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Aula 11

Passo Estratégico de Direito


Administrativo p/ PC-DF (Agente) -
Pós-Edital

Autor:
Tulio Lages
Aula 11

28 de Setembro de 2020

01509317198 - Agatha Velloso


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Tulio
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SIMULADO
Introdução ........................................................................................................................................ 1

Questões Inéditas ............................................................................................................................ 1

Gabarito/Questões Comentadas ..................................................................................................... 4

Referências Bibliográficas .............................................................................................................. 10

INTRODUÇÃO
Olá!
Este simulado contempla questões inéditas sobre os seguintes assuntos:
a) Improbidade Administrativa
b) Controle da Administração
c) Responsabilidade Civil do Estado
Pronto para testar seu conhecimento?!

QUESTÕES INÉDITAS
1. Será aplicada, no que couber, a lei de improbidade administrativa, àquele que, mesmo não
sendo agente público, se beneficie do ato de improbidade, mesmo que de forma indireta.

2. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação


específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações,
que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato,
na hipótese de atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário:
ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao
patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos
direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor
do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos
fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica
da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos.

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3. Ana Paula, servidora pública federal, foi processada e condenada por ato de improbidade
administrativa que atenta contra os princípios da Administração pública, pois deixou de
prestar contas quando estava obrigada a fazê-lo.

Considerando-se que o ato praticado por Ana Paula não causou prejuízo aos cofres
públicos nem a enriqueceu ilicitamente, e que, logo após a prolação da decisão judicial, a
servidora veio a falecer, deixando herdeiros, julgue o item.

Os herdeiros não estão sujeitos às cominações da Lei de Improbidade Administrativa.

4. Daniel, servidor público de uma autarquia federal, utilizou-se de veículo automotor


pertencente à autarquia, empregando-o em obra de sua chácara, situada próxima ao
endereço da entidade pública mencionada. O Ministério Público Federal, após regular
procedimento de investigação, ajuizou ação de improbidade administrativa em face de
Daniel. Tendo em vista esta situação hipotética, julgue o item.

Se for confirmada a prática de ato ímprobo praticado por Daniel, o servidor estará sujeito a
suspensão de seus direitos políticos, indisponibilidade de bens e impossibilidade de
contratar com o poder público

5. Relativamente às ações judiciais disponíveis para o controle da Administração Pública,


assinale a alternativa incorreta.

O mandado de segurança é cabível contra lei e atos vinculados ou discricionários.

6. Cabe mandado de injunção contra omissão total ou parcial na regulamentação de normas


constitucionais, inclusive na hipótese de já haver norma sobre o assunto, caso ela seja
defeituosa.

7. O mandado de injunção coletivo poder ser promovido pelo Ministério Público, pela
Defensoria Pública, por partido político com representação no Congresso Nacional e por
organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em
funcionamento há pelo menos 1 (um) ano.

8. Na teoria da culpa administrativa, a responsabilidade estatal é do tipo objetiva e ocorre


quando há nexo de causalidade entre a ação do agente público e o dano, podendo ser
afastada em determinadas situações.

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9. É irrelevante a licitude ou ilicitude do ato lesivo para configurar a responsabilidade civil do


Estado. Ainda que, em regra, os danos indenizáveis sejam derivados de condutas contrárias
ao ordenamento jurídico, há situações em que a administração pública atua em
conformidade com o direito e, ainda assim, deverá indenizar o particular.

10. A legitimidade para ajuizar a ação regressiva é imprescritível e transmite-se aos herdeiros
do agente público causador do dano, até o limite do patrimônio transferido.

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GABARITO

1. C 2. C 3. C 4. C 5. C

6. E 7. C 8. E 9. C 10. C

QUESTÕES COMENTADAS
1. Será aplicada, no que couber, a lei de improbidade administrativa, àquele que, mesmo não
sendo agente público, se beneficie do ato de improbidade, mesmo que de forma indireta.

Gabarito: CERTO

É isso mesmo, conforme previsto no art. 3º da lei 8.429/92:

Art. 3º As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não
sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou
dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

2. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação


específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações,
que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato,
na hipótese de atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário:
ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao
patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos
direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor
do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos
fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica
da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos.

GABARITO: CERTO.

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O item está de acordo com o que dispõe o art. 12, II, da Lei 8.429/92, por isso o acerto da
questão, vejamos:

Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na


legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes
cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a
gravidade do fato:

(...)

II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores
acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função
pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa
civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público
ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente,
ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo
de cinco anos;

3. Ana Paula, servidora pública federal, foi processada e condenada por ato de improbidade
administrativa que atenta contra os princípios da Administração pública, pois deixou de
prestar contas quando estava obrigada a fazê-lo.

Considerando-se que o ato praticado por Ana Paula não causou prejuízo aos cofres
públicos nem a enriqueceu ilicitamente, e que, logo após a prolação da decisão judicial, a
servidora veio a falecer, deixando herdeiros, julgue o item.

Os herdeiros não estão sujeitos às cominações da Lei de Improbidade Administrativa.

GABARITO: CERTO

Vejamos o que dispõe o art. 8º da Lei nº 8.429/1992:

Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer


ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

Extrai-se desse dispositivo que, se o ato praticado por Ana Paula não causou lesão ao erário nem
enriquecimento ilícito da autora, seus herdeiros não estarão sujeitos a qualquer cominação da
Lei de Improbidade Administrativa.

4. Daniel, servidor público de uma autarquia federal, utilizou-se de veículo automotor


pertencente à autarquia, empregando-o em obra de sua chácara, situada próxima ao
endereço da entidade pública mencionada. O Ministério Público Federal, após regular

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procedimento de investigação, ajuizou ação de improbidade administrativa em face de


Daniel. Tendo em vista esta situação hipotética, julgue o item.

Se for confirmada a prática de ato ímprobo praticado por Daniel, o servidor estará sujeito a
suspensão de seus direitos políticos, indisponibilidade de bens e impossibilidade de
contratar com o poder público

GABARITO: CERTO

Vejamos o que preconizam os artigos 7º, caput e parágrafo único, 9º, caput e inciso IV e 12,
inciso I da Lei nº 8.429/1992:

Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar


enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito
representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

(...)

Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre
bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo
patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito


auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de
cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1°
desta lei, e notadamente:

(...)

IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou


material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das
entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores
públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na


legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes
cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a
gravidade do fato:

I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao


patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública,
suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até
três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder

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Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou


indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio
majoritário, pelo prazo de dez anos;

O fato de Daniel ter utilizado veículo automotor em benefício particular configura ato de
improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito (art. 9º, IV da LIA), que sujeita o
agente público à indisponibilidade de bens (art. 7º da LIA), suspensão de seus direitos políticos
(art. 12, I da LIA) e proibição de contratação junto ao poder público (art. 12, I da LIA).

5. Relativamente às ações judiciais disponíveis para o controle da Administração Pública,


assinale a alternativa incorreta.

O mandado de segurança é cabível contra lei e atos vinculados ou discricionários.

GABARITO: CORRETO

O mandado de segurança possui caráter residual e é cabível contra lei, desde que seja uma lei
de efeitos concretos (jamais lei em tese – de caráter geral e abstrato). É cabível também tanto
contra atos vinculados (“ilegalidade”), quanto contra atos discricionários (“abuso de poder”).

6. Cabe mandado de injunção contra omissão total ou parcial na regulamentação de normas


constitucionais, inclusive na hipótese de já haver norma sobre o assunto, caso ela seja
defeituosa.

GABARITO: ERRADO

De fato, o mandado de injunção é aplicável tanto contra a omissão total quanto parcial na
regulamentação de normas constitucionais de eficácia limitada, porém tal remédio não é cabível
se já houver norma regulamentadora do direito constitucional contestado, mesmo que esta seja
defeituosa.

7. O mandado de injunção coletivo poder ser promovido pelo Ministério Público, pela
Defensoria Pública, por partido político com representação no Congresso Nacional e por
organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em
funcionamento há pelo menos 1 (um) ano.

GABARITO: CORRETO

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O art. 12, incisos I a IV, da Lei 13.300/2016, prevê que o mandado de injunção coletivo poder ser
promovido:

I - pelo Ministério Público, quando a tutela requerida for especialmente relevante para
a defesa da ordem jurídica, do regime democrático ou dos interesses sociais ou
individuais indisponíveis;

II - por partido político com representação no Congresso Nacional, para assegurar o


exercício de direitos, liberdades e prerrogativas de seus integrantes ou relacionados
com a finalidade partidária;

III - por organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída


e em funcionamento há pelo menos 1 (um) ano, para assegurar o exercício de direitos,
liberdades e prerrogativas em favor da totalidade ou de parte de seus membros ou
associados, na forma de seus estatutos e desde que pertinentes a suas finalidades,
dispensada, para tanto, autorização especial;

IV - pela Defensoria Pública, quando a tutela requerida for especialmente relevante


para a promoção dos direitos humanos e a defesa dos direitos individuais e coletivos
dos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal.

8. Na teoria da culpa administrativa, a responsabilidade estatal é do tipo objetiva e ocorre


quando há nexo de causalidade entre a ação do agente público e o dano, podendo ser
afastada em determinadas situações.

GABARITO: ERRADO

Com o advento da teoria da faute du service, ou da culpa do serviço, ou ainda, da culpa


administrativa, buscou-se desvincular a responsabilidade do Estado da ideia de culpa do agente
estatal. Assim, eventual falha no serviço público é imputada à própria Administração, e não ao
funcionário culpado.

9. É irrelevante a licitude ou ilicitude do ato lesivo para configurar a responsabilidade civil do


Estado. Ainda que, em regra, os danos indenizáveis sejam derivados de condutas contrárias
ao ordenamento jurídico, há situações em que a administração pública atua em
conformidade com o direito e, ainda assim, deverá indenizar o particular.

GABARITO: CORRETA

Para configurar a responsabilidade civil do Estado, o agente causador de prejuízos a terceiros


deve ter agido na qualidade de agente público, sendo irrelevante o fato de ele atuar dentro,

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fora ou além de sua competência, ou se o ato foi culposo ou doloso. A atuação do agente, legal
ou ilegal, é imputada ao órgão ou entidade cujos quadros ele integra.

10. A legitimidade para ajuizar a ação regressiva é imprescritível e transmite-se aos herdeiros
do agente público causador do dano, até o limite do patrimônio transferido.

GABARITO: CORRETO

Incide no caso a regra do art. 37, § 5º da CF, segundo a qual “a lei estabelecerá os prazos de
prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao
erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento”. Por ser uma ação de natureza cível
(indenizatória), a ação regressiva transmite-se aos sucessores (herdeiros) do agente causador do
dano, os quais ficarão responsáveis por promover a reparação mesmo após a morte do agente.
==195542==

O limite até o qual os sucessores responderão é o valor do patrimônio transferido, como


herança, pelo agente público falecido.

Forte abraço!

Túlio Lages

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALEXANDRINO, Marcelo. DIAS, Frederico. PAULO, Vicente. Aulas de direito constitucional para
concursos. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2013.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal (STF). A Constituição e o Supremo. 5. ed. Brasília: STF,
Secretaria de Documentação, 2016.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 30. ed. São Paulo: Atlas,
2016.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.
FURTADO, Lucas Rocha. Curso de direito administrativo. 5. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2014.
LIMA, Gustavo Augusto F. de. Agências reguladoras e o poder normativo. 1. ed. São Paulo:
Baraúna, 2013.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 40. ed. São Paulo: Malheiros, 2014.

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