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NOME DA FACULDADE

NOME DO CURSO

JOSÉ MARCOS DE OLIVEIRA DA SILVA

PROCESSO CIVIL: ALIMENTOS PROVISIONAIS

RECIFE
2020
PROCESSO CIVIL: ALIMENTOS PROVISIONAIS

José Marcos de Oliveira da Silva1

Declaro que sou autor¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro


também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo
sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma
fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim
realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis,
penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o
crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do
Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO: Este artigo contém uma análise do tema alimentos provisionais, de forma concisa e
objetivando fomentar o seu entendimento jurídico. Onde podemos verificar a diferença entre
provisionais e provisórios. Para tanto, foram abordados os conceitos doutrinários próprios e
relacionados aos alimentos provisionais, buscamos fontes que deram sua origem legal, bem como
autores concordantes e discordantes, por meio de fundamentação teórica por meio de uma
metodologia bibliográfica, pesquisa qualitativa, com fins explicativa, usados materiais de domínio
público. Justifica-se o presente estudo por ser importante durante a lide que sejam concedidos
condições para atender as necessidades básicas fisiológicas do indivíduo solicitante. O objetivo geral
é auxiliar às pessoas na compreensão do que são alimentos provisionais; os objetivos específicos
são diferenciar os tipos de alimentos; descrever a aplicabilidade dos alimentos provisionais; compor
material de orientação sobre o tema.

PALAVRAS-CHAVE: Direito Processual Civil. Alimentos Provisionais. Alimentos


Provisórios. Lei do Alimento.

1 INTRODUÇÃO

Assim como os demais animais o ser humano tem que aprender a sobreviver
por seus próprios esforços, incluem-se neste processo de aprendizado atender as
necessidades fisiológicas, inserção social, etc. Normalmente, são seguidos, a
princípio, os padrões da família e da sociedade em que o indivíduos está inserido.
Contudo, por razões da faixa etária, condições físicas ou mentais, não há como o
indivíduo suprir suas necessidades. Dentre as necessidades fisiológicas do indivíduo
1
oliveiradvg@gmail.com
está a alimentação, logo, o senso comum dá ao alimento o significado de tudo aquilo
que se pode consumir de modo que o ser humano consiga se manter vivo.
Da impossibilidades de suprimir suas necessidades, o indivíduo deve contar
com a proteção, solidariedade e responsabilidade de pessoas que possuem vínculos
até certo grau. Em caso de negligência, necessidade e falta do cumprimento do
dever, a sociedade, através do Direito Civil, tratar a questão de forma processual; é
um direito, conforme os artigos 1.694 a 1.710 do Código Civil de 2002; está
garantido ao indivíduo a possibilidade de pedir auxílio financeiro para ajudar a suprir
suas necessidades de se alimentar, vestir-se, estudar, cuidar da saúde, a outro
indivíduo que legalmente tenha participação desta responsabilidade. Neste sentido,
teremos a figura do alimentante, que provê o alimento, e do alimentado, que recebe
o alimento; cabe ressaltar que a obrigatoriedade de alimentar deve ser estabelecida
quando existe prova da necessidade do alimentando e o alimentante com reais
possibilidades de arcar com essa obrigação.
De forma geral o que ocorre quando o processo está em andamento e existe
a necessidade do alimento? Qual ação pode ser tomada pelo juiz, existindo o
binômio necessidade e possibilidade? Neste sentido vamos delimitar o presente
trabalho no que vem a ser alimentos provisionais, claro que relacionando com os
alimentos provisórios.
A concessão dos alimentos provisionais está determinada em lei, cabe ao juiz
determinar sua execução.
Este trabalho apresenta como objetivo geral auxiliar às pessoas na
compreensão do que são alimentos provisionais; como objetivos específicos
diferenciar os tipos de alimentos; descrever a aplicabilidade dos alimentos
provisionais; compor material de orientação sobre o tema.
Justifica-se o presente estudo dada a importância do tema quanto ao
entendimento em processos de auxilio como pensão alimentícia, comprovação de
paternidade, etc. Espera-se contribuir estabelecendo bases para futuros estudos.
A metodologia aplicada neste trabalho foi bibliográfica, cuja fundamentação
teórica foi utilizada uma investigação sobre o tema com o uso de material impresso,
como livro, artigos, revistas, etc; e acesso a materiais de domínio público acessível
por meios eletrônicos.
Optando por uma pesquisa qualitativa, visto que a mesma não se preocupa
com representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da
compreensão de um grupo social, de uma organização, etc; e quanto aos fins é
explicativa.

2 DIREITO AO ALIMENTO

Diante da responsabilidade de prover alimento a um indivíduo que se


encontra incapaz de obter sustento de forma digna ou total, será analisada a relação
existente entre o alimentando e alimentante.
Segundo Cahali:

A doutrina, de maneira uniforme, inclusive com respaldo na lei, identifica


duas ordens de obrigações alimentares, distintas, dos pais para com os
filhos: uma resultante do pátrio poder, consubstanciada na obrigação de
sustento da prole durante a menoridade (CC, art. 231, IV); e outra, mais
ampla, de caráter geral, fora do pátrio poder e vinculada à relação de
parentesco em linha reta. (CAHALI, 2009, p.45)

Não apenas ocorrem solicitações para provimento de alimento para filhos, da


mesmo forma ocorrem para cônjuges e pais. É um direito fundamental do ser
humano.
Conforme o Código Civil:

Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos


outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com
a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua
educação.
§ 1 o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do
reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.
§ 2 o Os alimentos serão apenas os indispensáveis à subsistência, quando
a situação de necessidade resultar de culpa de quem os pleiteia.
Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem
bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e
aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do
necessário ao seu sustento.
Art. 1.696. O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos,
e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais
próximos em grau, uns em falta de outros.
Art. 1.697. Na falta dos ascendentes cabe a obrigação aos descendentes,
guardada a ordem de sucessão e, faltando estes, aos irmãos, assim
germanos como unilaterais.
Art. 1.698. Se o parente, que deve alimentos em primeiro lugar, não estiver
em condições de suportar totalmente o encargo, serão chamados a
concorrer os de grau imediato; sendo várias as pessoas obrigadas a prestar
alimentos, todas devem concorrer na proporção dos respectivos recursos, e,
intentada ação contra uma delas, poderão as demais ser chamadas a
integrar a lide.(BRASIL,

Para Araújo:

O direito a alimentos visa assegurar a sobrevivência e o desenvolvimento do


indivíduo e, também, o mais importante dos direitos humanos: o Direito à
vida. Para a realização desse direito, o Estado deve usar de todos os seus
meios e instrumentos, sob pena de falharem seus objetivos fundamentais,
quais sejam: a construção de uma sociedade justa e solidária; a redução
das desigualdades sociais; e a promoção do bem de todos. (ARAÚJO,
1998, p.189)

Segundo Dias:

A obrigação alimentar não é somente dos pais em decorrência o poder


familiar. Existe a reciprocidade de obrigação alimentar entre os pais e filhos
(CC 1696 e CF 229), ônus que se estende a todos os ascendentes,
recaindo sempre nos mais próximos. Se o parente que deve alimentos em
primeiro lugar não estiver em condições de suportar totalmente o encargo,
serão chamados a concorrer os parentes de grau imediato (CC 1698).
Assim, a obrigação alimentar, primeiramente, é dos pais, e, na ausência de
condições de um ou ambos os genitores, transmite se o encargo aos
ascendentes, isto é, aos avós, parentes em grau imediato mais próximo. A
possibilidade de pleitear alimentos complementares a parentes de outra
classe – se o mais próximo não estiver em condições se suportar totalmente
o encargo – vem se consolidando em sede jurisprudencial, que passou a
admitir a propositura de ação de alimentos contra avós. (DIAS, 2009, p. 477)

Os alimentos não se referem apenas ao orgânico, que sacia a fome, mas, aos
que atendem as necessidades para a mantença da vida.
Na visão de Guimarães:

Alimentos –Integra este instituto, no sentido jurídico, tudo o que for


necessário ao sustento de uma pessoa, o alimentando (q.v.), não só a
alimentação, mas também moradia, vestuário, instrução, educação,
tratamentos médico e odontológico; conforme a Jurisprudência, incluam-se
ainda neste título as diversões públicas. (GUIMARÃES, 2009, p. 39)

Dentro desta linha Cahali aponta:

A palavra alimentos vem a significar tudo o que necessário para satisfazer


aos reclamos da vida; são as prestações com as quais podem ser satisfeitas
as necessidades vitais de quem não pode prove-las por si; mais
amplamente, é a contribuição periódica assegurada a alguém, por um título
de direito, para exigi-la de outrem, como necessário à sua manutenção.
(CAHALI, 2009, p.15).

Ainda segundo Cahali:


Alimentos são pois, as prestações devidas, feitas para que aquele que as
recebe possa subsistir, isto é, manter sua existência, realizar o direito à
vida, tanto física (sustento do corpo) como intelectual e moral (cultivo e
educação do espírito, do ser racional). Nesse sentido, constituem os
alimentos uma modalidade de assistência imposta por lei, de ministrar os
recursos necessários à subsistência, à conservação da vida, tanto física
como moral do indivíduo. (CAHALI, 2009, p.16)

O ser humano carece que suas necessidades fisiológicas sejam atendidas,


nos casos já citados de necessidades; em nosso ordenamento jurídico constam
conceitos como alimentos provisionais, provisórios, definitivos ou regulares.
Serão detalhados os conceitos de alimentos provisionais e provisórios.

3 ALIMENTOS PROVISIONAIS X ALIMENTOS PROVISÓRIOS

Esta expressão “alimentos provisionais” está no texto da Lei Nº 10.406 de 10


de janeiro de 2002, que institui o Código Civil, artigo 1.706, “os alimentos
provisionais serão fixados pelo juiz, nos termos da lei processual” (BRASIL, 2002,
on-line).
Encontramos a expressão “alimentos provisórios” no texto da Lei 5.478/68
que dispõe sobre ação de alimentos e dá outras providências.
Alimentos definitivos ou regulares são aqueles fixados em sentença já
transitada em julgado ou se já houve acordo entre as partes.
Quanto aos alimentos provisionais e provisórios existem três correntes de
pensamentos sobre seus aspectos; a primeira considera que se trata de sinônimos,
ou seja, alimentos provisionais e alimentos provisórios são a mesma coisa, ou só
existe os alimentos provisórios.
Conforme Neto:

Alimentos provisórios e provisionais eram institutos que motivaram acirrados


debates de doutrinadores. Para alguns, eram sinônimos e a diferença era de
difícil conceituação. Para outros, existia diferença e motivava procedimentos
e situações diferenciados. Agora a discussão sobre a matéria, considerada
acadêmica, para alguns, não existe mais o que se falar em “alimentos
provisionais”, instituto abolido pelo Código de Processo Civil de 2015.
Considerando que as cautelares típicas, como previstas no art. 852 do CPC
de 1973, que se referia a alimentos provisionais foram revogadas, restando,
apenas, a regra geral dos artigos 294 e seguintes do CPC/2015, restam
somente dois tipos de alimentos: provisórios e definitivos. (NETO, 2017, on-
line)

Por outro lado temos o Art. 693 do Código de Processo Civil onde temos que
referência à legislação específica quanto as ações alimentos:

Art. 693. :As normas deste Capítulo aplicam-se aos processos contenciosos
de divórcio, separação, reconhecimento e extinção de união estável,
guarda, visitação e filiação. Parágrafo único. A ação de alimentos e a que
versar sobre interesse de criança ou de adolescente observarão o
procedimento previsto em legislação específica, aplicando-se, no que
couber, as disposições deste Capítulo. (BRASIL, 2015, on-line)

A Lei Nº 8.560, de 29 de dezembro de 1992, que regula a investigação de


paternidade dos filhos havidos fora do casamento e dá outras providências, traz em
seu Art. 7° “Sempre que na sentença de primeiro grau se reconhecer a paternidade,
nela se fixarão os alimentos provisionais ou definitivos do reconhecido que deles
necessite” (Brasil, 1992, grifo nosso).
Segunda corrente considera os alimentos provisionais os alimentos que o juiz
determinou o pagamento antes da sentença; como alimentos provisórios quando o
juiz fixa o pagamento do alimento e neste caso cabe recurso, mas, na pendencia do
recurso, deve-se continuar pagando esse alimento fixado.
A terceira corrente considera que os alimentos provisórios são aqueles
arbitrado liminarmente pelo juiz sem ouvir o réu, de posse da liminar o juiz já
concede o alimento provisório sem ouvir o réu, é uma decisão inaudita altera parte.
A saber a liminar inaudita altera parte a tutela é antecipada, concedida no início do
processo, onde a parte contrária não é ouvida, devido a urgência que não se pode
esperar a citação do réu ou a citação do réu pode tornar sem eficácia a medida
antecipatória; pode ser cassada ou alterada, durante o processo ou ao final dele.
Esse alimento provisório só é concedido se houver uma prova documental do
parentesco ou do vínculo conjugal ou da união estável, em caso de não ter
documentação comprovando a união estável o juiz pode marcar uma audiência de
justificação e em seguida conceder os alimentos provisórios.
Os alimentos provisionais ou ad litem, são aqueles arbitrados por uma tutela
cautelar de alimentos, uma quantia necessária não só para sustentar o indivíduo,
mas, uma quantia necessária para mover a ação principal, as custas processuais e
os honorários advocatícios
Conforme Patiño, alimentos provisionais são:
[...] destinados à subsistência dos requerentes, além do pagamentos das
custas e despesas processuais, na pendência de medida cautelar, ação de
separação judicial, divórcio, anulação ou nulidade de casamento,
investigação de paternidade e na própria ação de alimentos. Como têm por
finalidade manter o alimentando e custear a ação por ele promovida, os
alimentos provisionais também são denominados ad litem. (PATIÑO, 2006,
p.131)

Em Cahali vamos encontrar esclarecimento:

Dizem–se provisionais, provisórios ou in litem os alimentos que, precedendo


ou concomitantemente á ação de separação judicial, de divórcio, de
nulidade ou anulação do casamento, ou ainda a própria ação de alimentos,
são concedidos para a manutenção do suplicante, ou este e de sua prole,
na pendência do processo, compreendendo também o necessário para
cobrir as despesas da lide. (CAHALI, 2006, p.26)

Já Spengler resume os alimentos provisionais e provisórios como:

[...] são aqueles deferidos antes ou no curso da ação principal e que têm o
intuito de manter o requerente, enquanto permanece o litígio, evitando,
assim, prejuízos maiores independente do tempo de tramitação do feito.
(SPENGLER, 2002, p.23)

Frisamos que os alimentos provisionais custeiam a ação movida, a saber,


custas dos processos e honorários advocatícios e sendo concedido quando se faz
uma tutela cautelar antecedente, para depois mover a tutela principal. Tendo prazo
de 30 dias para mover essa ação principal, pós esse prazo se torna caduca.

4 CONCLUSÃO

Tendo bem esclarecidos, em nossas mentes, os conceitos de alimentos, as


necessidades fisiológicas básicas, como as suprir em caso de ausência de recursos
e meios próprios, é nesse contexto que se tem o processo de execução de
alimentos.
Sendo enfoque principal do presente artigo os alimentos provisionais, é
salutar as ações processuais onde os alimentos são concedidos mediante o binômio
necessidade e possibilidade.
Não apenas focado no crédito alimentar, mas, no direito de se ter uma vida
digna. Não usando desse direito para enriquecimento ilícito.
Analisando os pensamentos de autores já consagrados ou não, quando se
trata dos alimentos provisionais, deve-se ter necessariamente a acessoriedade do
processo.
Os alimentos provisionais fazem parte de uma medida de natureza
acautelatória, isto é, tem a finalidade de preservar os interesses do alimentando e
sempre são transitórios.
Ora, ao cessar a ação principal os alimentos provisionais cessam, surgindo os
alimentos definitivos; nesse caso não possuem um valor para as custas do processo
nem dos honorários do advogado do requerente.
Seguimos a linha de pensamento que, apesar da similaridade, por serem de
natureza provisória e antecipada, os alimentos provisionais e os alimentos
provisórios diferem quanto a natureza e objetividade jurídica, com origens e
obrigações diferentes; a grosso modo, uma ação contra o réu onde ele fomentará a
ação contra si.
Vale ressaltar se os alimentos provisionais forem concedidos cabe o de
apelação.
Concluímos que a legislação nacional busca suprir as necessidades dos mais
fracos, dos mais pobres e mais vulneráveis. Não serão concedidos alimentos
provisionais, nem provisórios, sem provas, sem necessidade e possibilidade de
serem atendidos.

5 REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Anildo Fábio de. Alimentos (noções e execução). Senado Federal


Disponível em < https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/432/r140-
20.pdf?sequence=4 >. Acesso em 25 de nov de 2020.

BRASIL. Lei n. 10.406, 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 11 jan. 2002. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10406compilada.htm>. Acesso em:
01 nov. 2020.

CAHALI, Yussef Said. Dos Alimentos. 5º edição São Paulo: Editora Revista Dos
Tribunais, 2006.

_____. Dos alimentos.6ª. Ed. Rev., Atual. e Ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2009.

DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 5 ed.rev.atual. e ampl.São


Paulo: Revista dos Tribunais,2009.

GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário Jurídico. 13ª Edição. Editora Rideel,


2009.

MIRANDA, Francisco Cavalcanti Pontes de. Comentários ao código de processo


civil. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1976. tomo XII.

NETO, Josino Ribeiro. Direito de Família – Lei de Alimentos e o Código de


Processo Civil de 2015 – Aspectos.Cidadeverde.com. <
https://cidadeverde.com/semanariojuridico/85300/direito-de-familia-lei-de-alimentos-
e-o-codigo-de-processo-civil-de-2015-aspectos > Acesso em: 18 de nov de 2020

PATIÑO, Ana Paula Corrêa. Direito Civil: Direitos de Família. São Paulo: Editora
Atlas S.A. 2006. 8 v.

SPENGLER, Fabiana Marion. Alimentos: da ação a execução. Porto Alegre:


Livraria do Advogado, 2002

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