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Falar de dificuldades de aprendizagem é algo corriqueiro e comum tanto em
nossas escolas como nas clínicas de acompanhamento psicopedagógico. O número de
qualificações e nomenclaturas para justificar/explicar uma criança que não aprende é
crescente e termos como distúrbios, desordens, déficits, entre tantos outros, são
facilmente utilizados.
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O Estágio Supervisionado I foi realizado na Escola Keila Evangelista, localizada na
Avenida Dom Malam ± Centro, nesta cidade de Afrânio/PE, teve duração e carga horária
de 75 (setenta e cinco) horas/aulas, sendo iniciadas e concretizadas no período de (1 8)
dezoito de maio (05) do ano de dois mil e dez (2010) à (15) quinze de Junho (06) do ano
de dois mil e dez (2010.
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Cumprindo o estabelecido no Estágio de Pós Graduação em Psicopedagogia
Clínica, pretendem-se estabelecer o trabalho a ser desenvolvidos pelos estagiários nos
diferenciados campos de estágio supervisionado.
Vale dizer que sempre nosso procedimento era, ao final das atividades, pedir
para as crianças lerem o que escreveram em voz alta e procurar aquilo que não sabia
escrever no dicionário. Quando, ainda assim, os erros persistiam, apontávamos onde
estes estavam e pedíamos à criança que refletisse sobre o que poderia estar errado.
Como dissemos o pai da criança, as atividade s realizadas nas sessões de intervenção
objetivavam favorecer e permitir a construção e compreensão de questões relacionadas à
leitura e escrita de anos anteriores ao da escolarização .
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3.1 Apresentação
A leitura e a escrita são hoje um dos maiores desafios das escolas, visto que
quando estimulada de forma criativa, possibilita a redescoberta do prazer de ler, a
utilização da escrita em contextos sociais e a inserção da criança no mundo letrado.
Pensando nesse contexto, o Projeto "Quem conta um conto aumenta um ponto..." Torna -
se necessário e viável, pois pretende fomentar a leitura, a interpretação e a produção por
meio da contação de história.
3.2 Objetivos
Ampliar o conhecimento dos educandos quanto a leitura e a escrita explorando
diferentes caminhos para a formação dos leitores
Ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada.
Estimular o desejo de outras leituras.
Possibilitar a vivência de emoções e o exercíci o da fantasia e da imaginação.
3.4. Procedimentos
Ministrar reunião de conscientização ao corpo docente, pais, comunidade e alunos
da importância da leitura e escrita no processo ensino aprendizagem;
Aplicar questionários constituídos de perguntas aos pais;
Aplicação de atividades de leitura e escrita aos alunos para detectar as
necessidades do processo;
Realização de roda leitura;
Dramatização de historinhas lidas;
Reconto das historinhas dramatizadas pela turma;
Repasse de listas de contos, histórias infantis para incentivar a continuação do
hábito de leitura;
3.5. Cronograma
Serão realizadas atividades envolvendo: 1) Alunos; 2) Professores; 3)
Coordenadores; e 4) Diretores.
3.6. Recursos
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Com o objetivo de apresentar o trabalho desenvolvido junto a Escola Keila
Evangelista, trouxemos aqui o caso de dificuldades de leitura e escrita.
Ainda que este não seja nosso objetivo aqui, vale a pena ressaltar que o
rótulo deixa conseqüências nos alunos que, muitas vezes, são mais maléficas do que o
não acompanhamento dos conteúdos escolares ou o fato de tirar notas baixas
nas provas e exames. É por isso que gostaríamos de chamar a atenção para o fato de
que as dificuldades de aprendizagem podem ser armadilhas que precisam ser
transpostas.
seria jamais simplificar, facilitar, mas tornando viável e tanto mais profunda e qualitativa.
Instigar, motivar, desafiar, após cada vitória armar desafios maiores e mais completos.
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BRENELLI, R. P.
3 Campinas: Papirus, 1996. 208p.
CURTO, L.; MORILLO, M.; TEIXIDÓ, M. vol. 1 e 2. Porto Alegre: Artmed,
2000.
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