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A bíblia enfatiza de que não há um ser humano que pode se considerar justo
aos olhos de Deus, nossa justiça para Deus são como trapos de imundícia (Is
64:6), As coisas de Deus são loucuras para os incrédulos (1 Co 1:18), Bem
como afirma o Apóstolo dos gentios em Rm 3.10 -12, 18
“Como está escrito: não há nenhum justo, nenhum sequer; não há ninguém que
entenda, ninguém que busque a Deus, todos se desviaram, tornaram-se juntamente
inúteis, não há ninguém que faça o bem, não há nenhum sequer [...] aos seus olhos é
inútil temer a Deus.”
A bíblia relata que Deus abriu-lhe o coração para que pudesse crer na medida
em que foi exposta à pregação do evangelho por Paulo, ou seja, ela primeiro
foi convencida antes de ser convertida. Há relatos bíblicos de que após o
convencimento não houve conversão, um bom exemplo disso, se encontra em
João 12.42-43 que diz:
“Apesar disso, muitos dentre as próprias autoridades acreditaram Nele, mas devido
aos fariseus, não declaravam sua fé com medo de serem expulsos da sinagoga, pois
amaram mais a honra dos homens do que a glória de Deus”.
Extensão da Graça
“Oversículo 18 faz um contraste direto entre aqueles que foram condenados por causa
do pecado de Adão e aqueles que receberam a provisão da vida por intermédio da
morte de Cristo; Em ambos os casos eles são chamados de todos os homens, logo,
por qualquer regra valida de interpretação de expressões — considerando-se o
mesmo autor, o mesmo livro, o mesmo contexto, na mesma passagem e em um
paralelismo direto —
“Pois Deus colocou todos sob a desobediência, para exercer misericórdia com todos.”
Sobre a passagem, Jerry Walls e Joseph Dongel no seu livro: “Por que não sou
Calvinista” afirmam que:
Fontes
WALLS, Jerry L. & DONGELL, Joseph R. “Por que não sou Calvinista.” [Trad.
Wellington Carvalho Mariano e Glória Hefzibá]. São Paulo, Editora Reflexão,
2014.