Você está na página 1de 3

Teoria dos Grafos Introdução

•• Conjunto
Conjunto dede arestas
arestas MM ⊆⊆ E,
E, emem que
que nenhum
nenhum vértice
vértice éé
incidente
incidente aa mais
mais de
de uma
uma aresta.
aresta.
•• Emparelhamento
Emparelhamento Maximal
Maximal
–– Nenhuma
Nenhuma aresta
aresta e,
e, com
com M M∪ ∪ {e}
{e} também
também formando
formando
um
um emparelhamento.
emparelhamento.
Emparelhamento
•• Emparelhamento
Emparelhamento Máximo
Máximo
–– Emparelhamento
Emparelhamento com com oo maior
maior |M|
|M| possível.
possível.
•• Emparelhamento
Emparelhamento Perfeito
Perfeito
–– |M|
|M| == n/2:
n/2: cada
cada vértice
vértice éé incidente
incidente aa alguma
alguma aresta
aresta
de
de M.
M.
•• Emparelhamento
Emparelhamento com com custo
custo mínimo:
mínimo: cadacada aresta
aresta tem
tem
um
um custo
custo associado.
associado.
Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Introdução Emparelhamento em Grafos Bipartidos

•• Principais
Principais problemas:
problemas:
–– Seja X
Seja um
um grafo
grafo G,
G, encontrar:
encontrar:
1 2 3
•• Emparelhamento
Emparelhamento Maximal:
Maximal: fácil
fácil (algoritmo
(algoritmo guloso)
guloso)
•• Emparelhamento
Emparelhamento Máximo:
Máximo:
––Não
Não éé fácil
fácil encontrar
encontrar em
em tempo
tempo polinomial.
polinomial.
––Caso
Caso mais
mais simples
simples éé no
no caso
caso dede grafos
grafosbipartidos.
bipartidos. Y
•• Emparelhamento
Emparelhamento perfeito:
perfeito: a b c
––Caso
Caso especial
especial dede emparelhamento
emparelhamento máximo máximo
•• Aplicações:
Aplicações:
–– Atribuições
Atribuições pessoais:
pessoais: tarefas
tarefas ee competências.
competências. Vértices emparelhados: 2, 3, a, b.
–– Escalonamento.
Escalonamento. Vértices não-emparelhados: 1, c.
É um emparelhamento maximal?
–– Seleção
Seleção de
de adversários
adversários em em competições
competições esportivas.
esportivas.
Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Emparelhamento em Grafos Bipartidos Como encontrar um emparelhamento máximo?

•• Utilizar
Utilizar oo método
método de de Ford-Fulkerson
Ford-Fulkerson para para fluxo
fluxo em
em rede.
rede.
X •• AA idéia
idéia éé determinar
determinar um um fluxo
fluxo em
em rede,
rede, emem queque os
os fluxos
fluxos
1 2 3 correspondem
correspondem aos aos emparelhamentos.
emparelhamentos.
•• Definir
Definir aa rede
rede correspondente
correspondente G’= G’= (V’,
(V’, E’),
E’), aa partir
partir do
do grafo
grafo
bipartido
bipartido G= G= (L(L ∪∪ R,
R, E):
E):
–– V’=V’= VV ∪ ∪ {s,
{s, t}.
t}.
{(s,u): uu ∈∈ L}
Y –– E’=E’= {(s,u): L}
a b c
∪ {(u,v): uu ∈∈ L,
∪ {(u,v): L, vv ∈∈ R, (u,v) ∈∈ E}
R, (u,v) E}
∪ {(v,t): vv ∈∈ R}
∪ {(v,t): R}

Emparelhamento máximo. •• Assinalar


Assinalar peso
peso 11 para
para cada
cada aresta
aresta em
em E’.
E’.
Emparelhamento perfeito.

Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

1
Exemplo Exemplo

sorvedouro sorvedouro

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

a b c d e f a b c d e f

fonte fonte

Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Exemplo Exemplo

sorvedouro sorvedouro

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

a b c d e f a b c d e f

fonte fonte

Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Exemplo Exemplo

sorvedouro sorvedouro

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

a b c d e f a b c d e f

fonte fonte

Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

2
Exemplo Exemplo

sorvedouro sorvedouro

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

a b c d e f a b c d e f

fonte fonte

Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Excercício

1
b

2
c

3
d

4
e

Teoria dos Grafos © Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Você também pode gostar