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NOMES NÚMEROS
2. DESCRIÇÃO EXPERIMENTAL
Nesse projeto teremos o seguinte problema, a implementação de um sistema automático de acesso ao
estacionamento de um condômino, para exemplificar a proposta, o desenho a seguir é esquemático e serve
para visualizarmos como será a construção de nossa rede de Petri e posteriormente o VHDL, a imagem foi
retirada diretamente do documento proposto pelo professor de laboratório.
Para entrar no condomínio, o sistema obviamente deve estar ativo, indicando no display LCD a palavra
“ATIVO”, o motorista deve parar o veiculo em frente a primeira cancela, que é a entrada primaria (PES).
Haverá um sensor de presença do veiculo denominado SPE, que é ativado e o PES se abre. Em seguida, o
veiculo entra e para em frente a segunda cancela, chamada de PEP. Um sensor de presença do veiculo dentro
SPD fecha o portão de entrada secundário, desativa a indicação de sistema ativo e habilita a inserção do código
de 2 digitos (14), utilizaremos um L1 para a sinalização e no LCD aparecerá SENHA, o motorista deve digitar
a senha através de dois push-button DEZ e UNI e pressiona o botão ABRE. Caso a senha esteja correta, o
PEP abre. Tendo carro dentro do estacionamento, um sensor de presença é acionado (INSIDE) e o portão de
entrada principal deve fechar, se o veiculo for liberado e esse carro não ocupar uma vaga em 4 segundos, o
portão de entrada principal deve-se fechar. Caso o motorista erre a senha, o portal da entrada principal
permanece fechado e o portão de saída secundário PSS abre-se para que o veículo possa se retirar, essa
condição levará ao LCD mostrar 𝐄𝐑𝐑𝐎 → 𝐒𝐀𝐈𝐀.
Agora devemos pensar nas condições para a saída do veículo, o motorista deve parar o carro em frente ao
portão principal de saída PPS, com isso, um sensor de presença SPS, é ativado e o portão principal da saída
PPS abre-se. Quando um carro passa para fora do condomínio, um sensor OUT_m é acionando e o portão
principal de saída PPS deve-se fechar e precisa abrir o portão secundário de saída PSS. Pela mesma analogia
do portão aberto, se o veículo for liberado, mas o sensor OUT_m não for acionado após 16 segundos, o portão
principal de saída PPS deve-se fechar. O PSS só fecha após a ativação do sensor OUTSIDE. O sistema deve
retornar ao estado inicial após cada termino de operação, seja de entrada ou de saída. A liberação do sistema
para entrada de novo veículo será sinalizada pela reativação do LED L5 e pelo display LCD que apresentará
a palavra ATIVO.
4. IMPLEMENTAÇÃO VHDL
5. SIMULAÇÕES
5.1 Carro entrando com código correto
6. CONCLUSÃO
O HPsin é uma ferramenta de grande valor para o aprendizado da lógica de implementação de redes de petri,
para esse semestre e a aprendizagem, vimos as redes de petri não seguras e logo depois, foi implementados o
código acima, gerando as formas de ondas descritas também, é importante salientar que após a implementação
no HPsin, o próximo passo foi transferir a lógica para a linguagem VHDL utilizando o software Xillins,
podemos perceber que de acordo com as especificações dadas pelo professor com os parâmetros dos alunos,
obtivemos sucesso na analise das formas de onda correspondendo com o esperado, podemos também tirar de
conclusão o fato do xillins ser um bom software para quem utiliza o VHDL como forma de trabalho, porém,
é um programa que apresenta muitos problemas tais como travamentos constantes, instabilidade no
funcionamento e muitas questões de problemas adventos do sua má otimização, podemos também citar o
próprio programa HPsin, onde implementamos a nossa rede de petri, sendo esse um programa complicado de
mexer a primeira vista, é importante deixar claro a dificuldade dos alunos em assimilar em apenas uma aula
de experiencia, todo o conteúdo, sendo que na aula seguinte, já é cobrado um projeto, acreditamos que esse
modelo de ensino e cobrança é falho porque é cobrado muito conteúdo em um semestre e no final, os alunos
concluem a matéria não sabendo nada, acreditamos que seria muito mais proveitoso se, ao invés de colocarem
muitos assuntos em um semestre, escolhessem assuntos mais importantes que condizem com o mercado de
trabalho e acadêmico, em situações que possam exigir o conhecimento cobrado. Podemos relatar como
dificuldade também, a implementação da lógica da rede de petri, em VHDL, foi um tanto complicado começar
a trabalhar com métodos distintos sendo que não foram cobrados nem ensinados em laboratórios prévios,
como os alunos poderiam fazer tais feitos, foi praticamente imposto que deveríamos faze-lo.
Ademais, de pontos positivos, podemos citar uma melhor elucidação de um problema real que possa ser
implementado pela rede de petri, mesmo que a mesma seja muito complicado na vida real, sendo que poderia
ser resolvido o problema com um microcontrolador, onde o esforço mental seria muito mais satisfatório e
prazeroso de ser feito.