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Tecnologia da Colheita de Sorgo

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA

Faculdade de Agricultura

Engenharia Agrícola

Nível ‫ ׃‬2º

I semestre

Turma 2

Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas

Tecnologia da Colheita de Sorgo

Discentes:

Neide Angelina Teodomiro Manhiça 20200008

Gloria Paulino Marrengula 20200055

Lina Armindo Nhantumbo 20200079

Preciosa Yumina Ussumane 20200077

Nelson Januario Saraiva 20200054

Nexciolinda Duvane 20200059

Docente: Eng.º Rafael Nanelo

Lionde, Julho de 2021

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Tecnologia da Colheita de Sorgo

ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3

1.1. Objectivos .......................................................................................................... 3

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................. 4

2.1. Origem e distribuição ......................................................................................... 4

2.1.1. Tabela de produção mundial de sorgo em 2018 ............................................. 4

2.2. Rendimentos ...................................................................................................... 5

2.3. Composição química do grão de sorgo .............................................................. 5

2.4. Ponto Óptimo da Colheita do Sorgo .................................................................. 6

2.5. Colheita de grãos de Sorgo ................................................................................ 6

2.5.1. A colheita manual........................................................................................... 6

2.5.2. A colheita Mecânica ....................................................................................... 7

2.6. Armazenamento de grãos de Sorgo ................................................................... 7

2.6.1. Limpeza .......................................................................................................... 7

2.6.2. Secagem ......................................................................................................... 7

2.6.3. Armazenamento ............................................................................................. 7

2.7. Factores que afectam a armazenamento de Sorgo ............................................. 8

2.7.1. Higienização das instalações e controle de pragas ......................................... 8

2.7.2. Pragas de grãos de sorgo armazenados .......................................................... 9

2.7.3. Efeito da temperatura e humidade na preservação da qualidade ................... 9

III. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 10

IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 11

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I. INTRODUÇÃO
O sorgo, e é também chamado milho-zaburro no Brasil, mapira em Moçambique e
massambala em Angola, conhecido cientificamente como Sorghum bicolor L. Moench
é originário da África e da Ásia, pertencente a mesma família que milho. É uma cultura
muito antiga, e foi apenas a partir do final do século XIX que a cultura começou a se
expandir para várias regiões do mundo, (Rosa, 2012).
Estudos relatam que este cereal passou a ser consumido por humanos e animais na
África, entre 3.000 e 5.000 anos atrás e, em seguida, se expandiu para a Índia e a China.
Nos dias actuais, aproximadamente 35 % é cultivado directamente para consumo
humano e os outros 65% são destinados para a alimentação animal (Awika; Rooney,
2004).
O sorgo ocupa a quinta posição entre os cereais mais importantes no mundo, sendo
antecedido pelo trigo, arroz, milho e cevada (Tardin; Rodrigues, 2008).
A composição química das sementes pode variar em função de diversos factores, como
por exemplo; factores genéticos, condições ambientais durante a formação da semente,
bem como os tractos culturais (Silva, 2010).
A cultura tem alto potencial produtivo e bons teores de matéria seca, além da sua grande
capacidade de suportar estresses ambientais.
Os grãos do sorgo são úteis na produção de farinha para panificação, amido industrial,
álcool e como forragem ou cobertura de solo.
Sorgo é uma cultura 100% mecanizável e usa os mesmos equipamentos de plantio,
cultivo e colheita utilizados para outras culturas de grãos como a soja, o arroz e o trigo.
Mas a cultura pode ser conduzida manualmente também e sua adaptação a sistemas
utilizados por pequenos produtores é muito boa, (Fonseca, 2007).

1.1. Objectivos
Geral
 Estudar a tecnologia da colheita do sorgo
Especifico
 Estudar a cultura de Sorgo
 Estudar a colheita de Sorgo
 Estudar o armazenamento dos grãos de sorgo e os seus factores

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II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. Origem e distribuição


Segundo (Rosa, 2012), O sorgo (Sorghum bicolor) é uma planta de origem africana,
com uma segunda área de dispersão na India.
A domesticação do sorgo, segundo registros arqueológicos, deve ter acontecido por
volta de 3000 AC, ao tempo em que a prática da domesticação e cultivo de outros
cereais era introduzida no Egipto Antigo, a partir da Etiópia, (Tardin 2008).
O sorgo é da mesma família botânica do milho (família Poaceae) e é uma espécie de
planta com flor. O sorgo é uma espécie de origem tropical, contudo exige climas
quentes para poder alcançar o seu potencial de rendimento. A planta de sorgo não
suporta baixas temperaturas, contudo deve ser cultivado em regiões de temperaturas
médias superiores a 20º C, (Ribas, 2008).
Agronomicamente, existem quatro grupos de sorgo classificados em: granífero;
sacarino; forrageiro; vassoura.
Segundo (Queiroz, 2014), Dos quatro grupos, o sorgo granífero é o mais produzido e
garante uma boa rentabilidade económica e está entre os cinco cereais mais cultivados
em todo o mundo, ficando atrás do arroz, trigo, milho e cevada.
A produção mundial de grãos de sorgo foi estimada em cerca de 58,9 milhões de
toneladas em média, em Julho de 2002.

2.1.1. Tabela de produção mundial de sorgo em 2018


País Produção em 2018
(toneladas anuais)

Estados Unidos 9.271.070


Nigéria 6.862.343
Sudão 4.953.000
Etiopia 4.932.408
India 4.800.000
Mexico 4.531.097
Brasil 2.272.939
China 2.192.032
Niger 2.100.190

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Burquina Fasso 1.929.834


Argentina 1.563.445
Mali 1.469.688
Camarões 1.416.116
Australia 1.257.219
Bolivia 1.023.314
Total mundial 58.400.000
Fonte: Food and Agriculture Organization

2.2. Rendimentos
Segundo (Ribas, 2008), Nas condições do semiárido, utilizando-se um sistema de
produção adequado, poderá se obter entre 2.500 a 3.500 kg/ha de grãos. Há também
resultados de produtividades acima de 5.000 kg/ha, em ambientes muito favoráveis
(solo de elevada retenção de água em condição regular de distribuição de chuvas no
ciclo da cultura).
Segundo (Clottey et al 2014), Os pequenos agricultores de mapira em africa conseguem
alcançar 1 tonelada ou de 0.5 toneladas por hectare, respectivamente.
O baixo rendimento é devido a uma grande variabilidade anual, dado que estas culturas
são cultivadas em regiões com tendência para períodos de seca, que podem afectar o
rendimento de forma muito significativa, (Clottey et al 2014).
Contudo os pequenos agricultores de africa podem dobrar os rendimentos e a
variabilidade anual reduzida pelo uso de boa semente, pela utilização de tecnologias de
mitigação dos períodos de seca, pelo seguimento de boas práticas agrícolas (sementeira
feita no momento certo e com espaçamentos adequados, remoção antecipada das ervas
daninhas, aplicação antecipada de matéria orgânica e de fertilizantes minerais correctos
e, pelo uso de técnicas de melhoramento do solo tais como a correcção da acidez e
outros problemas), (Clottey et al 2014).

2.3. Composição química do grão de sorgo


O Sorgo (Sorghum bicolor), também chamado de Mapira, em Moçambique, onde
constitui um dos alimentos básicos da população. É alimento humano em muitos países
da África, Ásia e da América Central, e é importante componente da alimentação
animal nos Estados Unidos, na Austrália e na América do Sul, (Sevene 2015).

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Segundo (Sevene 2015), Nos grãos da mapira podemos encontrar os seguintes minerais:
Se, Fe, P, K, Ca e Mg

2.4. Ponto Óptimo da Colheita do Sorgo


Segundo (Mantovani 2003) O ponto óptimo para a colheita do sorgo depende do tipo e
da finalidade de uso de sorgo, tendo defendido os seguintes pontos óptimos:
 Para a colheita de grãos, o ponto óptimo da colheita está entre 17 e 14 % de
humidade, com secagem artificial. Sem recursos para secagem artificial, a
colheita só poderá ser feita quando a humidade cair para 12 a 13%.
 Para ensilagem, o ponto óptimo é quando a planta inteira atinge pelo menos 30%
de matéria seca. Na prática, o produtor poderá se basear no ponto de formação
da camada preta ou ponto de maturação fisiológica.
 Para corte verde, o ponto óptimo é quando a planta atinge o estágio de
emborrachamento ou a idade de 50 a 55 dias pós-sementeira.
 Para produção de pasto e fenação, o ponto óptimo está entre 0,80 e 1,00 metros
de altura, ou a idade de 30 a 40 dias pós-sementeira ou início da rebrota.
 Para o uso da planta como cobertura morta, a planta deverá ter mais ou menos
1,5 metros de altura.

2.5. Colheita de grãos de Sorgo


Segundo (Fonseca, 2007), O Sorgo com aproximadamente 90 dias após a emergência, a
planta está fisiologicamente madura, com os grãos totalmente formados e com
humidade entre 25 a 40%. Neste momento, os grãos já podem ser colhidos, mas com a
necessidade de se fazer uma secagem artificial. O estágio de maturação fisiológica pode
ser detectado através do aparecimento de uma camada de coloração preta no ponto de
inserção do grão na gluma ou palha que o envolve (Ribas, 2008).
Para a colheita de Sorgo existem dois tipos que são:

2.5.1. A colheita manual


É uma colheita que permite menores perdas, consistindo no corte da panícula com
facão, remoção destas do campo para o terreiro e batição da panícula em obstáculo para
liberar os grãos, deixando-os secar ao sol para terminar a secagem, (Fonseca, 2007).
Nessa colheita usa-se geralmente a força humana, podendo usar catanas na maioria dos
casos para a colheita.

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2.5.2. A colheita Mecânica


É uma colheita mais barata e viável para grandes produções, mas tem maiores perdas
em relação a colheita manual, as colheitadeiras disponíveis fazem a colheita, batição,
limpeza e ensaque dos grãos de sorgo, (Ribas, 2008).
A colheita mecânica da mapira não é comum nos sistemas de cultivo Africanos.

2.6. Armazenamento de grãos de Sorgo


Antes do armazenamento do sorgo temos que ter em conta as seguintes etapas:

2.6.1. Limpeza
Etapa em que se remove as impurezas, tais como terra, restos de plantas e de insectos. O
grão de sorgo, em geral, carrega mais impureza que outros grãos. A limpeza é
extremamente necessária para que se reduza a possibilidade de infestação de insectos na
fase de armazenamento.
A colheita mecanizada promove maior sujeira dos grãos, pela movimentação das
máquinas, que levantam as partículas de solo mais finas. Pode ser feita mecanicamente,
por meio de máquinas de pré-limpeza, ou manualmente, por meio de peneiras, (Rosa,
2012).

2.6.2. Secagem
Segundo (Ribas 2008), secagem é a etapa em que se reduz a humidade dos grãos para
minimizar sua actividade metabólica e a possibilidade de ataque de insectos. É
fundamental para o eficiente armazenamento do sorgo. Ao se reduzir a humidade do
sorgo, garantem-se melhores germinação e vigor da semente, além de se reduzir a
deterioração primária, devido a insectos, e secundária, devido a fungos.
Na secagem podemos ter dois tipos que são:
Natural: realiza-se em lonas muitas das vezes, onde são expostos os grãos aos recursos
naturais de energia solar e eólica.
Artificial: utiliza-se aquecedores para uma secagem rápida, porém deve-se evitar que a
temperatura ultrapasse 60º C, para que não se comprometa a qualidade dos grãos de
sorgo.

2.6.3. Armazenamento
Segundo (Fonseca 2007), É a etapa em que se acondiciona os grãos de sorgo com
objectivo de conservá-lo para posterior consumo ou comercialização, com suas

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características biológicas, físico-químicas, nutricionais e sensoriais preservadas o


máximo possível.
Temos que ter em conta que os processos anteriores e o armazenamento, por mais bem
efectuados, não irão melhorar a qualidade do grão de sorgo, apenas poderão preservá-la.
Em armazém: deve ser projectado de modo a possuir boa ventilação, conforto térmico
e humidade reduzida. Em geral, utiliza-se sacos para o armazenamento do sorgo nestas
instalações. Assim, deve- se evitar reutilizar os mesmos sacos. Os sacos devem ser
colocados sobrelevados (um em cima de outro), afastados das paredes e empilhadas de
modo a se obter coluna com vão central, garantindo-se a circulação de ar, reduzindo a
possibilidade de focos de insectos e roedores (Fonseca, 2007).
Deve-se garantir afastamento entre os lotes de pilhas de sacos, para facilitar as etapas de
carregamento e descarregamento do sorgo, pelos operadores ou carregadoras mecânicas
(hidráulica ou motorizada).
Em silos metálicos: como já descrito, este tipo de instalação permite a secagem e
aeração dentro do próprio silo. Além disso, a aeração pode ser feita pela transferência da
massa de grãos de um silo para outro, em processo conhecido como transilagem,
reduzindo sua temperatura e renovando a atmosfera, (Fonseca, 2007).

2.7. Factores que afectam a armazenamento de Sorgo


Uma característica positiva dos grãos de sorgo é a possibilidade de serem armazenados
por longo período de tempo, sem perdas significativas da qualidade.

2.7.1. Higienização das instalações e controle de pragas


Etapa fundamental para a conservação da qualidade. Antes de se colocar os grãos de
sorgo no armazém ou no silo deve-se realizar a limpeza e aplicação de insecticidas.
Deve-se eliminar focos de insectos e de roedores, deixando algumas aberturas. Após
isto, pode-se realizar os procedimentos de expurgo ou o controle químico, (Mantovani,
2003).
Expurgo: o expurgo pode ser feito nas instalações vazias para higienização, no sorgo
antes de ser armazenado ou quando já se armazenaram os grãos. É realizado com
pastilhas de fosfina, vedando-se totalmente o ambiente com lonas. É preciso ter cuidado
na aplicação, pois existe o problema de explosão em caso de superdosagem ou contacto
com água. Seu efeito residual é curto, requerendo controles químicos posteriores em
armazenamento prolongado, (Ribas, 2008).

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Controle químico: é feito por pulverização ou polvilhamento de grãos ou de sacos.


Deve-se utilizar somente produtos recomendados, na dosagem ideal, respeitando-se os
prazos de carência. Assim, evitam-se problemas de contaminação, intoxicação,
resistência das pragas e de resíduos que reduzem sua qualidade, (Rosa, 2012).

2.7.2. Pragas de grãos de sorgo armazenados


Segundo (Fonseca 2007), Um dos factores mais preocupante no armazenamento dos
grãos de sorgo, é o controle de pragas. As principais pragas do grão de sorgo
armazenado são: o gorgulho (Sitophilus zeamais) e a traça dos cereais (Sitotroga
cerealella). Além destes, eventualmente, ocorrem o rizoperta (Rhyzopertha dominica) e
o tribólio (Tribolium castaneum).

2.7.3. Efeito da temperatura e humidade na preservação da qualidade


Segundo (Tardin, 2008), A temperatura e a humidade dos grãos constituem elementos
determinantes na qualidade porque influenciam na ocorrência de insectos e fungos
durante o armazenamento.
A maioria das espécies de insectos e de fungos reduz sua actividade biológica a 15o C. E
a aeração, que consiste em forçar a passagem de ar através da massa de grãos, constitui
uma operação fundamental para abaixar e uniformizar a temperatura da massa de grãos
armazenados. O teor de humidade do grão é outro ponto crítico para uma armazenagem
de qualidade. Os grãos com altos teores de humidade tornam-se muito vulneráveis a
serem colonizados por altas populações de insectos e fungos, (Tardin, 2008).

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III. CONSIDERAÇÕES FINAIS


 Para a colheita os grãos de sorgo devem estar entre 17 a 14% de humidade, para
uma secagem artificial e com a secagem natural os grãos podem ser colhidos
com 12 a 13% de humidade. No caso de não se medir a humidade dos grãos,
deve-se fazer a colheita quando as panículas estiverem secas. O Corte das
plantas deve estar entre 5 e 7 cm do solo, não permitindo que as panículas
toquem no solo;
 Deve se secar as panículas ao sol e sobre superfícies limpas, pode se fazer a
debulha e depois armazenar os grãos ou pode se armazenar as panículas e depois
fazer-se a debulha;
 Para o armazenamento da semente deve-se seleccionar as panículas grandes e
sem sintomas de qualquer doença, secar e armazenar;
 Deve se fazer uma boa secagem dos grãos antes do armazenamento de modo que
contribua no controle de pragas;
 No processo de armazenamento deve-se levar em consideração vários factores
que podem comprometer o armazenamento, como o caso da limpeza dos grãos e
a higienização dos armazéns, temperaturas favoráveis e o maneio de pragas;

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IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


 Clottey et al 2014, Sistemas de cultivo mapira-leguminosas e mexoeira-
leguminosas. Africa Soil Health Consortium, Nairobi.
 fao.org (FAOSTAT). «Sorghum production in 2018, Crops/World
regions/Production quantity (from pick lists)»
(http://www.fao.org/faostat/en/#data/QC/) .
 FONSECA, M.J.O. EMBRAPA. Cultivo de Sorgo, Secagem e Armazenamento,
Versão Electrónica, 3ª ed. 2007.
 MANTOVANI, E.C. EMBRAPA. Plantio e Colheita de Sorgo. Versão
Electrónica, 1ª ed. Sete Lagoas, Novembro, 2003.
 QUEIROZ, V. A. V. et al. Potencial do sorgo para uso na alimentação humano.
Informe Agro-pecuário, v. 35, n. 278, p. 7 – 12, 2014.
 RIBAS, P.M. EMBRAPA. Cultivo de Sorgo. Versão Electrónica, 4ª ed. 2008.
 ROSA, W. J. Cultura do Sorgo. EMATER-MG, p. 6, 2012.
 SEVENE, C.C.A. Trabalho de Licenciatura, AVALIAÇÃO DA
UTILIZAÇÃO DE CEREAIS (ARROZ, MILHO E MAPIRA) COMO
SUPLEMENTOS ALIMENTARES, 2015, Universidade Eduardo Mondlane,
Maputo.
 SILVA, T. T. A. Qualidade de sementes de sorgo (Sorghum bicolor L.) durante
a maturação, secagem e armazenamento. [s.l.] Universidade Federal de Lavras,
2010.
 Tardin, F. D.; Rodrigues, J. A. S. EMBRAPA. Embrapa Milho e Sorgo. Versão
Eletrônica, 4ª ed. 2008.

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