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Controle em Tempo
Real
Versão 1.1
8 MENU CONTROLE..................... ;
........................................-39
8 Configuração CMM ................................................................................... 39
.
.
8 Medida ..................... ...........................................................................
43
O GERAL ................................................................................................
43
O TOLERÂNCIAS.................................................................................. 44
O Medida RELATIVA ............................................................................ 46
O DISPLAY...........................................................................................47 .-
8 Digitalização ...............................................................................................
50
'\/
X Parâmetros ...................................................................................................
50
O GERAL ................................................................................................ 51
O v h a s ................................................................................................ 52
O TOLERÂNCIAS De VOLUME ..........................................................53
O TOLERÂNCIAS De BORDa ..............................................................54
O TOLERÂNCIAS de FUROS.fendas. RETâNGuLos ............................ 55
X Ciclos .........................................................................................................
5 6
O CAD .................................................................................................. 5 6
O TECLADO .......................................................................................... 60
O PROCURA........................................................................................... 60
X Fim da Medida ............................................................................................. 60
X Pontos de perfil ............................................................................................
61
0 DISPLAY............................................................................................. 64
X Alinhamentos .............................................................................................. 65
O RPS .................................................................................................... 65
6 CAD .................................................................................................... 67
O 3 PLANOS ........................................................................................... 71
X Troca de Eixos ...........................................................................................72
X Comentários .................................................................................................
75
X Best-Fit .........................................................................................................
76
X Apalpador ....................................................................................................
76
@ CALIBRAGEM 1 QUALIFICAção..................................................... 76
0 TROCAR ............................................................................................. 78
11 MENU CURVAS.......................................................................105
Seções ..............................................................................................................
105
Aproximação.....................................................................................................108
Interpelação ......................................................................................................
108
Soma .................................................................................................................
108
Interseção (curvas)............................................................................................ 108
i 5 MENUVÁRIAS ........................................................................129
X Layer ..........................................................................................................
129
Cancelar ............................................................................................................
129
4 PARTIDA DO PROGRAMA
Clicar a tecla Iniciar, ir com a seta do mouse para Programas, depois para
INTER-PROG e, então clicar CTR2000.
@ Accssson
mce &
J Esewzione automatiai
Apn
@ IntemetExplorei
Nuovo documento Oflice Gestione nsorse
fi Pmrnptdei mrnandi
@ Aladdin Expander2.0 b
@ Awio ,
@ BibliotecaMicrosofi b
@ Esecuzionaautornatica h
, @ IomegaTools perVvindows NT ,
@ Micmsoíí Ricercarapida Web b
,
' @ Microsoft Visual C++5.0 ,
@ Pegasus Mail forWin32 ,
@ Stiumenti di arnminishzione(Comune) ,
@ TGSOpen Inventor 2.5.0 b
3 wnZip b
'23 ws-te, ,
MicmsofiExcel
MicrosoftPowerPoint
W MicmsofiWord
Racniglitore Office
5 APRESENTAÇÃO DA INTERFACE
1 MENU' IBARRE DEGLI STRUMENTI,
-
INTER PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO
CTR2000 5 APRESENTAÇÃO DA INTERFACE Pág.171191
-.
e Dragger Box
e Legenda
-
MB2 = botão central do mouse
6 MENU ARQUIVO
4 . . ,*
i BntiJD
YmAza Cdado EDLP EIYb Swfic! V@e Mumi Vgia Papia Tsb' Pude Th& R- Ido
bgnwaktpacs..
a Novo
a Abrir
d
Abre um novo modelo matemático.
Selecionar o arquivo a ser aberto através da clássica janela do Windowsn.
Com a abertura do arquivo, é necessário responder à seguinte pergunta:
-
Input su Layer Unico {O 255 / [N 1) >
I
e Abrir Workspace
3 [D:)
9[E:)
File name: r : -
-
pace InterProg[".wip)
Ei y Matematiche r Matematiche I
D:\collaudo\prove\27Oi
13 4 Misure
r Report - Messa m Tavola
4 D:\collaudo\prove\270i I
Riferimenti
a Allineamenti r Misure I
Impostazioni
r Riferimenti I
rAllineamenti I
Fechar Workspace
Salvar
Salvar como
Saída Parcial
I
File carne: - piq
Save as bpe: Ilnterprog Files P.dip)
1 Impostazioni ....
I r Seleziona Enti I II
1 - 1 I rr r Laya
Tutti gli enti
Superfici
Curve
r Cerchi
fl Punti
I I @ Tutti Layer Attivi $~in~e r Poligoni II
. m. .'
S......... .............
<
cacei I
, .
I
....
Impostazioni
Criação TEK
Salva automaticamente a matemática .DLP carregada, em um arquivo .TEK
com o mesmo nome na mesma área de origem do arquivo .DIP.
O comando também vale em caso de várias matemáticas carregadas ao mesmo
tempo; nesse caso, o nome de saída corresponde ao último DIP carregado.
Também é possível ativar somente os layers desejados para criar um arquivo
.TEK parcial.
O programa se apresenta com uma janela Windows com três áreas funcionais (menu-
bar [a], tool-bar [b] , status-bar [c] ) e três áreas de trabalho (para navegar entre as
' D ~ M u*na-
I I
1
encd..aiDlP 6489 WõAX 113061
1418 lSC%W 1 1
BZI Y l l R 7 114461
BL86 iM6rm I l 3 o a
1773 Mivm [1301i
O W-TNF imr ~ivm rirsli
0-m 1089 m 7 m IIPISI
0 DLVhlw 11480 2 M 7 m (16471
ADWZ m i 7 n m nsm
01=-+ 1449 1- 11Rüül
1% 3 -TNF uso 13 iue UOD n61 HmU98 l l t m
R.NIJFCi~152l33. T j T I 4
ICiABUFU.(i9152140- C4Ti.4
L'IV
DIP! EUR
5
0.155. 5
D \FUlT& C 4 I l V i . k ~ : ~ o@ ' H W E Cill?LI*l~;lil'.1,01<.4L L
[i UllF'&~?iio Ci 'iWilVECAIIPu*mins?0lsl? 3 .'I
A
Fig 1
É possível modificar as dimensões das três janelas centrais posicionando-se com o
mouse nas bordas internas e, quando o mouse muda de aspecto (fig .2), deslocando a
borda mantendo apertado o botáo esquerdo do mouse.
:I DIV~-I.TA~
0 Dlv3-1 td
do mouse - * 0 Dlv4 2
0 errori tmp
Ií' i"...*:
atada
+=
I
nvectiiore Tipo output I Laywo I Tipo
Menu-bar
Compreende os comandos do programa; os mais usados também aparecem na
tool-bar.
Tool-bar
Agrupa em forma de botões os comandos mais usados. Esses botões estão
"ativos", pois mudam de aspecto, quando o mouse passa sobre eles, para
indicar que estão prontos para executar sua função. Não estão ativos e são
cinzas os botões que, em um determinado momento, não devem ser
selecionados.
Os comandos são:
Executar: para executar a conversão dos arquivos presentes na área
'Preparação da saída.
Interromper: para interromper a conversão em ação.
Programação: para definir elou modificar alguns dados que podem
geralmente ser válidos para todas as conversões (fig. 3).
( I CATIA: ).mocl . ~ I V c I 1 I
R DIP rsuR
I
~icopnouipui~
r Enti da comertire: I
II m ~ u t t i r curve
PTC: j.prt
Se i MAdo deiia ronvasionadeve f i i e in una cartda n iate. b possas ccegiae una cartePa locds in ai
bocisie una copia dei FSs oreali
La caitela " c \ t e r n p \ C n v ~b sdo ma caitela d appogpio e non può e w a utihzata p a i1 s8ivaiagio M a
Fig. 3
Status-bar
Essa barra é dividida em algumas partes necessárias para uma visualização
interativa do trabalho. Na primeira parte aparecem as descrições dos comandos
e as informações sobre a conversão em curso; na segunda, o contador das
entidades convertidas; na terceira, é visualizada a barra de avanço da execução
em curso; na quarta, o número total das entidades a serem convertidas.
Árvore de pastas
Nessa área, é possível navegar entre as pastas do próprio pc ou em rede para
encontrar os arquivos a serem convertidos. As pastas são visualizadas como
ramos de uma árvore que inicia pelo nome do disco. Ao lado do nome da
pasta, aparece um quadrado com um [+] se a pasta contém subpastas, caso
contrário não aparece. Se é selecionado o [+I, são acrescentadas h árvore as
subpastas e o [+I transforma-se em [-I para indicar que já está aberta. Para
selecionar as pastas e visualizar os arquivos na janela ao lado é necessário
selecionar o nome da pasta.
Lista de arquivos
Nessa área aparece a lista dos arquivos da última pasta selecionada na árvore.
É possivel atualizar a lista dos arquivos clicando o botão 'Atualiza arquivo'.
Os arquivos podem ser dispostos em ordem alfabética clicando o cabeçalho da
coluna 'Nome do arquivo' ou em ordem cronológica clicando o cabeçalho da
coluna 'Última modificação'.
A lista de arquivos se baseia na modalidade escolhida na janela abaixo (fig. 4).
Fig 4
Através dessa janela, de tipo combo-box, é possivel escolher as extensaes dos
arquivos que aparecerão na lista; cada conversor tem extensões de default que
podem ser personalizadas através da tabela de programações (nota: os
conversores de Sur a Dip e vice-versa não aceitam extensões que não sejam,
respectivamente, .sur ou .dip). Se permanece programado '*.*', são
visualizados todos os arquivos. Existem outros modos para selecionar os
arquivos:
O mais imediato é clicar duas vezes com o mouse sobre o arquivo: o arquivo é
automaticamente aceito.
O botão 'Selecionar tudo' permite selecionar todos os arquivos na janela.
Podem ser selecionados vários arquivos mantendo apertada a tecla "Ctri".
Pode ser selecionado um grupo de arquivos passando sobre os nomes e
mantendo apertado o botão esquerdo do mouse.
Pode ser selecionado um grupo de arquivos mantendo apertada a tecla de
minúsculo e selecionando os dois arquivos extremos do gmpo.
A parte o primeiro caso, para aceitar a ou as seleções de arquivos feitas na
janela, deve-se clicar o botão direito do mouse e clicar o comando
'Acrescentar arquivos selecionados' (fig.5).
-
INTER PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO
CTR2000 6 MENUARQUIVO Pág.29 1 191
Fig. 5
Fig 6
Num rnodda
iFF46524451.FIANCAT
1 9 159204
@I 91i5704
45540Ukaspd21
Icmua(toisI~pooritput
CATiA
7
N
PTC
DIP
DIP
DIP
DIP
ILW
0 255
0.255
0255.
0-55
) r i... I ~ a i t d a ~ u t p t
A
A
A
A
O WROVE-DiTlndepod
D iFROVE_REAGCV\3d\
D \PROVE-RWDCVWi
D WROib-PROIP\cucco\
I Flslnp*
D WOVE-CATIPidepo%!oDwsi
D W O /E-READI?JUd\abn\9
D \PROVE_FIEPnCV\3dJan\3
D \PRO\iE-PROIRcucco\4554
IMd
1
O
I
iV criano-1 SUR DIP llE6 A D \PR0VE-C4TlP\depos1 D WROVE-C4TIP!dsptila\cD
a
L&
chiy-ca
i~meu
7
16ES
DIP
DIP
0 255
0.255.
A
A
D \WIOVE-UTIP\depos#
D \PROVE-IGESLges\
D MOVE-CATIP'depo:lo\clu
D W R O ~ / E - I G E S \ ~ ~ ~ \ ~ I ~gr
SII
JMINIPAOGRES 1MPX
fig. 7
As colunas correspondem a:
Nome do modelo: nome do arquivo de saída precedido por um ícone que
identifica o conversor associado. Quando um arquivo é acrescentado a essa
lista, se controla se, através da sua extensão, pode ser associado
automaticamente a um conversor; se isso é possível, ao lado do arquivo é
colocado um ícone que identifica o tipo de conversor, se não é possível, ao
lado do arquivo é colocado um ícone com o '?'. É possível modificar o nome
do arquivo de três maneiras diversas:
com um clique duplo sobre o nome aparece a janela padrão para escolher um
nome de arquivo. Dessa forma, é possível trocar o diretório de saída (fig. 8).
Fig. 8
I I
Fig. 9
Clicando com o botão da direita, aparece um menu no qual se pode escolher a
opção 'Renomear saída' que equivale ao duplo clique lento descrito acima
(fig. 1O).
SUH DIP
N DIP 0 255. A D \PROVE_READIN\3d\ D \PRWEREA@CV\3d\dan\9 I1
DIP 0 255 A G \PRO'+E-PROIRcixco\ O \PROVE-PROIP\cticco\4554
~ G E D NUFO
R 031!. sem 0 255, A O \PROVE-CATIP\dcp% G \PRD~'E-CATIP\~~WSIIUU~ 1
0.255. A Ci PROVE-LATIP\depord. O \PROi/E-ChTIP'deposno\lib 5
0.255. A D WROVE-klTIP\Cposil D \PR~iE-G1TIP\depos1Io'ch1
RmninaaiDI1
Cntiebidcs,
Plorlo CntiewaiDI1 fHINpimzs m--
1 I
L
~ r e p a i aoutput
i I
Nome modello I convertitoie I Tipo out~
lid 46468137
ESU I
Pronto
Fig. 11
Tipo de saída: é escrita a extensão da saída da conversão: pode ser .DIP, .SUR
ou arnbas. É possível modificá-la através da opção 'Trocar tipo de saída no
menu que aparece clicando o botão direito do mouse ou clicando o cabeçalho
da coluna 'Tipo de saída' (fig. 10-12).
Fig. 12
Layers: aparece a lista dos layers a serem convertidos. Pori default, são todos
de O a 255, mas é possível modificá-los através da opção 'Escolher layers' no
menu que aparece clicando o botão direito do mouse ou clicando o cabeçalho
da coluna 'Layers' (fig. 10-13).
r Enti nasmsti
I
Fig. 14
Fig. 15
Mod: se o arquivo é uma base de dados catia exportada como dlv, é possível
que contenha mais de um modelo. Nesse caso, é ocupada uma linha para cada
modelo e nessa coluna é escrita a ordem na qual foram encontrados.
MTER - PROGT.~.
- Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO
CTR.2000 6 MENU ARQUIVO Pág. 33 / 191
e imprimir
._I
e Imprimir em arquivo
4 (E:]
Antes de salvar, através da tecla DPI (Pontos por Polegadas), é possível mudar
a resolução da imagem no formato escolhido.
.... ...........!...........!...........!...........!............!...........!...........!...........!...........!......:
:
i !
. Veloce 175 Qualitb
Visualizar Impressão
Visualiza o resultado que será obtido com a impressão da janela ativa (2D ou
3D).
Configurar impressora
Sair
r.... ...........:
No 1
7 MENU EXIBIR
- GbuJO EdP W
3ü !&e TrpsiM V í e Mwvi V* P a g b Toto Quote TabsPs Repai Ido
0 B"ed"'M..
sili-lilsl urslnlil q ] r
-
BIMIMI 3
slsleli1 ~ I I I I I I ~m l q - ~
e Barras de ferramentas
Abre uma janela para a escolha das toolbar a serem ativadas ou desativadas.
+ Viste Secondari
+ Costrr~zioni2D
+ Superfici Canoni
INTRODUÇÃO DE DADOS
Todas as entidades
Pick Pontos
.?dPick Linhas
4 Pick Polígonos
Pick Círculos
A Pick Curvas
Pick Superficies
4 Pick Medidas
Divisão
Leva a seta do mouse h divisão entre a Janela 3D e a Janela 2D, para que seja
redimensionada: deslocar o mouse para a direita ou para a esquerda e clicar o
MB1 quando a dimensão das janelas 2D e 3D for aquela desejada; não é
necessário que ambas as janelas estejam sempre visíveis.
a Zoom
Ativa o zoom com o mouse: clicar o MB1 na janela ativa (2D ou 3D), para o
ângulo de partida do zoom e mantê-lo apertado, arrastando o mouse até que
seja evidenciada a zona a ser engrandecida.
a Desenho total
MENU CONTROLE
.
-Ele Y e a j Cdado EH2D en1i3D L w s S M m V@ M d Vgis P a h Tsob' Puob - - Ido
- Tabsb Repott
- -- .-.-- -.---------A -v---- - - - .--.
D i e
PranelR..
U..
Fm Miara
Rnb'dRii
Alnsamd
S m k Atti..
Comranii..
E@-R
T¶atdors
SvinDh..
1I.i J.:nt~ i
Configuração CMM
l------
I SIRIALPORT I &OM / SOCKET I DLL I
...-.. -...-.....-.... EXiT 1
-Porta
@ Com1 r Com2 r Com3 r Com4
- Baud - ParitA -8it di Dati- - Bit di Stop-
P 300 r None 67 G I
P 600 f Even f 8 f 2
f 1200 $ Odd
r 2400
3" 4800
F 9600
.
i? 19200
..............:..............
:
Medida
- .
Para medir os pontos sobre superfícies, ou seja, sobre volume.
Efetuar as escolhas preenchendo completamente a tabela e clicar OK.
A tabela apresenta os parâmetros programados por default pelo software ou
pelo usuário e arquivados em C:\EXE\CTRPARAM.INI; modificando-os
nessa tabela, não serão salvos como valores de default, restando válidos até
que se saia do CTR2000. Se devem transformar-se em valores padrão, é
necessário, antes de fechar o programa, abrir a tabela PARÂMETROS de
controle e clicar 'OK'.
A tabela é dividida em três menu.
H GERAL
1 1
General Tolleranze Misura Relativa ]
1
!
!
i
:
Label 1
lili i
i
Descrizione i
1iI
r Direzione di proiezione- Offset/Spessore lamiera
1
i
I
Normale 1O ,
i
r Assiale Ai~tomaticz
1
I r AsseX
i r AsseY
1 r Trimming ! /
i
j
jL_ r-Asse2 ] r Scelta Punio
i
l
I
1
'1
QLABEL
É a etiqueta seguida pelo número progressivo com o qual, no relatório, será
indicado o ponto medido.
ODESCRIÇÃO
É um comentário que pode ser associado a cada ponto.
a DIREÇÃO DE PROJEÇÃO
Permite escolher de que forma o ponto captado deve ser projetado no modelo
matemático e, consequentemente, como calcular o desvio entre ponto medido e
ponto nominal.
A projeção pode ser feita de acordo com as seguintes modalidades:
NORMAL: projeção perpendicular à superfície; mede o desvio geométrico de
perfil ou superfície.
AXIAL AUTOMÁTICA: projeção ao longo do eixo mais próximo à normal à
superfície; mede o desvio linear.
EIXO X ou Y ou Z: projeção paralela ao eixo escolhido; mede o desvio linear.
8 OFFSETESPESSURA DA CHAPA
Serve para indicar a espessura do material com relação à superfície teórica ou
fio matematizado.
a RETIFICAÇÃO
Permite ativar / desativar o controle com relação às curvas de delimitação
topológica (retificação)
(AINDA NÃO IMPLEMENTADO)
Q ESCOLHA DO PONTO
Essa função permite verificar zonas com superficies sobrepostas o próximas
(AINDA NÃO IMPLEMENTADO)
: i
General Tolleranze Misura Relativa) 1
T olleranze------- .------ -.---
I nferiore Çuperiore 1 :
,
Profilo )Eiõ-
AsseX v
AsseY v 10.500 ' 1I
I
I
Asse Z I
.-..---.-.-- -. ?
.
.--
--.
--e
-
1
.- E rrore ---.----------
Çtop r
.-.. -
Allarme
--,.
15'
/ li
.-.- . - -. ...-
I
1
i
i/
Esse menu permite a programação das tolerâncias tanto com relação aos três
eixos X Y Z quanto com relação ao perfil.
a TOLERÂNCIAS
Programar o limite inferior e superior de tolerância
QERRO
O erro de stop indica o limite de desvio real além do qual o programa sai da
modalidade de recepção de pontos.
O erro de alarme é, ao contrário, um limite de desvio real além do qual o
programa pede a confirmação do resultado obtido.
PEDIDO DE CONFIRMAÇÃO DA MEDIDA
Ativando esse comando, a cada ponto captado o programa pede a confirmação
do resultado obtido.
MEDIDA RELATIVA
I
General Tolleranze b'iisura Relativa ]
......................................
$i fMisura Relativd
.....................................
DISPLAY
Programados os parâmetros necessários, clicar OK para fechar essa tabela e
entrar na modalidade de medida.
São ativados todos os displays para a visualização dos pontos medidos.
a OMENSAGENS
Visualiza as mensagens.
Digitalização
NOTA
Captando os pontos, o programa memoriza o centro do apalpador; por isso é
aconselhável utilizar um apalpador com ponta a zero.
Parâmetros
GERAL
Annulia I &dica I ? I
No menu geral são programados os principais parâmetros necessários para o
controle.
O Raio Apalpador: valor do Raio Apalpador.
6 Erro Stop: limite de erro além do qual o programa não memoriza a
medida.
ID Erro Alarme: limite de erro além do qual o programa pede confirmação
para a memorização.
O Out of Normal: limite de erro, considerado como a distância do ponto
medido da normal do ponto nominal, além do qual o programa não
memoriza a medida.
OUT OF NORMAL
\
\
PMES
Shboli Tastatore
TOLERÂNCIAS DE VOLUME
Tolleranze di Bordo
Generale 1
Tolleranze di Volume
1
Varie
Tolleranze Fori, Asole, Settangoli
Inferiore
Tolleranze di Volume
1
I I
Asse X
Asse Y
1-05 105
Asse Z
1 10.5
rn TOLERÂNCIAS DE BORDA
Inferiore Superiore
Asse Y (.o5 V
Asse Z
1 I r -
8# Ciclos
O CAD
A modalidade de medida CAD prevê a escolha do tipo de entidade a ser
medida e a eventual introdução de seus valores nominais através da seleção de
uma entidade 2D previamente construída.
Para a construção dos elementos geométricos, vide capítulo 9: MENU
ENTIDADES 2D.
Ativar a medida dos elementos geométricos com o ícone ciclos. Ativar a tecla
CAD e escolher o tipo de elemento a ser medido (furo, fenda.. .).
Selecionar com o MB 1 o elemento a ser medido e confirmar com o MB2.
GERAL
É visualizado o menu Geral do elemento selecionado. Ele contém os valores
nominais da entidade a ser medida.
a LABEL E DESCRIÇÃO
O programa atribui uma label de forma automática (pode ser modificada pelo
usuário); é possivel introduzir também uma breve descrição.
ONOMINAIS
O programa introduz de forma automática os valores nominais da entidade
selecionada. Desativando o flag "nominais", a medida será feita sem o cálculo
dos desvios. Também é possivel eliminar nominais cancelando os valores
inseridos pelo programa.
QTOLERÂNCIA
Para cada elemento medido também é possível modificar os parâmetros de
tolerância
A tabela apresenta os parâmetros programados por default pelo s o k a r e ou
pelo usuário e arquivados em C:\EXE\CTRPARAM.INI; modificando-os
nessa tabela, não são salvos como valores de default e restam válidos somente
até que se saia do CTR2000. Se devem transformar-se em valores padrão, é
necessário, antes de fechar o programa, abrir a tabela PARÂMETROS de
controle e clicar 'OK'.
Clicar a tecla Reset Tolerâncias para restabelecer os valores memorizados na
tabela PARÂMETROS pelo programa.
O PLANO DA FIGURA
O programa introduz de forma automática o plano no qual está o elemento a
ser medido.
Q PROJEÇÃO SOBRE O PLANO NOMINAL
Ativar essa flag se deseja-se que os pontos captados no plano da figura sejam
projetados no plano nominal da figura.
O PONTOS FIXOS
Se deseja-se manter um número de pontos fixos durante a captação dos pontos,
introduzir os valores nos campos Plano e Ciclo.
OPCÕES
O segundo menu permite definir as seguintes opções:
O CLASSE DO CICLO
Inserir a classe do ciclo geométrico.
O ÂNGULOS EIXO
O BLOQUEIA PLANO
Annulla Ciclo
Cancella Misura
CANCELAR MEDIDA
TROCAR APALPADOR
Permite a troca do apalpador durante o ciclo de medida.
O TECLADO
A modalidade TECLADO prevê a escolha do tipo de entidade a ser medida e a
eventual introdução de seus valores nominais da Tabela e dos Menu do
programa. Portanto, não é necessário construir entidades geométricas com as
funções Entidades 2D; os eventuais valores nominais serão lidos a partir de um
desenho.
Ativar a medida dos elementos geométricos no ícone ciclos. Ativar a tecla
TECLADO e escolher o tipo de elemento a ser medido (furo, fenda.. .).
Aparecerá o menu Geral visto nas páginas anteriores.
Com relação a modalidade CAD vista no parágrafo anterior, nesse caso os
valores nominais são introduzidos, se necessário, com o teclado, lendo-os em
um desenho.
O PROCURA
Em fase de implementação.
X Fim da Medida
I
Para interromper a captação de pontos com a m.d.m.
X Pontos de perfil
GERAL
1 1
II
Geneide Tohanze
Labd Descrkiie
IPC 1
Offsel/Spusorelamiera Spenore Iderale bordo
10 10 I- Sceka Punto
7Bordo Rilato 2 Gmnsion 7 I
Tipo Bordo -1 3
I Bordo Aiiibl
6 ~LABEL
O programa atribui automaticamente aos pontos de borda a label PC. Pode ser
modificada pelo usuário.
ODESCRIÇÃO
É possível introduzir um breve comentário à descrição dos pontos de perfil.
8 ESCOLHA DO PONTO
(em fase de implementação)
ATENÇÃO
As versões anteriores do CTR pediam a medida de dois pontos, um sobre a
superfície e um sobre a borda, o CTR2000 pede, ao contrário, somente o
encosto na"borda.
O BORDA REBATIDA
Nos casos examinados até agora, o encosto ou parede lateral do contorno
forma sempre um vértice claro, gerado por operações como perfilamento,
recorte ou contorno.
Porém, é muito frequente o caso de contornos arredondados, produzidos, por
exemplo, pelo rebate ou junta da chapa.
R ,
n
Inserir, portanto, a espessura interna de dobra e especificar se se utiliza um
apalpador esférico ou cilíndrico.
Para maiores explicações sobre bordas rebatidas, vide o capítulo 27
CONCEITOS GERAIS DE CONTROLE.
G-de Tdleranze 1
Tdleimze
Infeiiie Superiore
~ ( 0 5 0 0
h Z 1.o.500 v
O TOLERÂNCIAS
A tabela apresenta os parâmetros programados por default pelo software ou
pelo usuário e arquivados em C:\EXE\CTRPARAM.INI; modificando-os
nessa tabela, não são salvos como valores de default, restando válidos até que
se saia do CTR2000. Se devem transformar-se em valores padrão, é
necessário, antes de fechar o programa, abrir a tabela PARÂMETROS de
controle e clicar 'OK'.
8ERRO
Vale o que foi dito sobre as tolerâncias.
O PEDIDO DE CONFIRMAÇÃO DA MEDIDA
Marcar o flag para que a cada ponto medido seja pedida a confirmação.
DISPLAY
ATENCAO !
-
As versões anteriores do CTR pediam, geralmente, na medida de bordas, a
batida de dois pontos (um na superfície e um na borda).
O CTR2000 pede sempre, ao contrário, somente um ponto na borda.
Alinhamentos
,--
-File Yisualizza / Collaudo Enti 2D Punti 3D Curve Superfici Viste M-
u
Configuraione CMM...
o1 1
6[ @
Misura...
Digitalizzazione
Parametri...
Cicli...
Fine Misura
Punti di Rifila
RPS
6
a
Elimina uma referência criada.
aABRIR
Abre um arquivo de referência (.R) criado antees. (formato RPS)
6 OSALVAR
Salva em um arquivo (.R) as referências inseridas. Se a regra de 3+2+1 não foi
respeitada, o programa indica com uma mensagem e pede a confirmação.
6 OMEDIDA
Depois de ter salvado o arquivo .R,clicando essa tecla se passa a execução da
medida. O programa visualiza os displays de medida e, no display de
mensagens, indica a primeira referência a ser medida.
Na parte gráfica, são também visualizados pequenos cones numerados que
representam as referências a serem medidas. O cone que larnpeja é aquele a ser
medido.
Se a regra de 3+2+1 não foi respeitada, o programa indica com uma mensagem
e não permite a passagem à fase sucessiva.
6 f3STOP
Termina a fase de criação do .R
6 FECHAR
Fecha a janela do alinhamento RPS.
CAD
onfirmar a escolha com o MB2. É visualizada uma seta que indica a direção de
aproximação.
NOTA
Quando se deve selecionar como nominais entidades tipo Furos, Fendas etc.,
selecionar diretarnente a entidade.
a
selecionar o icone.
( P u n t o d i Volume)
( P u n t o di Volume)
I' I .
Apri , Salva . I UISYPA 1 SrDP 1 Chiih 1 I
INTER - PROG S.r.1. -Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000/RO
CTR2000 8 MENU CONTROLE Pág. 71 / 191
3 PLANOS
Para alinhar localizando três planos ortogonais na peça ou no suporte da peça,
conhecendo o valor de X ,Y , Z = constante.
gI PLANOS
Para cada plano, definir o eixo de referência, o valor e a direção Peça-
Apalpador.
As versões anteriores do CTR pediam a batida de um ponto extemo ao plano.
O CTR2000, ao contrário, define a direção do plano com o sinal da direção
Peça-Apalpadpr especificada nesse comando.
a RESET EIXOS
Zera a escolha dos eixos.
h9 ABRIR ...
Abre um arquivo de referência (.R) criado antes. (formato 3 Planos)
a SALVAR.. .
Salva em um arquivo (.R) as referências inseridas.
43 MEDIDA
Clicando essa tecla se passa à execução da medida. O programa visualiza os
displays de medida e, no display de mensagens, indica a primeira referência a
ser medida.
Seguindo as indicações do display de mensagens, medir os três planos,
clicando o ícone Fim da Medida no final de cada plano.
Nas versões anteriores do CTR, era necessário bater um ponto extemo a cada
plano para definir a direção do plano. Com o CTR2000, devem ser captados
somente os pontos nos planos.
No final, aparece a seguinte mensagem.
ID Fechar
Fecha a janela do alinhamento por Três Planos.
a Troca de Eixos
-Nome file: r - pq
-Tipo file: )P.~I~I ~ n n q
A
. I I .
*rr
Terna Modello
Z= LITI M,",","ina
c%"x
"-,
Asse
Macchina = __
+ 1- 1 Macchina
Asse
NOTA
l ......
i..................
:
, No i
.............- .............. 1
- s i
0 0 0 0
~.
, , .
Clicar Sim para modificá-lo, Não para mantê-lo em sentido não horário.
a% Comentários
Durante o controle, pode ser muito útil poder dividir entre eles os pontos
captados.
Ir Tipo di Commento
r Normale
'
r Cenlrato
f Sottolineato e Centrato
-- Axonometries U s e r l
a% Best-Fit
Comando
a% Apalpador
CALIBRAGEM 1 QUALIFICAÇÃO
Essa função permite memorizar várias posições do apalpador, para que possam
ser reutilizadas em momentos sucessivos.
O gerenciamento dos apalpadores é articulado em duas opções: a Calibragem e
a Qualificação.
5 a CALIBRAGEM
E a primeira operação a ser feita.
Clicar a tecla calibragem, digitar no campo Diâm. Esfera o valor da esfera de
referência.
Clicar Medida Esfera
Aparecerão os displays do ciclo de medida da esfera.
5 a QUALIFICAÇÃO
Modificar Qosição do apalpador, clicar as teclas QUALIFICAÇÃO e Medida
da Esfera. Entra-se na modalidade de medida da esfera de referência.
Executar a medida de n pontos na esfera de referência.
Clicar o ícone Fim da Medida
- --_ _- -
Diam Hera
120
Caso a janela fosse fechada sem ter salvo o arquivo .QLM aparece a
mensagem
I I
Clicando Sim é aberta a janela para definir o nome do arquivo .QLM
Clicando Não, termina a fase de qualificação sem salvar.
O TROCAR
Durante o controle pode ser necessário trocar a posição do apalpador ativando
no menu Controle - Apalpador - TROCAR
1I
,- --
. ---- --- - -.- -
---. - -- ---. - -- -- ---- - -.----- -
O PLANO TRANSLADO.
Selecionar um plano já existente, definir os valores de translação ao longo dos
eixos com o formato:
X valor Y valor Z valor ci
e clicar o MB2.
a SÉRIE DE PLANOS NORMAIS A UMA CURVA.
Selecionar uma curva e definir com o teclado o número de planos desejados
com o formato:
N número de planos ci
e clicar o MB2.
a PLANO TANGENTE A UMA SUPERFÍCIE EM UM PONTO SEU.
Selecionar urna superfície e ponto dela e clicar o MB2; se o ponto não
pertence a superficie, é projetado nela.
I]Ponto
Permite a construção de um ponto.
A construção do ponto pode ser feita de acordo com uma das seguintes
modalidades:
8 PONTO COM A SETA DO MOUSE.
Ir com a seta do mouse à posição desejada e clicar o MB2. O ponto
selecionado se encontra no plano corrente (exceto no caso seguinte).
Escolhendo uma Vista Ortogonal (ex. XZ) cuja normal é paralela ao plano
corrente (ex. Z 50), os pontos não são projetados infinitamente (como deveria
ser) mas sobre o plano a zero do eixo normal à vista (ex. Y O com X e Z
dependendo do ponto no qual se clicou o MB2).
b PONTO A PARTIR DE COORDENADAS.
Inserir as coordenadas no seguinte formato:
X valor Y valor Z valor 4
e clicar o MB2.
Se são especificadas somente duas coordenadas, a terceira é calculada de
forma que o ponto pertença ao plano corrente. Se o plano corrente é a retículo,
pode ser omitida a coordenada do plano.
O PONTO DADOS UM PONTO E DISTÂNCIAS ~NCREMENTAIS
SOBRE OS TRÊS EIXOS.
Selecionar um ponto e inserir uma, duas ou três distâncias incrementais ao
longo de X Y e Z no seguinte formato:
D valor D valor D valor 4
e clicar o MB2. A primeira distância é sempre interpretada ao longo do eixo X,
a segunda ao longo do eixo Y e a terceira ao longo do eixo Z.
O PONTO DADOS UM PONTO, UM EIXO E UMA DISTÂNCIA.
Selecionar um ponto, inserir um eixo com o seguinte formato:
AXou AY ouAZ
inserir uma distância com o seguinte formato:
D valor 4
e clicar o MB2.
O PONTO MÉDIO ENTRE DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos e clicar o MB2.
O PONTO EXTREMO OU MÉDIO DE UM SEGMENTO.
Selecionar o segmento posicionando-se o mais próximo possível do ponto
notável desejado e clicar o MB2.
O PONTO NO CENTRO DE UM CÍRCULO, ARCO OU POLÍGONO
Selecionar um círculo/arco/fenda~retângulo/hexágono e clicar o MB2.
É criado o ponto no centro.
E! PONTO NO PROLONGAMENTO DE OUTROS DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos e inserir uma distância com o formato:
D valor 4
e clicar o MB2.
[D PONTO SOBRE UM SEGMENTO COM DISTÂNCIA DADA COM
RELAÇÃO A UMA EXTREMIDADE.
Selecionar o segmento posicionando-se próximo a uma extremidade, inserir a
distância com o formato:
D valor 4
e clicar o MB2.
o INTERSEÇÃO CIRCULO-CÍRCULO.
Selecionar dois círculos coplanares (prestando atenção para posicionar-se, para
a primeira seleção, o mais perto possível do ponto desejado) e clicar o MB2.
O EXPLOSÃO DE UM SET DE PONTOS.
Para transformar cada ponto de um conjunto de pontos (set) em ponto único, é
suficiente selecionar um dos pontos que pertencem ao set e clicar o MB2.
O set de pontos não é cancelado.
./-
A Segmento
C# EXPLOSÃO DE UM POLÍGONO.
Para explodir um polígono, criado como entidade Única pelo comando
POLÍGONO, é suficiente selecioná-10 e clicar o MB2.
1 Arco
QHEXÁGONO.
Selecionargm sentido horário 4 pontos: dois pontos no mesmo lado, um no
lado adjacente e um no lado oposto ao primeiro.
OFENDA.
Selecionar em sentido horário 6 pontos: três em um arco e três no outro.
O POLIGONO REGULAR.
COSTRUÇÃO AINDA NÃO DISPONÍVEL
A construção é feita sempre a partir do centro do polígono, de N lados,
regular. Pode-se indicar o comprimento D do lado do polígono ou um círculo
de raio R com relação ao qual o polígono é inscrito ou circunscrito, segundo
seja escolhida a seta aponta para dentro ou aquela que aponta para fora. É
possível indicar um ângulo A (default 0) que indica a inclinação do eixo do
primeiro lado com relação ao eixo 'X' do plano corrente.
- Selecionar um ponto e clicar o MB2, clicar de novo o MB2 para fixar o raio
da circunferência.
- Programar o valor do raio do círculo com o formato:
R valor 4
e clicar o MB2 para determinar o centro.
- Selecionar um ponto, inserir o raio com o formato:
R valor 4
e clicar o MB2.
Retificação 2d
T-Snpob
TmmripmA2ab
Tagb Sngdo
RsmrdZD
S-
Retificação Única
Permite retificar uma entidade bidimensional (segmento, arco, circulo) com
relação a uma ou duas outras entidades (ponto, segmento, arco, circulo, curva),
eliminando/acrescentandouma parte dela, até o ponto de interseção.
USO COMANDO
Selecionar a entidade a ser retificada a partir da parte que deve ser modificada
(diminuída ou alongada); selecionar a entidade ou as entidades com relação às
quais executar a retificação e clicar o MB2.
REGRAS
O Se entre a entidade a ser retificada e aquela de referência existe mais que
uma interseção possível, é necessário selecionar a entidade de referência
próxima ao ponto de interseção desejado.
0pic
duas entidades.
ck pick 1 3
\ pick 2
pick 1
. Retifica @o Múltipla
Offset I
PUNTI 1
-
1
r
MINORE 01 -1
a Em re tificação
e Projeção Normal
Para construir pontos na superfície selecionada.
Selecionar com o MB1 a superfície na qual se quer projetar o ponto e
confirmar com o MB2.
O ponto é sempre construído a zero na superfície mesmo se foi programado
um offset.
e Interseção (pontos)
Para obter pontos a partir de interseção de curvas, segmentos.
Selecionar com o MB1 as duas entidades, confirmar com o MB2.
e Pontos de Controle
Para obter os pontos de controle das superfícies retificadas.
Selecionar com o MB 1 a superfície e confirmar com o MB2.
11 MENU CURVAS
Layer
r Tutti Layer Attivi
/
G Piano a Reticolo pqrr- 1
C Piano Norrnale Curva
g* Piano per 2 Punti
II
r Piano per 3 Punti
r Piano Corrente
*
Como nessa modalidade o cálculo é mais lento, convém ativá-la somente com
as superfícies necessárias (utilizar a opção SELECIONAR SUPERFÍCIES).
a 4 Aproximaçáo
Por e
a L
I ~nterpo~ação
Por
a 1 soma
Por
a -Ilnterseção (curvas)
Por
a ^1o m e t (curvas)
Por
a 4 Bordas
Casei (
a Continuidade (curvas)
Por
a LI ~imitaçáo e
Por
Por
a Blend
Por
a Tangência (curvas)
Por
e Canônicas
Abre o submenu Canônicas.
e Criação
Abre o submenu Criação.
e Modifica
Abre o submenu Modificar.
e Confronto de Superfícies
I
GRLIPW 1 G R U P P ~2
Medesimo C4D SI r NO
Cancel ]
O RANGE LAYERS (Grupo 1 e Grupo 2 )
Indicar o número do layer (entra O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
ser executado o comando. Colocar os números elou intervalos de layers como
a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9 ou3:9
- de ...em diante >3 e até.. . ~ 3 .
GRUPPO 1 GRUPPO 2
I -
Non Coincidenti r i Non Coincidenti
.....t..z......2z..L.....:......
Por
4 Cilindro
Por
Por
Revolução
Por
4 Listrada
Por
4 3 Bordas
Por
o]4 Bordas
Por
a Raiada
Por
1CI
Por
1 Rede de pontos
+c4
Por
<;.
-
1 Corte Duplo
Por
Oottset (superfícies)
Por
4Aba Por
a ,tendida
Por
Tampa buraco
Por
Continuidade (superfícies)
Por
4 Tangência (superfícies)
Por
13 MENUVISTAS
yiauaáza Cdado Ed2D pmii2ü Qmn Siipahcj M A V* Pagm T d Quds TabsYs Recai Ido
. '' b rrilelnilnl ml i
Ortogonais
Axionometrias
plano corrente
P SUBMENU ORTOGONAIS
r,, . a ,
rn ml i
~fi=l~(bl@l~ll&-&l& Dsrba
Batro .%.Y
v
m
N
Plane X O
I
SUBMENU AXIONOMETRIAS
14 MENU MOVER
#.............................
.................................. , ~ancet 1
A tabela é dividida em cinco gnipos de comandos.
e B
l Simetrias
. - X
-
Piano'NormaleCurva
.................................
Com o segundo grupo é possível indicar com relação a o que se quer obter a
simetria.
es PLANO A RETÍCULO.
Escolher um eixo (X Y Z) e indicar o valor da cota do plano perpendicular a
ele. A simetria será calculada com relação ao plano definido dessa forma.
6 PLANO POR DOIS PONTOS.
Selecionar dois pontos. É obtida a simetria com relação a um plano que passa
pelos dois pontos e perpendicular àquele corrente. Selecionar os pontos sempre
no final de todas as outras seleções (quando previstas).
O PLANO POR TRÊS PONTOS.
Selecionar três pontos (não alinhados). É obtida a simetria com relação ao
plano definido por esses pontos. Selecionar os pontos sempre no final de todas
as outras seleções (quando previstas).
Q PLANO CORRENTE.
A simetria é feita com relação ao plano corrente então.
e a Balanceamento
................................
...............................
8LAYER.
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
ser executado o comando. Colocar os números elou intervalos de layers como
a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9 ou 3:9
- de ...em diante >3 e até.. . -3.
Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o comando,
selecionando das respectivas casas.
O TODOS OS LAYERS ATIVOS
O balanceamento é feito nas entidades que pertencem a todos os layers ativos
então. Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o
comando, selecionando das respectivas casas.
15 MENU VÁRIAS
. .
Layer
k?! Cancelar
Abre a janela de cancelamento que aparece diferente se é ativo o mundo 2D ou
o 3D.
Se é ativa a janela 2D, podem ser canceladas Páginas, Textos, Tabelas,
Reticulos, Cotas ou toda a Mesa de Trabalho.
OPÁG~NAS
Selecionar uma entidade qualquer (ponto, curva, etc.) que pertence à página a
ser cancelada.
P9TEXTOS
Selecionar somente um texto e executar; o comando permanece ativo.
-
INTER PROG S.r.1. - Manual de uso CTR2000 ver. 1.1 MUICTR2000RO
CTR2000 15 MENU V ~ A S Pág.1311191
O TABELASICABEÇALHO
Selecionar a tabela e executar.
ORETÍCULOS
Selecionar uma entidade qualquer (ponto, curva, etc.) que pertence à página na
qual estão os retículos a serem cancelados; o comando permanece ativo.
OCOTAS
Selecionar todas as cotas a serem canceladas na linha da seta; o comando se
desativa logo após a execução.
r Entità corrotte
kt~nullaUltima Car~cellazionr;
- -. - -- -- ,- P
I Cantei- ]
Programações
Mesa de Trabalho
Complexity
Permite mudar o parâmetro (de O a 1) de precisão para a representação gráfica
das superficies.
F Wireframe r Shading
@ Calcolo Automatico
r NuovoValore[0.0-1.01 7
O SELECIONAR ENTIDADES.
Depois de clicar a tecla OK na tabela, escolher as entidades selecionando-as
com o MB1.
OLAYER.
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
agir o comando. Colocar os números elou intervalos de layers como a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9ou3:9
- de ...em diante >3 e até.. . 4.
Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidade executar o comando
selecionando a respectiva casa.
O TODOS OS LAYERS ATIVOS
A complexity é modificada nas entidades que pertencem a todos os layers
ativos então. Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o
comando selecionando a respectiva casa.
FILTER Tutti
Esse controle dos layers deriva da organização do trabalho nos sistemas CAD,
nos quais a criação de superficies pode ser feita em layers diversos.
No CTR2000 é muito útil poder desativar, ativar, deixar visíveis ou invisíveis
os vários layers e escolher aquele corrente para as construções.
6 LISTA LAYER
Na zona superior da tabela são mostrados até 15 layers simultaneamente;
pode-se escorrer a lista facilmente e, ao lado de cada layer, pode-se ler o seu
nome, se contém elementos (indicados por um *), e o seu estado (V A C).
O campo IR A [ ] permite indicar o número do layer (entre O e 255) que se
quer selecionar na lista.
O botão TOP permite andar ao início da lista (layer O) e o DOWN ao fim
(layer 255).
OSELEÇÃO
O campo Seleção fornece as quatro opções: Lista, Todos, Corrente e Nenhum.
0i FILTER
Para facilitar o gerenciamento dos layers, foi introduzida uma série de filtros
que permitem visualizar somente os layers ccom uma determinada
característica.
Existem as seguintes possibilidades:
TODOS : a situação de default é ter todos os layers visíveis.
CORES: 6 visualizada uma tabela com 32 botões. A cada botão é associada
uma das 32 cores usadas na gráfica. Selecionando um desses botões, se ativa
um filtro e na lista dos layers são visualizados somente os layers com essa cor.
NOME: é possível visualizar somente os layers que têm um certo nome. Pode-
se especificar o nome por inteiro ou usar o caractere especial "*". Esse
caractere sozinho ou associado a outros caracteres age como nos comandos de
sistema.
ESTADO: os layers podem ser filtrados em base ao estado:
?? Muovi r Copia .
r Sul Layer
. .
r St: Layer Corrente
1-
I
I .
.........i.
i.................... A
A tabela é dividida em dois grupos de comandos.
Com o primeiro grupo é possível definir em quais entidades executar a
operação.
O SELWONAR ENTIDADES.
Depois de clicar a tecla OK na tabela, escolher as entidades selecionando-as
com o MB1.
OLAYER.
Indicar o número do layer (entre O e 255) ou o grupo de layers no qual deve
agir o comando. Colocar os números elou intervalos de layer como a seguir:
- lista 3,5,8,9 ou 3 5 8 9
- d e ... a ... 3-9ou3:9
- de ...em diante >3 e até.. . <3.
Na parte ao lado indicar em quais tipos de entidades executar o comando,
selecionando das respectivas casas.
O TODOS OS LAYERS ATIVOS
A simetria é feita com as entidades que pertencem a todos os layers ativos
então. Na parte ao lado, indicar em quais tipos de entidades executar o
comando, selecionando das respectivas casas.
EJe YiMhza Cdauda Ei9'W W3J kns Sliperfni V I R Mud P& T d QW TabsOs Repul Ido
a 4 Cotas a vícieo
Permite captar as coordenadas dos dois eixos da vista ortogonal ativa e calcula
a distância com relação ao ponto anterior.
Ativado o comando, clicar com o primeiro botão do mouse o ponto cujas
coordenadas se quer conhecer. E visualizada a seguinte janela na qual
aparecem as cotas. Lembrar que, com esse tipo de cota, o valor do eixo
perpendicular A tela não deve ser considerado correto.
Também é possível captar as cotas fora do modelo matemático.
A'
<.*e...
4 cotas superfícies
e Superfícies
Por
e Curvas
Por
P SUBMENU PROGRAMAÇOES
e Programações Gerais
Programações Controle
Por
a Entrada Página
Permite introduzir uma página.
Deslocar Página
Permite deslocar na folha uma página já inserida.
Selecionar com o MBl uma entidade na página para ser deslocada; aparece a
Dragger Box que permite, com o MBI, deslocar e escalar a página. Confirmar
a nova posiçãolescala com o MB2.
a Alinhar Pagina
. - - .- -. , -
PALLIINI
SC4W PALLINI
DIREZIONE PALLINI
Escolher o passo dos reticulos (default 100), se ter as bolinhas que indicam os
valores, a escala e a posição das bolinhas; ou então, se não ter as bolinhas.
Confumar as escolhas com OK.
a
Acrescentar Layer
e
* pJ 1 Análises Página
Permite ter informações sobre uma página: layers inseridos, escala, vista.
Selecionar com o MB1 uma entidade que pertence à página da qual se quer
informações e confirmar com o MB2.
17 MENUTEXTOS
4 Inserir Texto
]INSERIRE I L TESTO -) I
LI LI-
FCINT
r T ipo Dimensione
I OK I MNCEL I 1
Depois de digitar o texto no espaço especifico, confirmar com OK e posicionar
o texto na folha através da Dragger Box (MB1 para deslocar, MB2 para
confirmar).
A Deslocar Texto
a Modificar Texto
Selecionar com o MB1 o texto que será modificado, confirmar com o MB2.
Aparece a janela de introdução do texto com o texto que será modificado;
modificar o texto quando necessário e terminar com OK.
18 MENUCOTASENTIDADES
I
p Cota Ponto
Permite cotar os pontos, o centro e o raio dos círculos, o centro e as dimensões
de polígonos e fendas, as extremidades de segmentos, arcos e curvas.
Selecionar com o MB1 a entidade que deve ser cotada (perto da extremidade
m questão no caso de segmentos, arcos ou curvas), confirmar com o MB2 e
arrastar o mouse com o MB 1 clicado até indicar o ponto no qual se quer deixar
a caixa das cotas captadas; soltar o MB 1. Durante o arrastamento, uma linha
de guia mostra a posição final da cota.
Cota Linear
~lui
01 -1 Para escolher o tipo de cota em segmentos e em pontos
(inclusive medidas com centro de um círculo/arco ou extremidade do
segmento);
01.@I
para escolher o tipo de cota em círculos e arcos;
C
3 Cota (não vinculada ao centro) do raio de um círculo ou de um arco. O
ponto de partida da linha de cota é dado com o MB 1, a direção, com a ajuda da
linha guia, é escolhida mantendo o Ml31 clicado. A seta se apoia sempre no
arco.
V
-]Cota Ângulo
Permite cotar o ângulo entre duas entidades (segmento ou curva), ou de urna
entidade com relação a um eixo (X Y Z).
Selecionar com o MB1 as duas entidades, confirmar com o MB2 e arrastar o
mouse com o MB1 clicado até que se encontre (com a ajuda da linha guia) a
posição desejada para a cota. Soltar o MB 1.
qual se quer a cota do ângulo. Feita a escolha, arrastar o mouse com o ME31
clicado até a posição desejada para a cota. Soltar o MB 1.
v
?J
a A Cota Label
Inserirnento testo
pq
.....:.........
.i...
. ... .
. :i c ~ ~ ~ ~ I - J
- - ... ..
a
-e1Programações A tributos Cotas
Deslocar cotas
Por
19 MENU TABELAS
a % Cria Tabela/Cabeçalho
Permite criar uma tabela ou um cabeçalho personalizado; a tabela pode ser
salva (arquivo.CAR) e chamada a qualquer momento.
Comando não ativo no programa CTR2000
a a Abrir Cabeçalho
a Deslocar Cabeçalho
Configuração
Em fase de implementação
-
Relatório Batch
Para criar os relatórios no final do controle.
I
É composto por steps sucessivos aos quais se tem acesso com a tecla Avante.
~licarzitecla Fim para saltar os step~sucessivose executar o relatório usando
os parâmetros programados na sessão de trabalho anterior.
,H]
No menu Relatório selecionar relatório, aparece a primeira janela para definir
o tipo de relatório.
6 o TIPO DE RELAT~RIO
Escolher Batch.
-- -......-. -I I
8 ,
IMER PROG ! :, I(
i
Abrir
Na janela de seleção, escolher um cabeçalho preexistente (arquivo .CTG).
OK
Introduz o cabeçalho no relatório.
Salvar
Salva as modificações no arquivo corrente.
Salvar como
Salva as modificações em um novo arquivo .CTG.
Abrir Bitmap
Introduz uma Bitmap (arquivo .BMP) no lugar do nome da empresa.
FechakBitmap
Restabelece o campo do nome da empresa.
Restabelece
Restabelece um cabeçalho padrão.
Cancel
Fecha a máscara do cabeçalho.
rri SAÍDA
É indicado o percurso e o nome do relatório.
É possível modificá-lo.
QAVANTE
Passa ao step sucessivo.
OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho anterior para os steps sucessivos saltados.
1DANULAR
Anula a criação do relatório.
iagherra
Aliena
,-O~ientarnento-- ---- - 1
O DIMENSÃO DA FOLHA
Com a barra de rolagem, escolher as dimensões da folha, normalmente A4.
e3 ORIENTAÇÃO
Definir a orientação da folha Horizontal ou Vertical.
e QPARATRÁs
Toma ao step anterior.
8AVAWTE
Passa ao step sucessivo.
OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.
e QIANULAR
Anula a criação do relatório.
<Indaro I I
A V ~ > Fns I hulla I
OVISTAS
Selecionar a vista que se quer programar no relatório.
Vista de Uso significa a vista visualizada no ambiente 3D.
O VISTA SELECIONADA
Indica a vista selecionada
O LAYER VISÍVEL
Por default são visualizados no relatório todos os layers. Porém, é possível
escolher visualizar somente alguns layers. (ex. 10,25-30).
~PARATRÁS
Toma ao step precedente.
OAVANTE
Passa ao step sucessivo.
OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.
QANULAR
Anula a criação do relatório.
ReiicoC e Pdlini
Si possono aiüwae e & d f ~ & eI rcticoí. dsruwe ipasso, ia oinerione e Ia posizione dei p d h
I reticdi possam etrsre atbvi wlo su UM vista Mtoponab
-- .- - .
-. .
. - - - -- ---
-.. - --
r s JF:!:, p i,.,.,11;1
BONIOFF
Ativa / desativa o desenho dos retículos.
OPASSO
Definir o passo horizontal e vertical dos retículos.
OBOLINHAS
Escolher aonde inserir as bolinhas nos retículos.
ir
~DIÂMETRO
definir o diâmetro das bolinhas.
QPARATRÁs
Toma ao step precedente.
eDAVANTE
Passa ao step sucessivo.
OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.
OANULAR
Anula a criação do relatório.
e eoiEXTERNOS
Posiciona as caixas fora do modelo matemático.
##INTERNOS
Posiciona as caixas dentro do modelo matemático.
OCURVAS
Em fase de implementação.
CBSEÇ~ES
Em fase de implementação.
~PARATRÁs
Toma ao step precedente.
OAVANTE
Passa ao step sucessivo.
OFIM
Cria o relatório utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.
9ANULAR
Anula a criação do relatório.
Tipi di Box
Pemaite d smglisis tra sei LP d bon e di segnars 1p n i o riwrato can un M n o o heccia
- - -- - - -- --
r--"-I--- ;
I 7 ;Meprima .- --
QPARAT~s
Toma ao step precedente.
e OAVANTE
Passa ao step sucessivo.
OFIM
Cria o relaóério utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.
e DANULAR
Anula a criação do relatório.
C Standud
- ---
-.---- -- -- L -
<Indsiro I Avadi> I Fine 1 Amulb I
Escolher o tipo de lista que será usado no relatório.
~PARATRÁs
Toma ao step precedente.
OAVANTE
Passa ao step sucessivo.
OFIM
Cria o relatério utilizando os parâmetros programados até esse step e aqueles
da sessão de trabalho precedente para os steps sucessivos saltados.
IDANULAR
Anula a criação do relatório.
Modifica opùoni
Paransbi vai por Ia &tua dei report
Deamd r ~sii-4
-- 1
/ Rylb 1 r Anma numsrazionead cqiw ,
1 r Autrnaki
I r Scpwa E ~ ( ~ o C mcontomi,
s, I I
ODECIMAIS
Permite programar de um a quatro algarismos decimais nos resultados do
relatório.
OPARATRÁS
Toma ao step precedente.
OFIM
Cria o relatório.
OANULAR
Anula a criação do relatório.
a# Trocar Página
Durante a execução da medida, utilizando o Relatório Real Time, pode ser
necessário criar uma nova página.
Utilizar, então, o comando Trocar Página do menu Relatório.
Os pontos medidos sucessivamente serão memorizados em uma nova página.
6
E O CONFIGURAR IMPRESSORA
6 OIMPRIMIR
6 B AUMENTA VISTA
Aumenta a vista
6 o DIMINUI VISTA
Diminui a vista
7
Para selecionar os relatórios criados.
21 MENU INFO
lnformaçóes CTR2000
Versão do programa.
Help lndex
Por
Help using
Por
Help Context
Por
Zoom
Rotx
Roty
e Zoom
a lr! Mover
o] Centro de R o t a ~ ã o
!?&!,I perspectiva
1
Funzioni
Stile graficob Shading Memorizza vista
Filling Disegno totale
u Accessori u Wireframe Centro Rotazione
Luce intensa Wireframe+Isoparametriche
Assi Rotazione Mesh linee nascoste
O primeiro menu ativado contém funções que chamam alguns menu (aqueles
com a seta ao lado) e outros que podem ser ativados ou desativados.
Funções
Chama o segundo menu de comandos correspondentes àqueles já descritos na
barra de Ferramentas:
Vista memorizada
Memorizar vista
Desenho total
Centro de Rotação
Estilo gráfico
Chama o terceiro menu. Selecionar um item para cada grupo.
O primeiro diz respeito ao estilo de representação gráfica (vide figura) do
modelo estático.
O segundo grupo diz respeito ao estilo de representação gráfica do modelo
dinâmico, ou seja, durante as rotações e os deslocamentos.
Shading ( 1 )
Filling ( 2 )
Wireframe ( 3 )
Wireframe+Isoparamétricas ( 4 )
Mesh ( 5 )
Mesh linhas escondidas ( 6 )
---
Mover como é
Mover Mesh
Mover Md!& lihas escondidas
Mover pontos ( 7 )
Mover dimensaes ( 8 )
Mover
Permite escolher entre o modo Mover (seta do mouse como Mão) e modo
Seleção (seta do mouse normal).
Acessórios
Ativddesativa a barra de Ferramentas.
Luz intensa
Ativddesativa uma luminosidade mais intensa no modelo.
Preferências
Chama o quarto menu.
Animação
A rotação prossegue inclusive soltando o botão do mouse.
Eixos de Rotaçgo
Ativddesativa a representação dos eixos cartesianos no centro de rotação ativo
(comando Centro de Rotação).
3
Zoom
TransX
TransY
Aproxima a folha de relatório girando para baixo, afasta girando para cima.
Também pode ser feito com o mouse, clicando o botão esquerdo quando a seta
do mouse (mão) está na Janela 2D.
NOTA: O indicador do mouse muda de seleção (seta) para o modo mover.
(mão) clicando a tecla 'Esc' quando se está na Janela 2D.
É possível mover o ponto de vista para a esquerda, para cima, para a direita,
para baixo de três formas diversas:
clicando as setas e?+&do teclado (o modelo se move de um passo fixo);
clicando as teclas SHIFT ou CTRL simultaneamente ao l0 botão do mouse
com doisltrês botões;
clicando o 2 O botão de um mouse com três botões.
A rotaçãodo modelo é feita sempre entorno a um ponto determinado com o
comando Centro de Rotação que está no Menu Popup e na Barra de
Ferramentas.
Ativando o item Eixos de Rotação do Menu Popup, é visualizado o trio de
eixos no centro de rotação.
Os movimentos do modelo matemático são sensivelmente mais rápidos se
+
antes de executá-los é ativado o item Estilo Gráfico Mover dimensões do
Menu Popup.
Desse modo, durante o movimento é visualizada somente a dimensão de cada
entidade do modelo. O modo escolhido para visualizar o modelo parado (por
exemplo, shading) se reativa automaticamente quando é solto o botão do
mouse.
CONFRONTO DE MATEMÁTICAS
O caso mais frequente é quando se quer identificar as diferenças entre uma
matemática pré-modificação e a mesma matemática modificada; ambas foram
projetadas no mesmo tipo de CAD.
O processo é o seguinte.
Arir o modelo pré-modificação respondendo '1' à pergunta 'Entrada em
layer único'; Abrir o modelo modificado respondendo '2' a pergunta
'Entrada em layer único'.
No menu Várias, escolher o comando Confronto de Superficies e preencher
a tabela: para o Grupo 1, indicar em Range layers o layer 1 e em Layer de
destinação o layer 3; para o Grupo 2, indicar em Range layers o layer 2 e em
Layer de destinação o layer 4.
No layer 3 são memorizadas as superficies diferentes entre pré-modificação e
modificada (de pouco interesse) e no layer 4 são memorizadas somente as
superfícies modificadas ou acrescentadas.
Clicar OK.
No fim da operação, para deixar mais evidentes as modificações feitas, pode-
se desfmtar a Tabela dos Layers e o Shading.
Deixar o Layer 1 somente Visível (retiando Ativo); retirar Visível e Ativo dos
layers 2 e 3; deixar Visível e Ativo o layer 4. Programar, então, o estilo gráfico
como Shading: serão coloridas e, portanto, identificadas, somente as
superfícies modificadas.
SALVAMENTO DE UM TRABALHO
Os itens Salvar e Salvar como podem ser usados para salvar em um novo
arquivo .DIP todas as entidades lidas ou criadas com o programa.
Clicar o menu Arquivo e escolher Salvar; o programa salva os modelos
visualizados com o nome do último modelo ativado.
Clicar o menu Arquivo e escolher Salvar como; é visualizada a janela de
seleção; escrever o nome do arquivo e clicar a tecla Salvar.
Dessa forma, é possível, por exemplo, criar um novo modelo matemático
obtido através da união de vários modelos matemático ou salvar um trabalho
desenvolvido (seções, reconstnição de furos e fendas, Mesa de trabalho, etc.).
Se foi feita uma mesa de trabalho, o programa pede automaticamente o nome
que será atribuído. O nome da Mesa de trabalho será composto sempre pelo
nome do arquivo nome.DIP mais uma parte escolhida pelo operador e tem
extensão .TAB, nome-escolhido.TAB.
FECHAMENTO DE UM TRABALHO
-
INTER PROG S.r.1.- anual deuso CTR2000 ver. 1 . 1 MUICTR2000lRO
CTR2000 2 8 PARA ENTRAR EM CONTATO COM A INTER- Pág.189 1 191
PROG
Forma:
ESFERA 1-2-3 COORDENADAS XYZ
PLANO NORMAL AO PLANO
SUPERFÍCIE NORMAL A SUPERFICIE
FUROICILINDRO PLANO DO FURO
FENDARE~TÂNGULODIREÇÃO DE ORIENTAÇÃO DA FENDA
Usamos o termo "campo de ação" somente porque nos pareceu mais fácil e
intuitivo para ser explicado, mas também se pode falar de graus de liberdade.
O CTR atribui automaticamente o campo de ação a cada elemento de
referência.
Regra 3-2-1
-~
RPS 2 Hy
- -RPS 4 FZ
RPS 1 Hxy Fz
3 referências em Z
2 referências em Y
1 referências em X
> CONTROLE