O documento discute as dificuldades relatadas por uma autora no uso da Sistema de Avaliação de Enfermagem (SAE) em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e neonatal. As dificuldades incluem falta de tempo, recursos e treinamento adequados. O documento também sugere como o enfermeiro gestor pode ajudar, como distribuir tarefas, criar formulários melhores e oferecer mais treinamento para tornar a SAE uma ferramenta mais efetiva.
O documento discute as dificuldades relatadas por uma autora no uso da Sistema de Avaliação de Enfermagem (SAE) em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e neonatal. As dificuldades incluem falta de tempo, recursos e treinamento adequados. O documento também sugere como o enfermeiro gestor pode ajudar, como distribuir tarefas, criar formulários melhores e oferecer mais treinamento para tornar a SAE uma ferramenta mais efetiva.
O documento discute as dificuldades relatadas por uma autora no uso da Sistema de Avaliação de Enfermagem (SAE) em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e neonatal. As dificuldades incluem falta de tempo, recursos e treinamento adequados. O documento também sugere como o enfermeiro gestor pode ajudar, como distribuir tarefas, criar formulários melhores e oferecer mais treinamento para tornar a SAE uma ferramenta mais efetiva.
Disciplina: PRR - Gestão de Enfermagem em Terapia Intensiva em Pediatria e
Neonatologia Identificação da tarefa: Tarefa 1. Envio de arquivo Pontuação: 20 pontos
Tarefa 1
-Elaborar um texto apontando as dificuldades relatadas pela autora e
descrever de acordo com o seu entendimento, como o enfermeiro enquanto gestor pode contribuir para que a SAE seja uma ferramenta efetiva para a UTI.
Dificuldades apontada pela autora:
-Atividade administrativa do enfermeiro requer muito tempo e a implementação da SAE são esquecidas ou mal feitas; -Dificuldades que os profissionais encontram estão relacionadas a recursos insatisfatórios, treinamentos de novas ferramentas e novas diretrizes a serem implantadas, obrigatoriedade na participação de palestras e projetos que são ofertados para os profissionais, gerando insatisfação no âmbito hospitalar podendo gerar até danos aos pacientes por profissionais incapacitados; -Falta de formulários específicos para o registro da SAE dificultam a sua compreensão e implementação; -Sobrecarga de trabalho do enfermeiro limita a realização da SAE somente nos neonatos mais graves; -Número reduzido de profissionais, encontram-se pouca credibilidade que os técnicos de enfermagem dispõem sobre a SAE, desconhecimento acerca das prescrições, desinteresse da gestão na sua implantação, desmotivação profissional e desconhecimento sobre as etapas do PE; -Dificuldades dos enfermeiros em compreender a SAE; -Fragmentação das etapas do PE, sendo uma parte realizada manualmente no prontuário do cliente e outra parte por meio eletrônico através de fichas, dificultando assim a compreensão e a continuidade do cuidado; -Dificuldade de coleta de dados dos RNs admitidos no setor, acha visto que estão sem acompanhante, informações limitadas somente as contidas no prontuário. Enfermeiro gestor pode contribuir para que a SAE seja ferramenta efetiva para UTI: -Distribuiria atividades administrativas e assistenciais entre os enfermeiros durante os turnos para aliviar as demandas somente para o um turno, por tanto sobraria mais tempo para se dedicarem a SAE; -Criaria um formulário específico e completo, contemplando todas as etapas do PE de forma clara e objetiva, facilitando assim a compreensão e continuidade do cuidado do cliente; - Realizaria o cálculo dimensionamento do pessoal de enfermagem necessária para UTI, daí não sobrecarrega a equipe enfermagem e a SAE daria para ser realizada em todos neonatos internados na UTI; -Em parceria com a equipe de educação permanente do hospital, daria curso sobre a SAE regularmente aos profissionais de enfermagem que atuam na UTI, como também para os profissionais de enfermagem recém-admitidos no setor, sensibilizando-os sobre a importância da SAE corretamente, diminuindo assim as dúvidas e erros cometidos pela equipe. -Teria como norma no setor um acompanhante no momento da admissão do RN para prestar as devidas informações necessárias para equipe preencher de forma completa e segura a SAE; -Como gestora criaria ferramenta que possibilitasse a inspensão no preenchimento correto da SAE, auxílio nas dificuldades do desenvolvimento da SAE e mensuração dos dados da SAE para avaliar a qualidade da assistência prestada.