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CTR2000 CAPA Pág.

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Controle em Tempo
Real
Versão 1.1

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


2 REQUISITOS HARDWARE I S.O. ..............................................9

4 PARTIDA DO PROGRAMA ...................................................... 13

5 APRESENTAÇÃO DA INTERFACE ........................................ 14


8 Conceitos gerais sobre o programa .............................................................. 16
8 Dragger Box .................................................................................................
17
8 Legenda........................................................................................................
17

6 MENU ARQUIVO ...................................................................... 18


8 Novo ............................................................................................................
18
8 Abrir ...........................................................................................................
18
8 Abrir Mesa de trabalho ................................................................................ 19
8 Abrir Workspace .......................................................................................... 19
8 Fechar Workspace......................................................................................... 21
8 Salvar ...........................................................................................................
22
8 Salvar como ................................................................................................. 23
8 Saída Parcial ................................................................................................24
8 Criação TEK ................................................................................................ 26
8 CNV2000 ..................................................................................................... 26
ã) apresentação da Interface................................................................... 26
8 Imprimir .................................................................................................... 33
8 Imprimir em arquivo .................................................................................... 33
8 Visualizar impressão................................................................................... 34
8 Configurar impressora ................................................................................. 34
8 1 .... 2 .... 3 .... 4 .......................................................................................34
8 Sair ...............................................................................................................
34

7 MENU EXIBIR ...........................................................................-36


8 Barras de ferramentas .................................................................................. 36
O Mensagens ........................................................................................... 36
0 lntroduçÃo de dados ......................................................................... 3 7
O Filtros de seleção (Pick seletivo) ......................................................... 37
8 Divisão .........................................................................................................
37
8 Zoom ............................................................................................................
38
8 Desenho total ..............................................................................................
38

8 MENU CONTROLE..................... ;
........................................-39
8 Configuração CMM ................................................................................... 39
.
.
8 Medida ..................... ...........................................................................
43
O GERAL ................................................................................................
43
O TOLERÂNCIAS.................................................................................. 44
O Medida RELATIVA ............................................................................ 46
O DISPLAY...........................................................................................47 .-
8 Digitalização ...............................................................................................
50
'\/

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CTR2000 ÍNDICE Pág.3 1 191

X Parâmetros ...................................................................................................
50
O GERAL ................................................................................................ 51
O v h a s ................................................................................................ 52
O TOLERÂNCIAS De VOLUME ..........................................................53
O TOLERÂNCIAS De BORDa ..............................................................54
O TOLERÂNCIAS de FUROS.fendas. RETâNGuLos ............................ 55
X Ciclos .........................................................................................................
5 6
O CAD .................................................................................................. 5 6
O TECLADO .......................................................................................... 60
O PROCURA........................................................................................... 60
X Fim da Medida ............................................................................................. 60
X Pontos de perfil ............................................................................................
61
0 DISPLAY............................................................................................. 64
X Alinhamentos .............................................................................................. 65
O RPS .................................................................................................... 65
6 CAD .................................................................................................... 67
O 3 PLANOS ........................................................................................... 71
X Troca de Eixos ...........................................................................................72
X Comentários .................................................................................................
75
X Best-Fit .........................................................................................................
76
X Apalpador ....................................................................................................
76
@ CALIBRAGEM 1 QUALIFICAção..................................................... 76
0 TROCAR ............................................................................................. 78

9 MENU ENTIDADES 2D ............................................................. 79


Plano ...................................................................................................................
79
Ponto ...................................................................................................................
82
Segmento ............................................................................................................ 84
Círculo ................................................................................................................
87
Arco ................................................................................................................. 90
Polígono ........................................................................................................
9 1
X Retificação 2d .............................................................................................. 93
O S U B ~ ~ ~ ERETIFICA NU ÇÃO 2 0 ............................................... 93
Retificaçáo Única ................................................................................................ 93
Retificação Múltipla ........................................................................................... 95
Retificação Múltipla de 2 entidades..................................................................96
Corte Único.........................................................................................................
97
Junções 2D ..........................................................................................................
98
Chanfradura ......................................................................................................
99

10 NIENU PONTOS 3D ................................................................. 100


Isoparamétricos................................................................................................100
X Parâmetro U-V ........................................................................................... 100
Direção Normal ................................................................................................102
Distância ...........................................................................................................
102
Em retificação...................................................................................................
104
% Projeção Normal ........................................................................................ 104
X Interseção (pontos)..................................................................................... 104
X Pontos de Controle.....................................................................................104

11 MENU CURVAS.......................................................................105
Seções ..............................................................................................................
105
Aproximação.....................................................................................................108
Interpelação ......................................................................................................
108
Soma .................................................................................................................
108
Interseção (curvas)............................................................................................ 108

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CTR2000 I'NDICE Pág.4 1 191

Offset (curvas) .................................................................................................108


Bordas ...............................................................................................................
108
Continuidade (curvas)...................................................................................... 109
Limitação ......................................................................................................109
Isoparamétrichas.......................................................................................... 109
X Blend ..........................................................................................................
109
X Tangência (curvas) ................................................................................... 109

12 MENU SUPERFÍCIES ..............................................................i i o


X Canônicas...................................................................................................
110
X .
Criação ...................................................................................................
110
X Modifica....................................................................................................
110
X Confronto de Superficies ........................................................................... 110
O SUBMENU C A N ~ N I C A.......................................................
S 112
Plano .................................................................................................................
112
Cilindro .............................................................................................................
112
Elipsóide ...........................................................................................................
112
Revolução .........................................................................................................
112
O SUBMENUCR~AÇÃO............................................................ 113
Listrada .............................................................................................................
113
3 Bordas ............................................................................................................
113
4 Bordas ............................................................................................................
113
Raiada ...............................................................................................................
113
Sequência de Curvas (Skin) .............................................................................. 113
Piping ................................................................................................................
113
Rede de Curvas (Gordon) ................................................................................. 113
Rede de pontos ..................................................................................................113
Corte .................................................................................................................
114
Corte Duplo ......................................................................................................
114
Offset (superfícies) .......................................................................................... 114
Aba1 14
Estendida ..........................................................................................................
114
X Tampa buraco .......................................................................................... 114
O SUBMENU MODIFICAR .......................................................
115
Continuidade (superficies)................................................................................115
Tangência (superficies)...................................................................................115
Retificação (superficies) ...................................................................................
115

13 MENU VISTAS ......................................................................... 116


X Ortogonais..................................................................................................
116
X Axionometrias ............................................................................................
116
Plano Corrente ..................................................................................................
116
O SUBMENU ORTOGONAIS ....................................................
116
O SUBMENU AXIONOMETRrAS ..............................................
118

14 MENU MOVER ........................................................................


119
Rototranslações.................................................................................................
119
Simetrias ...........................................................................................................
123
Balancearnento ...... ..... ...................................................................................126

i 5 MENUVÁRIAS ........................................................................129
X Layer ..........................................................................................................
129
Cancelar ............................................................................................................
129

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%g Análises...................................................................................................... 133
ãg Programafles .............................................................................................133
Mesa de Trabalho ............................................................................................. 133
X Complexity............................................................................................... 133
O SUBMENU LA IIER ................................................................. 136
Tabela .............................................................................................................
136
Mover...................................................................................................... ... 140
-
Troca de Cor ...................................................................................... ........... 142
.-..149
O SUBMENU ANÁLISES................................................ ,
Cotas a video .................................................................................................... 143
Cotas Superficies ................................................................................. ..- ... 1444
Entidades ..........................................................................................................144
%g Superfícies ...................................................................................... 145
X Curvas ........................................................................................................ 145
O SUEMENUPROGRAUA ÇÕES.................................,. ..=...146
X ProgramaçaeS Gerais .................................................................. ............ 146
%g Proptmç6es Controle ................................................. . . . . . . . . . . . . . 147

16 MENU PAGINAS................................................................. 148


Formato......................................................................................................... 148
Entrada PAgina .............................................................................................. 148,
Deslocar Ptigina ............................................................................................ 149
Alinhar Pagina .................................................................................................. 150
Retículos ...................................................................................................... 151
Acrescentar Layer ............................................................................................. 151
Retúar Layer ..................................................................................................... 153
Anáiises Pagina.............................................................................................. 153

17 MENU TEXTOS...................................................................... 154


Inserir Texto ..................................................................................................... 154
Deslocar Texto............................................................ .................................... 154
Modificar Texto ...............................................................................................
154

18 MENU COTAS ENTIDADES ..................................................


156
Cota Ponto ....................................................................................................... 156
Cota Linear ................................................................................................... 156
Cota Ângulo ...................................................................................................... 158
Cota Label......................................................................................................... 159
Modificar Atributos Cota................................................................................. 159
Programações Atributos Cotas ........................................................................ 159
Deslocar cotas ................................................................................................... 160

19 MENLJ TABELAS ..................................................................... 161


Cria Tabela/Cabeçaiho...................................................................................... 161
Abrir Cab-0 ................................................................................................ 161
Deslocar Cabeçalho ......................................................................................... 161

20 MENU RELAT~RIO.............................................................. ,162


X ConfiguraçS[o.............................................................................................. 162
X Relatório - Batch ........................................................................................ 162
X -
Relatório Real Time.............................................................................. 171
%g Trocar Página ............................................................................................. 171
X Colorjet (Imprimir Relat6rio)..................................................................... 172

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21 M E N U M O.............................................................................. 175
K Momações CTR2000.......................................................................... 175
% Help index ................................................................................................. 175
X Help using .........;........................................................................................ 175
X Help Context ....................................................................................... 175

22 BARRA DE F E W E N T A S (JANELA 3D) ......................... 176


X Rotx ............................................................................................................ 176
Bg Roty...................................................................................................... 176
X Zoom ....................................................................................................... 176
Sei-o..............................................................................................................177
Mover........................................................................................................... 177
Help .............................................................................................................. 177
Vista memorizada (Horne) ................................................................................ 177
Memorizar vista (Set Home)............................................................................. 177
Panorâmica (View ALI) ..................................................................................... 177
Centro de Rotação......................................................................................... 178
Perspectiva ........................................................................................................ 178

23 MENU POPUP (JANELA 3D) ................................. .... .........179


24 BARRA DE FERRAMENTAS (JANELA 2D).........................181
X TransX .................................................................................................181
% TransY ................................................................................................I81
ãg Zoom ......................................................................................................... 181

25 MENU POPUP (JANELA 2D).................................................. 182


26 BREVE GUIDA DE USO ........................................................-183
âg ABERTURA DO MODELO M A T ~ T I C O ......................................... 183
X T ~ W N S L A Ç ~ EESROTAÇ~ESGRAFICAS ...................................... 183
X CONFRONTO DE M A T E ~ T I C A S.................................................... 184
X RECONSTRUÇAO DE FUROS (Cirdos. Fendas. ...)...........................184
X CÁLCULO DE S E Ç ~ E S..........................................................................185
x TRANSLAÇ~ESE ROTAÇ~ESMATEMATICAS ............................... 185
X INICIAR UMA MESA DE TRABALHO ............................................... 185
% IMPRESSAO DA JANELA ATIVA ......................................................... 186
% SALVAMENTO DE UM TRABALHO .................................................. 186
%6 FECHAMENTO DE UM TRABALHO.................................................... 187

27 CONCEITOS GERAIS DE CONTROLE .................................188


O ALJNHAmNTO ...................................................................188
X Determinaçáo das referências teóricas ....................................................... 188
X Regra 3-2- 1 ................................................................................................ 189
O CONTROLE...........................................................................-190
28 PARA ENTRAR EM CONTATO COM A N T E R PROG.......191
X Assistência Técnica.................................................................................... 191

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CTR2000 1 INTRODUÇÃO Pág. 7 / 191

O objetivo principal do CTR2000 é:


FORNECER AOS OPERADORES DE SALAS METROL~GICAS O
COMPLETO GERENCIAMENTO DO MODELO MATEMÁTICO CAD
PARA AS DIVERSAS APLICAÇÕES DO CONTROLE DIMENSIONAL.
O conjunto de prestações e especificações que o CTR2000 satisfaz é complexo
e articulado, mas seu uso e a interface são simples e intuitivos.

O TROCA DE DADOS ENTRE SOFTWARE EXTERNO E CTR2000


Cada sistema utiliza um modo diferente par escrever as informações
matemáticas de projeto (curvas, superficies, etc.).
O CTR2000 é capaz de importar: os arquivos nativos dos sistemas CAD
CATIA, PTC, ComputerVision (aumentando a segurança e a eficácia de
transferência das informações) e o formato padrão IGES.
Os formatos padrão VDA, SET; os formatos específicos de grandes empresas,
como o arquivo Neutro FIAT, o "FORD standard tape", o formato LNISURF
da Renault estão em fase de implementação.
A leitura do arquivo de dados geométricos com o CTR2000 garante a total
correspondência com o modelo original.
O formato .DIP (Database Inter-Prog) utilizado por esse programa também
pode ser obtido transformando o modelo matemático do velho formato Inter-
Prog .SUR ou diretamente através dos arquivos externos citados, com o
programa CNV-2000.
As possibilidades de exportar informaçaes do CTR2000 para outros s o h a r e
são diversas de acordo com as necessidades: BMP, JPEG, POST-SCRiPT,
TIF. O formato IGES está em fase de implementação.
( ~ lINTERFACE
l COM AS MÁQUINAS DE MEDIDA
Podemos afirmar que o CTR2000 tem interface com qualquer máquina de
medida, manual, automática ou não tradicional (braços de medida articulados,
traçadores laser, teodolitos, sistemas de fotogrametria); isso porque cada vez
que é necessário o uso do CTR2000 para uma determinada máquina, se já não
faz parte da vasta lista de máquinas com as quais ele comunica, avaliamos a
possibilidade de faze-10. A interface não é somente física, como por exemplo
uma ligação através de cabo serial, mas também de interpretação da linguagem
do controle numérico.
Graças à colaboração que existe entre a INTER-PROG e alguns fabricantes de
máquinas de medida, podemos, sempre com maior frequência, instalar o
CTR2000 no mesmo PC que controla a máquina.
a ANALISES GRÁFICAS DO MODELO MATEMÁTICO
O programa permite analisar o modelo em cada vista e posição efetuando
rotações gráficas, engrandecimentos, captação de cotas e distâncias inclusive
sobre as superficies. Pode-se escolher a representação gráfica preferida: da box
de dimensões ao wireframe, ao shading. É possível ler vários modelos
matemáticos simultaneamente e controlar as propriedades (cor, ativo, visível)
de 256 layers.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MU1CTR20001'0


OFUNÇÕES CAD
Com o CTR2000 podem ser executadas numerosas funções CAD, daquelas de
base àquelas para a modelagem de curvas e superfícies, aquelas estudadas
principalmente para facilitar o trabalho de controle. Entre todas as funções,
lembramos: rotação, simetria, balanceamento, comparação de modelos (ante
modificação-modificado), construção de furos e fendas, seção (a reticulo,
birradial, inclinada), criação de superfícies 'gordon', 'skin', 'tapa buraco' e
'aba.
O MESA DE TRABALHO
Pode-se criar rapidamente e imprimirtplotar uma mesa de trabalho com texto,
cabeçalho e cotas, em folhas de qualquer formato (de A4 a AO ou livre).
a ALINHAMENTO DA PEÇA A SER MEDIDA A MATEMÁTICA
Pode-se integrar os métodos "matemáticos" com os tradicionais: se vai da
simples troca de eixos ao alinhamento calculado em elementos CAD.
É disponível o BEST FIT (otimização) que permite reduzir a dispersão dos
dados medidos com relação nominais e é de grande ajuda durante a análise dos
deslocamentos, a preparação das referências, a compreensão dos problemas
dimensionais da peça.
O CONTROLE EM TEMPO REAL
É o controle com relatórios instantâneos, para as medidas de superfícies,
curvas, contornos, e figuras geométricas clássicas.
e CRIAÇÃO DO RELATÓRIO DOS RESULTADOS
O tabulado ou o gráfico das medidas de controle deve responder a numerosas
exigèncias de utilizado (documento de certificação para o cliente, para o
processo de melhoramento ou de preparação, para a elaboração estatística) ou
normas do destinatári~(outras funções ou divisões da empresa, a direção de
qualidade, a direção da empresa, o cliente final, etc.).
Por esse motivo, com o CTR2000 os mesmos dados podem ser organizados e
apresentar uma grande variedade de soluções (cerca de 50) obtidas de forma
rápida e automática.
O DIGITALIZAÇÃO
A digitalização pode ser útil para protótipos, modelo de estilos, estudos de
forros de chapas, etc.. O CTR2000 recolhe os pontos captados e constrói
imediatamente curvas de interpelação de cada sequência de pontos. As
numerosas funções CAD disponíveis permitem a modelagem a partir dos
pontos ou das curvas digitalizadas.

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CTR2000 2 REQUISITOS HARD WARE / S. O. Pág.9 1 191

2 REQUISITOS HARDWARE I S.O.


As características técnicas que, com os testes feitos até hoje, consideramos as
mais indicadas para o uso do programa CTR2000 são as seguintes:

PC com Sistema Operativo WINDOWS NT@


Processador Pentium I1 > 400 MHz
RAM > 256 Mb
Hard Disk > 4 Gb
Memória virtual > 300Mb
Unidade de disco flexível 1,44 Mb
Unidade de CD ROM
Placa gráfica com acelerador 3D para OpenGL (por exemplo a 3D Blaster
Riva TNT2 Ultra AGP 32 Mb)
Placa Ethernet
Monitor a cores > 17"
Mouse com três botões de füncãp
Impressora a cores ou plotter com driver WindowsB (NT)
Porta seria1
Porta paralela

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O processo de instalação cria de forma automática o ambiente operativo do
CTR2000.
Nas pastas C:\EXE e C:\CTR2000, ou em uma outra escolhida durante a
instalação, estão os arquivos necessários para o funcionamento do CTR2000 e
do CNV2000.
No grupo de programas INTER-PROG (PartidalProgramasIINTER-PROG)
estão os icones para ativar o CTR2000 e o CNV2000.

Para instalar é necessário inserir o disquete no 1 no leitor 'A' ou o Cd no leitor


'E' do Personal Computer (ou nos respectivos leitores se diversos de 'A' e
'E').
Antes de ativar a instalação, é conveniente fechar todas as aplicações ativas,
pois, para terminá-la corretamente, o PC deve ser reiniciado.
A instalação deve ser feita pelo WindowsB NT clicando INICIAR e depois
EXECUTAR.

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CTR2000 3 INSTALAÇÃO Pág. 11 / 191

Para instalar a partir de disquete, abrir o arquivo CTR2000.EXE do primeiro


disquete e seguir as indicações dadas de processo.

I L- Digitare il nome de1 programma della cariella o de1


documento che si desidera aprire.

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Para instalar a partir de Cd-Rom, abrir o arquivo CTR2000CD.EXE do CD e
seguir as indicações dadas de processo.

fl Digitare il nome de1 programma. della caitella o de1


dorxmento cho si desidera aprire.

DEPOIS DE CADA INSTALAÇÃO É NECESSÁRIO PROGRAMAR A


MÁQUINA DE MEDIDA ATRAVÉS DO COMANDO CONFIGURAÇÃO
CMM.

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CTR2000 4 PARTIDA D O PROGRAMA Pág. I3 / I91

4 PARTIDA DO PROGRAMA
Clicar a tecla Iniciar, ir com a seta do mouse para Programas, depois para
INTER-PROG e, então clicar CTR2000.

@ Accssson
mce &
J Esewzione automatiai
Apn
@ IntemetExplorei
Nuovo documento Oflice Gestione nsorse
fi Pmrnptdei mrnandi
@ Aladdin Expander2.0 b

@ Awio ,
@ BibliotecaMicrosofi b

@ Esecuzionaautornatica h
, @ IomegaTools perVvindows NT ,
@ Micmsoíí Ricercarapida Web b
,
' @ Microsoft Visual C++5.0 ,
@ Pegasus Mail forWin32 ,
@ Stiumenti di arnminishzione(Comune) ,
@ TGSOpen Inventor 2.5.0 b
3 wnZip b

'23 ws-te, ,
MicmsofiExcel
MicrosoftPowerPoint
W MicmsofiWord
Racniglitore Office

Também é possível iniciar o CTR2000 clicando duas vezes o ícone de conexão


presente no Desktop.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000MO


CTR2000 5 APRESENTAÇÃODA INTERFACE Pág. 14 / 191

5 APRESENTAÇÃO DA INTERFACE
1 MENU' IBARRE DEGLI STRUMENTI,

O programa é composto por uma série de barras com alguns comandos


tipicamente Windows@ e muitos outros específicos do nosso software.
MENU
É o menu com estrutura típica de Windowsa, no qual é possível abrir os
modelos matemáticos, visualizá-los, ativar e desativar as árias barras de
ferramentas, etc..
BARRAS DE FERRAMENTAS
Os comandos presentes nos vários menu do CTR2000, são agrupados em
algumas Barras de Ferramentas em forma de ícones. Cada barra pode ser
deixada invisíveUvisíve1 e pode ser posicionada em qualquer parte da tela
simplesmente arrastando-a. Parando com a seta do mouse sobre um ícone,
aparece o nome do respectivo comando e uma mensagem na barra específica.
BARRA DE MENSAGENS
Na Barra de Mensagens aparecem informações sobre o comando de uma Barra
de Ferramentas na qual está parada a seta do mouse, ou são escritas indicações
sobre o comando em uso. Em uma casa à direita é sempre indicado o número
do layer corrente.
BARRA DE ACESS~RIOS
Existem duas Barras de Acessórios distintas: uma com relação à Janela 3D (o
mundo do modelo matemático), a outra com relação à Janela 2D (o mundo da
folha de desenho). Compreendem tanto os ícones quanto o volante do zoom e
aqueles das rotações o das translações.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


As funções da Janela 3D permitem mover o modelo matemático, memorizar
uma vista especial e chamá-la, determinar um ponto de rotação, engrandecer
ou diminuir, girar ao redor de dois eixos.
Na Janela 2D é possível efetuar a translação, engrandecer ou diminuir a folha
de desenho (mesa de trabalho ou relatório de medida).
MENU POPLTP
Esse menu aparece somente com o clique do botão direito do mouse sobre a
Janela 3D ou sobre a Janela 2D e compreende numerosos comandos para o
gerenciamento de uma ou da outra janela; somente os comandos para a escolha
do estilo de representação gráfica também têm efeito sobre a outra janela.
MODELO MATEMÁTICO
É a imagem da matemática, objeto do trabalho em curso.
JANELA 3D
É a janela com um fundo PRETO na qual aparece o modelo matemático lido e
na qual ele é elaborado; nessa janela são construídos no espaço tato as
entidades 2D (pontos, círculos, segmentos, etc.), quanto as entidades 3D
(curvas, superfícies, etc.). É a zona que será reproduzida fielmente em caso de
impressão.
Cada construção, cancelamento ou modificação feita nessa janela poderá ser
salva em um arquivo .DIP que pode ser transformado em outros formatos e
lido por outros sistemas CAD.
JANELA 2D
É a janela com um fundo BRANCO na qual aparece a folha de desenho no
formato escolhido.
Nessa janela não é possível fazer qualquer tipo de construção porque não é um
ambiente 3D mas é equivalente a uma folha de papel na qual reproduzir na
maneira desejada o modelo matemático, escrever textos, cotar, fazer o relatório
das medidas. A Janela 2D é rigorosamente ligada à Janela 3D (na direção 3D
3 2D): cada modificação 1 construção feita na Janela 3D pode provocar
modificação no conteúdo das páginas na Janela 2D; o estilo de representação
gráfica escolhido para o modelo na Janela 3D é utilizado também na Janela 2D
e vice-versa.
FOLHA DE DESENHO
É a zona da Janela 2D delimitada pelas margens que representam as dimensões
úteis da folha escolhida. Para compor um relatório das medidas ou uma mesa
de trabalho são posicionados todos os elementos (páginas, cotas, textos, etc.)
dentro dessa zona.
As margens da folha delimitam a área que será reproduzida utilizando o
comando de impressão.
Para cada matemática podem ser produzidos vários relatórios, cada um salvo
em um arquivo com extensão .TAB e cujo nome é rigorosamente ligado ao
nome do arquivo .DIP ao qual se refere. Para garantir sempre a congruência
entre a Janela 2D e a Janela 3D, o CTR2000 salva também o .DIP cada vez
que salva o .TAB.

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CTR2000 5 APRESENTAÇÃO DA INTERFACE Pág.16 / 191

Conceitos gerais sobre o programa


Para trabalhar com o CTR2000, é possível utilizar um mouse com dois botões
ou com três. 0 , Qpois o botão central
substitui as teclas CTRL e SHIFT para comandar os movimentos gráficos dos
objetos, e a tecla ENTER no uso das funções de construção.
Quando a seta do mouse é representada por uma mão n, os
e central do mouse servem para mover a gráfica no vídeo (translações,
rotações, zoom).
O botão direita serve sempre para abrir um Menu Popug (clicando sobre a
Janela 2D o sobre a 3D) ou para abrir o menu para a escolha das barras a
serem visualizadas (clicando na zona das barras de ferramentas ou de
mensagens).
Os comandos são divididos em menu de acordo com o que se quer obter: por
exemplo, o comando Seções, que gera curvas, está no menu Curvas mesmo se
manipula superficies. E, dessa forma, o comando Interseção, que está no menu
Pontos 3D dá como resultado os pontos de interseção entre curvas ou
superficies e aquele que está no menu Curvas dá as curvas de interseção entre
superficies.
Para usar os comandos, a seta do mouse deve ser representada por uma seta
4.
Dessa forma, o botão esauerdo do mouse serve para selecionar (um comando
ou um elemento); o botão centrd do mouse (Enter no teclado) serve para
executar o comando.
A Barra de Espaco serve para "gutra escolha" quando existem vários
elementos sobrepostos ou próximos e aquele em evidência selecionado não é o
elemento desejado.
Se um comando pode dar vários resultados, a primeira solução será
representada em "visualização" com cor vermelha; se não é a solução desejada,
para ver uma outra é necessário selecionar (botão esquerdo do mouse) aquela
visível nesse momento; feita a escolha, confirmar com o botão central do
mouse ou com Enter.
Quando durante o uso de um comando aparece uma seta vermelha, para mudar
a sua direção é necessário clicar sobre ela com o botão esquerdo do mouse e
confirmar a escolha com o botão central do mouse ou com Enter.
Para muitos comandos é necessário o uso tanto do mouse quanto do teclado,
especialmente para a emissão de valores através da barra de Introdução de
Dados ou outras janelas específicas do comando.
Na barra de Introdução de Dados, é necessário escrever os valores sem o sinal
igual '=I e não é necessário deixar espaços. Para terminar a introducão. clicar
Enter e. quando a seta estiver na área da janela 3D. com o botão central do
mouse ou Enter . executar o comando.

-
INTER PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO
CTR2000 5 APRESENTAÇÃO DA INTERFACE Pág.171191

-.

e Dragger Box

A Dragger Box aparece na Janela 2D quando são introduzidos, deslocados ou


cancelados páginas, textos ou cabeçalhos.

O uso da Dragger Box é muito simples.


Ir com a seta do mouse dentro da Box e, com o MB1 apertado, arrastar a box
na posição desejada na folha; confirmar, então, com o MB2.
NOTA.: Os retângulos vermelhos cheios (punhos) da Box servem para
modificar a escala das páginas e a dimensão de textos e cabeçalhos; arrastando
com o MB1 os punhos nos vértices da Box, se modifica a escala em ambos os
eixos. Arrastando os punhos dos eixos, se modifica somente a escala do eixo
do punho selecionado; para as páginas, o programa deixa automaticamente na
mesma escala os dois eixos, dando ao eixo vertical o mesmo valor de escala do
eixo horizontal.

e Legenda

MB = Mouse Button (botão do mouse)

MB1= botão esquerdo do rnouse

-
MB2 = botão central do mouse

MB3 = botão direito do mouse

d=Enter no teclado k22J


V
(Enter no teclado)

= o comando necessita do plano de construção ou de um resultado diferente


de acordo com o plano corrente
Tecla = elemento hardware (do teclado ou do mouse)
Seta = elemento s o h a r e (no vídeo).

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág.18 / 191

6 MENU ARQUIVO
4 . . ,*
i BntiJD
YmAza Cdado EDLP EIYb Swfic! V@e Mumi Vgia Papia Tsb' Pude Th& R- Ido

bgnwaktpacs..

a Novo

Limpa tanto a Janela 3D quanto a Janela 2D e reativa o plano de construção a


z=o.

Respondendo 'Yes', todo o trabalho feito é anulado sem salva^.


Caso se esteja trabalhando com um Workspace aberto, o comando permite
abrir outros arquivos do ambiente de trabalho e eventualmente somá-los (vide
Abrir Workspace).

a Abrir

d
Abre um novo modelo matemático.
Selecionar o arquivo a ser aberto através da clássica janela do Windowsn.
Com a abertura do arquivo, é necessário responder à seguinte pergunta:

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CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág. I9 I 191

-
Input su Layer Unico {O 255 / [N 1) >
I

Dando simplesmente Enter, ou um clique na tecla OK, ou escrevendo 'N', o


modelo será lido subdividido por layers, como foi criado com o CAD.
Querendo ter todo o modelo em um único layer, é suficiente indicar o número
dele (entre O e 255) no espaço especifico, e clicar OK.
Caso já estivesse aberto um modelo matemático, o novo será unido ao anterior,
mantendo cada um as próprias origens e, salvo indicações contrárias, os
próprios Layers.
Caso se esteja trabalhando com um Workspace aberto, o comando permite
abrir outros arquivos do ambiente de trabalho e eventualmente somá-los (vide
Abrir Workspace).

Abrir Mesa de trabalho

Abre um arquivo .TAB que contém uma mesa de trabalho relativa a


matemática carregada. Através da clássica janela do WindowsB, selecionar o
arquivo a ser aberto.
Não é possível ler uma mesa de trabalho sem ter lido antes o modelo
matemático da qual foi obtida. Um 'filtro' no nome do arquivo .TAB impõe a
escolha somente entre aqueles que começam com o mesmo nome do arquivo
.DIP.

e Abrir Workspace

&a &ar o ambiente de trabalho do controle (WIP = Workspace Inter-Prog).


8 O ARQUIVO WIP
O controle previa, já no velho CTR, o uso de diversos arquivos: o .SUR e o
.TEK para as matemáticas (hoje .DIP), o .RES para os alinhamentos (hoje
.ALG), o .N para os resultados da medida (hoje .N2K), etc..
Para facilitar o trabalho de quem controla, foi introduzido no CTR2000 um
novo arquivo .WIP que abrange toda a história de um controle, ou seja, todos
os nomes dos arquivos usados e a posição deles, caso estejam no mesmo
computador ou caso tenham sido abertos elou salvos em um outro computador
em rede.
Dessa forma, quem controla tem sempre sob controle todo o trabalho feito,
quer tenha sido organizado por encomenda, quer tenha sido subdividido entre
várias pessoas; as matemáticas, utilizadas por várias estações de controle,
podem ser captadas por todos os operadores diretamente do mesmo
computador, reduzindo o risco de trabalhar com uma versão errada e
economizando memória.
O CRIAÇÃO DE UM ARQUIVO WIP
Querendo iniciar um novo trabalho, escolher o nome a ser atribuído ao arquivo
.WIP (por exemplo, o número da encomenda) no qual serão salvas todas as
informações sobre os arquivos utilizados para esse trabalho (colocação e
nomes de matemáticas, alinhamentos, medidas, etc.).

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR2000 6 MENUARQUIVO Pág.20 I 191

3 [D:)
9[E:)

File name: r : -
-

pace InterProg[".wip)

Atribuído o nome e a posição de salvamento do arquivo .WIP (pode ser


conveniente arquivar os arquivos .WIP na pasta Controle), é necessário indicar
os nomes e as posições dos arquivos que serão utilizados para o trabalho.

Ei y Matematiche r Matematiche I
D:\collaudo\prove\27Oi
13 4 Misure
r Report - Messa m Tavola
4 D:\collaudo\prove\270i I

Riferimenti
a Allineamenti r Misure I
Impostazioni

r Riferimenti I

rAllineamenti I

Com a tecla 'Folhear' é possível selecionar um arquivo da categoria indicada


(Matemáticas, Relatórios, Medidas, Referências, Alinhamentos,
Programações) que será acrescentado sob o respectivo item tanto no campo da
esquerda quanto na linha preta à direita.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág.211191

Com 'Folhear é possível selecionar simultaneamente vários arquivos da


mesma categoria: todos os arquivos são acrescentados no campo da esquerda e
somente o primeiro selecionado aparecerá no campo da direita, para a abertura.
Não existem limites ao número de arquivos que podem ser acrescentados na
lista de cada categoria.
Nessa fase seguramente deve-se selecionar um arquivo .DIP já existente, mas
quase sempre todos os outros arquivos devem ainda ser criados; portanto, com
a tecla folhear, se escolhe somente onde salvá-los e com qual nome.
Com a tecla 'SALVAR .wipt é salvo o arquivo .WIP mas nenhum dos arquivos
necessários para o trabalho é aberto.
Com a tecla 'ABRIR' é salvo o arquivo .WIP e são abertos os arquivos com os
quais decidiu-se trabalhar (aqueles presentes nos campos com um fundo
preto).
A tecla 'RESET' limpa os campos com um fundo preto, ou seja, desfaz a
seleção de todos os arquivos escolhidos para trabalhar.
Para eliminar a escolha de somente uma categoria, é necessário clicar a linha
preta em questão e depois dar 'RESET'.
Para remover definitivamente um arquivo da lista e do workspace, é necessário
selecioná-10 na lista à esquerda e clicar o ícone que foi ativado:

Com a tecla 'Cancel' se fecha a janela do workspace.


Com a tecla 'Visualizar' é possível visualizar os arquivos de tipo .N2K e
.DSC.
Selecionar o campo com fundo preto desejado (Medidas ou Programações) e
clicar a tecla 'Visualizar'; será ativada uma janela na qual é visualizado o
arquivo selecionado.
Por Programações se intende o conjunto de escolhas feitas durante a criação
dos relatórios batch. Utilizando um arquivo de programações existente, é
possível, durante a criação dos relatórios utilizar uma programação padrão já
criada.
O ABERTURA DE UM ARQUIVO WIP EXISTENTE
Se deseja-se continuar um trabalho já iniciado, selecionar o respectivo arquivo
.WIP: nos campos com fundo preto à direita são introduzidos os nomes dos
arquivos com os quais se estava trabalhando a última vez; ou então, na lista de
arquivos à esquerda, escolher aqueles com os quais trabalhar.
Também é possível atualizar a lista indicando, por exemplo, um novo arquivo
de medida se não se quer acrescentar as medidas que serão feitas a um
daqueles usados antes.
O WORKSPACE ABERTO
Estando trabalhando com ambiente de trabalho aberto, os comandos Novo,
Abrir e Abrir Workspace se comportam da mesma forma:
também é possível trocar somente os arquivos com os quais trabalhar
acrescentando novos, que, de qualquer modo, farão parte do mesmo ambiente
de trabalho.
Para abrir um novo workspace, é indispensável fechar antes aquele já aberto.

Fechar Workspace

Para terminar o uso do Workspace aberto (o arquivo .N2K com o trabalho


feito é, de qualquer forma, salvo).

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CTR2000 6 MENUARQUIVO Pág.22 1 191

Salvar

Salva o modelols matemáticols (todos os layers) com o nome do último aberto.


Se foi feita uma mesa de trabalho, o programa pede automaticamente o nome a
ser atribuído a ela. O nome da mesa de trabalho será composto sempre pelo
nome do arquivo (nome.DIP) mais o sinal '-' e uma parte a escolha do
operador e uma extensão .TAB (nome-aescolha.TAB). Para garantir sempre a
congruência entre a Folha 2D e a Folha 3D,o CTR2000 salva também o .DIP
cada vez que salva o .TAB.

Salvataggiodella Messa in Tavola


Inserire il postfisso de1 nome ->Untitled

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CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pag.23 / 191

Salvar como

Salva o modelo/os matemático/os (todos os lavers) com o nome de arquivo


desejado.
Através da clássica janela do WindowsB é possível escolher a posição e o
nome do arquivo.
Se foi feita uma mesa de trabalho, o programa pede automaticamente o nome a
ser atribuído. O nome da mesa de trabalho será composto sempre pelo nome
do arquivo (nome.DIP) mais o sinal '-', uma parte escolhida pelo operador e a
extensão .TAB (nome-aescolher.TAl3). Para garantir sempre a congruência
entre a Folha 2D e a Folha 3D, o CTR2000 salva também o .DIP cada vez que
salva o .TAB.

Salvataggio della Messa in Tavola.


Inserire ii postfisso de1 nome -->Untitled

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CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág.24 / 191

Saída Parcial

Salva somente as partes desejadas do modelo/os matemático/os, com um novo


nome para o arquivo; -Q.
Através da clássica janela do Windows@, é possível escolher a posição e o
nome do arquivo.

Save jn: 1 ]My Computer


' - -a 3H Floppy [A:)
rs# [C:]
a [D:]
'
'a[E:]
>

I
File carne: - piq
Save as bpe: Ilnterprog Files P.dip)

1 Impostazioni ....

Antes do salvamento, com a teclaa PROGRAMAÇ~ES,é possível mudar a


indicação do que se quer memorizar no novo arquivo; salvo indicação
diferente, serão sempre salvas somente todas as entidades dos layers ativos.

iNTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 6 MENUARQUIVO Pág.25 1 191

Save jn: Ia My Computer

I r Seleziona Enti I II
1 - 1 I rr r Laya
Tutti gli enti
Superfici
Curve
r Cerchi
fl Punti
I I @ Tutti Layer Attivi $~in~e r Poligoni II
. m. .'
S......... .............
<
cacei I
, .

I
....
Impostazioni

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CTR2000 6 MENUARQUIVO Pág.26 1 191

Criação TEK
Salva automaticamente a matemática .DLP carregada, em um arquivo .TEK
com o mesmo nome na mesma área de origem do arquivo .DIP.
O comando também vale em caso de várias matemáticas carregadas ao mesmo
tempo; nesse caso, o nome de saída corresponde ao último DIP carregado.
Também é possível ativar somente os layers desejados para criar um arquivo
.TEK parcial.

O Cnv2000 nasce com o objetivo de agrupar todos os programas de conversão


do pacote Inter-Prog em um único programa que, desmitando os potenciais da
interface Windows, permita uma maior versatilidade durante a preparação e
execução de conversões múltiplas, inclusive a partir de base de dados de tipo
diverso.

O programa se apresenta com uma janela Windows com três áreas funcionais (menu-
bar [a], tool-bar [b] , status-bar [c] ) e três áreas de trabalho (para navegar entre as

' D ~ M u*na-
I I

1
encd..aiDlP 6489 WõAX 113061
1418 lSC%W 1 1
BZI Y l l R 7 114461
BL86 iM6rm I l 3 o a
1773 Mivm [1301i
O W-TNF imr ~ivm rirsli
0-m 1089 m 7 m IIPISI
0 DLVhlw 11480 2 M 7 m (16471
ADWZ m i 7 n m nsm
01=-+ 1449 1- 11Rüül
1% 3 -TNF uso 13 iue UOD n61 HmU98 l l t m

R.NIJFCi~152l33. T j T I 4
ICiABUFU.(i9152140- C4Ti.4
L'IV
DIP! EUR
5
0.155. 5
D \FUlT& C 4 I l V i . k ~ : ~ o@ ' H W E Cill?LI*l~;lil'.1,01<.4L L
[i UllF'&~?iio Ci 'iWilVECAIIPu*mins?0lsl? 3 .'I
A

Fig 1
É possível modificar as dimensões das três janelas centrais posicionando-se com o
mouse nas bordas internas e, quando o mouse muda de aspecto (fig .2), deslocando a
borda mantendo apertado o botáo esquerdo do mouse.
:I DIV~-I.TA~
0 Dlv3-1 td
do mouse - * 0 Dlv4 2
0 errori tmp

Ií' i"...*:
atada

+=

I
nvectiiore Tipo output I Laywo I Tipo

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág.271191

Menu-bar
Compreende os comandos do programa; os mais usados também aparecem na
tool-bar.

Tool-bar
Agrupa em forma de botões os comandos mais usados. Esses botões estão
"ativos", pois mudam de aspecto, quando o mouse passa sobre eles, para
indicar que estão prontos para executar sua função. Não estão ativos e são
cinzas os botões que, em um determinado momento, não devem ser
selecionados.
Os comandos são:
Executar: para executar a conversão dos arquivos presentes na área
'Preparação da saída.
Interromper: para interromper a conversão em ação.
Programação: para definir elou modificar alguns dados que podem
geralmente ser válidos para todas as conversões (fig. 3).

( I CATIA: ).mocl . ~ I V c I 1 I
R DIP rsuR
I
~icopnouipui~

r Enti da comertire: I

II m ~ u t t i r curve
PTC: j.prt

IGES: (.igs. .ige r Supefia r Rpl(i r Enti nascotti

Se i MAdo deiia ronvasionadeve f i i e in una cartda n iate. b possas ccegiae una cartePa locds in ai
bocisie una copia dei FSs oreali
La caitela " c \ t e r n p \ C n v ~b sdo ma caitela d appogpio e non può e w a utihzata p a i1 s8ivaiagio M a

Fig. 3

Com o botão 'Salvar' as novas programações são salvas no arquivo


Cnv2000-Config.ini na pasta principal do Windows e permanecem
disponíveis para os trabalhos seguintes.
Com o botão ' OK', as novas programações são aplicadas somente ao trabalho
em curso.
Informações: para ter informações sobre o programa.

Status-bar
Essa barra é dividida em algumas partes necessárias para uma visualização
interativa do trabalho. Na primeira parte aparecem as descrições dos comandos
e as informações sobre a conversão em curso; na segunda, o contador das
entidades convertidas; na terceira, é visualizada a barra de avanço da execução
em curso; na quarta, o número total das entidades a serem convertidas.

MTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág.28 1 191

Árvore de pastas
Nessa área, é possível navegar entre as pastas do próprio pc ou em rede para
encontrar os arquivos a serem convertidos. As pastas são visualizadas como
ramos de uma árvore que inicia pelo nome do disco. Ao lado do nome da
pasta, aparece um quadrado com um [+] se a pasta contém subpastas, caso
contrário não aparece. Se é selecionado o [+I, são acrescentadas h árvore as
subpastas e o [+I transforma-se em [-I para indicar que já está aberta. Para
selecionar as pastas e visualizar os arquivos na janela ao lado é necessário
selecionar o nome da pasta.

Lista de arquivos
Nessa área aparece a lista dos arquivos da última pasta selecionada na árvore.
É possivel atualizar a lista dos arquivos clicando o botão 'Atualiza arquivo'.
Os arquivos podem ser dispostos em ordem alfabética clicando o cabeçalho da
coluna 'Nome do arquivo' ou em ordem cronológica clicando o cabeçalho da
coluna 'Última modificação'.
A lista de arquivos se baseia na modalidade escolhida na janela abaixo (fig. 4).

Fig 4
Através dessa janela, de tipo combo-box, é possivel escolher as extensaes dos
arquivos que aparecerão na lista; cada conversor tem extensões de default que
podem ser personalizadas através da tabela de programações (nota: os
conversores de Sur a Dip e vice-versa não aceitam extensões que não sejam,
respectivamente, .sur ou .dip). Se permanece programado '*.*', são
visualizados todos os arquivos. Existem outros modos para selecionar os
arquivos:
O mais imediato é clicar duas vezes com o mouse sobre o arquivo: o arquivo é
automaticamente aceito.
O botão 'Selecionar tudo' permite selecionar todos os arquivos na janela.
Podem ser selecionados vários arquivos mantendo apertada a tecla "Ctri".
Pode ser selecionado um grupo de arquivos passando sobre os nomes e
mantendo apertado o botão esquerdo do mouse.
Pode ser selecionado um grupo de arquivos mantendo apertada a tecla de
minúsculo e selecionando os dois arquivos extremos do gmpo.
A parte o primeiro caso, para aceitar a ou as seleções de arquivos feitas na
janela, deve-se clicar o botão direito do mouse e clicar o comando
'Acrescentar arquivos selecionados' (fig.5).

-
INTER PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO
CTR2000 6 MENUARQUIVO Pág.29 1 191

Fig. 5

Os arquivos já confirmados não podem ser selecionados novamente e ao lado


deles aparece o ícone como na fig.6

Fig 6

Visualizar saída: se é selecionado um arquivo com extensão .DIP, .TEK ou


.LOG, é possível visualizar o conteúdo dele clicando o comando 'Visualizar
arquivo' no menu que se abre clicando com o botão direito do mouse (fig. 5).
Atualizar arquivos: efetua um refiesh da pasta. Clicando no final de uma
conversão, aparece a lista dos arquivos produzidos.
Preparaçaio da saída
Nessa área aparece a lista dos arquivos selecionados e confirmados na área
precedente 'Lista de arquivos'. Cada arquivo ocupa uma linha que é
subdividida em oito colunas que contém informações sobre o arquivo e sobre a
sua conversão (fig. 7).

Num rnodda
iFF46524451.FIANCAT
1 9 159204
@I 91i5704
45540Ukaspd21
Icmua(toisI~pooritput
CATiA
7
N
PTC
DIP
DIP
DIP
DIP
ILW
0 255
0.255
0255.
0-55
) r i... I ~ a i t d a ~ u t p t
A
A
A
A
O WROVE-DiTlndepod
D iFROVE_REAGCV\3d\
D \PROVE-RWDCVWi
D WROib-PROIP\cucco\
I Flslnp*
D WOVE-CATIPidepo%!oDwsi
D W O /E-READI?JUd\abn\9
D \PROVE_FIEPnCV\3dJan\3
D \PRO\iE-PROIRcucco\4554
IMd
1

O
I
iV criano-1 SUR DIP llE6 A D \PR0VE-C4TlP\depos1 D WROVE-C4TIP!dsptila\cD
a
L&
chiy-ca
i~meu
7
16ES
DIP
DIP
0 255
0.255.
A
A
D \WIOVE-UTIP\depos#
D \PROVE-IGESLges\
D MOVE-CATIP'depo:lo\clu
D W R O ~ / E - I G E S \ ~ ~ ~ \ ~ I ~gr
SII

JMINIPAOGRES 1MPX
fig. 7

As colunas correspondem a:
Nome do modelo: nome do arquivo de saída precedido por um ícone que
identifica o conversor associado. Quando um arquivo é acrescentado a essa
lista, se controla se, através da sua extensão, pode ser associado
automaticamente a um conversor; se isso é possível, ao lado do arquivo é
colocado um ícone que identifica o tipo de conversor, se não é possível, ao
lado do arquivo é colocado um ícone com o '?'. É possível modificar o nome
do arquivo de três maneiras diversas:
com um clique duplo sobre o nome aparece a janela padrão para escolher um
nome de arquivo. Dessa forma, é possível trocar o diretório de saída (fig. 8).

INTER - PROG S.r.l.1 Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág.30 1 191

denia naiao-291C199 C I esunpi-TNF-ca$


i3damo LIf~a
0 Fm1.188
Cmrdtek adena Gah
COIMU Üelena-1 Ügiorga

Fig. 8

Com um duplo clique lento sobre o nome é possível escrever diretamente o


nome na linha (fig.9).

I I
Fig. 9
Clicando com o botão da direita, aparece um menu no qual se pode escolher a
opção 'Renomear saída' que equivale ao duplo clique lento descrito acima
(fig. 1O).

SUH DIP
N DIP 0 255. A D \PROVE_READIN\3d\ D \PRWEREA@CV\3d\dan\9 I1
DIP 0 255 A G \PRO'+E-PROIRcixco\ O \PROVE-PROIP\cticco\4554
~ G E D NUFO
R 031!. sem 0 255, A O \PROVE-CATIP\dcp% G \PRD~'E-CATIP\~~WSIIUU~ 1
0.255. A Ci PROVE-LATIP\depord. O \PROi/E-ChTIP'deposno\lib 5
0.255. A D WROVE-klTIP\Cposil D \PR~iE-G1TIP\depos1Io'ch1
RmninaaiDI1
Cntiebidcs,
Plorlo CntiewaiDI1 fHINpimzs m--
1 I
L

a~wio Cuw e d h k c m . c\aw [@ scambii dati - Cn... 3 ~ &


Shw
i Ro I p@g@r~ian
Fig 10

Conversor: é escrito por extenso o tipo de conversor associado ao arquivo. Se


nào é associado nenhum tipo de conversor ao arquivo, aparece uma '?' nesse
campo. Pode-se modificar o tipo de conversor selecionando a opção 'Escolher
conversor' no menu que aparece clicando o botão direito do mouse ou
clicando o cabeçalho da coluna 'Conversor' (fig. 10-11).

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 6 MENUAROUNO Pág.311191

~ r e p a i aoutput
i I
Nome modello I convertitoie I Tipo out~
lid 46468137

ESU I
Pronto
Fig. 11

Tipo de saída: é escrita a extensão da saída da conversão: pode ser .DIP, .SUR
ou arnbas. É possível modificá-la através da opção 'Trocar tipo de saída no
menu que aparece clicando o botão direito do mouse ou clicando o cabeçalho
da coluna 'Tipo de saída' (fig. 10-12).

Fig. 12

Layers: aparece a lista dos layers a serem convertidos. Pori default, são todos
de O a 255, mas é possível modificá-los através da opção 'Escolher layers' no
menu que aparece clicando o botão direito do mouse ou clicando o cabeçalho
da coluna 'Layers' (fig. 10-13).

Immettere inumero d o gii intetvalli dei layers dasiideiati,


sepaati da viigda E% 0.3.54-59.11 5. Attsmbne ilayeis
v m o da 0-255
I
Fig. 13

Tipo de entidades: aparece a lista de tipos de entidades a serem convertidas.


Por default, aparecem todas, mas é possível modificá-las através da opção
'Escolher entidades' no menu que aparece clicando o botão direito do mouse
ou clicando o cabeçalho da coluna 'Tipo de entidades' (fig. 10-14). A cada
tipo é associada uma letra (A = todas, S = superficies, C = curvas, P = pontos,
H = escondidas).

MTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág. 32 1 191

r Enti nasmsti
I
Fig. 14

Pasta de saída: é escrita a pasta onde deve andar o resultado da conversão.


Por default, corresponde à pasta do arquivo de entrada, mas pode ser
modificada através da opção 'Trocar diret6rio9 no menu que aparece
clicando o botão direito do mouse ou clicando o cabeçalho da coluna 'Pasta
de saída9 (fig. 10- 15). É possível escolher uma pasta em um pc em rede.

Fig. 15

Log-arquivos: é a pasta na qual é arquivado o arquivo .LOG. Esse arquivo


contém informações sobre a conversão feita.

Arquivo de entrada: é escrito o nome completo do arquivo de entrada; serve


para não perder o rastro em caso de modificações feitas ao nome ou à pasta de
saída.

Mod: se o arquivo é uma base de dados catia exportada como dlv, é possível
que contenha mais de um modelo. Nesse caso, é ocupada uma linha para cada
modelo e nessa coluna é escrita a ordem na qual foram encontrados.

MTER - PROGT.~.
- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO
CTR.2000 6 MENU ARQUIVO Pág. 33 / 191

e imprimir

._I

Permite imprimir a janela ativa (2D ou 3D).


Caso esteja ativa a janela 3D, imprime reproduzindo fielmente tudo o que é
visível na janela 3D (toda a área com um fundo preto) respeitando o estilo
gráfico escolhido.
Caso esteja ativa a janela 2D, imprime tudo aquilo que se encontra dentro da
folha, no formato escolhido, respeitando exatamente a escala, independente do
que esteja visível nesse momento.

e Imprimir em arquivo

Salva em um arquivo com formato gráfico Windows Bitrnap (.BMP),


Postscript (.PS), JPEG Compliant (.PG), ou Tagged Image File Format (.TIF)
o conteúdo da janela ativa (2D o 3D) como visualizado na tela.
Através do clássico gerenciamento do WindowsB, é possível escolher a
posição, o nome do arquivo e o tipo de arquivo (formato).

4 (E:]

File name: L I "


Save aslype: 18itmap di Windows ['bmp]

Antes de salvar, através da tecla DPI (Pontos por Polegadas), é possível mudar
a resolução da imagem no formato escolhido.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2.000 ver. 1.1 MUICTR2.000íRO


CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág.34 1 191

.... ...........!...........!...........!...........!............!...........!...........!...........!...........!......:
:
i !
. Veloce 175 Qualitb

DPI [punti per pollici, default 751

Pode-se escolher um valor compreendido entre 75 e 300 pontos por polegadas


(step 25); com a resolução mínima (73, temos a velocidade máxima de
criação do arquivo;
programando 300 DPI, temos a máxima qualidade, mas o arquivo é -15 vezes
maior. O arquivo no formato .JPG é o menor, o .PS é o maior (-50 vezes
maior).

Visualizar Impressão

Visualiza o resultado que será obtido com a impressão da janela ativa (2D ou
3D).

Configurar impressora

Configurações típicas do ambiente WindowsO da impressora a ser usada e de


suas propriedades.

são os últimos quatro arquivos .DIP lidos. Querendo abrir um deles, é


suficiente selecioná-10.

Sair

Pede confirmação e fecha o programa (sem salvá-lo).

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 6 MENU ARQUIVO Pág.35 / 191

Confeirni hircila dal pogramma ?


i

r.... ...........:
No 1

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR.2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 7 MENU EXIBIR Pág. 36 / 191

7 MENU EXIBIR

- GbuJO EdP W
3ü !&e TrpsiM V í e Mwvi V* P a g b Toto Quote TabsPs Repai Ido
0 B"ed"'M..
sili-lilsl urslnlil q ] r
-
BIMIMI 3
slsleli1 ~ I I I I I I ~m l q - ~
e Barras de ferramentas

Abre uma janela para a escolha das toolbar a serem ativadas ou desativadas.

Attivazione o Disattivazione T oolbar

+ Viste Secondari
+ Costrr~zioni2D

+ Superfici Canoni

Através dessa janela, é controlada somente a ativação ou desativação de todas


as barras de ferramentas: um sinal ao lado do nome indica aquelas ativas.
Todas as Barras de ferramentas (menos as barras de Mensagens e de
Introdução de dados) são 'recipientes' de icones. Cada icone serve para
chamar um dos comandos também presentes em um menu. Cada Barra de
ferramentas pode ser deixada invisível e pode ser deslocada para qualquer
parte da tela, arrastando ela com o MB 1 apertado.
Passando com o mouse sobre um icone, aparece o nome do comando ao qual é
associado e, na barra de mensagens, são descritas outras informações sobre o
ícone.
Com relação às modalidades de uso do comando chamado através de um
ícone, é necessário consultar o capítulo no qual é descrito amplamente o
comando.
A barra de Mensagens, a de Introdução de Dados e de Pick aparecem somente
como barras e não nos menu; servem durante a execução de outros comandos.
rn MENSAGENS

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 7 MENU EíYTBIR Pág.37 / 191

É a barra situada na borda inferior do programa; nesse espaço são descritos


diversos tipos de mensagens: estado do programa, pedidos de dados,
informações úteis sobre os comandos e sobre os ícones. Em um quadro a
direita é sempre indicado o número do layer corrente. Por esses motivos, é
aconselhável deixá-la sempre ativa.

INTRODUÇÃO DE DADOS

É a barra na qual introduzir os valores necessários, de vez em vez, para as


construções CAD, especialmente para as Entidades 2D.

FILTROS DE SELEÇÃO (PICK SELE'TIVO)

O Pick Seletivo permite deixar 'sensíveis' à seleção com o mouse (pick)


somente as entidades escolhidas na barra. Dessa forma, é mais simples
selecionar um tipo de entidade que está sobreposta a outras (por exemplo, os
pontos de trirnrning que estão na borda de uma superficie). Nessa barra é
possível clicar e ativar contemporaneamente várias teclas, tendo a
sensibilidade ao pick do mouse simultaneamente sobre várias entidades;
somente a tecla 'todas as entidades' desativa as outras teclas.

Todas as entidades

Pick Pontos

.?dPick Linhas
4 Pick Polígonos
Pick Círculos

A Pick Curvas
Pick Superficies

4 Pick Medidas
Divisão

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 7MENU EXIBIR Pág.38 / 191

Leva a seta do mouse h divisão entre a Janela 3D e a Janela 2D, para que seja
redimensionada: deslocar o mouse para a direita ou para a esquerda e clicar o
MB1 quando a dimensão das janelas 2D e 3D for aquela desejada; não é
necessário que ambas as janelas estejam sempre visíveis.

a Zoom

Ativa o zoom com o mouse: clicar o MB1 na janela ativa (2D ou 3D), para o
ângulo de partida do zoom e mantê-lo apertado, arrastando o mouse até que
seja evidenciada a zona a ser engrandecida.

a Desenho total

Mostra todo o conteúdo da janela ativa (2D ou 3D).

INTER - PROG S.r.1. -Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.39 / 191

MENU CONTROLE
.
-Ele Y e a j Cdado EH2D en1i3D L w s S M m V@ M d Vgis P a h Tsob' Puob - - Ido
- Tabsb Repott
- -- .-.-- -.---------A -v---- - - - .--.
D i e
PranelR..
U..
Fm Miara
Rnb'dRii
Alnsamd
S m k Atti..
Comranii..
E@-R
T¶atdors
SvinDh..
1I.i J.:nt~ i

Configuração CMM

Permite predispor o CTR2000 A recepção dos pontos no formato enviado pela


máquina de medida (CMM = Coordinate Measuring Machine) A qual ele está
conectado.
Até que não seja feita uma configuração qualquer, durante a partida do
CTR2000 aparece a seguinte mensagem:

Com essas condições não é possível executar qualquer operação de controle,


mas podem ser usadas todas as outras funções (CAD).
A configuração da comunicação é feita através da escolha feita na seguinte
tabela:

INTER - PROG S.r.1. - anual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.40 1 191

1 CTR connesso con CMM CTRQ: selezione NC


I
ADP
BLM
-
r ADP
CHORUS
CAMIB ECS
COORD3 GEOSOFT
D EA MEIL
FARO PJM
GARDA SELCA
ITP TUTOR WINDOWS
LEICAIAxyz
LEICA/SMAAT
-
LEICA/TEODOLITE
M a d i a OTTICA
MDM
MORA
MITUTOYO
MilNnlN rf
Output
CTR selezionato CTR Q selezionato

l------
I SIRIALPORT I &OM / SOCKET I DLL I
...-.. -...-.....-.... EXiT 1

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.411 191

Na parte "Seleção" é necessário escolher a máquina de medida com a qual se


deseja controlar e eventualmente o visualizador ou o software ligado àa
máquina e o formato de envio dos pontos (R=ponto único, RD=ponto duplo,
M2=ponto com centésimos ou M3=ponto com milésimos sem sinal decimal).

Na parte "Saída" aparece o tipo de CTR selecionado, por exemplo "COORD ,


STANDARD ,6".

Na Última parte é programado o tipo e os parâmetros de comunicação (serial,


dcom, socket, dll).
{Socket é um 'saco no qual um sistema escreve e outro lê; dcom é um sistema
parecido com o socket e funciona com uma área e arquivos específicos -> para
Poli;
as dll são como executáveis -> para Garda. Nesses três casos o CTR2000 pode
estar no mesmo Pc que o software da máquina de medida.)
Se se utiliza uma porta serial, é necessário configurar todos os parâmetros:

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTW000 ver. 1.1 MUICTWOOO/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.42 / 191

-Porta
@ Com1 r Com2 r Com3 r Com4
- Baud - ParitA -8it di Dati- - Bit di Stop-

P 300 r None 67 G I
P 600 f Even f 8 f 2
f 1200 $ Odd
r 2400
3" 4800
F 9600
.
i? 19200

..............:..............
:

Quanto ao instrumento de medida ou apalpador, pode-se trabalhar tanto com a


ponta fixa quanto com um apalpador eletronico, por ex. o Renishaw; o
programa executa os cálculos necessários para a compensação do raio do
apalpador.
Quase todos os visualizadores de cotas são convenientemente predispostos
para enviar ao computador dois pontos:
- o ponto de contato
- um segundo ponto, captado perto do anterior
Esse último pode ser elaborado pelo programa para definir o sinal positivo ou
negativo do erro.
As configurações feitas com esse comando são salvas no arquivo
CTRMACHINE.IN1na pasta de sistema.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000IRO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.43 1 191

Medida

- .
Para medir os pontos sobre superfícies, ou seja, sobre volume.
Efetuar as escolhas preenchendo completamente a tabela e clicar OK.
A tabela apresenta os parâmetros programados por default pelo software ou
pelo usuário e arquivados em C:\EXE\CTRPARAM.INI; modificando-os
nessa tabela, não serão salvos como valores de default, restando válidos até
que se saia do CTR2000. Se devem transformar-se em valores padrão, é
necessário, antes de fechar o programa, abrir a tabela PARÂMETROS de
controle e clicar 'OK'.
A tabela é dividida em três menu.
H GERAL

1 1
General Tolleranze Misura Relativa ]
1
!
!
i
:
Label 1
lili i
i
Descrizione i
1iI
r Direzione di proiezione- Offset/Spessore lamiera
1
i
I
Normale 1O ,
i
r Assiale Ai~tomaticz
1
I r AsseX
i r AsseY
1 r Trimming ! /
i
j
jL_ r-Asse2 ] r Scelta Punio
i
l
I

1
'1

QLABEL
É a etiqueta seguida pelo número progressivo com o qual, no relatório, será
indicado o ponto medido.
ODESCRIÇÃO
É um comentário que pode ser associado a cada ponto.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. I . 1 MUICTR2000íRO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.44 / 191

a DIREÇÃO DE PROJEÇÃO
Permite escolher de que forma o ponto captado deve ser projetado no modelo
matemático e, consequentemente, como calcular o desvio entre ponto medido e
ponto nominal.
A projeção pode ser feita de acordo com as seguintes modalidades:
NORMAL: projeção perpendicular à superfície; mede o desvio geométrico de
perfil ou superfície.
AXIAL AUTOMÁTICA: projeção ao longo do eixo mais próximo à normal à
superfície; mede o desvio linear.
EIXO X ou Y ou Z: projeção paralela ao eixo escolhido; mede o desvio linear.
8 OFFSETESPESSURA DA CHAPA
Serve para indicar a espessura do material com relação à superfície teórica ou
fio matematizado.
a RETIFICAÇÃO
Permite ativar / desativar o controle com relação às curvas de delimitação
topológica (retificação)
(AINDA NÃO IMPLEMENTADO)

Q ESCOLHA DO PONTO
Essa função permite verificar zonas com superficies sobrepostas o próximas
(AINDA NÃO IMPLEMENTADO)

: i
General Tolleranze Misura Relativa) 1
T olleranze------- .------ -.---
I nferiore Çuperiore 1 :
,

Profilo )Eiõ-
AsseX v
AsseY v 10.500 ' 1I
I
I
Asse Z I
.-..---.-.-- -. ?
.
.--
--.
--e
-

1
.- E rrore ---.----------

Çtop r
.-.. -

Allarme
--,.

15'
/ li
.-.- . - -. ...-
I
1

i
i/

r Richiesta Conferma Misura

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.45 / 191

Esse menu permite a programação das tolerâncias tanto com relação aos três
eixos X Y Z quanto com relação ao perfil.
a TOLERÂNCIAS
Programar o limite inferior e superior de tolerância
QERRO
O erro de stop indica o limite de desvio real além do qual o programa sai da
modalidade de recepção de pontos.
O erro de alarme é, ao contrário, um limite de desvio real além do qual o
programa pede a confirmação do resultado obtido.
PEDIDO DE CONFIRMAÇÃO DA MEDIDA
Ativando esse comando, a cada ponto captado o programa pede a confirmação
do resultado obtido.

iNTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2.000 ver. 1.I MUICTR2000iRO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.46 1 191

MEDIDA RELATIVA

I
General Tolleranze b'iisura Relativa ]
......................................
$i fMisura Relativd
.....................................

Numero di punti da misurare


sulla superficie di riferimento r.
Offset della superficie di
riferimento 1"-

(AINDA NÃO IMPLEMENTADO)

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.47 / 191

DISPLAY
Programados os parâmetros necessários, clicar OK para fechar essa tabela e
entrar na modalidade de medida.
São ativados todos os displays para a visualização dos pontos medidos.

Esse display visualiza os desvios nos eixos X Y Z e, no quadro preto, o desvio


real (intendido como MEDIDO - NOMINAL).

Além disso, clicando a tecla , é possível ativar a janela de


configuração dos displays.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.48 / I 9 I

P Punto Misurato e Nominale

jlj Indice di Pualitb Geometrica [IPG]

Ativandoldesativando os vários comandos e clicando OK se ativaddesativam


os displays correspondentes.
a ERRO DISPLAY

nessa janela é visualizado o desvio real do ponto medido. A escrita aparecerá


verde se o ponto entra nos parâmetros de tolerância, vermelha se estiver forra
das tolerâncias.
O PONTO MEDIDO E NOMINAL

Evidencia os valores MEDIDOS e NOMINAIS dos pontos captados.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.49 / 191

Visualiza os parâmetros correntes de Tolerância, Offset, Diâmetro do


apalpador e Direção de aproximação.
ONORMAL

Visualiza os cosenos diretores do ponto captado

Visualiza o coeficiente de demérito (Índice de qualidade geométrica IQG).

a OMENSAGENS

Visualiza as mensagens.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.50 1 I91

Digitalização

O comando Digitalização permite captar um conjunto de pontos necessários


para a construção de curvas.
Com esse comando é possível, portanto, "reconstruiryyo modelo matemático
partindo do modelo físico.
Os pontos captados com o apalpador são memorizados (coordenadas X , Y , Z )
no arquivo .N2K; a cada final de medida o programa cria em modo automático
uma curva obtida por interpolação sobre os pontos captados.

NOTA
Captando os pontos, o programa memoriza o centro do apalpador; por isso é
aconselhável utilizar um apalpador com ponta a zero.

Ativado o comando com um clique sobre o ícone, o programa visualiza o


display das mensagens e um display das coordenadas captadas.
Captar os pontos.
É importite que no final de cada seção ou curva captada se interrompa a
medida. clicando o icone de fim da medida.

Com o Fim da Medida, o programa calcula a interpolação sobre os pontos


captados e cria a curva.
Clicar novamente o ícone Digitalização para captar uma nova seção 1 curva.

Parâmetros

A tabela apresenta os parâmetros programados por default pelo software ou


pelo usuário e arquivados em C:\EXE\CTRPARAM.INI.
Modificando-os nessa tabela, são salvos como valores de default e
permanecem vhlidos também em sessóes de trabalho sucessivas.
A tabela é dividida em cinco menu.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000JRO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.51 I191

GERAL

Tolleranze di Bordo 1 Tolleranze Foii Asole, Rettangoli 1


Generale ] Varie ] TolieranzediVolume 1
Raggio Tastatore 7
Errore Stop 7
Errore Allarme 1 7
Out Of Normal 7
~ffsetSupedici j.iF---
Offset Bordi ]EÔ-=-'

Compensazione dell'offsd ' ] ON V

Applicazione dellDffset PUNTO MISURATO r

Deviazione Segno Errore STANDARD

I Visualiiza Tastatore OFF

Richiesta Conferma Misura OFF

Irispectinn Type STAMPO

Annulia I &dica I ? I
No menu geral são programados os principais parâmetros necessários para o
controle.
O Raio Apalpador: valor do Raio Apalpador.
6 Erro Stop: limite de erro além do qual o programa não memoriza a
medida.
ID Erro Alarme: limite de erro além do qual o programa pede confirmação
para a memorização.
O Out of Normal: limite de erro, considerado como a distância do ponto
medido da normal do ponto nominal, além do qual o programa não
memoriza a medida.

OUT OF NORMAL
\
\
PMES

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.52 / 191

O Offset Superfícies: valor da espessura da chapa.


O Offset Bordas: valor do offset da borda de perfil.
C4 Compensação do Offset: se desativado (OFF), o programa não
considera o valor de offset inserido. Útil para medir zonas com offset zero
em elementos com offset.
O Aplicação do Offset: aplicação do offset no ponto medido ou no ponto
cad.
O Desvio do sinal de Erro: aplica o método de cálculo do erro PADRÃO
ou RETÍCULO. Vide, para explicação da teoria do cálculo do erro, o
capítulo 27 CONCEITOS GERAIS DE CONTROLE.
O Visualiza Apalpador: se ativado (ON), o programa segue com o zoom a
medição dos pontos.
O Pedido de Confirmação da Medida: a cada ponto medido, é pedida a
confirmação da memorização.

Shboli Tastatore

Q Margens da Impressora: por default é programado o formato A4.


O Dsc: deixar o default
O Escala: programar as dimensões (expressas em mm.) dos símbolos de
referências e apalpadores

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.53 / 191

TOLERÂNCIAS DE VOLUME

Tolleranze di Bordo
Generale 1
Tolleranze di Volume
1
Varie
Tolleranze Fori, Asole, Settangoli

Inferiore
Tolleranze di Volume
1
I I
Asse X

Asse Y
1-05 105
Asse Z
1 10.5

e O Programar os limites mínimos e máximos das tolerâncias para as


medidas de volume.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.54 1 191

rn TOLERÂNCIAS DE BORDA

Generaie 1 Tolleranze di Volume 1


Tollelanze di BAdo Tdefanze Fori.Aiole, Rettangok I

P1 Programar os limites mínimos e máximos das tolerâncias para as


medidas de borda.

INTER - PROG S.r.1. - anuald de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR~OOO/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pán.55 / 191

TOLERÂNCIAS DE FUROS, FENDAS, RETÂNGULOS

Generale Varie ] Tolleranze di Volume


Tolleram di Bordo Tolleranze Fori, Asole. Rettangoli

Tolleranze Fori. Asole. Rettangoli


Tolleranza di Posiuione

Inferiore Superiore

Asse Y (.o5 V
Asse Z
1 I r -

O Programar os limites mínimos e máximos das tolerâncias para as


medidas de elementos geométricos.
CP Classe Furo: programar a classe do elemento.
O Plano de Projeção de Ciclos: se OFF, a projeção é feita sobre o plano
medido, se ON, sobre o plano nominal.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.56 1 191

8# Ciclos

Para a medida de elementos geométricos.


A medida de elementos geométricos se diferencia da medida de superfícies
(volume) pois não é utilizado o modelo matemático.
O cálculo do desvio é feito com relação a valores nominais que podem ser
introduzidos ou através do teclado ou selecionando elementos geométricos
construídos com as modalidades descritas no capítulo 9: "MENU
ENTIDADES 2D".
As modalidades de medida dos elementos geométricos são três:
6 acAD
A escolha do elemento a ser medido é feita através da seleção do próprio
elemento construído na parte CAD.
6 OTECLADO
Escolher o tipo de elemento geométrico na tabela.
6 tYPROCURA
O programa procura automaticamente o elemento geométrico construído com
o CAD quando se captam os pontos com a m.d.m. (fase de implementação).

O CAD
A modalidade de medida CAD prevê a escolha do tipo de entidade a ser
medida e a eventual introdução de seus valores nominais através da seleção de
uma entidade 2D previamente construída.
Para a construção dos elementos geométricos, vide capítulo 9: MENU
ENTIDADES 2D.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.57 / 191

Ativar a medida dos elementos geométricos com o ícone ciclos. Ativar a tecla
CAD e escolher o tipo de elemento a ser medido (furo, fenda.. .).
Selecionar com o MB 1 o elemento a ser medido e confirmar com o MB2.

GERAL
É visualizado o menu Geral do elemento selecionado. Ele contém os valores
nominais da entidade a ser medida.
a LABEL E DESCRIÇÃO
O programa atribui uma label de forma automática (pode ser modificada pelo
usuário); é possivel introduzir também uma breve descrição.
ONOMINAIS
O programa introduz de forma automática os valores nominais da entidade
selecionada. Desativando o flag "nominais", a medida será feita sem o cálculo
dos desvios. Também é possivel eliminar nominais cancelando os valores
inseridos pelo programa.
QTOLERÂNCIA
Para cada elemento medido também é possível modificar os parâmetros de
tolerância
A tabela apresenta os parâmetros programados por default pelo s o k a r e ou
pelo usuário e arquivados em C:\EXE\CTRPARAM.INI; modificando-os
nessa tabela, não são salvos como valores de default e restam válidos somente
até que se saia do CTR2000. Se devem transformar-se em valores padrão, é
necessário, antes de fechar o programa, abrir a tabela PARÂMETROS de
controle e clicar 'OK'.
Clicar a tecla Reset Tolerâncias para restabelecer os valores memorizados na
tabela PARÂMETROS pelo programa.
O PLANO DA FIGURA
O programa introduz de forma automática o plano no qual está o elemento a
ser medido.
Q PROJEÇÃO SOBRE O PLANO NOMINAL
Ativar essa flag se deseja-se que os pontos captados no plano da figura sejam
projetados no plano nominal da figura.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.58 1 191

O PONTOS FIXOS
Se deseja-se manter um número de pontos fixos durante a captação dos pontos,
introduzir os valores nos campos Plano e Ciclo.

OPCÕES
O segundo menu permite definir as seguintes opções:
O CLASSE DO CICLO
Inserir a classe do ciclo geométrico.
O ÂNGULOS EIXO

O BLOQUEIA PLANO

Preenchida a tabela, clicar a tecla MEDIDA, para iniciar o ciclo de medida do


elemento selecionado.
São visualizados três displays:
-

Seguir as indicações desse display para executar a captação da entidade a ser


medida.
O DISPLAY DAS COORDENADAS

Nesse display são visualizadas as coordenadas dos pontos captados.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.59 1 191

Annulla Ciclo

Cancella ultima punto

Cancella Misura

Cambia raggia Tastatare


II
Cambio Tastatare I1
ANULAR CICLO
Anula todo o ciclo de medida.

CANCELAR ÚLTIMo PONTO


Cancela o último ponto captado.

CANCELAR MEDIDA

TROCAR RAIO APALPADOR


Se é necessário modificar o raio apalpador, inserir no campo o novo valor e
clicar OK.

TROCAR APALPADOR
Permite a troca do apalpador durante o ciclo de medida.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 8 k E N U CONTROLE Pág.60 1191

Seguindo as indicações do display das mensagens, captar um número de


pontos (de 3 a 15) no plano em que se encontra a entidade a ser medida. Clicar
com o MB 1 o ícone Fim da Medida.

Seguindo novamente as indicaçaes do display das mensagens, captar o número


de pontos necessários na entidade geométrica.

Naturalmente, se no menu Geral da Tabela de Ciclos foi programado como


plano Figura um plano a reticulo, não será pedida a medida do plano, mas
diretamente a medida de n. pontos na entidade geométrica.

Se no mesmo Menu foi definido um número de pontos Fixos para a medição,


não será necessário clicar o ícone Fim da Medida entre a captação do plano e a
captação da entidade.

O TECLADO
A modalidade TECLADO prevê a escolha do tipo de entidade a ser medida e a
eventual introdução de seus valores nominais da Tabela e dos Menu do
programa. Portanto, não é necessário construir entidades geométricas com as
funções Entidades 2D; os eventuais valores nominais serão lidos a partir de um
desenho.
Ativar a medida dos elementos geométricos no ícone ciclos. Ativar a tecla
TECLADO e escolher o tipo de elemento a ser medido (furo, fenda.. .).
Aparecerá o menu Geral visto nas páginas anteriores.
Com relação a modalidade CAD vista no parágrafo anterior, nesse caso os
valores nominais são introduzidos, se necessário, com o teclado, lendo-os em
um desenho.

O PROCURA
Em fase de implementação.

X Fim da Medida

I
Para interromper a captação de pontos com a m.d.m.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000iRO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.611191

X Pontos de perfil

Essa função se refere ao controle de perfis, bordas rebatidas, encostos, junções,


curvas traçadas e apresenta características que o deixam profundamente
diferente do controle de volume.
Não é possível medir o perfil de uma chapa como um normal controle de
volume pois não é possível a projeção do ponto medido no perfil.
Portanto, é necessário um tipo de controle diverso.
Ativado o ícone na ToolBar, é apresentada uma tabela com dois menu
distintos.

GERAL

1 1
II
Geneide Tohanze
Labd Descrkiie
IPC 1
Offsel/Spusorelamiera Spenore Iderale bordo
10 10 I- Sceka Punto
7Bordo Rilato 2 Gmnsion 7 I
Tipo Bordo -1 3

I Bordo Aiiibl

C; Bordi deia ruperficie f Curve Wireframe

Bo" fi~Okdon Ta;tstore


r
1 ;g.;.~ ~nterrmd~
C ~t?:ico
Ciliri~jr~ca

6 ~LABEL
O programa atribui automaticamente aos pontos de borda a label PC. Pode ser
modificada pelo usuário.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.62 / 191

ODESCRIÇÃO
É possível introduzir um breve comentário à descrição dos pontos de perfil.

O OFFSET / ESPESSURA DA CHAPA


Inserir o eventual valor da espessura da chapa.

O ESPESSURA LATERAL DA BORDA


Inserir o eventual valor da espessura lateral.

8 ESCOLHA DO PONTO
(em fase de implementação)

8BORDA PERFILADA 2 DIMENSÕES


A ser utilizada para controlar bordas de chapas ou bordas de modelos / moldes.
O desvio é calculado sobre dois eixos.
É possível utilizar apalpadores com raio zero ou diverso de zero.
Efetuar a escolha no menu suspenso "Tipo de Borda" entre os seguintes casos:
- Perpendicular
- Paralelo ao eixo X
- Paralelo ao eixo Y
- Paralelo ao eixo Z
- Tangente
O tipo de escolha depende, obviamente, do que se deve medir. Em caso de
chapas, utilizar Perpendicular; para modelos / moldes / calibres, escolher as
outras opções em base ao tipo de fora da figura.

ATENÇÃO
As versões anteriores do CTR pediam a medida de dois pontos, um sobre a
superfície e um sobre a borda, o CTR2000 pede, ao contrário, somente o
encosto na"borda.

61 BORDA PERFILADA i DIMENSÃO


A ser usada para o controle de pontos com relação a curvas, ao longo de
somente um eixo.
É necessário utilizar apalpadores com raio zero.
Efetuar a escolha entre X, Y, Z

O BORDA PERFILADA 3 DIMENS~ES


A ser usada para o controle de pontos com relação a curvas, calculando o erro
com relação aos três eixos.
É necessário utilizar apalpadores com raio zero.
O cálculo da distância é, nesse caso, tridimensional, ou seja, são calculados os
descartes nas três coordenadas DX, DY, DZ.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTRí!OOO/RO


CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.63 1 191

O BORDA REBATIDA
Nos casos examinados até agora, o encosto ou parede lateral do contorno
forma sempre um vértice claro, gerado por operações como perfilamento,
recorte ou contorno.
Porém, é muito frequente o caso de contornos arredondados, produzidos, por
exemplo, pelo rebate ou junta da chapa.

R ,
n
Inserir, portanto, a espessura interna de dobra e especificar se se utiliza um
apalpador esférico ou cilíndrico.
Para maiores explicações sobre bordas rebatidas, vide o capítulo 27
CONCEITOS GERAIS DE CONTROLE.

G-de Tdleranze 1
Tdleimze
Infeiiie Superiore

~ ( 0 5 0 0
h Z 1.o.500 v

O TOLERÂNCIAS
A tabela apresenta os parâmetros programados por default pelo software ou
pelo usuário e arquivados em C:\EXE\CTRPARAM.INI; modificando-os
nessa tabela, não são salvos como valores de default, restando válidos até que
se saia do CTR2000. Se devem transformar-se em valores padrão, é
necessário, antes de fechar o programa, abrir a tabela PARÂMETROS de
controle e clicar 'OK'.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Párr.64 / 191

8ERRO
Vale o que foi dito sobre as tolerâncias.
O PEDIDO DE CONFIRMAÇÃO DA MEDIDA
Marcar o flag para que a cada ponto medido seja pedida a confirmação.

Preenchida a tabela, clicar OK para iniciar a medida.


São ativados os displays para a visualização dos pontos medidos.

DISPLAY

Junto ao display ds mensagens, são visualizados todos os displays já descritos


no parágrafo Medida (pontos de volume).

E possível, então, medir a borda de perfil batendo somente um ponto na


borda.

ATENCAO !
-
As versões anteriores do CTR pediam, geralmente, na medida de bordas, a
batida de dois pontos (um na superfície e um na borda).
O CTR2000 pede sempre, ao contrário, somente um ponto na borda.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.65 / 191

Alinhamentos

,--
-File Yisualizza / Collaudo Enti 2D Punti 3D Curve Superfici Viste M-
u
Configuraione CMM...
o1 1
6[ @
Misura...
Digitalizzazione
Parametri...
Cicli...
Fine Misura
Punti di Rifila

Scambio Assi.. CAD


Commenti... Per 3 Piani
Best-Fit 2 Punti e 1 Piano
Tastatore
Svincolo...

Os alinhamentos inseridos no CTR2000 permitem alinhar qualquer tipo de


elemento que deva ser controlado.

RPS

Api, I Sdva.... I STOP I aaia I


O alinhamento RPS memoriza em um arquivo os valores nominais das
referências criando um arquivo com extensão .R chamado Arquivo das
Referências.

É importante lembrar que deve ser sempre respeitada a regra de 3-2- 1.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.66 / 191

Utilizar as referências a disposição na elemento a ser medido atribuindo a cada


um:
6 43 LABEL E COMENTÁRIO
Cada referência pode ser distinguida por uma Label especial e por um
comentário. Se não for especificada, a Label será atribuída automaticamente
(NO0 1, N002.. ..).
6 OPONTOS
Nessa seção, especificar se a referência é de tipo Principal, Secundário ou
Auxiliar e atribuir os eixos a serem introduzidos no símbolo.
Os eixos inseridos determinam a regra do 3+2+1 e, portanto, devem ser
programados com atenção especial.
Clicar sobre o tipo de referência e selecionar os eixos a serem introduzidos no
símbolo.
6 GEOMETRIA
Escolher o tipo de referência.
6 0 COORDENADAS
Inserir os valores nominais da referência (é necessário inserir sempre todos os
valores de X, Y e Z, mesmo se a referência bloqueia somente um eixo).
6 OFFSET
6 OORIENTAÇÃO
Especificar a direção de orientação da referência selecionando o eixo e o sinal.
6 oDETALHES
Na janela ao lado da tecla Detalhes aparece a lista de referências memorizadas.
Clicando a tecla Detalhes, é visualizado o conteúdo do arquivo .R .
6 NOVA REFERÊNCIA
a
Cria uma nova referência.
6 er E L I ~ A REFERÈNCIA
R

6
a
Elimina uma referência criada.
aABRIR
Abre um arquivo de referência (.R) criado antees. (formato RPS)
6 OSALVAR
Salva em um arquivo (.R) as referências inseridas. Se a regra de 3+2+1 não foi
respeitada, o programa indica com uma mensagem e pede a confirmação.
6 OMEDIDA
Depois de ter salvado o arquivo .R,clicando essa tecla se passa a execução da
medida. O programa visualiza os displays de medida e, no display de
mensagens, indica a primeira referência a ser medida.
Na parte gráfica, são também visualizados pequenos cones numerados que
representam as referências a serem medidas. O cone que larnpeja é aquele a ser
medido.
Se a regra de 3+2+1 não foi respeitada, o programa indica com uma mensagem
e não permite a passagem à fase sucessiva.
6 f3STOP
Termina a fase de criação do .R
6 FECHAR
Fecha a janela do alinhamento RPS.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.67 1 191

Com o alinhamento RPS é possível, portanto, escolher se criar o arquivo de


referências .R e executar imediatamente o alinhamento clicando a tecla
MEDIDA, ou salvá-lo e executar o alinhamento em outro momento clicando a
tecla FECHAR.
No segundo caso, ativar o ícone Alinhamentos, clicar ABRIR e selecionar o
arquivo . R .
Na janela RPS são visualizadas as referências, clicar, então, MEDIDA.
Executar o alinhamento seguindo as indicações do programa (display de
mensagens e referência lampejante). No final da fase de alinhamento, é
visualizada uma janela com os desvios obtidos na medida das referências.

CAD

Com o alinhamento CAD é possível controlar uma peça disposta na máquina


de medida, executando um processo que permite correlacionar o trio de eixos
cartesianos da máquina com aquele do modelo matemático.
É possível utilizar como referências elementos geométricos presentes na peça
(furos, fendas.. .) ou pontos projetados na matemática.
Para executar o alinhamento, é necessário, antes de mais nada, construir os
elementos geométricos no modelo matemático.

Para utilizar elementos geométricos como referências, é suficiente construi-los


com as modalidades descritas nos capítulos 9 Entidades 2D e 10 Pontos 3D,
considerando que a seleção dos nominais é feita selecionando diretamente a
entidade construída e não o seu centro.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.68 / 191

Construidas as referências, ativar Controle - Alinhamentos - CAD; aparecerá


no vídeo urna pequena janela.

Selecionar com o ME31 a primeira referência (é possível utilizar os pick


seletivos para facilitar a seleção).

onfirmar a escolha com o MB2. É visualizada uma seta que indica a direção de
aproximação.

Caso a seta estiver virada para o sentido oposto da direção de aproximação do


apalpador, clicar a seta com o MB 1.
A seta muda de direção.
Confirmar a correta direção com o MB2.
Será visualizada a primeira referência.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág.69 1 191

Passar As referências seguintes com o mesmo processo.

NOTA
Quando se deve selecionar como nominais entidades tipo Furos, Fendas etc.,
selecionar diretarnente a entidade.

Para cancelar, eventualmente, uma nominal selecionada erradamente, clicar o


icone.
.cr

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág. 70 1 I91

Terminada a fase de selecão das nominais

a
selecionar o icone.

A~arecea ianela dos alinhamentos

( P u n t o d i Volume)
( P u n t o di Volume)

I' I .
Apri , Salva . I UISYPA 1 SrDP 1 Chiih 1 I
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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág. 71 / 191

Na qual aparece a lista das referências selecionadas. Selecionando os vários


elementos, é possível visualizar o tipo, as coordenadas nominais e os eixos que
o programa "bloqueia" com aquele elemento.
É aconselhável salvar essas referências ativando a tecla Salvar.. . e definindo o
nome do arquivo .R

Clicando a tecla MEDIDA, a janela se transforma em ícone e no vídeo


aparecem os displays para executar a medida da primeira referência.
O display de mensagens indica o tipo de medida a ser feita e a primeira
referência aparece lampejante.
Executar a medida de todas as referências seguindo as indicações dadas aos
poucos pelo programa.

Terminada a fase de medida, o programa calcula o alinhamento entre os


nominais e os medidos.

É aconselhável salvar o alinhamento feito em um arquivo .ALG de forma que


possa ser chamado se necessário.

3 PLANOS
Para alinhar localizando três planos ortogonais na peça ou no suporte da peça,
conhecendo o valor de X ,Y , Z = constante.

I Attd Vdoi9 D'iezim~PmTd&~~ 1

1 Aus Vdois D i PeaeT&t&m

&i.. I Sdva .... I MISURA I UH6 I


O NÚMERO DE PONTOS POR PLANO
Variável: o número de pontos a serem captados em cada plano é escolhido
pelo operador.

Fixo: captar três pontos no primeiro plano, dois no segundo e um no terceiro.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág. 72 / 191

gI PLANOS
Para cada plano, definir o eixo de referência, o valor e a direção Peça-
Apalpador.
As versões anteriores do CTR pediam a batida de um ponto extemo ao plano.
O CTR2000, ao contrário, define a direção do plano com o sinal da direção
Peça-Apalpadpr especificada nesse comando.

a RESET EIXOS
Zera a escolha dos eixos.

h9 ABRIR ...
Abre um arquivo de referência (.R) criado antes. (formato 3 Planos)

a SALVAR.. .
Salva em um arquivo (.R) as referências inseridas.

43 MEDIDA
Clicando essa tecla se passa à execução da medida. O programa visualiza os
displays de medida e, no display de mensagens, indica a primeira referência a
ser medida.
Seguindo as indicações do display de mensagens, medir os três planos,
clicando o ícone Fim da Medida no final de cada plano.
Nas versões anteriores do CTR, era necessário bater um ponto extemo a cada
plano para definir a direção do plano. Com o CTR2000, devem ser captados
somente os pontos nos planos.
No final, aparece a seguinte mensagem.

ID Fechar
Fecha a janela do alinhamento por Três Planos.

a Troca de Eixos

Quando a peça é alinhada de forma tradicional na máquina de medida, nem


sempre é possível fazer corresponder o trio de eixos da máquina com o trio de
eixos da matemática.
Nesses casos, chamar a função a partir do menu.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág. 73 / 191

Aparecerá urna janela na qual escrever o nome do arquivo .ALG

Cerca jn: 1 200600 "A Q ~ ~ J .-,-J A ~ O ~


2 Log-Files
pj tstl
i tst2

-Nome file: r - pq
-Tipo file: )P.~I~I ~ n n q
A

Escrito o nome do arquivo .ALG no campo "Nome arquivo", clicar Abrir.


Aparecerá uma janela

. I I .

*rr
Terna Modello
Z= LITI M,",","ina

c%"x

"-,
Asse
Macchina = __
+ 1- 1 Macchina
Asse

Clicar as teclas + / - X Y Z para fazer coincidir os eixos da máquina com os


eixos da matemática.
Clicar OK para confirmar, Cancel para anular.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág. 74 1 191

NOTA

E, Se os eixos programados não estão corretos (ex. selecionado por engano


dois X), o programa fornece uma indicação de erro:

Errore nella definizione della nuova terna.

Clicar OK para corrigir o erro.

E, Se o trio não está em sentido horário, o programa dá uma indicação:

~tteniioneIa nuovd t'ernanon & destmsa.


Vuoi modificaria ?
. '

l ......
i..................

:
, No i
.............- .............. 1
- s i
0 0 0 0

~.
, , .

Clicar Sim para modificá-lo, Não para mantê-lo em sentido não horário.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág. 75 / 191

a% Comentários

Durante o controle, pode ser muito útil poder dividir entre eles os pontos
captados.

Ir Tipo di Commento
r Normale

'
r Cenlrato
f Sottolineato e Centrato

I P Con Salto Pagina


a'
VISTA
II
Testo

Escolher o tipo de comentário


6 QNormal
6 Q Centralizado
6 O Sublinhado e Centralizado
6 O Com Salto de Página
~tilizando"~comentário com Salto de Página é possível, clicando a tecla
VISTA, escolher a vista que será configurada nos relatórios.
(em fase de imvlementação)

-- Axonometries U s e r l

Selected View I USER 1


Clicar OK para confirmar, Cancel para anular.

Escrever no campo abaixo o texto do comentário.

Clicar Aplicar para confirmar, Anular para anular.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág. 76 / 191

a% Best-Fit
Comando

a% Apalpador

CALIBRAGEM 1 QUALIFICAÇÃO
Essa função permite memorizar várias posições do apalpador, para que possam
ser reutilizadas em momentos sucessivos.
O gerenciamento dos apalpadores é articulado em duas opções: a Calibragem e
a Qualificação.

As posições qualificadas podem ser salvas em um arquivo de extensão .QLM


(Qualificação Manual), no qual são registrados os parâmetros dos apalpadores.

Chamada a partir do menu CONTROLE - Apalpador -


Calibragem~Qualificação,aparece a janela:

5 a CALIBRAGEM
E a primeira operação a ser feita.
Clicar a tecla calibragem, digitar no campo Diâm. Esfera o valor da esfera de
referência.
Clicar Medida Esfera
Aparecerão os displays do ciclo de medida da esfera.

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Párr. 77 / 191

Seguindo as indicações, medir n pontos na esfera de referência.


Clicar o ícone Fim da Medida

É visualizada novamente a janela com a calibragem efetuada. São indicados os


valores de offset X, Y, Z e o diâmetro do apalpador.

A calibragem efetua automaticamente a qualificação da primeira posição.

5 a QUALIFICAÇÃO
Modificar Qosição do apalpador, clicar as teclas QUALIFICAÇÃO e Medida
da Esfera. Entra-se na modalidade de medida da esfera de referência.
Executar a medida de n pontos na esfera de referência.
Clicar o ícone Fim da Medida

É visualizada novamente a janela com a qualificação efetuada. São indicados


os valores de offset X, Y, Z e o diâmetro do apalpador captados na posição 2.

- --_ _- -
Diam Hera
120

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CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág. 78 / 191

E possível memorizar até 20 posições.


Terminada a qualificação das posições necessárias, é possível salvar essas
qualificações clicando a tecla Salvar...
Na janela que é visualizada, escrever o nome do arquivo de qualificação e
clicar Salvar.

Caso a janela fosse fechada sem ter salvo o arquivo .QLM aparece a
mensagem

II file .qlm non è stato salvato.


Vuoi salvare?

I I
Clicando Sim é aberta a janela para definir o nome do arquivo .QLM
Clicando Não, termina a fase de qualificação sem salvar.

Co, a tecla Abrir.. . da janela CALIBRAGEM \ QUALIFICAÇÕES, é possível


carregar um arquivo de qualificações .QLM realizado antes.

O TROCAR
Durante o controle pode ser necessário trocar a posição do apalpador ativando
no menu Controle - Apalpador - TROCAR

1I
,- --
. ---- --- - -.- -
---. - -- ---. - -- -- ---- - -.----- -

) Offset X I Offset Y I I O s 2 1 Diametro I

Se a operação é feita na mesma sessão de trabalho na qual são feitas as


operações de Calibragem e Qualificação, a máscara visualizará as posições
memorizadas.
Se, ao contrário, deseja-se utilizar um arquivo de qualificações memorizado
em outras sessões de trabalho, clicar a tecla Abrir.. .
Na janela de seleção, escolher o arquivo .QLM a ser carregado.
serão visualizadas as posições disponíveis; efetuar a escolha da posição do
apalpador correspondente e clicar OK.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág. 79 1 191

Permite definir o plano corrente para as construções 2D no espaço.


O programa parte sempre com o plano Z=O ativo.
Nem todas as construções 2D necessitam do plano de construção para serem
feitas; efetivamente, nos casos com solução unívoca é o programa que define o
plano necessário. Os comandos que necessitam do plano de construção ou que
dão um resultado diferente de acordo com o qual for o plano corrente, são
indicados com o símbolo 0.
O plano pode ser definido através das seguintes modalidades:
O PLANO PREDEFINIDO.
Selecionar no vídeo um plano construido antes e clicar MB2;
ou selecionar o plano através do número de identificação, com o formato:
N valor ci
e clicar o MB2.
O PLANO A RETÍCULO.
Inserir c o a teclado o valor de um plano a retículo com o formato:
X valor ci ou Y valor ci ou Z valor ci
e clicar o MB2.
O PLANO PARA UM PONTO DADO O EIXO NORMAL.
Selecionar o ponto no qual deve passar o plano, e indicar o eixo normal ao
plano a ser definido, com o formato:
AXciouAYciouAZci
e clicar o MB2.
O PLANO PARA DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos e clicar o MB2; é criado o plano que passa pelo
primeiro ponto e normal ao versor definido por dois pontos.
O PLANO DADOS PONTO E VETORE NORMAL.
Selecionar um ponto e inserir com o teclado os componentes do vetor
perpendicular ao plano com o formato:
X valor Y valor Z valor ci
e clicar o MB2.
O PLANO POR TRÊS PONTOS.
Selecionar três pontos não alinhados e clicar o MB2.
QI PLANO QUE PASSA POR UM PONTO E UM SEGMENTO.
Selecionar um segmento e um ponto que não pertencem ao segmento e clicar o
MB2. É criado o plano no qual se encontram o ponto e o segmento.
O PLANO DEFINIDO POR DOIS SEGMENTOS.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR.2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.80 / 191

Selecionar dois segmentos coplanares e clicar o MB2.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.811191

O PLANO TRANSLADO.
Selecionar um plano já existente, definir os valores de translação ao longo dos
eixos com o formato:
X valor Y valor Z valor ci
e clicar o MB2.
a SÉRIE DE PLANOS NORMAIS A UMA CURVA.
Selecionar uma curva e definir com o teclado o número de planos desejados
com o formato:
N número de planos ci
e clicar o MB2.
a PLANO TANGENTE A UMA SUPERFÍCIE EM UM PONTO SEU.
Selecionar urna superfície e ponto dela e clicar o MB2; se o ponto não
pertence a superficie, é projetado nela.

INTER - PROG S.r.1. -Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000L30


CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2D Pág.82 / 191

I]Ponto
Permite a construção de um ponto.
A construção do ponto pode ser feita de acordo com uma das seguintes
modalidades:
8 PONTO COM A SETA DO MOUSE.
Ir com a seta do mouse à posição desejada e clicar o MB2. O ponto
selecionado se encontra no plano corrente (exceto no caso seguinte).
Escolhendo uma Vista Ortogonal (ex. XZ) cuja normal é paralela ao plano
corrente (ex. Z 50), os pontos não são projetados infinitamente (como deveria
ser) mas sobre o plano a zero do eixo normal à vista (ex. Y O com X e Z
dependendo do ponto no qual se clicou o MB2).
b PONTO A PARTIR DE COORDENADAS.
Inserir as coordenadas no seguinte formato:
X valor Y valor Z valor 4
e clicar o MB2.
Se são especificadas somente duas coordenadas, a terceira é calculada de
forma que o ponto pertença ao plano corrente. Se o plano corrente é a retículo,
pode ser omitida a coordenada do plano.
O PONTO DADOS UM PONTO E DISTÂNCIAS ~NCREMENTAIS
SOBRE OS TRÊS EIXOS.
Selecionar um ponto e inserir uma, duas ou três distâncias incrementais ao
longo de X Y e Z no seguinte formato:
D valor D valor D valor 4
e clicar o MB2. A primeira distância é sempre interpretada ao longo do eixo X,
a segunda ao longo do eixo Y e a terceira ao longo do eixo Z.
O PONTO DADOS UM PONTO, UM EIXO E UMA DISTÂNCIA.
Selecionar um ponto, inserir um eixo com o seguinte formato:
AXou AY ouAZ
inserir uma distância com o seguinte formato:
D valor 4
e clicar o MB2.
O PONTO MÉDIO ENTRE DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos e clicar o MB2.
O PONTO EXTREMO OU MÉDIO DE UM SEGMENTO.
Selecionar o segmento posicionando-se o mais próximo possível do ponto
notável desejado e clicar o MB2.
O PONTO NO CENTRO DE UM CÍRCULO, ARCO OU POLÍGONO
Selecionar um círculo/arco/fenda~retângulo/hexágono e clicar o MB2.
É criado o ponto no centro.
E! PONTO NO PROLONGAMENTO DE OUTROS DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos e inserir uma distância com o formato:
D valor 4
e clicar o MB2.
[D PONTO SOBRE UM SEGMENTO COM DISTÂNCIA DADA COM
RELAÇÃO A UMA EXTREMIDADE.
Selecionar o segmento posicionando-se próximo a uma extremidade, inserir a
distância com o formato:
D valor 4
e clicar o MB2.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTM000 ver. 1.1 MUICTMOOO/RO


CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.83 1 191

O PONTO DADOS SEGMENTO, PONTO E DISTÂNCIA.


Selecionar um segmento, um ponto, inserir a distância com o formato:
D valor 4
e clicar o MB2. É construido um ponto com a distância dada daquele
selecionado na direção dada pelo segmento.
o PONTOS SOBRE SEGMENTO DADO OU &MERO DE PONTOS.
Selecionar um segmento, inserir o número de pontos desejados com o formato:
N valor 4
e clicar o MB2.
Ei INTERSEÇÃO SEGMENTO-SEGMENTO.
Selecionar dois segmentos coplanares e clicar o MB2. A interseção é calculada
inclusive se existe no prolongamento dos segmentos.
o INTERSEÇÃO SEGMENTO-C~RCULOIARCO.
Selecionar uma reta e um circulolarco ou vice-versa, coplanares (prestando
atenção em posicionar-se, para a seleção na circunferência, o mais perto
possível do ponto desejado) e clicar o MB2.
A posição da seleção na circunferência é importante pois permite ao programa
distinguir, entre todas as soluções possíveis, aquela desejada. Efetivamente,
como mostra a figura, posicionando-se para o pick próximo ao ponto pickl (no
circulo), é obtido o ponto P1 e posicionando-se próximo ao ponto pick2, é
obtido o ponto P2.
A interseção C calculada inclusive se existe somente prolongando o segmento.

o INTERSEÇÃO CIRCULO-CÍRCULO.
Selecionar dois círculos coplanares (prestando atenção para posicionar-se, para
a primeira seleção, o mais perto possível do ponto desejado) e clicar o MB2.
O EXPLOSÃO DE UM SET DE PONTOS.
Para transformar cada ponto de um conjunto de pontos (set) em ponto único, é
suficiente selecionar um dos pontos que pertencem ao set e clicar o MB2.
O set de pontos não é cancelado.

./-

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2D Pág.84 / 191

A Segmento

Para a construção de segmentos.


A construção do segmento pode ser feita de acordo com uma das seguintes
modalidades:
8 Zll SEGMENTO COM A SETA DO MOUSE.
Ir com a seta do mouse a posição da primeira extremidade e clicar o MB1;
ir com a seta a posição da segunda extremidade e clicar o MB2. O segmento se
encontra no plano corrente (exceto no caso seguinte).
Escolhendo uma Vista Ortogonal (ex. XZ) cuja normal é paralela ao plano
corrente (ex. Z O), as duas extremidades do segmento não são projetadas
infinitamente (como deveria ser) mas sobre o plano a zero do eixo normal a
vista (ex. Y O com X e Z dependendo dos pontos nos quais se clicou o MBl e
o MB2).
O SEGMENTO DADA UMA EXTREMIDADE E A POSIÇÃO DA SETA
DO MOUSE COMO SEGUNDA EXTREMIDADE.
Selecionar um ponto ou uma extremidade ou o ponto médio de um
segmento e clicar o MB2; para posicionar a segunda extremidade, ir com a seta
à posição desejada e clicar o MB2. A segunda extremidade é um ponto que
pertence ao plano corrente.
ea SEGMENTO DADO UM PONTO NO ~ÍRCULO/ARCO E A
POSIÇÃO DA SETA DO MOUSE COMO SEGUNDA EXTREMIDADE.
Com a seta do mouse, selecionar um círculo ou um arco na posição da
primeira extremidade; para posicionar a segunda extremidade, ir com a seta à
posição desejada e clicar o MB2. A primeira extremidade é um ponto que
pertence à circunferência, a segunda é um ponto que pertence ao plano
corrente.
e SEGMENTO DADO UM PONTO EXTREMO E AS DISTÂNCIAS
INCREMENTAIS DA SEGUNDA EXTREMIDADE.
Selecionar um ponto e inserir uma, duas ou três distâncias com o formato:
D valor D valor D valor ci
e clicar o MB2. A primeira distância é sempre interpretada ao longo do eixo X,
a segunda ao longo do eixo Y e a terceira ao longo do eixo Z.
O SEGMENTO DADOS DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos e clicar o MB2.
O SEGMENTO DE PONTO A SEGMENTO.
Selecionar um ponto e uma extremidade do segmento, ou o seu ponto médio, e
clicar o MB2.
6 SEGMENTO DE SEGMENTO A SEGMENTO.
Selecionar dois segmentos (posicionando-se o mais próximo possível das
extremidades em questão) e clicar o MB2.
O SEGMENTO DE OFFSETT DADOS DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos, inserir a distância de offset com o formato:
D valor ci
e clicar o MB2. Escolher, com a seta, o verso de offset ao longo do plano
corrente.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pag.85 1 I91

b SEGMENTO INCLINADO COM RELAÇÃO A OUTRO SEGMENTO


E PASSANTE POR UM PONTO.
Selecionar um ponto P 1 e um segmento S 1, inserir o ângulo de inclinação com
o formato:
A valor
e eventualmente uma distância (obrigatória se o ponto pertence ao segmento)
com o formato
D valor 4
e clicar o MB2. Se foi introduzida a distância, o segmento terá esse
comprimento a partir do ponto. O sinal '-I antes do ângulo elou da distância,
faz mudar o resultado.
Se o ponto P1 pertence ao segmento SI, o resultado pode ser calculado
somente se a reta passante por S 1 está no plano corrente ou não faz interseção.

O SEGMENTO TANGENTE A DOIS CÍRCULOS.


Selecionar dois círculos coplanares (posicionando-se na zona na qual se deseja
as extremidades do segmento em constniç2lo) e clicar o MB2. Como mostra a
figura, se é selecionada C1 posicionando-se no ponto pickl e C2 no ponto
pick4, é obtido o segmento SI, se é selecionada C1 posicionando-se no ponto
pick2 e C F n o ponto pick3, é obtido o segmento S2, se é selecionada C1
posicionando-se no ponto pickl e C2 no ponto pick3 é obtido o segmento S3 e
se é selecionada C1 posicionando-se no ponto pick2 e C2 no ponto pick4 é
obtido o segmento S4.

C# EXPLOSÃO DE UM POLÍGONO.
Para explodir um polígono, criado como entidade Única pelo comando
POLÍGONO, é suficiente selecioná-10 e clicar o MB2.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pag.86 1 191

Também é mantida a entidade original; se o "polígono" era uma fenda, além


dos segmentos são criados dois arcos que a compõe.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.87 / 191

Para a construção de círculos.


A construção do círculo pode ser feita com uma das seguintes modalidades:
O CIRCULO COM A SETA DO MOUSE.
Ir sobre o centro do círculo e clicar o MBl; ir sobre um ponto da
circunferência e clicar o MB2.
Como alternativa, programar o valor do raio do círculo com o formato:
R valor
d eventualmente o número de círculos que devem assumir esse raio
N valor 4
posicionar-se sobre o centro do círculo e clicar o MB2.
O círculo pertence ao plano corrente.
b CÍRCULO DADOS UM PONTO E O RAIO.
Selecionar um ponto com o MB 1, inserir o raio com o formato:
R valor ci
e clicar o MB2.
Também é possível especificar o número de círculos que se quer construir com
esse raio; basta especificar
N valor 4
e sucessivamente repetir por N vezes a sequência: seleção centro MB 1, clique
MB2.
O círculo tem a mesma normal do plano corrente.
O CÍRCULO DADOS O CENTRO E UM PONTO NA
CIRCUNFERÊNCIA.
Selecionar antes o ponto que representa o centro e depois o ponto no qual
deve passar a circunferência e clicar o MB2.
Os dois poatos selecionados devem pertencer ao plano comente.
Q CÍRCULO PASSANTE POR DOIS PONTOS E COM RAIO DADO.
Selecionar dois pontos pertencentes ao plano comente, inserir o raio com o
formato:
R valor 4
e clicar o MB2. São criadas as duas circunferências possíveis.
O CÍRCULO POR TRÊS PONTOS.
Selecionar três pontos (não alinhados) e clicar o MB2.
A circunferência criada se encontra no plano determinado pelos três pontos
pelos quais passa.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Páe.88 / 191

0 CÍRCULO TANGENTE A UM SEGMENTO, PASSANTE POR UM


PONTO E COM RAIO DADO.
Selecionar um ponto P e um segmento S (posicionando-se próximo ao ponto
de tangência), inserir o raio com o formato:
R valor 4
e clicar o MB2.

A circunferência construída se encontra sobre o plano determinado pelo ponto


e segmento.
O CÍRCULO TANGENTE A UM SEGMENTO E PASSANTE POR DOIS
PONTOS.
Selecionar um segmento e dois pontos coplanares e clicar o MB2.
A circunferência construída se encontra no plano determinado pelos pontos
com o segmento.
O CÍRCULO TANGENTE A DOIS SEGMENTOS E COM RAIO DADO.
Selecionar ãbis segmentos S1 e S2 coplanares (posicionando-se próximo aos
pontos de tangência), inserir o raio com o formato:
R valor d
e clicar o MB2.
Conforme a posição no qual foram selecionados os segmentos, é obtida uma
das soluções possíveis (C 1-C4).

A circunferência construída está no mesmo plano dos dois segmentos.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.89 I 191

b CÍRCULO TANGENTE A TRÊS SEGMENTOS.


Selecionar os três segmentos coplanares e clicar o MB2. são criadas as quatro
circunferências possíveis. A figura mostra todas as soluções possíveis.

A circunferência construída se encontra sobre o mesmo plano dos três


segmentos.
O CÍRCULO CONCÊNTRICO DADO O RAIO.
Selecionar um círculolarco e inserir o raio com o formato:
R valor 4
e clicar o MB2.

A circunferência construída se encontra no mesmo plano da selecionada.


o CÍRCULO POR UM NÚMERO DE PONTOS MAIOR QUE TRÊs.
Selecionar mais que três pontos (não alinhados) e clicar o MB2.
Nesse caso, será calculada a melhor circunferência possível passante por esses
pontos; isso significa que não necessariamente a circunferência passará por
qualquer um dos pontos, mas será feito o best-fit desses pontos.
A circunferência construída se encontra no plano médio determinado por todos
os pontos selecionados.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.901 191

1 Arco

Permite construir um arco de círculo.


Sobre as possíveis soluções geradas por cada um dos comandos, vide os casos
evidenciados no correspondente comando de construção do circulo.
Caso uma construção possa criar indistintamente um arco ou seu
complementar, para obter o outro arco, selecionar a solução apresentada em
vermelho e confirmar a escolha com o MB2.
A construção do arco pode ser feita com uma das seguintes modalidades:
6 ARCO POR DOIS PONTOS E COM RAIO DADO.
Selecionar dois pontos, inserir o raio com o formato:
R valor 4
e clicar o MB2.
Para mudar a solução proposta em vermelho, selecioná-la com o MBl e,
depois de encontrar a solução desejada, confirmar com o MB2.
O ARCO DADOS CENTRO, UMA EXTREMIDADE E O ÂNGULO.
Selecionar dois pontos, inserir o ângulo e, eventualmente. o raio com o
formato:
A valor
R valor 4
e clicar o MB2.
Para mudar a solução proposta em vermelho, selecioná-la com o MBl e,
depois de encontrar a solução desejada, confirmar com o MB2.
Se não foi inserido o raio, é gerado um arco com centro no primeiro ponto
selecionado, primeira extremidade no segundo ponto selecionado e com o
ângulo dado.
Se foi inserido o raio, a primeira extremidade será sobre a reta identificada
pelos doisaontos selecionados, mas com distância do centro especificada pelo
raio.
O ARCO POR TRÊS PONTOS.
Selecionar três pontos e clicar o MB2.
Per mudar a solução proposta em vermelho, selecioná-la com o MB 1 e, depois
de encontrar a solução desejada, confirmar com o MB2.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.911191

Para a construção de quadrados, retângulos, hexágonos, fendas, e qualquer


polígono regular.
Todos os polígonos são construídos como entidade única; querendo explodir
um polígono (em segmentos e arcos) é suficiente selecioná-10 e clicar o MB2
depois de escolher o comando SEGMENTO.
O QUADRADO E RETÂNGULO.
Selecionar em sentido horário 5 pontos: dois pontos no mesmo lado e um
ponto para cada lado restante.

QHEXÁGONO.
Selecionargm sentido horário 4 pontos: dois pontos no mesmo lado, um no
lado adjacente e um no lado oposto ao primeiro.

OFENDA.
Selecionar em sentido horário 6 pontos: três em um arco e três no outro.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.92 / 191

O POLIGONO REGULAR.
COSTRUÇÃO AINDA NÃO DISPONÍVEL
A construção é feita sempre a partir do centro do polígono, de N lados,
regular. Pode-se indicar o comprimento D do lado do polígono ou um círculo
de raio R com relação ao qual o polígono é inscrito ou circunscrito, segundo
seja escolhida a seta aponta para dentro ou aquela que aponta para fora. É
possível indicar um ângulo A (default 0) que indica a inclinação do eixo do
primeiro lado com relação ao eixo 'X' do plano corrente.

1) Polígono regular com lado de comprimento dado.


Selecionar o ponto central do polígono em construção (ou clicar o MB2 para
determiná-lo no vídeo), inserir o número de lados, o comprimento do lado e
eventualmente o ângulo (default 0) com o formato:
N valor
D valor
A valor ci
e clicar o MB2. É construído o polígono pedido.
2) Polígono regular inscrito ou circunscrito a uma circunferência.
Inserir o número de lados e eventualmente o ângulo (default 0) com o formato:
N valor
A valor ci
Especificar a circunferência (vide a seguir), escolher entre inscrito e
circunscrito selecionando a seta e clicar o MB2.
A circunferência pode ser especificada com um dos seguintes modos:
- Selecionar um circulo e clicar o MB2.
- Clicar o MB2 para indicar no vídeo o centro da circunferência e clicar de
novo o MB2 para fixar o raio.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.93 / 191

- Selecionar um ponto e clicar o MB2, clicar de novo o MB2 para fixar o raio
da circunferência.
- Programar o valor do raio do círculo com o formato:
R valor 4
e clicar o MB2 para determinar o centro.
- Selecionar um ponto, inserir o raio com o formato:
R valor 4
e clicar o MB2.

Retificação 2d

Abre o submenu Retificação 2d.

> SUBMENU RETIFICAÇÁO 2D

T-Snpob

TmmripmA2ab
Tagb Sngdo
RsmrdZD
S-

Retificação Única
Permite retificar uma entidade bidimensional (segmento, arco, circulo) com
relação a uma ou duas outras entidades (ponto, segmento, arco, circulo, curva),
eliminando/acrescentandouma parte dela, até o ponto de interseção.
USO COMANDO
Selecionar a entidade a ser retificada a partir da parte que deve ser modificada
(diminuída ou alongada); selecionar a entidade ou as entidades com relação às
quais executar a retificação e clicar o MB2.
REGRAS
O Se entre a entidade a ser retificada e aquela de referência existe mais que
uma interseção possível, é necessário selecionar a entidade de referência
próxima ao ponto de interseção desejado.

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CTR2000 9 MENU ENTIDADES 2 0 Pág.94 1 191

O É obrigatório indicar duas interseções para poder retificar uma


circunferência; portanto, ou uma entidade que faz interseção duas vezes ou

0pic
duas entidades.

ck pick 1 3

0 Se a entidade de referência para a retificação é um ponto, a retificação é


feita com relação ao segmento passante por esse ponto e perpendicular a
entidade a ser retificada.
Um segments ou um arco também podem ser retificados a partir do ponto
indicado pelo cursor no momento da pressão do MB2, portanto, sem selecionar
qualquer entidade de referência.
pick 2

O Se a entidade com relação a qual retificar é um segmento que não faz


interseção com o objeto a ser recortado/alongado, a operação será feita com
relação ao prolongamento desse segmento.

iNTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR.2000 9 MENU ENTIDADES 2D Pág.95/ 191

\ pick 2

pick 1

b Quando para a retificação são usadas duas entidades de referência,


selecionando a entidade a ser retificada fora do campo compreendido entre
elas, é eliminada a parte externa a ambas as entidades; selecionando no campo
compreendido entre elas, é eliminada somente essa parte.

pick 3 pick 2 pick 3 pick 2

. Retifica @o Múltipla

Permite retificar uma série de entidades bidimensionais (segmento, arco,


círculo) com relação ii última entidade selecionada (ponto, segmento, arco,
círculo, curva), eliminando/acrescentando uma parte dela, até o ponto de
interseção.
USO COMANDO
Selecionar as entidades a serem retificadas a partir da parte que deve ser
modificada (diminuída ou alongada); por último, selecionar a entidade com
relação ii qual efetuar a retificação e clicar o MB2.
pick 1 pick 2

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTFU000 ver. 1.1 MUICTFUOOORO


CTR2000 1 O MENU PONTOS 3 0 Pág.1 O1 /

Valore Parametri U-V {0.5,0.5) >


I '

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR.2000 1O MENU PONTOS 3 0 Pág.102 1
191

Para a construção de um ponto com distância declarada de um ponto dado e


em direção normal a superfície selecionada.
O ponto pode não pertencer à superfície; nesse caso, a direção de construção
será aquela da normal a superfície na imagem do ponto dado.
Selecionar um ponto existente e uma superfície com o MB1, confirmar com o
MB2, declarar a distância na janela sucessiva e clicar OK.

Offset I

Se necessário, inverter a direção da seta selecionando-a com o MBl, e


confirmando com o MB2.

Para a análise da distância (mínima absoluta, mínima normal, máxima normal)


entre: ponto-ponto, ponto-curva, ponto-superfície, curva-curva, curva-
superfície, superfície-superficie.
Selecionar as duas entidades das quais se quer analisar a distância e clicar o
MB2; na janela específica, escolher:
ci

MTER - PROG S.r.1. -Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 1O MENU PONTOS 3 0 ' Pág. 103 /
191

/ r MINIMA DISTANZA ASSOLUTA


1 6 MINIMA DISTANZA NORMALE
1 r MAÇÇIMA DIÇTANZA NORMALE

PUNTI 1
-
1

r
MINORE 01 -1

o tipo de distância a ser calculada, se memorizar os pontos encontrados e se


procurar somente a distância menor ou igual àquela indicada.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR.2000 I O MENU PONTOS 3D Pág. 104 1
191

a Em re tificação

Para a extração dos pontos de uma curva de retificação de uma superfície.


Selecionar uma superfície próxima a borda de retificação (ou do 'buraco') da
qual se quer ter os pontos e confirmar com o MB2: é criado um set de pontos.
Os pontos obtidos também são úteis para reconstruir furos, fendas, etc.

e Projeção Normal
Para construir pontos na superfície selecionada.
Selecionar com o MB1 a superfície na qual se quer projetar o ponto e
confirmar com o MB2.
O ponto é sempre construído a zero na superfície mesmo se foi programado
um offset.

e Interseção (pontos)
Para obter pontos a partir de interseção de curvas, segmentos.
Selecionar com o MB1 as duas entidades, confirmar com o MB2.

e Pontos de Controle
Para obter os pontos de controle das superfícies retificadas.
Selecionar com o MB 1 a superfície e confirmar com o MB2.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


I I MENU CUR VAS

11 MENU CURVAS

Para a construção de curvas de seção de superficies em diversas modalidades.


Cria pelo menos uma curva para cada superfície recortada.
Preencher a tabela e clicar OK.
Se é escolhida uma modalidade que prevê seleções, executá-las depois de ter
preenchido a tabela e clicado a tecla OK. Terminadas todas as seleções do
caso, clicar o MB2 para executar o cálculo. No final do cálculo, aparece uma
janela com a seção em vista real.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


11MENU CURVAS

Layer
r Tutti Layer Attivi

/
G Piano a Reticolo pqrr- 1
C Piano Norrnale Curva
g* Piano per 2 Punti
II
r Piano per 3 Punti
r Piano Corrente
*

r Ricerca Curve Chiuse

Distanza tra Sezioni

A tabela é dividida em quatro partes.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000A20


CTR2000 I I MENU CUR VAS Pág.107 /
191

Na primeira parte é possível definir em quais superficies executar a seção.


Q SELECIONAR SUPERFÍCIES.
Depois de clicar a tecla OK na tabela, escolher as superficies a serem
secionadas selecionando elas com o MB 1.
A seção também pode ser feita com uma superfície por vez alternando a
seleção com o MB 1 com a execução, com o MB2.
QLAYER.
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
ser executado o comando. Indicar os números elou intervalos de layer como a
seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e . . . a ... 3-9ou3:9
- de ...em diante >3 e até.. . ~ 3 .
B TODOS OS LAYERS ATIVOS
A seção é feita nas superficies que pertencem a todos os layers ativos então.

Na segunda parte da tabela é possível definir a modalidade de execução da


seção.
O PLANO A RETÍCULO.
Escolher um eixo (X - Y - Z) e indicar o valor da cota do plano perpendicular
a ele. A seção é calculada com o plano definido desse modo.
O PLANO NORMAL CURVA.
Selecionar uma curva e um ponto nela. É obtida uma seção com um plano
normal A curva no ponto selecionado (seção radial e birradial).
gI PLANO POR DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos. H é obtida uma seção com um plano que passa pelos
dois pontos e é perpendicular Aquele corrente (exceto no caso seguinte).
Escolhendo uma Vista Ortogonal, o plano de seção passa pelos dois pontos e é
perpendicular ao plano da vista.
Cl P I A W POR TRÊS PONTOS.
Selecionar três pontos (não alinhados). É obtida uma seção com o plano
definido por esses pontos.
O PLANO CORRENTE.
A seção é feita com o plano corrente nesse momento.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 h4üICTR2000/RO


11 MENU CURVAS

Na terceira parte da tabela é possível definir uma modalidade de cálculo da


seção diferente daquela normal.
O PROCURA CURVAS FECHADAS.
Existe somente um caso (muito raro) no qual é indispensável ativar essa opção,
quando o plano de seção não recorta nenhuma borda da superfície a ser
secionada.
Superficie - , - - ,
.- - - - - - -z c -
-.

Como nessa modalidade o cálculo é mais lento, convém ativá-la somente com
as superfícies necessárias (utilizar a opção SELECIONAR SUPERFÍCIES).

Na quarta parte da tabela é possível definir se se quer obter uma série de


seções com planos paralelos.
o NÚMERO SEÇÕES.
Escrever o número de seções paralelas que se quer calcular. Obviamente todas
as seções serão memorizadas no layer corrente.
Ei DISTÂNCIA ENTRE SEÇÕES.
Escrever o valor da distância desejada entre os planos de seção paralelos.

a 4 Aproximaçáo
Por e

a L
I ~nterpo~ação
Por

a 1 soma
Por

a -Ilnterseção (curvas)
Por

a ^1o m e t (curvas)
Por

a 4 Bordas

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


11 MENU CUR VAS

Para a construção das curvas de bordo da superficie selecionada. Em caso de


superficies retificadas, são construídas as curvas de bordo da retificação mais
próxima ao ponto de seleção da superficie.
Selecionar uma superfície e confirmar com o MB2. É necessário escolher se
deseja-se somente as curvas 'C', somente os pontos isoparamétricos 'P', ou
ambos.

Vuoi curve elo punti ([CllPlE}

Para determinar o número de pontos pedidos nas bordas, responder a seguinte


pergunta que aparece somente em caso de superficies não retificadas.

Numero punti in U,V [21

Casei (

a Continuidade (curvas)
Por

a LI ~imitaçáo e
Por

Por

a Blend
Por

a Tangência (curvas)
Por

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12 MENU SUPERF~CIES

e Canônicas
Abre o submenu Canônicas.

e Criação
Abre o submenu Criação.

e Modifica
Abre o submenu Modificar.

e Confronto de Superfícies

Para conhecer em tempo breve as diferenças existentes entre duas


matemáticas.
O confronto é feito entre dois grupos de layers com base na tolerância
ptogramada.
-
I I I I - X

I
GRLIPW 1 G R U P P ~2

Range Layers rm- Range Layers p‘K-''-


Layer di dednazionc r Layer di destinazione 1210-
Tdleranza

Medesimo C4D SI r NO
Cancel ]
O RANGE LAYERS (Grupo 1 e Grupo 2 )
Indicar o número do layer (entra O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
ser executado o comando. Colocar os números elou intervalos de layers como
a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9 ou3:9
- de ...em diante >3 e até.. . ~ 3 .

JNTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


O LAYER DE DESTINAÇÃO (Grupo 1 e Grupo 2)
Indicar somente o número do layer vazio (entre O e 255) no qual memorizar as
superficies diferentes daquelas do outro grupo.
OTOLERÂNCIAS
Programar o valor além do qual devem ser consideradas as diferenças.
QMESMO CAD
Se as superfícies a serem confrontadas vêm do mesmo CAD, o cálculo é mais
rápido pois são necessários menos controles; colocando 'SIM' quando não é
verdade, pode ser que seja considerado diferente um número de superficies
superior ao número real. ~olocando'NÃO, temos, em todos os casos, a
certeza matemática de encontrar somente as superficies diferentes, mas o
cálculo é mais lento.

No final da análise, são indicados, em uma janela, o número total de


superfícies confrontadas e o número de superficies diferentes para cada grupo.

GRUPPO 1 GRUPPO 2

N' entità N' entità


---
.- ..- .
..-

I -
Non Coincidenti r i Non Coincidenti

.....t..z......2z..L.....:......

MTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


SUBMENU CANONICAS

Por

4 Cilindro
Por

Por

Revolução
Por

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


SUBMENU CRIAÇAO

4 Listrada
Por

4 3 Bordas
Por

o]4 Bordas
Por

a Raiada
Por
1CI

-1Sequência de Curvas (Skin)


Por

Por

a Rede de Curvas (Gordon)


Por

1 Rede de pontos
+c4
Por

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


Por

<;.
-
1 Corte Duplo
Por

Oottset (superfícies)
Por

4Aba Por

a ,tendida
Por

Tampa buraco
Por

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


SUBMENU MODIFICAR

Continuidade (superfícies)
Por

4 Tangência (superfícies)
Por

;.I Retifica ção (superfícies)


Por

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 13 MENU VISTAS Pág.l16/191

13 MENUVISTAS

yiauaáza Cdado Ed2D pmii2ü Qmn Siipahcj M A V* Pagm T d Quds TabsYs Recai Ido

. '' b rrilelnilnl ml i
Ortogonais

Abre o submenu Ortogonais.

Axionometrias

Abre o submenu Axioilometrias

plano corrente

Posiciona a matemática em una vista ortogonal ao plano ativo.


Isso permite, por exemplo, ver, de acordo com o plano de cálculo, uma seção
não a retículo.

P SUBMENU ORTOGONAIS
r,, . a ,

rn ml i
~fi=l~(bl@l~ll&-&l& Dsrba
Batro .%.Y
v

m
N

Permite escolher a vista ortogonal desejada.


As primeiras seis são aquelas previstas pelas normas de unificação para a
execução dos desenhos técnicos, as outras três não são vistas padrão.
Para um automóvel, as vistas ortogonais principais têm as correspondências
indicadas na barra de mensagens passando com a seta do mouse sobre o ícone.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 13 MENU VISTAS Pá~.117/191

Plane X O
I

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 13 MENU VISTAS Pág.118 / 191

SUBMENU AXIONOMETRIAS

Permite escolher a vista em axionometria desejada: 4 com o eixo Z para o alto


e as mesmas 4 com o eixo Z virado.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR.2000 14 MENUMOVER Pág.119 / 191

14 MENU MOVER

Para a rotação e a translação da matemática do modelo ou de parte dela, em


diversas modalidades.
Efetuar as escolhas, preencher a tabela e clicar OK.
Se é escolhida uma modalidade que prevê seleções, executá-las depois de
preencher a tabela e clicar a tecla OK. Os pontos com relação aos quais se quer
executar a rotação ou a translação devem ser selecionados por último.
Terminadas todas as seleções do caso, clicar o MB2 para executar o cálculo.

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CTR2000 14 MENU MO VER Pág.120 1 191

bC Origine C' Funtn r Asse Gradi

#.............................
.................................. , ~ancet 1
A tabela é dividida em cinco gnipos de comandos.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 14 MENU MO VER Pág.121 I191

Com o primeiro grupo é possível definir em quais entidades executar a


translação/rotação.
O SELECIONAR ENTIDADE.
Depois de clicar a tecla OK na tabela, escolher as entidades selecionando-as
com o MBl.
OLAYER.
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
ser executado o comando. Colocar os números e/ou intervalos de layers como
a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9ou3:9
- de ...em diante >3 até.. . c3.
Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o comando,
selecionando das respectivas casas.
b TODOS OS LAYERS ATIVOS
A translação/rotação é feita com as entidades pertencentes a todos os layers
ativo então. Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o
comando, selecionando das respectivas casas.

Com o segundo grupo, é possível indicar os valores de translação (em


milímetros) ou de rotação (em graus) e o número de repetições.
QVALORES
Os valores inseridos nos campos X, Y, Z assumem significados diferentes se é
selecionada a tecla Translação (no terceiro grupo) ou a tecla Rotação (no
quarto grupo). No caso de Rotação, é aconselhável indicar um valor por vez,
para ter certeza do resultado; é necessário, de qualquer forma, considerar o fato
que, diante dos três valores, as rotações serão feitas, primeiro, entorno ao eixo
Z, depois ao eixo Y e, finalmente, ao eixo X. O valor de rotação pode ser
inserido em graus, primeiros e segundos ou em graus decimais.
O N . VEZES
Indicar o número de repetições da operação de Mover escolhida.

Como terceiro grupo de comandos se escolhe as modalidades de execução da


Translação.
OMOUSE
Com o Mouse SIM, o programa espera a seleção de dois pontos: se é
especificado um valor no campo DISTANCIA, a translação é feita com o valor
dado ao longo da direção indicada pelos dois pontos; caso contrário, o valor da
translação é equivalente à distância entre os dois pontos. Selecionar os pontos
sempre no final de todas as outras seleções (quando previstas).
O PERPENDICULAR AO PLANO CORRENTE
A translação é feita com o valor especificado no campo DISTÂNCIA ao longo
da direção normal ao plano de construção corrente.
a DISTÂNCIA
O campo é ativo somente nos casos de translação MOUSE ou
PERPENDICULAR AO PLANO CORRENTE. Deve-se utilizar para indicar o
valor de translação ao longo da direção escolhida.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 14 MENU MO VER Pág.122 / 191

Com o quarto grupo são escolhidas as modalidades de execução da Rotação.


O GRAUS,PRIMEIROS,SEGUNDOSou GRAUS DECIMAIS.
Permite escolher como indicar os ângulos: em graus sexagesimais com os
valores separados por ',' ou em graus decimais, com os decimais depois do '.'.
QORIGEM
Habilita o cálculo da rotação entorno ao trio cartesiano original.
OPONTO
A rotação é feita entorno aos eixos de um trio cartesiano translado no ponto
selecionado (MB1) antes da execução (MB2). Selecionar o ponto sempre no
final de todas as outras seleções (quando previstas).
OEIXO
Possibilita a escolha (com a seleção de um segmento ou de dois pontos) de um
eixo de rotação qualquer. Somente nesse caso o valor do ângulo deve ser
especificado na casa GRAUS ao lado. Selecionar o segmento ou os pontos
sempre no final de todas as outras seleções (quando previstas).
OGRAUS
O campo é ativo somente se foi feita a escolha EIXO, pois serve para
especificar o valor de rotação entorno a um eixo genérico.

Com o quinto grupo de comandos se escolhe se deslocar ou copiar as entidades


envolvidas e o layer de destinação das novas entidades.
OMOVER
A opção Mover causa o deslocamento das entidades envolvidas na operação e,
portanto, não restam traços da posição original deles.
QI COPIAR
A opção Copiar permite duplicar as entidades com as quais é executado o
comando e, portanto, manter também as entidades originais em suas posição.
QNO LAYER u
Nesse caso, é necessário indicar na casa o número do único layer (entre O e
255) no q u a se quer colocar as entidades criadas na nova posição.
D LAYER CORRENTE
Com essa escolha as entidades criadas na nova posição são colocadas no layer
corrente.
O SUBDN. ATUAL
Cada uma das entidades envolvidas na operação de 'Mover' permanece em seu
layer de origem.

'INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 14 MENU MO VER Pág.123 / 191

e B
l Simetrias

Para obter a simetria da matemática do modelo ou de parte dela, em diversas


modalidades.
Efetuar as escolhas, preencher a tabela e clicar OK.
Se é escolhida urna modalidade que prevê seleções, executá-las depois de
preencher a tabela e de clicar a tecla OK. Os pontos para determinar o plano de
simetria devem ser selecionados por último. Terminadas todas as seleções do
caso, clicar o MB2 para executar o cálculo.

. - X
-

Piano'NormaleCurva

%;P Muovi r Copia


I" Sul Layer rr Layer Corrente (;. Çuddiv. Attuale

.................................

A tabela é dividida em três grupos de comandos.


Com o primeiro grupo é possível definir em quais entidades executar a
simetria.
O SELECIONAR ENTIDADE.
Depois de clicar a tecla OK na tabela, escolher as entidades selecionando-as
com o MB1.
QLAYER.

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CTR2000 14 MENU MO VER Pág.124/ 191

Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers no qual deve


ser executado o comando. Colocar os números elou intervalos de layer como a
seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9ou3:9
- de ...em diante >3 e até.. . <3.
Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o comando,
selecionando alas respectivas casas.

MTER - PROG S.r.1. -Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


CTR2000 14 MENU MO VER Pág.125 / 191

O TODOS OS LAYERS ATIVOS


A simetria é feita nas entidades que pertencem a todos os layers ativos então.
Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o comando,
selecionando aias respectivas casas.

Com o segundo grupo é possível indicar com relação a o que se quer obter a
simetria.
es PLANO A RETÍCULO.
Escolher um eixo (X Y Z) e indicar o valor da cota do plano perpendicular a
ele. A simetria será calculada com relação ao plano definido dessa forma.
6 PLANO POR DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos. É obtida a simetria com relação a um plano que passa
pelos dois pontos e perpendicular àquele corrente. Selecionar os pontos sempre
no final de todas as outras seleções (quando previstas).
O PLANO POR TRÊS PONTOS.
Selecionar três pontos (não alinhados). É obtida a simetria com relação ao
plano definido por esses pontos. Selecionar os pontos sempre no final de todas
as outras seleções (quando previstas).
Q PLANO CORRENTE.
A simetria é feita com relação ao plano corrente então.

Com o terceiro grupo de comandos escolhe-se se deslocar ou copiar as


entidades envolvidas e o layer de destinação das novas entidades.
Q.MOVER
A opção Mover desloca as entidades envolvidas na operação e, portanto, não
restam traços da posição original delas.
0 COPIAR
A opção Copiar permite duplicar as entidades nas quais age o comando e,
portanto, manter também os originais em suas posições.
BNOLAYERU
Nesse caso, é necessário indicar na casa o número do único layer (entre O e
255) no qual se quer colocar as entidades criadas na nova posição.
a LAYER CORRENTE
Com essa opção, as entidades criadas na nova posição são colocadas no layer
corrente.
0 SUBDIV. ATUAL
Cada urna das entidades envolvidas na operação de 'Mover' permanece em seu
layer de origem.

MTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1 . 1 MUICTR2000lRO


CTR2000 14 MENU MO VER Pág.126 1 191

e a Balanceamento

Para executar com uma Única operação as translações e as rotações necessárias


para levar a matemática do modelo, ou parte dela, de um trio de partida para
um de destinação.
O trio é determinado com a seleção de três pontos dispostos como segue: o
primeiro ponto na origem do trio (correspondente ao ponto XO,YO,ZO do trio
de origem absoluta); o segundo ponto ao longo do eixo que corresponde a X
positivo no trio de origem (por exemplo XlO,YO,ZO do trio de origem
absoluta); o terceiro ponto no plano que corresponde a Z=O no quadrante XY
positivo (por exemplo X10,Y 10,ZO ou X0,Y 10,ZO do trio de origem absoluta).
Se o trio de pariida ou de destinação coincide com o de origem, não é
necessário selecionar os pontos para defini-la.
Efetuar as escolhas, preencher a tabela e clicar OK.
Se é escolhida uma modalidade que prevê seleções, executá-las depois de
preencher a tabela e de clicar a tecla OK. Os pontos que determinam os trios
devem ser selecionados por último. Terminadas todas as seleções do caso,
clicar o MB2 para executar o cálculo.

e Çeleziona Enti li,Tutti gli enti


r Layer ' r Çuperfici r Cerchi
r Curve r Punti
G' Tutti Layer Attivi . r Lince r Pdigoni
Rispetto a
@: T'erna di arrivo nell'origine
rTerna di partenza nell'origine
rD efiniziãne di 2 terne

Muovi f" Copia

r Sul Layer r- r Layer Corrente G Çuddiv. Attuale

................................
...............................

A tabela é dividida em três grupos de comandos.


Com o primeiro grupo é possível definir em quais entidades executar o
balanceamento.
D SELECIONAR ENTIDADE.

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CTR2000 14 MENU MOVER Pág.127 / 191

Depois de clicar a tecla OK na tabela, escolher as entidades, selecionando-as


com o MB1.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 14 MENU MO VER Pág.128 1 191

8LAYER.
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
ser executado o comando. Colocar os números elou intervalos de layers como
a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9 ou 3:9
- de ...em diante >3 e até.. . -3.
Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o comando,
selecionando das respectivas casas.
O TODOS OS LAYERS ATIVOS
O balanceamento é feito nas entidades que pertencem a todos os layers ativos
então. Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o
comando, selecionando das respectivas casas.

Com o segundo grupo é possível indicar


BI TRIO DE DESTINAÇÃO NA ORIGEM.
Se o trio de destinação é o trio original, é suficiente determinar somente o trio
de partida selecionando três pontos dispostos de acordo com a regra descrita
no início do parágrafo.
O TRIO DE PARTIDA NA ORIGEM.
Se o trio de partida é o trio original, é suficiente determinar somente o trio de
destinação selecionando três pontos dispostos de acordo com a regra descrita
no início do parágrafo.
a DEFINIÇÃO DE DOIS TRIOS.
Nesse caso, é necessário selecionar antes os três pontos do trio de partida e,
depois, os três pontos do trio de destinação, seguindo a regra descrita no início
do parágrafo.

Com o terceiro grupo de comandos se escolhe se deslocar ou copiar as


entidades eyolvidas e o layer de destinação das novas entidades.
OMOVER
A opção Mover desloca as entidades envolvidas na operação e, portanto, não
restam traços da posição original delas.
8COPIAR
A opção Copiar permite duplicar as entidades nas quais é executado o
comando e, portanto, mantém também as originais em suas posições.
O N O LAYER r]
Nesse caso, é necessário indicar na casa o número do único layer (entre O e
255) no qual se quer colocar as entidades criadas na nova posição.
O LAYER CORRENTE
Com essa escolha as entidades criadas na nova posição são colocadas no layer
corrente.
SUBDIV. ATUAL
Cada uma das entidades envolvidas na operação de 'Mover' permanece em seu
layer de origem.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 15 MENU VAMAS Pág.129/ 191

15 MENU VÁRIAS

. .

Layer

Abre o submenu Layer.

k?! Cancelar
Abre a janela de cancelamento que aparece diferente se é ativo o mundo 2D ou
o 3D.
Se é ativa a janela 2D, podem ser canceladas Páginas, Textos, Tabelas,
Reticulos, Cotas ou toda a Mesa de Trabalho.

Indicar na tabela o que se quer cancelar, executar as seleções do caso e ativar


a execução com o MB2.
O MESA DE TRABALHO
Cancela toda a mesa de trabalho, inclusive o formato da folha.

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CTR2000 15 MENU V ~ A S Pág.130 / 191

OPÁG~NAS
Selecionar uma entidade qualquer (ponto, curva, etc.) que pertence à página a
ser cancelada.
P9TEXTOS
Selecionar somente um texto e executar; o comando permanece ativo.

-
INTER PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO
CTR2000 15 MENU V ~ A S Pág.1311191

O TABELASICABEÇALHO
Selecionar a tabela e executar.
ORETÍCULOS
Selecionar uma entidade qualquer (ponto, curva, etc.) que pertence à página na
qual estão os retículos a serem cancelados; o comando permanece ativo.
OCOTAS
Selecionar todas as cotas a serem canceladas na linha da seta; o comando se
desativa logo após a execução.

Se é ativa a janela 3D, podem ser cancelados Pontos, Linhas, Círculos,


Polígonos e Curvas.

r ~elezicinaEnti Tutti gli enti


..............
G' tLaye6
bY S~~perfici r Cerchi
.............. I- Curve r Punti
r Tutti Layer Attivi r Linee Poligoni

r Entità corrotte
kt~nullaUltima Car~cellazionr;
- -. - -- -- ,- P

I Cantei- ]

O cancelamento pode ser feito selecionando as entidades com o mouse


(Selecionar Entidade), ou por tipos de entidades (Pontos, Linhas, etc.)
presentes nos Layers indicados ou em Todos os Layers Ativos.
e 8 SELECIONAR ENTIDADE.
Depois de clicar a tecla OK, escolher as entidades selecionando-as com o
MB 1.
OLAYER.
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers nos quais deve
agir o comando. Colocar os números elou intervalos de layer como a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
-da ... a ... 3-9 ou 3:9
- de ...em diante >3 e até.. . <3.
Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o comando
selecionando das respectivas casas.
O TODOS OS LAYERS ATIVOS
O cancelamento é feito nas entidades que pertencem a todos os layers ativos
então. Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidade deve agir o
comando, selecionando das respectivas casas.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


CTR2000 15 MENU VÁRIAS Pág.132 1 191

Com a tecla OK inicia o cancelamento; com o comando executado, aparece de


novo a janela para cancelar e, querendo, pode-se recuperar as entidades que
foram canceladas (Anular último Cancelamento). Com a tecla Cancel fecha-se
a janela.
ATENÇÃO: com o CTR2000 nunca é possível cancelar superficies;
eventualmente, utilizar a saída parcial.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


Análises

Abre o submenu de Análises.

Programações

Abre o submenu de Impostações.

Mesa de Trabalho

Ativa ou desativa a janela 2D e os respectivos comandos. A mesma coisa pode


ser feita simplesmente com um clique (MBI) sobre a janela na qual se quer
trabalhar.

Complexity
Permite mudar o parâmetro (de O a 1) de precisão para a representação gráfica
das superficies.

ATENÇÃO: a precisão da gráfica NÃO INFLUI absolutamente em nenhum


u g
fendas. etc.1

F Wireframe r Shading
@ Calcolo Automatico

r NuovoValore[0.0-1.01 7

A tabela é dividida em dois grupos de comandos.


Com o primeiro grupo é possível definir em quais entidades mudar a
complexity.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 1.5 MENU VÁRLAS Páe.134 1 191

O SELECIONAR ENTIDADES.
Depois de clicar a tecla OK na tabela, escolher as entidades selecionando-as
com o MB1.
OLAYER.
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
agir o comando. Colocar os números elou intervalos de layers como a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9ou3:9
- de ...em diante >3 e até.. . 4.
Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidade executar o comando
selecionando a respectiva casa.
O TODOS OS LAYERS ATIVOS
A complexity é modificada nas entidades que pertencem a todos os layers
ativos então. Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o
comando selecionando a respectiva casa.

iNTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 I 5 MENU VÁRLAS Pág.135 / I 9 1

Com o segundo grupo é possível indicar


8WIREFRAME
essa forma de Cálculo Automático faz com que o CTR2000 determine a
complexity ideal (entidade por entidade) para a correta representação gráfica
em Wireframe.
OSHADING
essa forma de Cálculo Automático faz com que o CTR2000 determine a
complexity ideal (entidade por entidade) para a correta representação gráfica
em Shading.
b CÁLCULO AUTOMÁTICO
IMPORTANTE: esse é o modo melhor e mais simples para que cada entidade
do modelo tenha a complexity ideal para a sua correta representação em
Wireframe ou em Shading. É aconselhável usar sempre esse método em 'Todas
as Entidades' combinado, de acordo com as exigências, h escolha Wireframe
ou Shading.
QNOVO VALOR
É possível programar h vontade o valor da complexity (qualquer valor entre O
e 1).
Utilizando a mínima precisãq (O), é obtida uma maior velocidade no
gerenciamento da gráfica mas algumas partes da matemática, podem ser
representadas de forma infiel com relação ao real, principalmente em
modalidade Shading ou Wireframe com Isoparamétricas.
Ao contrário, com a precisão máxima (1) é obtido um forte retardamento no
gerenciamento gráfica e é obtida a máxima fidelidade possível de
representação da matemática.
É aconselhável não utilizar esse sistema com 'Todas as Entidades' mas somente
com aquelas que, depois do cálculo automático para a visualização Wireframe
ou Shading, ainda não satisfaçam as exigências de representação gráfica.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000IRO


CTR2000 1.5 MENU VÁRIAS Pág.136 1 191

> SUBMENU LAYER

Permite modificar o estado dos layers.


Os layers são como folhas transparentes nas quais são desenhadas partes do
modelo matemático e podem ser vistos juntos, em transparência. Cada layer
tem as propriedades 'V'ísivel e 'A'tivo e somente um layer por vez pode ser
também 'C'orrente. As entidades que pertencem a um layer não Visível, não
são visualizadas; aquelas que pertencem a um layer não Ativo não podem ser
selecionadas. O layer Corrente é aquele ao qual pertencerão as novas entidades
criadas e deve sempre existir.
Um layer pode ser: somente visível mas não ativo e corrente; visível e ativo
mas não corrente, visível, ativo e corrente (somente um layer por vez).
A cada layer é já associada uma cor que pode ser modificada.
O programa CTR2000 controla 256 layers (do O ao 255).
Cada layer pode ter associado um nome de, no máximo, 8 caracteres.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


I Stato de1Layer rV r A rC I
............. ----

FILTER Tutti

Esse controle dos layers deriva da organização do trabalho nos sistemas CAD,
nos quais a criação de superficies pode ser feita em layers diversos.
No CTR2000 é muito útil poder desativar, ativar, deixar visíveis ou invisíveis
os vários layers e escolher aquele corrente para as construções.
6 LISTA LAYER
Na zona superior da tabela são mostrados até 15 layers simultaneamente;
pode-se escorrer a lista facilmente e, ao lado de cada layer, pode-se ler o seu
nome, se contém elementos (indicados por um *), e o seu estado (V A C).
O campo IR A [ ] permite indicar o número do layer (entre O e 255) que se
quer selecionar na lista.
O botão TOP permite andar ao início da lista (layer O) e o DOWN ao fim
(layer 255).
OSELEÇÃO
O campo Seleção fornece as quatro opções: Lista, Todos, Corrente e Nenhum.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR2000 I5 MENU VÁRLAS Pág.138 / 191

Lista é a condição normal de seleção e oferece algumas possibilidades:


para selecionar um Único layer, posicionar-se com a seta do mouse na sua linha
e clicar o MB 1;
para selecionar um grupo de layers, posicionar-se com a seta sobre o primeiro
layer a ser selecionado, clicar o MB1 e, mantendo-o pressionado, escorrer a
lista até o último layer que se quer selecionar; soltar então o MB 1;
para selecionar layers separados, clicar simultaneamente a tecla CTRL do
teclado e o MB1, cada vez que a seta do mouse está na linha de um layer que
deve ser selecionado;
para a seleção múltipla de um layer a outro, clicar o MB1 com a seta do mouse
sobre o primeiro layer e clicar simultaneamente a tecla SHIFT do teclado e o
MB1 sobre o último layer do grupo a ser selecionado.
O ESTADO DO LAYER
Para modificar o estado doldos layers selecionados, existem três teclas.
Se foi selecionado somente um layer, as teclas assumem o estado do layer e
podem ser modificados todos os três valores (V A C).
Se o layer selecionado é o corrente, não pode ser modificado o seu estado, pois
deve existir sempre um único layer corrente; é necessário definir antes o novo
layer corrente e, a seguir, modificar o anterior.
Se mais de um layer é selecionado, as três teclas apagam e a tecla corrente fica
insensível. Podem, então, ser modificados somente os estados de visível e
ativo. Caso seja deixado invisível ou desativado um conjunto de layers, entre
os quais o layer corrente, a modificação dele será ignorada.
ONOME
É possível associar um nome (máximo 8 caracteres) a um layer selecionado,
inserindo-o na área de texto específica. O nome é atribuído quando é escrito.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR2000 15MENU VÁRIAS Pág.139 1191

0i FILTER
Para facilitar o gerenciamento dos layers, foi introduzida uma série de filtros
que permitem visualizar somente os layers ccom uma determinada
característica.
Existem as seguintes possibilidades:
TODOS : a situação de default é ter todos os layers visíveis.
CORES: 6 visualizada uma tabela com 32 botões. A cada botão é associada
uma das 32 cores usadas na gráfica. Selecionando um desses botões, se ativa
um filtro e na lista dos layers são visualizados somente os layers com essa cor.
NOME: é possível visualizar somente os layers que têm um certo nome. Pode-
se especificar o nome por inteiro ou usar o caractere especial "*". Esse
caractere sozinho ou associado a outros caracteres age como nos comandos de
sistema.
ESTADO: os layers podem ser filtrados em base ao estado:

O filtro ~ s % d odos Layers reduz a lista, mostrando somente os layers têm a


característica indicada.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


a Mover

Ativa a tabela para transferir as entidades de um layer a outro.

r Seleziona Enti v Tutti gli enti


r Layer ) 0 1 5 5 r Çuperfici r Cerchi
I"- Curve !i-' Punti
t;* Tutti Layer Attivi
-I Linee Poligoni

?? Muovi r Copia .
r Sul Layer
. .
r St: Layer Corrente

1-
I

I .
.........i.
i.................... A
A tabela é dividida em dois grupos de comandos.
Com o primeiro grupo é possível definir em quais entidades executar a
operação.
O SELWONAR ENTIDADES.
Depois de clicar a tecla OK na tabela, escolher as entidades selecionando-as
com o MB1.
OLAYER.
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
agir o comando. Colocar os números elou intervalos de layer como a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9ou3:9
- de ...em diante >3 e até.. . <3.
Na parte ao lado indicar em quais tipos de entidades executar o comando,
selecionando das respectivas casas.
O TODOS OS LAYERS ATIVOS
A simetria é feita com as entidades que pertencem a todos os layers ativos
então. Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o
comando, selecionando das respectivas casas.

Com o segundo grupo de comandos se escolhe se deslocar ou copiar as


entidades envolvidas e o o layer de destinação das novas entidades.
OMOVER
A opção Mover desloca as entidades envolvidas na operação e não restam
traços da posição original delas.
OCOPIAR

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR2000 15 MENU VARIAS Pág.1411191

A opção Copiar permite duplicar as entidades nas quais age o comando,


mantendo as originais em suas posições.
e ONOLAYERU
Nesse caso é necessário indicar no quadro o número do único layer (entre O e
255) no qual se quer colocar as entidades criadas na nova posição.
e LAYER CORRENTE
Com essa opção, as entidades criadas na nova posição são colocadas no layer
corrente.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. I. I MUICTR2000RO


CTR2000 15 MENU V ~ A S Pág.142 / 191

11111(Troca cíe cor


Permite gerenciar as 32 cores que podem ser atribuídas aos layers.
Normalmente, os layers, divididos em grupos de 32 (0-3 1, 32-63, 64-95, 96-
127, 128-159, 160-191, 192-223, 224-255), têm cada um uma cor diferente,
correspondente a um da seguinte tabela, em ordem por linha.
Essa situação é recriada também com a tecla 'Restabelecer cores originais'.
Para modificar a cor, selecioná-la na tabela e indicar o número do layer (entre
O e 255) ou o grupo de layers nos quais deve agir o comando. Colocar os
números e/ou intervalos de layer como a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9 ou3:9
- de ...em diante >3 e até.. . <3.
Clicar a tecla OK.

MTER - PROG S.r.1. -Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


> SUBMENU ANÁLISES

EJe YiMhza Cdauda Ei9'W W3J kns Sliperfni V I R Mud P& T d QW TabsOs Repul Ido

a 4 Cotas a vícieo
Permite captar as coordenadas dos dois eixos da vista ortogonal ativa e calcula
a distância com relação ao ponto anterior.
Ativado o comando, clicar com o primeiro botão do mouse o ponto cujas
coordenadas se quer conhecer. E visualizada a seguinte janela na qual
aparecem as cotas. Lembrar que, com esse tipo de cota, o valor do eixo
perpendicular A tela não deve ser considerado correto.
Também é possível captar as cotas fora do modelo matemático.

O comando permanece ativo, inclusive mudando de vista, até que seja


desativado clicando a tecla Cancel.

A'

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 15 MENU VÁRIAS Pág.144 1 191

<.*e...
4 cotas superfícies

Permite captar as coordenadas exatas dos três eixos no modelo matemático em


qualquer vista e calcula a distância com relação ao ponto anterior.
Ativado o comando, clicar com o primeiro botão do mouse o ponto e cujas
coordenadas se quer conhecer. É visualizada uma janela na qual aparecem as
cotas. O ponto é sempre projetado em um elemento do modelo matemático,
portanto, não é possível captar cotas aonde nada se vê: portando, segundo o
estilo gráfico escolhido, pode-se ter cotas exatamente nas bordas (wireframe) o
em qualquer parte da superfície (shading).

Se é selecionada uma entidade qualquer da janela 3D, com esse comando


ativo, são obtidas informações gerais e geométricas.

INTER - PROG s.rT- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


CTR2000 15 MENU VA'RLAS Pág.145 I 191

-24.400 -92.317 51.633


Numero de1 punto sul set: 2
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXxxxxxxxxxxxxxx:

Centro: 0.000 -100.459 39.635


Altezaa: 61 ,000
Lunghezza: 28.999
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXxxxxxxxxxxxxxx:

Numero di ~ u n tdii controllo:

Todas as informações visualizadas são salvas no arquivo 'Análises.info', que


pode ser lido como texto, depois de sair do CTR2000.

e Superfícies

Por

e Curvas

Por

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CTR2000 15 MENU V ~ A S Páe.146 1 191

P SUBMENU PROGRAMAÇOES

e Programações Gerais

Abre a janela das programações de Complexity e Salvamento automático.

No CTR2000, as programações da Complexity não são usadas pois é


impossível construir novas superficies. A Complexity nas superfícies já
existentes é controlada tanto na fase de conversão quanto no menu de análises.
O salvamento automático pode ser regulado com uma frequência entre 1 e 60
minutos. O nome do arquivo de salvamento é criado automaticamente e
comunicado somente durante o primeiro salvamento.

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3
1+
Nome file d ralvataggio :Salva-201 51 5. dip,SalvaMIT-201515.1ab

O nome é Salva-ddhhmm.dip no ambiente 3D, e SalvaMIT-ddhhmm.tab no


ambiente Mesa de Trabalho (ddhhrnm são o dia, a hora, os minutos).

Programações Controle

Por

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16 MENU PÁGINAS

Permite escolher o formato da folha de relatório entre os formatos unificados


(de AO a A4) ou um formato livre e ter a quadratura.
O formato da folha é representado por linhas tracejadas, a quadratura por
linhas continuas.

a Entrada Página
Permite introduzir uma página.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


Especificar 010s layers, a vista e a escala para compor a página a ser
introduzida.
Colocar os números elou intervalos de layer como a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9 o u 3 9
- de ...em diante >3 e até.. . <3.
Uma página nunca conterá layers vazios.
A vista deve ser escolhida entre aquelas da lista, referindo-se à visualização na
janela 3D.
A escala pode ser escolhida escrevendo o valor (entre O e 1 para diminuir e
maior que 1 para aumentar) no quadro específico (defaulpl); ou deixando que
o programa escolha, calculando em base às dimensões da folha e às dimensaes
das entidades a serem reproduzidas.
Depois de programar as opções desejadas na tabela, clicar OK.
Aparece no-vídeo a Dragger Box, que contém as entidades da página (se não é
visível, usar o ícone Desenho Total do menu de Páginas).
Com o MBl, escolher a posição (e a escala) da página e confirmar com o
MB2.
NOTA: cada página é estritamente ligada ao conteúdo da Janela 3D; por
exemplo, o estilo gráfico escolhido na Janela 3D é usado também em cada
página da janela 2D; as propriedades visível, ativo, cor dos layers têm um
efeito também nas suas páginas; construindo ou cancelando entidades na
Janela 3D, também mudam, consequentemente, as páginas da Janela 2D. Para
garantir sempre a congruência entre a Folha 2D e a Folha 3D, o CTR2000
também salva o .DIP cada vez que salva o .TAB.

Deslocar Página
Permite deslocar na folha uma página já inserida.
Selecionar com o MBl uma entidade na página para ser deslocada; aparece a
Dragger Box que permite, com o MBI, deslocar e escalar a página. Confirmar
a nova posiçãolescala com o MB2.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


CTR2000 16 MENU PAGINAS Pág.150 1 191

a Alinhar Pagina

Permite alinhar entre elas duas páginas.


Comando não ativo no programa CTR2000

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTW000 ver. 1.1 MUICTWOOOíRO


Permite inserir reticulos em uma página.
Selecionar com o MB1 urna entidade na página na qual se quer os retículos e
confirmar com o MB2.

. - - .- -. , -

PASSO RETICOLI [del. 1001 1100."

PALLIINI

SC4W PALLINI

DIREZIONE PALLINI

ASSEA SINISTRA r DESTRA


I A
)LTO BASSO

Escolher o passo dos reticulos (default 100), se ter as bolinhas que indicam os
valores, a escala e a posição das bolinhas; ou então, se não ter as bolinhas.
Confumar as escolhas com OK.

a
Acrescentar Layer

Permite acrescentar a uma página, um ou mais layers que contêm elementos


Úteis para a página.
Com o MB 1, selecionar um elemento da página na qua se quer acrescentar os
layers. Aparece essa pergunta.

Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers que será


acrescentado a página. Colocar os números elou intervalos de layer como a
seguir:

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9ou3:9
- de ...em diante>3 e até... <3.

TNTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


e
,H1Retirar Layer

Permite retirar de uma página, os elementos que pertencem a um layer.


Com o MB1, selecionar um elemento da página da qual se quer remover os
layers. Aparece essa pergunta.

Layer da togliere {O - 255) 11


~ance~ I:
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers que será
retirado da página. Colocar os números elou intervalos de layer como a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9ou3:9
- de ...em diante>3 e até.. . <3.

e
* pJ 1 Análises Página
Permite ter informações sobre uma página: layers inseridos, escala, vista.
Selecionar com o MB1 uma entidade que pertence à página da qual se quer
informações e confirmar com o MB2.

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CTR2000 17 MENU TEXTOS Pág.154 / 191

17 MENUTEXTOS

4 Inserir Texto

Permite inserir na folha qualquer texto, escolhendo algumas Fontes, e as


características principais: itálico, negrito, dimensão.

]INSERIRE I L TESTO -) I

LI LI-
FCINT
r T ipo Dimensione

I OK I MNCEL I 1
Depois de digitar o texto no espaço especifico, confirmar com OK e posicionar
o texto na folha através da Dragger Box (MB1 para deslocar, MB2 para
confirmar).

A Deslocar Texto

Permite deslocar um texto já inserido na folha.


Selecionar com o MB 1 o texto que será deslocado; aparece a Dragger Box que
permite deslocar o texto com o MB1. Confirmar a nova posição/escala com o
MB2.

a Modificar Texto

Permite modificar um texto já inserido na folha.

MTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR2000 17 MENU TEXTOS Páe. 155 / 191

Selecionar com o MB1 o texto que será modificado, confirmar com o MB2.
Aparece a janela de introdução do texto com o texto que será modificado;
modificar o texto quando necessário e terminar com OK.

iNTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000lRO


CTR2000 18 MENU COTAS ENTIDADES Pág.156 / 191

18 MENUCOTASENTIDADES

I
p Cota Ponto
Permite cotar os pontos, o centro e o raio dos círculos, o centro e as dimensões
de polígonos e fendas, as extremidades de segmentos, arcos e curvas.
Selecionar com o MB1 a entidade que deve ser cotada (perto da extremidade
m questão no caso de segmentos, arcos ou curvas), confirmar com o MB2 e
arrastar o mouse com o MB 1 clicado até indicar o ponto no qual se quer deixar
a caixa das cotas captadas; soltar o MB 1. Durante o arrastamento, uma linha
de guia mostra a posição final da cota.

Cota Linear

Permite cotar linhas ou curvas, a distância entre dois pontos ou linhas, o


diâmetro ou o raio de círculos, arcos ou curvas, o comprimento real de uma
curva.
Selecionar&om o MB1 a entidade que será cotada e confirmar com o MB2:
de acordo com o que for selecionado, aparecem três menu diversos.

~lui
01 -1 Para escolher o tipo de cota em segmentos e em pontos
(inclusive medidas com centro de um círculo/arco ou extremidade do
segmento);

01.@I
para escolher o tipo de cota em círculos e arcos;

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1 . 1 MLTICTR2000/RO


CTR2000 18 MENU COTAS ENTIDADES Pág.157 / 191

para escolher o tipo de cota em curvas.


Escolher o tipo de cota desejado com o MB 1.
Arrastar o mouse com o MB1 clicado até indicar o ponto no qual se quer a
cota; soltar o MB1. Durante o arrastamento, uma linha guia mostra a posição
final da cota.
Se existe espaço suficiente, o texto é colocado entre as linhas de referência.
Descrição dos tipos de cotas.

Cota do comprimento do segmento ou da distância real no espaço entre


pontos elou extremidades de segmentos ou centro de circulos/arcos. A linha de
medida é paralela ao segmento, as linhas de referência são perpendiculares ao
segmento.
H
u Cota do comprimento do segmento ou da distância real no espaço entre
pontos elou extremidades de segmentos ou centro de círculos/arcos. A linha de
medida é paralela ao segmento, as linhas de referência são paralelas h linha
guia.
Qh
C o b a retículo com relação ao eixo B (vertical) do segmento, da
distância entre pontos elou extremidades de segmentos ou centro de
círculoslarcos. A linha de medida é paralela ao eixo B e as linhas de referência
são paralelas ao eixo A.

a Cota a retículo com relação ao eixo A (horizontal) do segmento, da


distância entre' pontos e/ou extremidades de segmentos ou centro de
círculoslarcos. A linha de medida é paralela ao eixo A e as linhas de referência
são paralelas ao eixo B.

0 Cota do diâmetro de um círculo. A linha de cota é perpendicular a linha


guia, as linhas de referência são paralelas a linha guia.

Cota do diimetro de um círculo. A direçiio da linha de cota coincide


com a da linha guia; não existem linhas de referência.

@ Cota (vinculada ao centro) do raio de um círculo ou de um arco. A


direção da linha de cota coincide com a da linha guia; o texto é colocado
dentro somente se existe espaço suficiente entre o centro e a seta e se a Iinha
guia não supera o raio.

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CTR2000 18 MENU COTAS ENTIDADES Pág.158 / 191

C
3 Cota (não vinculada ao centro) do raio de um círculo ou de um arco. O
ponto de partida da linha de cota é dado com o MB 1, a direção, com a ajuda da
linha guia, é escolhida mantendo o Ml31 clicado. A seta se apoia sempre no
arco.

IrJCota a retículo com relação ao eixo A (horizontal) de uma curva. A


linha de medida é paralela ao eixo A e as linhas de referência são paralelas ao
eixo B.

Cota do comprimento real com relação ao eixo A (horizontal) de uma


curva. A linha de medida é paralela ao eixo A e as linhas de referência são
paralelas ao eixo B.

E Cota a retículo com relação ao eixo B (vertical) de una curva. de uma


curva. A linha de medida é paralela ao eixo B e as linhas de referência são
paralelas ao eixo A.

fJ Cota do comprimento real com relação ao eixo B (vertical) de una


curva. de uma curva. A linha de medida é paralela ao eixo B e as linhas de
referência são paralelas ao eixo A.

AINDA NÃO DISPON~VEL.Cota do comprimento total de uma


seção (composta por n. curvas consecutivas). A linha de medida é paralela ao
eixo A e as linhas de referência são paralelas ao eixo B.

:I3 AINDA NÃO DISPON~VEL.Cota do comprimento total de uma


seção (composta por n. curvas consecutivas). A linha de medida é paralela ao
eixo B e as linhasde referência são paralelas ao eixo A.

6 Cota do raio de uma curva (a medida é baseada no valor de curvatura).


O ponto de partida da linha de 'cota é dado com o MBl, a direção e h
comprimento, com a ajuda da linha guia, escolhidos mantendo o h433 1 clicado.
A seta não se apoia automaticamente na curva.

V
-]Cota Ângulo
Permite cotar o ângulo entre duas entidades (segmento ou curva), ou de urna
entidade com relação a um eixo (X Y Z).
Selecionar com o MB1 as duas entidades, confirmar com o MB2 e arrastar o
mouse com o MB1 clicado até que se encontre (com a ajuda da linha guia) a
posição desejada para a cota. Soltar o MB 1.

AINDA NÃO DISPONÍVEL. Selecionando somente


uma entidade aparece o menu para a escolha do eixo (X Y Z) com relação ao

MTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 18 MENU COTAS ENTIDADES Pág.159 1 191

qual se quer a cota do ângulo. Feita a escolha, arrastar o mouse com o ME31
clicado até a posição desejada para a cota. Soltar o MB 1.

& x Cota o ângulo da entidade selecionada, com relação ao eixo X.

v Cota o ângulo da entidade selecionada, com relação ao eixo Y.

v
?J

Cota o ângulo da entidade selecionada, com rela~ãoao eixo 2.

a A Cota Label

Permite inserir um texto e uma ou mais linhas de referência.


Selecionar a página à qual associar a cota (clicando com o MB 1 uma entidade)
e confirmar com o MB2. Através da tabela específica, escolher o número de
setas que deve ser associado ao texto, decidir se inscrever o texto em um
círculo, digitar o texto e clicar OK.

Inserirnento testo

pq
.....:.........
.i...
. ... .
. :i c ~ ~ ~ ~ I - J
- - ... ..

Clicar com o ME31 para determinar a posição do texto. Clicar e manter


apertado o ME31 e arrastar o mouse para posicionar a primeira linha com a seta
(soltar o MBI), e repetir essa operação para o todas as setas estabelecidas.

a Modificar Atributos Cota

Permite modificar as características das cotas (mesmo só uma parte delas),


depois de inseri-las.
ESSE COMANDO AINDA NÃO E DISPONÍVEL.

a
-e1Programações A tributos Cotas

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 18 MENU COTAS ENTIDADES Pág.160 / 191

Permite programar as características das cotas (dimensão do texto, número de


cifras decimais, tipo e dimensão das setas, etc.).
ESSE COMANDO AINDA NÃO É DISPONNEL.

Deslocar cotas
Por

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CTR2000 19 MENU TABELAS Pág.1611191

19 MENU TABELAS

a % Cria Tabela/Cabeçalho
Permite criar uma tabela ou um cabeçalho personalizado; a tabela pode ser
salva (arquivo.CAR) e chamada a qualquer momento.
Comando não ativo no programa CTR2000

a a Abrir Cabeçalho

Permite inserir na folha uma tabela ou cabeçalho já construídos


(arquivo.CAl2).

a Deslocar Cabeçalho

Permite deslocar e modificar as dimensões de uma tabela já inserida na folha.


Selecionar com o MB1 o cabeçalho/tabela que será deslocado ou
redimensionado, aparece a Dragger Box que permite, com o MB1, deslocar e
escalar a página. Confirmar a nova posiçãotescala com o MB2.

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20 MENU RELATÓRIO

Configuração

Em fase de implementação

-
Relatório Batch
Para criar os relatórios no final do controle.
I
É composto por steps sucessivos aos quais se tem acesso com a tecla Avante.
~licarzitecla Fim para saltar os step~sucessivose executar o relatório usando
os parâmetros programados na sessão de trabalho anterior.

Ativar o mundo 2D selecionando com o MB 1 o ícone Mesa de Trabalho.

,H]
No menu Relatório selecionar relatório, aparece a primeira janela para definir
o tipo de relatório.

6 o TIPO DE RELAT~RIO
Escolher Batch.

iNTER - PROG S.r.1. -Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


OCABEÇALHO
Para inserir um cabeçalho no relatório.

-- -......-. -I I
8 ,
IMER PROG ! :, I(
i

É visualizado um relatório vazio que pode ser personalizado.

Abrir
Na janela de seleção, escolher um cabeçalho preexistente (arquivo .CTG).
OK
Introduz o cabeçalho no relatório.
Salvar
Salva as modificações no arquivo corrente.
Salvar como
Salva as modificações em um novo arquivo .CTG.
Abrir Bitmap
Introduz uma Bitmap (arquivo .BMP) no lugar do nome da empresa.
FechakBitmap
Restabelece o campo do nome da empresa.
Restabelece
Restabelece um cabeçalho padrão.
Cancel
Fecha a máscara do cabeçalho.

rri SAÍDA
É indicado o percurso e o nome do relatório.
É possível modificá-lo.
QAVANTE
Passa ao step sucessivo.

OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho anterior para os steps sucessivos saltados.

1DANULAR
Anula a criação do relatório.

MTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


Clicando a tecla Avante, se passa ao segundo step, no qual se define o formato
e a orientação da página.

Formato dslla pagina


Psmudte d deiínue ur famaio standard o I b a o e i' d a m e d o dela pspna

iagherra
Aliena

,-O~ientarnento-- ---- - 1

O DIMENSÃO DA FOLHA
Com a barra de rolagem, escolher as dimensões da folha, normalmente A4.

e3 ORIENTAÇÃO
Definir a orientação da folha Horizontal ou Vertical.

e QPARATRÁs
Toma ao step anterior.

8AVAWTE
Passa ao step sucessivo.

OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.

e QIANULAR
Anula a criação do relatório.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


Clicando a tecla Avante, se passa ao terceiro step, no qual se define a vista que
será programada no relatório.

<Indaro I I
A V ~ > Fns I hulla I
OVISTAS
Selecionar a vista que se quer programar no relatório.
Vista de Uso significa a vista visualizada no ambiente 3D.

O VISTA SELECIONADA
Indica a vista selecionada

O LAYER VISÍVEL
Por default são visualizados no relatório todos os layers. Porém, é possível
escolher visualizar somente alguns layers. (ex. 10,25-30).

~PARATRÁS
Toma ao step precedente.

OAVANTE
Passa ao step sucessivo.

OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.

QANULAR
Anula a criação do relatório.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1 . 1 MUICTR2000íRO


Se foi escolhida uma vista ortogonal, clicando a tecla Avante se passa a um
outro step intermediário (é saltado se a vista escolhida é axionométrica ou de
Uso) no qual são definidos retículos e bolinhas.

ReiicoC e Pdlini
Si possono aiüwae e & d f ~ & eI rcticoí. dsruwe ipasso, ia oinerione e Ia posizione dei p d h
I reticdi possam etrsre atbvi wlo su UM vista Mtoponab
-- .- - .
-. .
. - - - -- ---
-.. - --

r s JF:!:, p i,.,.,11;1

BONIOFF
Ativa / desativa o desenho dos retículos.

OPASSO
Definir o passo horizontal e vertical dos retículos.

OBOLINHAS
Escolher aonde inserir as bolinhas nos retículos.
ir

~DIÂMETRO
definir o diâmetro das bolinhas.

QPARATRÁs
Toma ao step precedente.

eDAVANTE
Passa ao step sucessivo.

OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.

OANULAR
Anula a criação do relatório.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


Clicando a tecla Avante si passa ao quarto step, no qual é definida a posição
das caixas com relação ao desenho.

e eoiEXTERNOS
Posiciona as caixas fora do modelo matemático.

##INTERNOS
Posiciona as caixas dentro do modelo matemático.

OCURVAS
Em fase de implementação.

CBSEÇ~ES
Em fase de implementação.

~PARATRÁs
Toma ao step precedente.

OAVANTE
Passa ao step sucessivo.

OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.

9ANULAR
Anula a criação do relatório.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000íRO


Clicando a tecla Avante se passa ao quinto step, no qual é possível escolher
entre seis tipos de caixas e indicar o ponto medido com um pontinho ou uma
seta.

Tipi di Box
Pemaite d smglisis tra sei LP d bon e di segnars 1p n i o riwrato can un M n o o heccia
- - -- - - -- --

r--"-I--- ;
I 7 ;Meprima .- --

Escolher o tipo de caixa que será usada no relatório.

QPARAT~s
Toma ao step precedente.

e OAVANTE
Passa ao step sucessivo.

OFIM
Cria o relaóério utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.

e DANULAR
Anula a criação do relatório.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000JRO


Clicando a tecla Avante se passa ao sexto step, no qual é possível escolher
entre diversos tipos de listas ou tabelas das medidas.

C Standud

- ---
-.---- -- -- L -
<Indsiro I Avadi> I Fine 1 Amulb I
Escolher o tipo de lista que será usado no relatório.

~PARATRÁs
Toma ao step precedente.

OAVANTE
Passa ao step sucessivo.

OFIM
Cria o relatério utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.

IDANULAR
Anula a criação do relatório.

MTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO


Clicando a tecla Avante se passa ao sétimo e último step, no qual é possível
escolher se modificar as opções de parâmetros vários para a escrita dos
relatórios.

Modifica opùoni
Paransbi vai por Ia &tua dei report

Deamd r ~sii-4
-- 1
/ Rylb 1 r Anma numsrazionead cqiw ,
1 r Autrnaki
I r Scpwa E ~ ( ~ o C mcontomi,
s, I I

ODECIMAIS
Permite programar de um a quatro algarismos decimais nos resultados do
relatório.

O PONTOS POR PAGINA


Se programado "Automáticos", o programa, considerando as dimensões da
página, programa automaticamente o número de pontos e cria páginas
sucessivas, se necessário.
.rr
8 JANELA AUTOMÁTICA
Programa um zoom automático nos pontos captados.

## ZERA A NUMERAÇÃO A CADA PÁGINA


A numeração dos pontos parte de um em cada página criada.

O SEPARA ENTIDADES (volume, contornos, furos)


As entidades medidas são subdividas em diversas páginas.

O SAÍDA SOMENTE FORA DE TOLERÂNCIA


São escritas no relatório somente as medidas fora de tolerância.

OPARATRÁS
Toma ao step precedente.

OFIM
Cria o relatório.

OANULAR
Anula a criação do relatório.

INTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000IRO


Clicada a tecla Fim, é criado o relatório (subdividido em várias páginas se
necessário). O programa passa ao ambiente de impressão (ColorJet).

Vide o parágrafo COLORJET para as modalidades de impressão dos relatórios


criados.

a# Relatório - Real Time


(em fase de irnplementação)

Para criar os relatórios durante a captação dos pontos (controle).


Por enquanto, esse tipo de relatório permite somente a escolha do formato da
página, da vista que será introduzida e dos respectivos reticulos se programada
uma vista ortogonal.
Para a descrição dessas operações, vide os primeiros três steps do parágrafo
Relatório - Batch.

A introdução do cabeçalho ainda não foi implementada. Se deseja-se


introduzi-lo em uma página de relatório Real Time, usar o comando Abrir do
menu Tabelas.

a# Trocar Página
Durante a execução da medida, utilizando o Relatório Real Time, pode ser
necessário criar uma nova página.
Utilizar, então, o comando Trocar Página do menu Relatório.
Os pontos medidos sucessivamente serão memorizados em uma nova página.
6

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Colorjet (Imprimir Relatório)
No final da criação de relatórios batch é ativado automaticamente o ambiente
de impressão Colorjet.
É possível chamá-lo autonomamente com o comando Colorjet do menu
Relatório.

Sai do ambiente de impressão e toma ao CTR2000.

E O CONFIGURAR IMPRESSORA

Para configurar a impressora.

6 OIMPRIMIR

Executa a impressão do relatório carregado.

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Ativa a janela de impressões múltiplas,

N ElirrM ia Ma quando etce

Selecionar o diretório desejado e, depois, os relatórios que serão executados e


deslocá-los na coluna da direita com as setas.

Clicar OIQer imprimir, Cancel para anular.

6 B AUMENTA VISTA

Aumenta a vista

6 o DIMINUI VISTA

Diminui a vista

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


Para selecionar relatórios criados em precedência. Selecionar na janela os
arquivos .GR4 desejados.

Salva o relatório visualizado em formato Bitmap. Escrever o nome do arquivo


na janela de seleção.

5 0 BARRA DE INTRODUÇÃO DE DADOS

7
Para selecionar os relatórios criados.

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CTR.2000 21 MENU RVFO Pág.175 / 191

21 MENU INFO

lnformaçóes CTR2000

Versão do programa.

Help lndex

Por

Help using

Por

Help Context

Por

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CTR2000 22 BARRA DE FERRAMENTAS oanela 30) Pág.176 1 191

22 BARRA DE FERRAMENTAS (Janela 3D)

Zoom

Na Barra de Ferramentas da Janela 3D encontramos, em primeiro lugar, três


volantes que controlam os movimentos e o engrandecimento do modelo
matemático.
Na parte direita da Barra de Ferramentas encontramos alguns ícones que
controlam vários outros comandos.

Rotx

Roda o modelo matemático entorno ao eixo horizontal ( X ) do vídeo.

Roty

Roda o modelo matemático entorno ao eixo vertical ( Y ) do1 vídeo

e Zoom

Aproxima o modelo matemático girando para baixo, o afasta girando para


cima.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2OOO/RO


CTR2000 22 BARRA DE FERRAMENTAS (janela 3 0 ) Pág.177 1 191

Também pode ser executado com o mouse, clicando simultaneamente as teclas


CTRL+SHIFT e o botão esquerdo do mouse ou (somente com o mouse com
três botões) clicando juntos as botões esquerdo e central do mouse.

As funções Cotas vídeo e Cotas Superficies ativam o modo seleção.


O indicador do mouse assume a forma de seta.
Com a seta do mouse na Janela 3D, clicando a tecla 'Esc' se passa desse modo
ao Mover e vice-versa.

a lr! Mover

Ativa o deslocamento do modelo matemático.


Com o mouse de dois/três botões :
manter clicado o l0 botão para girar o modelo matemático em 3D
manter clicado o l0 botão com a tecla SHIFT ou CTRL para mover o modelo
para a esquerda, para cima, para a direita, para baixo.
manter clicado o l 0 botão com as teclas SHIFT+CTRL para afastar ou
aproximar o modelo (Zoom).
Somente com o mouse com três teclas :
manter clicado o botão central para mover o modelo para a esquerda, para
cima, para a direita, para baixo.
A seta do mouse se transforma em uma mão.
Com a seta do mouse na Janela 3D,clicando a tecla 'Esc' se passa desse modo
ao modo Seleção e vice-versa.

Ativa a Ajuda do programa.

a d Vista memorizada (Home)

Toma à vista memorizada.


O comando pode ser dado também com o teclado com 'Home'.

a a Memorizar vista (Set Home)

Memoriza a vista corrente.

a Panorimica (Vie w AI/)

Afasta o ponto de vista para visualizar o modelo matemático completo.

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CTR2000 22 BARRA DE FERRAMENTAS canela 3 0 ) Pág.178 1 191

o] Centro de R o t a ~ ã o

Permite selecionar um novo centro de rotação no modelo.


O comando tambCm pode ser ativado clicando a tecla 'S'.

!?&!,I perspectiva

Muda o modo de visualização de ortogonal a perspectiva.

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CTR2000 23 MENU POPUP (Janela 30) Pág.179 I191

MENU POPUP (Janela 3D)

1
Funzioni
Stile graficob Shading Memorizza vista
Filling Disegno totale
u Accessori u Wireframe Centro Rotazione
Luce intensa Wireframe+Isoparametriche
Assi Rotazione Mesh linee nascoste

u Muovi Cosi com'è


Muovi Mesh
Muovi Mesh iinee nasaiste
Muovi Punti
Muovi ingombri

Clicando o botão direito do mouse na Janela 3D é possível ativar o Menu


Popup que compreende várias funções e modos de controle de do modelo.

O primeiro menu ativado contém funções que chamam alguns menu (aqueles
com a seta ao lado) e outros que podem ser ativados ou desativados.
Funções
Chama o segundo menu de comandos correspondentes àqueles já descritos na
barra de Ferramentas:
Vista memorizada
Memorizar vista
Desenho total
Centro de Rotação

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CTR.2000 23 MENU POPUP (Janela 3 0 ) Páz. 180 / 191

Estilo gráfico
Chama o terceiro menu. Selecionar um item para cada grupo.
O primeiro diz respeito ao estilo de representação gráfica (vide figura) do
modelo estático.
O segundo grupo diz respeito ao estilo de representação gráfica do modelo
dinâmico, ou seja, durante as rotações e os deslocamentos.

Shading ( 1 )
Filling ( 2 )
Wireframe ( 3 )
Wireframe+Isoparamétricas ( 4 )
Mesh ( 5 )
Mesh linhas escondidas ( 6 )
---
Mover como é
Mover Mesh
Mover Md!& lihas escondidas
Mover pontos ( 7 )
Mover dimensaes ( 8 )
Mover
Permite escolher entre o modo Mover (seta do mouse como Mão) e modo
Seleção (seta do mouse normal).
Acessórios
Ativddesativa a barra de Ferramentas.
Luz intensa
Ativddesativa uma luminosidade mais intensa no modelo.
Preferências
Chama o quarto menu.
Animação
A rotação prossegue inclusive soltando o botão do mouse.
Eixos de Rotaçgo
Ativddesativa a representação dos eixos cartesianos no centro de rotação ativo
(comando Centro de Rotação).

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CTR2000 24 BARRA DE FERRAMENTAS (Janela 2 0 ) Pán.181/191

24 BARRA DE FERRAMENTAS (Janela 2D)

3
Zoom

Na Barra de Ferramentas da Janela 2D encontramos somente três volantes que


controlam a translação e o engrandecimento da folha de relatório.

TransX

Executa a translação da folha de relatório ao longo do eixo horizontal ( X ) do


vídeo.

TransY

Executa a translação da folha de relatório ao longo do eixo vertical ( Y ) do


vídeo

As translações também podem ser feitas mantendo clicado o 1" botão do


mouse comãs teclas SHIFT ou CTRL; somente com o mouse com três teclas,
podem ser feitas mantendo clicado o botão central.

Aproxima a folha de relatório girando para baixo, afasta girando para cima.
Também pode ser feito com o mouse, clicando o botão esquerdo quando a seta
do mouse (mão) está na Janela 2D.
NOTA: O indicador do mouse muda de seleção (seta) para o modo mover.
(mão) clicando a tecla 'Esc' quando se está na Janela 2D.

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CTR2000 25 MENU POPUP fianela 2 0 ) Pág.182 1191

25 MENU POPUP (Janela 2D)


MENU NÃO PRESENTE.

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CTR2000 26 BREVE GUIA DE USO Pág. 183 / 191

26 BREVE GUIDA DE USO


ABERTURA DO MODELO MA TEMÁTICO

Clicar o menu Arquivo, escolher Abrir.


Aparece a janela de seleção.
Selecionar, procurando nos diretórios, o arquivo em formato .DIP que deve ser
visualizado.
Clicar a tecla Abrir, o modelo matemático é lido e visualizado.
Querendo visualizar ao mesmo tempo vários modelos matemáticos, é
necessário repetir a operação anterior com todo os arquivos que se quer
visualizar. É aconselhável, para ter cada arquivo em um layer diverso,
responder I? pergunta "entrada em layer único" com um número diferente a
cada vez (entre O e 255). Dessa maneira, cada matemática é colocada em
evidência pela cor diferente do layer e pode-se desfi-utar a possibilidade de
deixar visível/invisível cada layer.
Cada modelo matemático mantém a própria posição no espaço com relação
aos eixos cartesianos originais.

É possível mover o ponto de vista para a esquerda, para cima, para a direita,
para baixo de três formas diversas:
clicando as setas e?+&do teclado (o modelo se move de um passo fixo);
clicando as teclas SHIFT ou CTRL simultaneamente ao l0 botão do mouse
com doisltrês botões;
clicando o 2 O botão de um mouse com três botões.
A rotaçãodo modelo é feita sempre entorno a um ponto determinado com o
comando Centro de Rotação que está no Menu Popup e na Barra de
Ferramentas.
Ativando o item Eixos de Rotação do Menu Popup, é visualizado o trio de
eixos no centro de rotação.
Os movimentos do modelo matemático são sensivelmente mais rápidos se
+
antes de executá-los é ativado o item Estilo Gráfico Mover dimensões do
Menu Popup.
Desse modo, durante o movimento é visualizada somente a dimensão de cada
entidade do modelo. O modo escolhido para visualizar o modelo parado (por
exemplo, shading) se reativa automaticamente quando é solto o botão do
mouse.

INTER - PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 IvíUICTR2000/RO


CTR2000 26 BREVE GUIA DE USO Pág. 184 1 191

CONFRONTO DE MATEMÁTICAS
O caso mais frequente é quando se quer identificar as diferenças entre uma
matemática pré-modificação e a mesma matemática modificada; ambas foram
projetadas no mesmo tipo de CAD.
O processo é o seguinte.
Arir o modelo pré-modificação respondendo '1' à pergunta 'Entrada em
layer único'; Abrir o modelo modificado respondendo '2' a pergunta
'Entrada em layer único'.
No menu Várias, escolher o comando Confronto de Superficies e preencher
a tabela: para o Grupo 1, indicar em Range layers o layer 1 e em Layer de
destinação o layer 3; para o Grupo 2, indicar em Range layers o layer 2 e em
Layer de destinação o layer 4.
No layer 3 são memorizadas as superficies diferentes entre pré-modificação e
modificada (de pouco interesse) e no layer 4 são memorizadas somente as
superfícies modificadas ou acrescentadas.
Clicar OK.
No fim da operação, para deixar mais evidentes as modificações feitas, pode-
se desfmtar a Tabela dos Layers e o Shading.
Deixar o Layer 1 somente Visível (retiando Ativo); retirar Visível e Ativo dos
layers 2 e 3; deixar Visível e Ativo o layer 4. Programar, então, o estilo gráfico
como Shading: serão coloridas e, portanto, identificadas, somente as
superfícies modificadas.

RECONSTRUÇÁO DE FUROS (Círculos, Fendas, . .) .


É aconselhável, antes da construção de novas entidades, posicionar-se sobre
um Layer vazio: no menu Várias / Layer / Tabela, identificar um Layer sem
'*' ( 3 L w r cheio), selecioná-10 e modificar o Estado do Layer como
Corrente.
No menu Pontos 3D, escolher o item Em retificação e selecionar próximo
ao/aos furos (de qualquer forma) para extrair os pontos necessários para a
reconstrução da entidade bidirnensional.
Para reconstruir um furo circular, escolher Circulo no menu Entidades 2D e
selecionar pelo menos três pontos no furo, em qualquer ordem mas bem
distribuídos.
Nos outros casos, escolher sempre Poligono no menu Entidades 2D, e
selecionar em sentido horário:
para o hexá~ono,dois pontos em um lado, um no lado adjacente, um no lado
oposto ao primeiro;
para o retânmlo, dois pontos em um lado e um em cada outro lado;
para a fenda, três pontos bem distanciados em cada um dos arcos.
Para selecionar os pontos pode-se usar o Pick Seletivo nos pontos (menu
Várias) o a outra escolha (Barra de Espaço), quando é evidenciada a entidade
errada.
Para conhecer as dimensaes e a posição dos objetos construídos, usar o menu
Várias / Análises / Entidades e selecionar uma entidade.
Para criar o ponto no centro de um desses objetos, é suficiente selecioná-10
depois de ativar o comando Ponto do menu Entidades 2D.

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CTR2000 26 BREVE GUIA DE USO Pág.185 / 191

É aconselhável, antes da construção de novas entidades, posicionar-se sobre


um Layer vazio: no menu Várias / Layer / Tabela, identificar um Layer sem
'*' (+ Layer cheio), selecioná-10 e modificar o Estado do Layer em
Corrente.
No menu Curvas, escolher Seçties. Preencher a tabela de acordo com as
próprias exigências, clicar OK e esperar o fim do cálculo.
Um caso típico de seção pode ser aquela a retículo de todo o modelo.
Nesse caso, escolher o item Todos os Layer Ativos, ao lado de Plano a
Reticulo, escolher o eixo, escrever a cota e clicar OK.

são muitas as combinações deixadas à disposição pela tabela do comando


Rototraslaçties do menu Mover. Geralmente, é necessário preencher a tabela
de acordo com as exigências do caso e clicar OK.
Se sé escolhida uma modalidade que prevê seleções, executá-las depois de
preencher a tabela e de clicar a tecla OK. Os pontos com relação aos quais se
quer efetuar a rotação ou a translação, devem ser selecionados por último.
é necessário lembrar que, executando uma una rotação indicando,
simultaneamente, os ângulos entorno aos três eixos, ela será calculada girando,
na ordem, entorno a Z, Y e X.

INICIAR UMA MESA DE TRABALHO


No menu Visualizar, escolher Divisao; deslocar à vontade a seta do mouse
para determinar o comprimento no vídeo da Janela 2D e clicar
o MBl.
No menu Várias escolher Mesa de Trabalho para ativar a Janela 2D.
No menu Páginas, escolher o comando Formato para programar as dimensões
da folha de mesa de trabalho com ou sem quadratura.
O comando Entrada Página é indispensável para determinar o aspecto e a
posição dos desenhos que serão colocados na folha. Para cada página, é
necessário declarar 010s Layers que devem compô-la, a Vista, a Escala e,
através da Dragger Box, a posição na folha.
Então, é possível colocar Retículos, Textos, Cotas, Cabeçalho e mandar
Imprimir o trabalho.
Querendo, é possível imprimir a Mesa de Trabalho com o Shading, ativando-o
no Menu Popup da Janela 3D.

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CTR.2000 26 BREVE GUIA DE USO Pág.186 1 191

IMPRESSÃO DA JANELA ATIVA

O item Configurar impressora permite configurar as opções de impressão,


por exemplo a impressora que será usada, a orientação da página horizontal ou
vertical, a resolução gráfica etc.
Clicar o menu Arquivo, escolher Configurar impressora; aparece a janela de
configuração da impressora clássica do ambiente Windowsn.
Com Visualizar impressão do menu Arquivo, é possível ver antes o que será
impresso.
Selecionando o comando, aparece na tela a folha com a imagem destinada à
impressão. É possível imprimir a página, clicando a tecla Print, aumentar a
imagem com Zoom In ou fechar a pagina de visualização da impressão,
clicando a tecla Close.
O item Print (ou Imprimir do menu Arquivo) permite imprimir a janela 3D
como aparece no vídeo, tanto com relação às dimensões quanto com relação à
gráfica e imprimir a janela 2D baseando-se no formato escolhido. É também
possível imprimir um modelo com o shading ativo ou imprimir um detalhe na
vista melhor, centrando a imagem com as funções Zoom, Rotação, Translação.
Clicar o menu Arquivo, escolher Imprimir. Aparece a janela de impressão,
no qual pode-se escolher a impressora que será usada, o número de cópias,
etc..

SALVAMENTO DE UM TRABALHO

Os itens Salvar e Salvar como podem ser usados para salvar em um novo
arquivo .DIP todas as entidades lidas ou criadas com o programa.
Clicar o menu Arquivo e escolher Salvar; o programa salva os modelos
visualizados com o nome do último modelo ativado.
Clicar o menu Arquivo e escolher Salvar como; é visualizada a janela de
seleção; escrever o nome do arquivo e clicar a tecla Salvar.
Dessa forma, é possível, por exemplo, criar um novo modelo matemático
obtido através da união de vários modelos matemático ou salvar um trabalho
desenvolvido (seções, reconstnição de furos e fendas, Mesa de trabalho, etc.).
Se foi feita uma mesa de trabalho, o programa pede automaticamente o nome
que será atribuído. O nome da Mesa de trabalho será composto sempre pelo
nome do arquivo nome.DIP mais uma parte escolhida pelo operador e tem
extensão .TAB, nome-escolhido.TAB.

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CTR2000 26 BREVE GUIA DE USO Pág.187 1 191

FECHAMENTO DE UM TRABALHO

Querendo visualizar um novo modelo matemático sem aquele aberto antes, é


necessário, em primeiro lugar, fechar os modelos matemáticos ativos.
Clicar o menu Arquivo e escolher Novo.
O programa pede confirmação para essa operação, pois nessa fase não efetua
qualquer salvamento.
Respondendo S, são fechados todos os modelos matemáticos ativos.
Seguir, então, as indicações dadas para a abertura de um modelo matemático.

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CTR2000 28 PARA ENTRAR EM CONTATO COM A INTER- Pág.188 / 191
PROG

27 CONCEITOS GERAIS DE CONTROLE


> ALINHAMENTO
O processo de alinhamento permite correlacionar o trio de eixos cartesianos da
máquina de medida Aquele do modelo matemático e, portanto, controlar uma
peça disposto de qualquer maneira.
Essa operação pode ser feita tanto com a máquina de medida (alinhamento
tradicional), quanto com um dos métodos disponíveis no CTR.
Alinhando com a máquina de medida, pode ser necessária a operação de troca
de eixos no CTR.
IMPORTANTE
Antes de executar qualquer alinhamento, mecânico ou matemático, é necessário
certificar-se que a máquina esteja usando o sistema de coordenadas normalizado em
sentido horário, que respeita a regra da mão direita, na qual a X, Y, Z correspondem
polegar, índice, médio.

Efetivamente, em muitas máquinas manuais é possível inverter os eixos A


vontade, eysso pode ser cômodo principalmente se mede uma peça com um
eixo negativo ou girado, sem o CTR. No CTR, se o trio não está em sentido
horário, corre-se o risco de perder muito tempo tentando entender o que
acontece entre as cotas medidas e as cotas do modelo matemático.

a Determinação das referências teóricas

Os elementos de referência têm o objetivo de identificar na peça o sistema de


coordenadas do modelo matemático.
Quase sempre são constituídos por planos, pontos em superficies, esferas,
furos, pinos, fendas, localizados na peça ou na aparelhagem de controle ou de
suporte.
A escolha das referências é uma fase muito importante do processo de projeto.
Efetivamente, não basta somente satisfazer as exigências de tipo geométrico,
mas principalmente, deve-se respeitar as características funcionais, como, por
exemplo, a possibilidade de montar e o acasalamento com outros elementos.
As referências são geralmente trazidas no desenho tecnológico ou nas
especificações para o controle e são indicadas por símbolos especiais, que
infelizmente, no campo de carrocerias, mudam de um fabricante a outro.
Os símbolos das normas padrão ISOAJNI 5459 e ASME Y 14.5M são
fiequentemente substituídos por losangos, representações esquemáticas de
seções de apoio, tabelas, etc..

-
INTER PROG S.r.1.- anual deuso CTR2000 ver. 1 . 1 MUICTR2000lRO
CTR2000 2 8 PARA ENTRAR EM CONTATO COM A INTER- Pág.189 1 191
PROG

Um elemento de referência é definido não somente pela sua forma geométrica,


mas também pelo seu campo de ação, ou seja, a região de espaço na qual a
referência trabalha para construir os eixos coordenados.

Forma:
ESFERA 1-2-3 COORDENADAS XYZ
PLANO NORMAL AO PLANO
SUPERFÍCIE NORMAL A SUPERFICIE
FUROICILINDRO PLANO DO FURO
FENDARE~TÂNGULODIREÇÃO DE ORIENTAÇÃO DA FENDA

Usamos o termo "campo de ação" somente porque nos pareceu mais fácil e
intuitivo para ser explicado, mas também se pode falar de graus de liberdade.
O CTR atribui automaticamente o campo de ação a cada elemento de
referência.

Regra 3-2-1
-~

Para poder "parar" um elemento qualquer, é necessário vinculá-lo, com relação


aos três eixos, fixando as suas seis possíveis direções de movimento.

Na figura são indicados os seis possíveis movimentos de um elemento


qualquer. A regra 3-2-1 prevê, portanto, a determinação unívoca desse
posicionamento.
O seguinte desenho indica um exemplo de "bloqueio" através das seis
referências.

MTER - PROG S.r.1.- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO


CTR2000 28PARAENTRAREMCONTATOCOMAlNTER- Pág.1901191
PROG

RPS 2 Hy
- -RPS 4 FZ

RPS 1 Hxy Fz

3 referências em Z
2 referências em Y
1 referências em X

As três referências em Z limitam três graus de liberdade: a translação em Z e a


rotação entorno aos eixos X e Y.
O pino no furo (RPS 1) impede o movimento paralelo aos eixos em X e Y.
O pino na fenda (RPS 2) impede, finalmente, uma rotação entorno ao eixo Z.

> CONTROLE

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