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safra do rurícola
campestre
a ortografia
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Referências
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Coelho, F. A. (1881). A lingua portugueza. Noções de glottologia geral e especial
portugueza. Porto: Livraria Universal Magalhães & Moniz.
Davidson, D. (2001). Inquiries into Truth and Interpretation, (2.ª edição). Oxford:
Clarendon Press.
Pego, P. (2009). À Senoite. Bruxelas: Orfeu.
Pego, P. (2013a). A Lógica dos Corais.Bruxelas: Orfeu.
Pego, P. (2013b). Le Sel. Bruxelas: Orfeu.
Pego, P. (2014). Livro das Pedras. Bruxelas: Orfeu.
Pego, P. (2015a). Vida sem Demão. Fafe: Labirinto.
Pego, P. (2015b). Viagem. s.l.: Editora Licorne.
Pizarro, J., Ferrari, P., & Cardiello, A. (2013). Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz: objectos
de amor, Pessoa Plural – A Journal of Fernando Pessoa Studies, 4, 152–195.
Raposo, E. P. (1984). Algumas observações sobre a noção de «língua portuguesa»,
Boletim de Filologia 29, 585-592.
Valada, F. M. (2010), Acordo Ortográfico: o derradeiro recurso, Público, 20 de Agosto.
i
Aliás, compreender-se-ia Ophélia em vez de Philosophia, pois a comissão de Gonçalves Viana,
proscrevendo o <ph> estragar-lhe-ia o efeito deste acróstico. Curiosamente, quando preparava esta sessão,
tropecei num artigo de Jerónimo Pizarro, Patricio Ferrari & Antonio Cardiello: no resumo em português,
Ofélia com <f>; no resumo em inglês decidiram traduzir o nome de Ofélia e ainda bem: manteve-se o <ph>
tão querido a Pessoa.
ii
Tal como no acróstico da Ophélia: aos O, P, H e I de Ophélia não correspondem os fonemas das palavras
iniciais dos respectivos versos.