

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VI - Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as
operações creditícias em todas as suas formas, inclusive aceites,
avais e prestações de quaisquer garantias por parte das instituições
financeiras;

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VII - Coordenar a política de que trata o art. 3º desta Lei com a de

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investimentos do Governo Federal;

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VIII - Regular a constituição, funcionamento e fiscalização dos que

om
N
exercerem atividades subordinadas a esta lei, bem como a aplicação

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das penalidades previstas;

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IX - Limitar, sempre que necessário, as taxas de juros, descontos

99
comissões e qualquer outra forma de remuneração de operações e

e9
om
serviços bancários ou financeiros, inclusive os prestados pelo Banco
N
Central da República do Brasil, assegurando taxas favorecidas aos
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financiamentos que se destinem a promover:


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- recuperação e fertilização do solo;


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- reflorestamento;
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- combate a epizootias e pragas, nas atividades rurais;


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om

- eletrificação rural;
N

- mecanização;
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- irrigação;
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- investimento indispensáveis às atividades agropecuárias;


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X - Determinar a percentagem máxima dos recursos que as


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om

instituições financeiras poderão emprestar a um mesmo cliente ou


N

grupo de empresas;
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XI - Estipular índices e outras condições técnicas sobre encaixes,


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mobilizações e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas


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instituições financeiras;
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om
N

XII - Expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem


observadas pelas instituições financeiras;

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XIII - Delimitar, com periodicidade não inferior a dois anos o capital
mínimo das instituições financeiras privadas, levando em conta sua
natureza, bem como a localização de suas sedes e agências ou filiais;

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XIV - Determinar recolhimento de até 60% (sessenta por cento) do

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total dos depósitos e/ou outros títulos contábeis das instituições

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financeiras, seja na forma de subscrição de letras ou obrigações do

99
Tesouro Nacional ou compra de títulos da Dívida Pública Federal, seja

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através de recolhimento em espécie, em ambos os casos entregues

om
N
ao Banco Central do Brasil, na forma e condições que o Conselho

99
Monetário Nacional determinar, podendo este:

99
a) adotar percentagens diferentes em função;

99
99
- das regiões geo-econômicas;

99
- das prioridades que atribuir às aplicações;

e9
om
- da natureza das instituições financeiras; N
b) determinar percentuais que não serão recolhidos, desde que
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tenham sido reaplicados em financiamentos à agricultura, sob


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juros favorecidos e outras condições fixadas pelo Conselho


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99

Monetário Nacional.
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e9
om

XV - Estabelecer para as instituições financeiras públicas, a dedução


N

dos depósitos de pessoas jurídicas de direito público que lhes


99

detenham o controle acionário, bem como dos das respectivas


9 99

autarquias e sociedades de economia mista, no cálculo a que se


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refere o inciso anterior;


9 99
e9
om

XVI - Enviar obrigatoriamente ao Congresso Nacional, até o último


N

dia do mês subsequente, relatório e mapas demonstrativos da


9
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aplicação dos recolhimentos compulsórios,


9
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XVII - Regulamentar, fixando limites, prazos e outras condições, as


99

operações de redesconto e de empréstimo, efetuadas com quaisquer


e9
om

instituições financeiras públicas e privadas de natureza bancária;


N

XVIII - Outorgar ao Banco Central da República do Brasil o monopólio


das operações de câmbio quando ocorrer grave desequilíbrio no
balanço de pagamentos ou houver sérias razões para prever a
iminência de tal situação;
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XIX - Estabelecer normas a serem observadas pelo Banco Central da


República do Brasil em suas transações com títulos públicos e de
entidades de que participe o Estado;

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XX - Autoriza o Banco Central da República do Brasil e as instituições

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financeiras públicas federais a efetuar a subscrição, compra e venda

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de ações e outros papéis emitidos ou de responsabilidade das

e9
sociedades de economia mista e empresas do Estado;

om
N
99
XXI - Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores e dos corretores

99
de fundos públicos;

99
99
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XXII - Estatuir normas para as operações das instituições financeiras

e9
om
públicas, para preservar sua solidez e adequar seu funcionamento
N
aos objetivos desta lei;
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XXIII - Fixar, até quinze (15) vezes a soma do capital realizado e


99
99

reservas livres, o limite além do qual os excedentes dos depósitos


99

das instituições financeiras serão recolhidos ao Banco Central da


e9
om

República do Brasil ou aplicados de acordo com as normas que o


N

Conselho estabelecer;
99
9 99

XXIV - Decidir de sua própria organização; elaborando seu regimento


99

interno no prazo máximo de trinta (30) dias;


9 99
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om

XXV - Decidir da estrutura técnica e administrativa do Banco Central


N

da República do Brasil e fixar seu quadro de pessoal, bem como


9
99

estabelecer os vencimentos e vantagens de seus funcionários,


9
99

servidores e diretores, cabendo ao Presidente deste apresentar as


99

respectivas propostas;
99
e9
om

XXVI - Conhecer dos recursos de decisões do Banco Central da


N

República do Brasil;

XXVII - aprovar o regimento interno e as contas do Banco Central do


Brasil e decidir sobre seu orçamento e sobre seus sistemas de
contabilidade, bem como sobre a forma e prazo de transferência de
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seus resultados para o Tesouro Nacional, sem prejuízo da
competência do Tribunal de Contas da União.

XXVIII - Aplicar aos bancos estrangeiros que funcionem no País as

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mesmas vedações ou restrições equivalentes, que vigorem nas

99
praças de suas matrizes, em relação a bancos brasileiros ali

99
99
instalados ou que nelas desejem estabelecer - se;

99
e9
XXIX - Colaborar com o Senado Federal, na instrução dos processos

om
N
de empréstimos externos dos Estados, do Distrito Federal e dos

99
Municípios, para cumprimento do disposto no art. 63, nº II, da

99
Constituição Federal;

99
99
99
XXX - Expedir normas e regulamentação para as designações e

e9
om
demais efeitos do art. 7º, desta lei. N
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XXXI - Baixar normas que regulem as operações de câmbio, inclusive


99

swaps, fixando limites, taxas, prazos e outras condições.


99
99
99

XXXII - regular os depósitos a prazo de instituições financeiras e


e9
om

demais sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do


N

Brasil, inclusive entre aquelas sujeitas ao mesmo controle acionário


99

ou coligadas.”
9 99
99

Este Conselho já teve a sua formação alterada inúmeras vezes. A última


9 99

alteração ocorreu em 1.995 com a Lei 9.069/95 (Lei do Plano Real). Esta
e9
om

estabelece que o Conselho Monetário Nacional será composto de apenas três


N

membros, quais sejam:


9
9 99
99

• Ministro da Fazenda – Presidente


99

• Ministro do Planejamento
99

Presidente do Banco Central


e9


om
N

A Lei ainda coloca as seguintes disposições:

“Art. 8º - O Conselho Monetário Nacional, criado pela Lei nº 4595,


de 31 de dezembro de 1964, passa a ser integrado pelos seguintes
membros:
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I - Ministro de Estado da Fazenda, na qualidade de Presidente;


II - Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão;
III - Presidente do Banco Central do Brasil.

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§ 1º O Conselho deliberará mediante resoluções, por maioria de

99
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votos, cabendo ao Presidente a prerrogativa de deliberar, nos casos

99
de urgência e relevante interesse, "ad referendum" dos demais

e9
membros.

om
N
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§ 2º Quando deliberar "ad referendum" do Conselho, o Presidente

99
submeterá a decisão ao colegiado, na primeira reunião que se segui

99
99
àquela deliberação.

99
e9
om
§ 3º O Presidente do Conselho poderá convidar Ministros de Estado,
N
bem como representantes de entidades públicas ou privadas, para
99

participar das reuniões não lhes sendo permitido o direito de voto.


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99
99

§ 4º O Conselho reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, e,


99

extraordinariamente, sempre que for convocado por seu Presidente.


e9
om
N

§ 5º O Banco Central do Brasil funcionará como Secretaria Executiva


99

do Conselho.
9 99
99

§ 6º O Regimento Interno do Conselho Monetário Nacional será


999

aprovado por decreto do Presidente da República, no prazo máximo


e9
om

de trinta dias, contados da publicação desta Lei.


N
9
99

§ 7º A partir de 30 de junho de 1994, ficam extintos os mandatos de


9
99

membros do Conselho Monetário Nacional nomeados até aquela


99

data.”
99
e9
om

Observe que a Legislação determina que o Conselho Monetário Nacional


N

irá se reunir mensalmente5 de forma ordinária e extraordinariamente


sempre que convocado por seu Presidente. Após a reunião fará a sua
deliberação por meio da edição de Resoluções. Caso exista um assunto

5
Não confunda o CMN com o COPOM. As reuniões do CMN são mensais enquanto que o COPOM se reúne a cada 45
dias.
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que seja urgente e relevante, o Presidente do CMN (Ministro da Fazenda)
poderá deliberar de forma monocrática6 e, posteriormente, terá que
submeter sua decisão ao colegiado, para aprovação na reunião
subsequente.

99
99
Portanto, o normativo a ser expedido pelo CMN são as Resoluções.

99
99
Entretanto, como a Secretaria do CMN é atividade do Banco Central, cabe

99
a esta autarquia dar publicidade ao ato e, por este motivo que as

e9
Resoluções são encontradas no sítio do Banco Central e com a assinatura

om
N
de seu Presidente. No entanto, guarde que Resoluções são do CMN e as

99
normas do BACEN são as Circulares.

99
99
99
Já sei. Você não entendeu bem o que é fazer o serviço de Secretaria,

99
certo? Pois é, como o CMN é, na verdade, uma reunião. Quando os

e9
om
ministros chegam nesta reunião, eles precisam ter vários papéis em cimaN
da mesa, xerocados para que ela tenha início. Essa reunião precisa ser
99

convocada. Os itens a serem discutidos precisam ser enviados para o


99

corpo técnico de cada um dos órgãos cujos titulares participam da


99
99

reunião, pois deverá haver uma análise prévia do assunto para que os
99

ministros saibam exatamente aquilo que está sendo proposto.


e9
om
N

Ou seja, imagine que o Banco Central esteja querendo propor a votação


99

de determinado assunto no CMN. Ele deve enviar um voto para a


9 99

Secretaria do CMN com uma certa antecedência (em geral, uma semana).
99

Essa Secretaria7 irá distribuir esse voto para as pessoas indicadas pelo
9 99

Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento. Dentro desses


e9
om

Ministérios, o corpo técnico que trata daquele assunto específico será


N

chamado para dar sua opinião acerca do assunto em questão. Essa


9
99

opinião é sintetizada em um documento que irá para o Chefe da pasta


9
99

(Ministro). Dessa forma, esse item é discutido no CMN após as possíveis


99

arestas terem sido aparadas pelo corpo técnico.


99
e9
om
N

6
Apesar de existir essa regra, não me lembro nenhum normativo em que ela tenha sido utilizada. O normal é a
convocação de uma reunião extraordinária mesmo que seja pelo telefone.
7
No Banco Central, a Secretaria do CMN funciona como se fosse um Departamento do BACEN. Estando ela ligada,
diretamente, ao Secretário-Executivo da instituição.
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QUESTÕES PROPOSTAS

Questão 1

99
99
(Cesgranrio – Analista – BACEN– 2010) – O Conselho Monetário Nacional é a

99
99
entidade superior do sistema financeiro nacional, NÃO sendo de sua

99
competência

e9
a) estabelecer a meta de inflação.

om
N
b) zelar pela liquidez e pela solvência das instituições financeiras.

99
c) regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos.

99
d) regular o valor interno da moeda, prevenindo e corrigindo surtos

99
99
inflacionários ou deflacionários.

99
e) fixar o valor do superávit primário do orçamento público.

e9
om
N
99

Questão 2
99
99
99

(Cesgranrio – Analista – BACEN– 2010) – O subsistema normativo do Sistema


99

Financeiro Nacional inclui os seguintes órgãos ou entidades:


e9

a) Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil.


om
N

b) Comissão de Valores Mobiliários e Caixa Econômica Federal.


99

c) Banco Central do Brasil e Banco do Brasil.


99

d) Banco Central do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e


9
99

Social.
9 99

e) Banco do Brasil e Superintendência de Seguros Privados.


e9
om
N
9
99

Questão 3
9
99
99

(CESGRANRIO – Economia e Finanças – Casa da Moeda – 2009) – O Sistema


99

Financeiro Nacional se subdivide em dois subsistemas: o normativo e o de


e9
om

intermediação. Do subsistema normativo fazem parte o(a)


N

a) Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil.


b) Banco Central do Brasil e a Caixa Econômica Federal.
c) Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social.
d) Superintendência de Seguros Privados e as Bolsas de Valores.
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e) Comissão de Valores Mobiliários e o Fundo Monetário Internacional.

Questão 4

99
99
(CESGRANRIO – Técnico: Economia – SEAD/AM – 2005) – Integram o CMN o

99
99
Ministro do(a):

99
a) Planejamento, o Ministro da Previdência e o Presidente da CVM.

e9
b) Fazenda, o Presidente do BNDES e o Presidente do Banco do Brasil.

om
N
c) Fazenda, o Ministro do Planejamento e o Ministro da Previdência.

99
d) Fazenda, o Presidente do Banco Central e o Ministro da Previdência.

99
e) Fazenda, o Ministro do Planejamento e o Presidente do Banco Central.

99
99
99
e9
om
Questão 5 N
99

(CESGRANRIO – Economista Júnior– TRANSPETRO – 2006) – Em relação ao


99

sistema financeiro nacional, a composição do seu subsistema normativo


99
99

compreende, além do Conselho Monetário Nacional:


99

a) Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários.


e9
om

b) Conselho Nacional de Seguros Privados e Conselho de Gestão da


N

Previdência Complementar.
99

c) Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários e Superintendência


9 99

de Seguros Privados.
99

d) Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Superintendência


9 99

de Seguros Privados e Secretaria de Previdência Complementar.


e9
om

e) Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Superintendência


N

de Seguros Privados; Secretaria de Previdência Complementar e Instituto de


9
99

Resseguros do Brasil.
9
99
99
99

Questão 6
e9
om

(ESAF – BACEN – 2002) – Dentre as atribuições do Conselho Monetário


N

Nacional, definidas pela Lei nº 4595/64 e legislações posteriores, não se


inclui:

a) disciplinar o crédito em todas as suas modalidades.


b) fixar as diretrizes e normas da política cambial.
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c) executar a política monetária.
d)expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas
pelas instituições financeiras.
e) disciplinar as atividades das bolsas de valores.

99
99
99
99
Questão 7

99
e9
(FCC – CVM – Analista – 2003) – O Conselho Monetário Nacional é o órgão

om
N
maior do sistema financeiro, sendo sua competência

99
a) desempenhar atividade executiva.

99
b) exercer a fiscalização de instituições financeiras.

99
99
c) zelar pela liquidez das instituições financeiras.

99
d) supervisionar os serviços de compensação de cheques.

e9
om
e) receber depósito compulsório dos bancos. N
99
99
99

Questão 8
99
99

(CESPE – CEF – 2009) – Junto ao CMN funciona a Comissão Consultiva de


e9

a) Mercado de Títulos e Valores Mobiliários.


om

b) Cooperativas de Crédito.
N
99

c) Mercado de Capitais.
99

d) Comércio e Indústria.
9
99

e) Serviços Financeiros.
9 99
e9
om

Questão 9
N
9
99

(Cespe – Banco do Brasil – 2003–3) – Compete ao Conselho Monetário


9
99

Nacional prescrever os critérios de constituição das sociedades seguradoras,


99

das sociedades de capitalização, das entidades de previdência privada aberta e


99
e9

dos resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas
om

operações.
N

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Questão 10

(Cespe – Banco do Brasil – 2001) Em 1964, foi instituído o CMN, no contexto


da reforma bancária realizada por meio da Lei n.º 4.595/1964. À época, o CMN
era integrado pelo ministro da Fazenda, que o presidia; pelo presidente do BB;

99
99
pelo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico; por seis

99
membros nomeados pelo presidente da República e aprovados pelo Senado

99
99
Federal, escolhidos entre brasileiros de ilibada reputação e notória capacidade

e9
em assuntos econômico-financeiros, com mandato de seis anos, podendo ser

om
reconduzidos. Podiam, ainda, participar das reuniões o ministro da Indústria e

N
99
Comércio e o ministro para Assuntos de Planejamento e Economia. O CMN teve

99
sua composição modificada diversas vezes, a última em 1995. Dos seus

99
integrantes originais, ainda permanece(m) como membro(s) componente(s)

99
99
e9
a) o ministro da Fazenda.
b) o presidente do BB. om
N
99

c) o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico, hoje


99

denominado Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.


99

d) seis membros nomeados pelo presidente da República, após aprovação pelo


99
99

Senado Federal, escolhidos entre brasileiros de ilibada reputação e notória


e9

capacidade em assuntos econômico-financeiros, atualmente com mandato de


om

quatro anos.
N
99

e) o ministro da Indústria e Comércio, hoje denominado ministro do


99

Desenvolvimento, Indústria e Comércio.


9
99
9 99
e9

Enunciado para as questões 11 a 15


om
N

O Conselho Monetário Nacional é a entidade superior do Sistema Financeiro


9
99

Nacional, tendo por competência


9
99
99
99

Questão 11
e9
om
N

(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Estabelecer as condições para o


exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras privadas.

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Questão 12

(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Zelar pela liquidez e pela solvência das
instituições financeiras.

99
99
99
99
Questão 13

99
e9
(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Adaptar o volume dos meios de

om
N
pagamento às reais necessidades da economia nacional e ao seu processo de

99
desenvolvimento.

99
99
99
99
Questão 14

e9
om
N
(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Regular o valor externo da moeda e o
99

equilíbrio do balanço de pagamentos do país.


99
99
99
99

Questão 15
e9
om
N

(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Regular a execução dos serviços de


99

compensação de cheques e outros papéis.


9 99
99
9 99
e9
om
N
9
9 99
99
99
99
e9
om
N

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QUESTÕES RESOLVIDAS

Questão 1

99
(Cesgranrio – Analista – BACEN– 2010) – O Conselho Monetário Nacional é a

99
99
entidade superior do sistema financeiro nacional, NÃO sendo de sua

99
competência

99
e9
a) estabelecer a meta de inflação.

om
b) zelar pela liquidez e pela solvência das instituições financeiras.

N
c) regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos.

99
99
d) regular o valor interno da moeda, prevenindo e corrigindo surtos

99
inflacionários ou deflacionários.

99
e) fixar o valor do superávit primário do orçamento público.

99
e9
Resolução: om
N
99
99

O Conselho Monetário Nacional tem inúmeras competências descritas pela Lei


99

4.595/64. É, praticamente, impossível decorar todas as suas atribuições do


99

CMN e achar que acertará a questão da prova dessa forma. Isto porque você
99
e9

não teria que decorar apenas as atribuições do CMN, mas do BACEN e de


om

várias outras instituições também.


N
99
99

Portanto, a forma mais simples de você conseguir lidar com essa situação seria
9

entender a lógica do CMN. Na verdade, o CMN não executa qualquer tipo de


99
99

ação, o que ele faz é “legislar” sobre os mais diversos aspectos ligados ao
9
e9

Sistema Financeiro Nacional.


om
N

Observe que na questão acima há um item dizendo que o CMN fixa o valor do
9
99

superávit primário do orçamento. Na verdade, não é competência do CMN fixar


9
99

esse valor, conforme podemos verificar na Lei 4.595/64.


99
99
e9

Sendo assim, o gabarito é a letra E.


om
N

Gabarito: E

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Questão 2

(Cesgranrio – Analista – BACEN– 2010) – O subsistema normativo do Sistema


Financeiro Nacional inclui os seguintes órgãos ou entidades:

99
a) Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil.

99
b) Comissão de Valores Mobiliários e Caixa Econômica Federal.

99
99
c) Banco Central do Brasil e Banco do Brasil.

99
d) Banco Central do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e

e9
Social.

om
N
e) Banco do Brasil e Superintendência de Seguros Privados.

99
99
Resolução:

99
99
99
O Sistema Financeiro Nacional é, informalmente, dividido em dois

e9
subsistemas: Subsistema Normativo e Subsistema de Intermediação.
om
N
99

Nessa aula, eu mostrei para vocês apenas o organograma do Subsistema


99

Normativo que é composto dos Conselhos (CMN, CNSP e CNPC) e das


99
99

autarquias (BACEN, CVM, SUSEP e PREVIC).


99
e9
om

Sendo assim, o gabarito é a letra A.


N
99

Gabarito: A
9 99
99
9 99

Questão 3
e9
om
N

(CESGRANRIO – Economia e Finanças – Casa da Moeda – 2009) – O Sistema


9
99

Financeiro Nacional se subdivide em dois subsistemas: o normativo e o de


9
99

intermediação. Do subsistema normativo fazem parte o(a)


99

a) Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil.


99

b) Banco Central do Brasil e a Caixa Econômica Federal.


e9
om

c) Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico


N

e Social.
d) Superintendência de Seguros Privados e as Bolsas de Valores.
e) Comissão de Valores Mobiliários e o Fundo Monetário Internacional.

Resolução:
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Observe que a questão é idêntica à que foi aplicada no Banco Central do Brasil.
Dessa forma, não temos muito o que comentar, apenas afirmar que tanto
Conselho Monetário Nacional quanto Banco Central do Brasil fazem parte do

99
Subsistema Normativo.

99
99
99
Sendo assim, o gabarito é a letra A.

99
e9
om
Gabarito: A

N
99
99
99
Questão 4

99
99
(CESGRANRIO – Técnico: Economia – SEAD/AM – 2005) – Integram o CMN o

e9
om
Ministro do(a): N
a) Planejamento, o Ministro da Previdência e o Presidente da CVM.
99

b) Fazenda, o Presidente do BNDES e o Presidente do Banco do Brasil.


99

c) Fazenda, o Ministro do Planejamento e o Ministro da Previdência.


99
99

d) Fazenda, o Presidente do Banco Central e o Ministro da Previdência.


99

e) Fazenda, o Ministro do Planejamento e o Presidente do Banco Central.


e9
om
N

Resolução:
99
9 99

Desde a criação do Conselho Monetário Nacional, o órgão já passou por várias


99

composições distintas.
9 99
e9
om

No entanto, a composição atual foi dada pela Lei de criação do Real que definiu
N

que o CMN será composto por três autoridades: Ministro da Fazenda


9
99

(Presidente do CMN), Ministro do Planejamento e Ministro Presidente do Banco


9
99

Central do Brasil. É importante lembrar que apenas no Governo Lula que o


99

Presidente do Banco Central foi elevado a status de Ministro de Estado.


99
e9
om

Sendo assim, o gabarito é a letra E.


N

Gabarito: E

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Questão 5

(CESGRANRIO – Economista Júnior– TRANSPETRO – 2006) – Em relação ao


sistema financeiro nacional, a composição do seu subsistema normativo

99
compreende, além do Conselho Monetário Nacional:

99
a) Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários.

99
99
b) Conselho Nacional de Seguros Privados e Conselho de Gestão da

99
Previdência Complementar.

e9
c) Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários e Superintendência

om
N
de Seguros Privados.

99
d) Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Superintendência

99
de Seguros Privados e Secretaria de Previdência Complementar.

99
99
e) Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Superintendência

99
de Seguros Privados; Secretaria de Previdência Complementar e Instituto de

e9
om
Resseguros do Brasil. N
99

Resolução:
99
99
99

Não sei se vocês notaram, mas a CESGRANRIO adora esse tipo de questão. Ela
99

cobra com muita frequência sobre os participantes do subsistema normativo e


e9
om

também faz isso com o subsistema de intermediação.


N
99

Vamos recordar. Fazem parte do Subsistema Normativo tanto os órgãos


9 99

quanto as autarquias, ou seja, os Conselhos e as autarquias que fiscalizam o


99

sistema. Sendo assim, podemos dizer que o Subsistema Normativo é composto


9 99

por CMN, CNSP, CNPC, BACEN, CVM, SUSEP, PREVIC.


e9
om
N

Sendo assim, o gabarito, à época, era a letra B. Importante ressaltar que


9
99

CGPC é o antigo nome do que foi transformado em CNPC.


9
99
99

Gabarito: B
99
e9
om
N

Questão 6

(ESAF – BACEN – 2002) – Dentre as atribuições do Conselho Monetário


Nacional, definidas pela Lei nº 4595/64 e legislações posteriores, não se
inclui:

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a) disciplinar o crédito em todas as suas modalidades.


b) fixar as diretrizes e normas da política cambial.
c) executar a política monetária.

99
d)expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas

99
pelas instituições financeiras.

99
99
e) disciplinar as atividades das bolsas de valores.

99
e9
Resolução:

om
N
São atribuições do Conselho Monetário Nacional – CMN segundo

99
disposição da Lei n° 4.595/64 :

99
99
“I - Autorizar as emissões de papel-moeda as quais ficarão na prévia

99
dependência de autorização legislativa quando se destinarem ao

99
financiamento direto pelo Banco Central da República do Brasil, das

e9
om
operações de crédito com o Tesouro Nacional, nos termos do artigo
N
49 desta Lei.
99
99
99

II - Estabelecer condições para que o Banco Central da República do


99

Brasil emita moeda-papel de curso forçado, nos termos e limites


99
e9

decorrentes desta Lei, bem como as normas reguladoras do meio


om

circulante;
N
99

III - Aprovar os orçamentos monetários, preparados pelo Banco


999

Central da República do Brasil, por meio dos quais se estimarão as


99
99

necessidades globais de moeda e crédito;


9
e9
om

IV - Determinar as características gerais das cédulas e das moedas;


N
9
99

V - Fixar as diretrizes e normas da política cambial – grifo meu


9
99

-, inclusive quanto a compra e venda de ouro e quaisquer operações


99

em Direitos Especiais de Saque e em moeda estrangeira;


99
e9
om

VI - Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades – grifo


N

meu - e as operações creditícias em todas as suas formas, inclusive


aceites, avais e prestações de quaisquer garantias por parte das
instituições financeiras;

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VII - Coordenar a política de que trata o art. 3º desta Lei com a de
investimentos do Governo Federal;

VIII - Regular a constituição, funcionamento e fiscalização dos que

99
exercerem atividades subordinadas a esta lei, bem como a aplicação

99
das penalidades previstas;

99
99
99
IX - Limitar, sempre que necessário, as taxas de juros, descontos

e9
comissões e qualquer outra forma de remuneração de operações e

om
N
serviços bancários ou financeiros, inclusive os prestados pelo Banco

99
Central da República do Brasil, assegurando taxas favorecidas aos

99
financiamentos que se destinem a promover:

99
99
- recuperação e fertilização do solo;

99
- reflorestamento;

e9
om
- combate a epizootias e pragas, nas atividades rurais; N
- eletrificação rural;
99

- mecanização;
99

- irrigação;
99
99

- investimento indispensáveis às atividades agropecuárias;


99
e9
om

X - Determinar a percentagem máxima dos recursos que as


N

instituições financeiras poderão emprestar a um mesmo cliente ou


99

grupo de empresas;
9 99
99

XI - Estipular índices e outras condições técnicas sobre encaixes,


9 99

mobilizações e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas


e9
om

instituições financeiras;
N
9
99

XII - Expedir normas gerais de contabilidade e estatística a


9

serem observadas pelas instituições financeiras – grifo meu;


99
99
99

XIII - Delimitar, com periodicidade não inferior a dois anos o capital


e9

mínimo das instituições financeiras privadas, levando em conta sua


om
N

natureza, bem como a localização de suas sedes e agências ou filiais;

XIV - Determinar recolhimento de até 60% (sessenta por cento) do


total dos depósitos e/ou outros títulos contábeis das instituições
financeiras, seja na forma de subscrição de letras ou obrigações do

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Tesouro Nacional ou compra de títulos da Dívida Pública Federal, seja
através de recolhimento em espécie, em ambos os casos entregues
ao Banco Central do Brasil, na forma e condições que o Conselho
Monetário Nacional determinar, podendo este:

99
a) adotar percentagens diferentes em função;

99
- das regiões geo-econômicas;

99
99
- das prioridades que atribuir às aplicações;

99
- da natureza das instituições financeiras;

e9
b) determinar percentuais que não serão recolhidos, desde que

om
N
tenham sido reaplicados em financiamentos à agricultura, sob

99
juros favorecidos e outras condições fixadas pelo Conselho

99
Monetário Nacional.

99
99
99
XV - Estabelecer para as instituições financeiras públicas, a dedução

e9
om
dos depósitos de pessoas jurídicas de direito público que lhes
N
detenham o controle acionário, bem como dos das respectivas
99

autarquias e sociedades de economia mista, no cálculo a que se


99

refere o inciso anterior;


99
99
99

XVI - Enviar obrigatoriamente ao Congresso Nacional, até o último


e9
om

dia do mês subsequente, relatório e mapas demonstrativos da


N

aplicação dos recolhimentos compulsórios;


99
9 99

XVII - Regulamentar, fixando limites, prazos e outras condições, as


99

operações de redesconto e de empréstimo, efetuadas com quaisquer


9 99

instituições financeiras públicas e privadas de natureza bancária;


e9
om
N

XVIII - Outorgar ao Banco Central da República do Brasil o monopólio


9
99

das operações de câmbio quando ocorrer grave desequilíbrio no


9
99

balanço de pagamentos ou houver sérias razões para prever a


99

iminência de tal situação;


99
e9
om

XIX - Estabelecer normas a serem observadas pelo Banco Central da


N

República do Brasil em suas transações com títulos públicos e de


entidades de que participe o Estado;

XX - Autoriza o Banco Central da República do Brasil e as instituições


financeiras públicas federais a efetuar a subscrição, compra e venda
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de ações e outros papéis emitidos ou de responsabilidade das
sociedades de economia mista e empresas do Estado;

XXI - Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores - grifo

99
meu - e dos corretores de fundos públicos;

99
99
99
XXII - Estatuir normas para as operações das instituições financeiras

99
públicas, para preservar sua solidez e adequar seu funcionamento

e9
aos objetivos desta lei;

om
N
99
XXIII - Fixar, até quinze (15) vezes a soma do capital realizado e

99
reservas livres, o limite além do qual os excedentes dos depósitos

99
99
das instituições financeiras serão recolhidos ao Banco Central da

99
República do Brasil ou aplicados de acordo com as normas que o

e9
om
Conselho estabelecer; N
99

XXIV - Decidir de sua própria organização; elaborando seu regimento


99

interno no prazo máximo de trinta (30) dias;


99
99
99

XXV - Decidir da estrutura técnica e administrativa do Banco Central


e9
om

da República do Brasil e fixar seu quadro de pessoal, bem como


N

estabelecer os vencimentos e vantagens de seus funcionários,


99

servidores e diretores, cabendo ao Presidente deste apresentar as


9 99

respectivas propostas;
99
9 99

XXVI - Conhecer dos recursos de decisões do Banco Central da


e9
om

República do Brasil;
N
9
99

XXVII - aprovar o regimento interno e as contas do Banco Central do


9
99

Brasil e decidir sobre seu orçamento e sobre seus sistemas de


99

contabilidade, bem como sobre a forma e prazo de transferência de


99

seus resultados para o Tesouro Nacional, sem prejuízo da


e9
om

competência do Tribunal de Contas da União.


N

XXVIII - Aplicar aos bancos estrangeiros que funcionem no País as


mesmas vedações ou restrições equivalentes, que vigorem nas
praças de suas matrizes, em relação a bancos brasileiros ali
instalados ou que nelas desejem estabelecer - se;
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XXIX - Colaborar com o Senado Federal, na instrução dos processos


de empréstimos externos dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, para cumprimento do disposto no art. 63, nº II, da

99
Constituição Federal;

99
99
99
XXX - Expedir normas e regulamentação para as designações e

99
demais efeitos do art. 7º, desta lei.

e9
om
N
XXXI - Baixar normas que regulem as operações de câmbio, inclusive

99
swaps, fixando limites, taxas, prazos e outras condições.

99
99
99
XXXII - regular os depósitos a prazo de instituições financeiras e

99
demais sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do

e9
om
Brasil, inclusive entre aquelas sujeitas ao mesmo controle acionário
N
ou coligadas.”
99
99

Dessa forma, vemos que os itens que aparecem na questão estão dispostos
99
99

nos incisos V, VI, XII e XXI. Assim sendo, o único que não constitui uma
99

atribuição do CMN e sim do BACEN é a execução da política monetária,


e9
om

conforme disposto no artigo 10 da mesma Lei, incisos IV e V.


N
99

Já sei, já sei. Vocês devem estar pensando que é impossível decorar isso para
9 99

a prova e o examinador pode levá-los ao erro. Mas podemos fazer uma


99

analogia.
9 99
e9
om

Quando tive aulas de Constitucional (e isso faz muito tempo), o professor da


N

matéria disse que, na época, caiam muitas questões dos artigos 21 a 24 da


9
99

Constituição. Se não me falhe a memória são os artigos que falam de


9
99

competência. Meus professores à época me ensinaram que era melhor olhar


99

para o verbo e tentar dizer qual era o artigo do que tentar decorá-los e assim
99

eu fazia.
e9
om
N

Faremos aqui da mesma forma. Lembre-se que na Estrutura do Sistema


Financeiro, existem diversos Conselhos e esses agentes não são fiscalizadores,
donos de uma agenda ativa. Eles são Legisladores. Logo, verbos como
EXECUTAR, FAZER, FISCALIZAR não serão função dos Conselhos.

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Entretanto, verbos como LEGISLAR, REGULAR, BAIXAR NORMAS, FIXAR,
entre outros constituem, em geral, função dos Conselhos.

Atenção!!! Existem exceções. Para a Política Monetária cabe ao Banco

99
Central o dever de Legislar, Formular e Executar. Isso é muito

99
99
importante, principalmente nos dias atuais em que se discutem várias ações do

99
BACEN nesse sentido.

99
e9
om
Gabarito: C

N
99
99
99
Questão 7

99
99
e9
(FCC – CVM – Analista – 2003) – O Conselho Monetário Nacional é o órgão
maior do sistema financeiro, sendo sua competência om
N
a) desempenhar atividade executiva.
99
99

b) exercer a fiscalização de instituições financeiras.


99

c) zelar pela liquidez das instituições financeiras.


99

d) supervisionar os serviços de compensação de cheques.


99
e9

e) receber depósito compulsório dos bancos.


om
N

Resolução:
99
9 99

Esse é outro tipo de exercícios bastante comum. Observe os verbos e veja que
99
99

aquele que pode ser competência do CMN é o item “zelar pela liquidez das
9
e9

instituições financeiras.” Os verbos supervisionar e exercer não pode mostrar


om

função do CMN. Vemos que a resposta é a letra C.


N
9
99

Gabarito: C
9
99
99
99
e9

Questão 8
om
N

(CESPE – CEF – 2009) – Junto ao CMN funciona a Comissão Consultiva de


a) Mercado de Títulos e Valores Mobiliários.
b) Cooperativas de Crédito.
c) Mercado de Capitais.
d) Comércio e Indústria.
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e) Serviços Financeiros.

Resolução:

Segundo o artigo 7˚ da Lei 4.595/64, funcionam junto ao CMN cinco

99
Comissões Consultivas são elas:

99
99
a) bancária;

99
99
b) de mercado de capitais;

e9
c) de crédito rural;

om
d) das Instituições Financeiras Públicas Estaduais ou Municipais, que operem

N
em crédito rural; e

99
e) crédito industrial.

99
99
No entanto, pelas regras atuais, essas não são as Comissões Consultivas

99
que funcionam junto com o CMN. Essas Comissões foram determinadas na Lei

99
e9
4.595/64, assim como os integrantes do CMN. No entanto, as modificações
om
tanto dos integrantes quanto das Comissões, foram feitas pela Lei 9.069/95
N
que criou o Real e não houve qualquer manifestação de revogação expressa
99
99

desses artigos, mas eles estão revogados.


99
99

No entanto, gravem uma coisa. É muito comum que o examinador faça uma
99
e9

prova dessa matéria pegando a Lei e perguntando algo que nela está escrito.
om

Como a Lei 4.595/64 não mostra, em seu artigo 7º, que houve revogação do
N

mesmo, fica complicado para o examinador saber que não funciona daquela
99
99

forma.
9
99
99

A Legislação atual (é essa que vale), determina as seguintes Comissões:


9
e9
om

Segundo o artigo 11 da Lei 9.069/95, temos o seguinte:


N
9
99

Art. 11. Funcionarão, também, junto ao Conselho Monetário Nacional, as


9

seguintes Comissões Consultivas:


99

I - de Normas e Organização do Sistema Financeiro;


99

II - de Mercado de Valores Mobiliários e de Futuros;


99

III - de Crédito Rural;


e9

IV - de Crédito Industrial;
om

V - de Crédito Habitacional, e para Saneamento e Infra-Estrutura Urbana;


N

VI - de Endividamento Público;
VII - de Política Monetária e Cambial.

Esse tipo de equívoco é bem mais comum do que você pensa. E a sua
pergunta é: O que devo fazer?
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Duas são as respostas. A primeira é rezar para que não ocorra esse tipo de
equívoco na sua prova. E a segunda é estude das duas formas e saiba o que
vale e o que não vale pois se o examinador errar, você deve marcar a que ele

99
acha verdadeira para não ficar dependendo do recurso que faremos

99
posteriormente. Observe que esse examinador usou a legislação antiga de

99
99
forma equivocada.

99
e9
Sendo assim, o gabarito oficial é a letra C.

om
N
Gabarito: C

99
99
99
99
Questão 9

99
e9
(Cespe – Banco do Brasil – 2003–3) – Compete ao Conselho Monetário
om
Nacional prescrever os critérios de constituição das sociedades seguradoras,
N
99

das sociedades de capitalização, das entidades de previdência privada aberta e


99

dos resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas
99

operações.
99
99
e9

Resolução:
om
N

Ao Conselho Monetário Nacional compete a prescrição de constituição das


99
99

instituições financeiras, bolsas de valores, sociedades corretoras e


9
99

distribuidoras de títulos e valores mobiliários, dentre outros. Ou seja, cabe ao


99

CMN a regulamentação dos órgãos que são fiscalizados por Banco Central do
9
e9

Brasil e Comissão de Valores Mobiliários.


om
N

As sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, entidades de


9
99

previdência privada aberta e resseguradores são agentes fiscalizados e


9
99

normatizados pela SUSEP. Dessa forma, seus critérios de constituição


99

competem ao órgão que normatiza a atuação da Superintendência de Seguros


99
e9

Privados, ou seja, o Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP.


om
N

Gabarito: E

Questão 10

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(Cespe – Banco do Brasil – 2001) Em 1964, foi instituído o CMN, no contexto
da reforma bancária realizada por meio da Lei n.º 4.595/1964. À época, o CMN
era integrado pelo ministro da Fazenda, que o presidia; pelo presidente do BB;
pelo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico; por seis

99
membros nomeados pelo presidente da República e aprovados pelo Senado

99
Federal, escolhidos entre brasileiros de ilibada reputação e notória capacidade

99
99
em assuntos econômico-financeiros, com mandato de seis anos, podendo ser

99
reconduzidos. Podiam, ainda, participar das reuniões o ministro da Indústria e

e9
Comércio e o ministro para Assuntos de Planejamento e Economia. O CMN teve

om
N
sua composição modificada diversas vezes, a última em 1995. Dos seus

99
integrantes originais, ainda permanece(m) como membro(s) componente(s)

99
99
99
a) o ministro da Fazenda.

99
b) o presidente do BB.

e9
om
c) o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico, hoje N
denominado Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
99

d) seis membros nomeados pelo presidente da República, após aprovação pelo


99

Senado Federal, escolhidos entre brasileiros de ilibada reputação e notória


99
99

capacidade em assuntos econômico-financeiros, atualmente com mandato de


99

quatro anos.
e9
om

e) o ministro da Indústria e Comércio, hoje denominado ministro do


N

Desenvolvimento, Indústria e Comércio.


99
9 99

Resolução:
99
99

Atualmente, fazem parte do Conselho Monetário Nacional o Ministro da


9
e9

Fazenda, o Ministro do Planejamento e o Presidente do Banco Central. No


om

entanto, participam da reunião do Conselho, sem direito a voto, alguns


N
9

diretores do Banco Central, o Secretário do Tesouro Nacional, o Secretário de


9 99

Política Econômica do Ministério da Fazenda e os Secretários-Executivos dos


99
99

Ministérios da Fazenda e do Planejamento. Além desses, podem participar da


99

reunião Ministros de Estado, bem como representantes de entidades públicas


e9

ou privadas desde que convidados pelo Ministro da Fazenda na qualidade de


om
N

Presidente do Conselho Monetário Nacional.

Todas as pessoas que participam do Conselho Monetário Nacional sem direito a


voto, se reúnem previamente na COMOC – Comitê da Moeda e do Crédito,
além do Presidente do Banco Central. Neste Comitê, são discutidos

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tecnicamente os itens que serão deliberados no CMN. Normalmente, a COMOC
ocorre no dia anterior ao CMN.

Gabarito: A

99
99
99
99
99
e9
Enunciado para as questões 11 a 15

om
N
O Conselho Monetário Nacional é a entidade superior do Sistema Financeiro

99
Nacional, tendo por competência

99
99
99
Questão 11

99
e9
(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Estabelecer as condições para o
om
N
exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras privadas.
99
99
99

Resolução:
99
99
e9

Segundo a Lei 4.595/64, que criou o CMN, sua política objetivará:


om

• adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da


N

economia nacional e seu processo de desenvolvimento;


99

regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os


99


9

surtos inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa, as


99
99

depressões econômicas e outros desequilíbrios oriundos de fenômenos


9
e9

conjunturais;
om

• regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de pagamento


N

do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda


9
99

estrangeira;
9
99

• orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer


99

públicas, quer privadas, tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões


99
e9

do País, condições favoráveis ao desenvolvimento harmônico da


om

economia nacional;
N

• propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos


financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de
mobilização de recursos;
• zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;

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• coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da
dívida pública, interna e externa.

Conforme podemos ver acima, a questão está ERRADA pois essa não é uma

99
atribuição do Conselho Monetário Nacional segundo a Lei 4.595/64.

99
99
Gabarito: E

99
99
e9
om
Questão 12

N
99
99
(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Zelar pela liquidez e pela solvência das

99
instituições financeiras.

99
99
e9
Resolução:

om
A Lei 4.595/64 determina os objetivos do CMN. Dentre eles está o seguinte:
N
99
99

• zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;


99
99

Dessa forma, podemos ver que a questão está CERTA.


99
e9

Gabarito: C
om
N
99
99

Questão 13
9
99
99

(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Adaptar o volume dos meios de


9
e9

pagamento às reais necessidades da economia nacional e ao seu processo de


om

desenvolvimento.
N
9
99

Resolução:
9
99
99

A Lei 4.595/64 determina os objetivos do CMN. Dentre eles está o seguinte:


99
e9

• adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da


om

economia nacional e seu processo de desenvolvimento;


N

Dessa forma, podemos ver que a questão está CERTA.

Gabarito: C

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Questão 14

(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Regular o valor externo da moeda e o

99
equilíbrio do balanço de pagamentos do país.

99
99
99
Resolução:

99
e9
A Lei 4.595/64 determina os objetivos do CMN. Dentre eles está o seguinte:

om
N
• regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de

99
pagamento do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos

99
em moeda estrangeira; - grifo meu

99
99
99
Dessa forma, podemos ver que a questão está CERTA.

e9
om
N
Gabarito: C
99
99
99
99

Questão 15
99
e9
om

(CESPE – Banco do Brasil – 2003-1) – Regular a execução dos serviços de


N

compensação de cheques e outros papéis.


99
99

Resolução:
9
99
99

Segundo os objetivos do CMN disposta na Lei 4.595/64, não está entre eles a
9
e9

regulação dos serviços de compensação de cheques e outros papéis.


om
N

Dessa forma, a questão está ERRADA.


9
9 99
99

Gabarito: E
99
99
e9
om
N

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GABARITO

1- E 2- A 3- A 4- E 5- B

99
99
6- C 7- C 8- C 9- E 10- A

99
99
11- E 12- C 13- C 14- C 15- E

99
e9
om
Galera,

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Essa é uma amostra do que será o nosso curso de Sistema Financeiro

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Nacional. Espero que tenham gostado, mas essa matéria não é muito legal

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mesmo.

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Abraços, om
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César Frade
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Prof. César de Oliveira Frade www.pontodosconcursos.com.br 35


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