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Transformações Lineares
Ax = b,
• A(x + y) = Ax + Ay,
• A(a x) = a Ax com a Î R
2.1.3 Definição.
" u, v Î V e " a Î R,
( i ) T (u + v) = T (u) + T (v);
( ii) T (a v) = a T (v).
Observações.
T(v) é lido "T de v", de modo análogo à notação funcional f (x), que é lida "f de x";
Uma transformação linear T:V® V, que tem como domínio e contra domínio o mesmo
espaço vetorial V é também chamada de operador linear;
As duas condições (i) e (ii) da definição 2.1.3, acima, podem ser aglutinadas numa só:
T(a u + v) = a T(u) + T(v).
a) T(2, – 1) = (2, 3, – 1); assim o vetor (2, 3, – 1) Î R3 é a imagem, por T, do vetor (2, –
1) Î R2.
Do mesmo modo:
T(0, 2) = (0, – 2, 2)
T(a, a) = (a, 0, a), " a Î R.
g) Geometricamente:
h) f é linear. Prova:
Prova. Sejam u, v Î V e a Î R.
(i) T(u = 0
+ v) =0+0
= T(u) + T(v)
(ii) T(a = 0
v) = a .0
= a T(v)
ou
T:R3® R5
(x, y, z) (0, 0, 0, 0, 0)
ou simplesmente
(i) I (u + = u + v
v) = I (u) + I (v)
(ii) I (a = a v
v) = a I (v)
a) Interpretando T geometricamente.
b) T é linear pois:
Seja A uma matriz mxn e T: Rn ® Rm definida por T(v) = Av. Aqui Av é o produto da
matriz Amxn pelo vetor coluna vnx1. T é linear.
Prova. Sejam u, v Î Rn e a Î R.
Assim:
* Toda matriz Amxn pode ser usada para definir uma transformação linear TA : Rn ® Rm
onde a imagem TA (v) é o produto da matriz Amxn pelo vetor coluna vnx1.
Temos:
Temos:
(ii) = (a A)t
T(a = a (At) (propriedade da transposição)
A) = a T(A)
f : R ® R; f (x) = 2x + 3.
Como (1) ¹ (2), temos que f (u + v) ¹ f (u) + f (v), o que é suficiente para provarmos que
T não é linear.
f (2 + = f (7) e f (2) = 7 + 13
5) = 17 + f (5) = 20
2.1.15 Exemplo. T: R3® R3; T(x, y, z) = (x2, y, 2z). T não é uma transformação linear.
Observação. Essa propriedade fornece um argumento rápido para verificar que uma
transformação não é linear. No caso do exemplo 2.1.14 veja que f (0) = 3 ¹ 0, e assim, f
não é linear.
Mas cuidado, o fato de se ter numa transformação a imagem nula para o vetor nulo não
implica que ela seja linear. Ver exemplo 2.1.15.
T(a1v1 + a2v2) = T(a1v1) + T(a2v2) = a1T(v1) + a2T(v2), " a1, a2 Î R e " v1, v2 Î V.
Assim,
Então,
ou seja, a transformação linear T, tal que T(1, 0, 0) = (2, 3), T(0, 1, 0) = (– 1, 4) e T(0,
0, 1) = (5, – 3) é:
2.1.18 Exemplo. Escreva a lei que define a transformação linear f : R2® R3 sabendo que
Seja (x, y) o vetor genérico do R2. Como {(1, 1), (0, – 2)} não é a base canônica do R2
devemos, primeiro, conhecer as coordenadas de um vetor qualquer do R2, em relação a
essa base. Então, escrevendo o vetor genérico do R2 como combinação linear dos
vetores (1, 1) e (0, – 2) temos:
Assim:
f (x, =
y)
= x f (1, 1) + f (0, – 2)
= x(3, 2, 1) + (0, 1, 0)
= (3x, 2x, x) +
= .¨