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Coordenação Técnica:
Profª Clara Maria de Souza Magalhães
2.4 Barriletes........................................................................................................13
2.6 Ramais...........................................................................................................13
5.14 Ábaco...........................................................................................................29
8.1 Evaporação....................................................................................................58
12.3.2 Bifásico..................................................................................................77
Neste século estima-se que novos conflitos poderão ser causados pela
disputa da posse da água.
1.3.2 Decantação
Os flocos, nessa fase, depositam- se no fundo do tanque deixando a água mais clara.
1.3.3 Filtração
A água passa por um filtro que retém os flocos que não decantaram, bem como as
bactérias e demais impurezas.
1.3.4 Desinfecção
Nessa fase é feita a adição do cloro que elimina as bactérias que ainda restaram. E
ainda são adicionados sal de flúor para prevenir a cárie infantil e a cal hidratada para
corrigir a acidez da água.
Após a 04 (quatro) fases, a água tratada é bombeada por meio de uma tubulação
denominada Adutora de Água Tratada e é conduzida a um grande reservatório que
abastecerá uma determinada região da cidade.
2.1 Hidrômetro
Fig. 6 - Hidrômetro
2.4 Barriletes
2.6 Ramais
2.7 Sub-ramais
Devem possuir tampas para evitar entrada de sujeira, insetos, animais, ter
paredes lisas e sem cantos vivos para facilitar a limpeza e impedir a formação de
limo e algas.
Quanto ao material de que são feitos podem ser de fibrocimento, fibra de vidro,
polietileno, inox etc. ou então construídas em concreto ou chapas metálicas.
As furações devem ser feitas com cuidado para não danificar a caixa. O furo
de saída de água não deve ser feito no fundo da caixa, isto evita que a sujeira
depositada no fundo entre no barrilete.
Em todos os tipos de caixas, a tampa deve ser presa a fim de evitar o seu
possível deslocamento. Devem também ser instaladas em local de fácil acesso para
manutenção e limpeza.
Caso não haja ventilação da rede predial de distribuição, podem ocorrer duas
situações:
A ventilação deverá:
No caso de se optar por adotar dois reservatórios (um superior e outro inferior)
podemos dividir sua capacidade da seguinte forma:
Alguns exemplos:
Para instalação de água fria, podemos utilizar tubos de PVC rígido ou tubos
metálicos: tubos de aço-carbono galvanizado (zincado por imersão a quente), tubos
de cobre ou tubos de ferro fundido galvanizado. Os tubos de chumbo não devem
ser utilizados nas instalações prediais de água fria.
Vantagens:
Desvantagens:
Vantagens:
Desvantagens:
Suscetível à corrosão;
Maior dificuldade nas montagens dos tubos e conexões, exigindo
ferramentas e mão de obra apropriadas;
Possibilidade de alteração das características físico-químicas da água
através da corrosão e de outros resíduos;
Transmissão de ruídos ao longo dos tubos;
Maior perda de pressão devido à maior rugosidade das paredes dos tubos.
São fabricados na cor branca e com rosca nas duas extremidades dos tubos.
Possuem as paredes com espessura maior que os tubos da linha soldável por isso
oferece maior resistência contra choque e impacto, além de facilitar a desmontagem
e remanejamento nos casos de instalações provisórias.
Possuem uma bolsa contendo uma bucha de latão com rosca interna e as
demais bolsas soldáveis ou roscadas conforme o tipo de tubulação.
Água fria: os tubos soldáveis e roscáveis são feitos para suportar temperaturas de
até 20° C (temperatura ambiente). Deve-se proteger a tubulação do sol direto e de
locais quentes e evitar sua proximidade com tubulações de água quente.
Sequência de montagem:
5.10.1 Força
5.10.2 Pressão
O efeito que uma força produz depende sempre da superfície de contato sobre
a qual ela é aplicada. A este efeito denominamos Pressão.
A água contida em um tubo contém peso que, por sua vez, exerce uma
determinada pressão na parede do tubo.
- Em qual dos dois tubos é exercida maior pressão sobre o fundo dos mesmos?
1 2
1 2
A pressão que a água exerce sobre uma superfície qualquer (no nosso caso,
o fundo e as paredes dos tubos) só depende da altura do nível da água até essa
superfície. É o mesmo que dizer: a pressão não depende do volume de água contido
no tubo, mas, sim, da altura. Quanto maior a altura, maior a pressão.
Exemplo:
Exemplo: Se o manômetro indicar 1 kgf/cm2, isto vai significar que sua altura
é (1 kgf/cm2 x 10), ou seja, 10 m de altura de coluna d´água = 10 m de desnível.
Pressão estática – quando a água está parada no tubo. A NBR 5626 de Instalações
de Prediais de Água Fria diz:
Porém, grande parte dos edifícios possui altura maior que 40 m; nestes casos,
então, são utilizadas válvulas redutoras de pressão, que podem ser instaladas no
meio do edifício ou no subsolo.
A NBR 5626 diz: “...Em qualquer lugar da casa, a pressão não deve ser inferior
a 10 kPa (1 m.c.a.), com exceção do ponto de caixa de descarga onde a pressão
pode ser menor do que este valor, até um mínimo de 5kPa (0,5 m.c.a.), e do ponto
da válvula de descarga para a bacia sanitária onde a pressão não deve ser inferior
a 15 kPa (1,5 m.c.a.).
Quando a água escoa por um tubo, ela entra em atrito com a superfície do
tubo, criando choque entre as partículas. Quanto mais rugosa for a superfície do
tubo, maior será o atrito e, consequentemente, maior será a perda de pressão,
denominada “Perda de Carga”.
Perda de Carga Localizada - é perda de carga causada toda vez que a tubulação
muda de direção (joelhos, tês, registro etc.)
Perda de Carga Distribuída - é aquela que ocorre ao longo da tubulação, pelo atrito
da água com as paredes do tubo. Quanto maior o comprimento do tubo, maior será
a perda de carga. Quanto menor o diâmetro do tubo, maior também será a perda de
carga.
Esses pesos, por sua vez, têm relação direta com os diâmetros mínimos
necessários ao funcionamento das peças e são estabelecidos empiricamente.
Vazão de Peso
Pontos de utilização projeto relativo
litros/segundo
Bacia sanitária com caixa acoplada 0,15 0,3
Bacia com válvula de descarga 1,70 32
Banheira (misturador de água fria) 0,30 1,0
Bebedouro 0,10 0,1
Bidê (misturador de água fria) 0,10 0,1
Chuveiro ou ducha (misturador de água fria) 0,20 0,4
Chuveiro elétrico (registro de pressão) 0,10 0,1
Lavadora de louças (registro de pressão) 0,30 0,1
Lavatório (torneira ou misturador de água fria) 0,15 0,3
Mictório cerâmico (com sifão integrado e 0,50 2,8
válvula de descarga para mictório)
Mictório cerâmico sem sifão integrado 0,50 2,8
Pia (torneira ou misturador de água fria) 0,25 0,7
Pia (torneira elétrica) 0,10 0,1
Tanque 0,25 0,7
Torneira de jardim ou lavagem geral 0,20 0,4
5.15 Régua
6.1.2 Aquecedores
7.1 Conceitos
Fonte: site.sabesp.com.br/uploads/file/asabesp.../manual_empreendedor.pdf
7.1.1.7 Subcoletor
Caixa situada na calçada da via pública, em frente ao imóvel, que tem por
finalidade a inspeção e a desobstrução das canalizações de esgoto. É operada pela
empresa de saneamento local.
Esse tipo de fossa nada mais é que um tanque enterrado, que recebe os
esgotos (dejetos e águas servidas), retém a parte sólida e inicia o processo.
Elas devem ser construídas do lado do banheiro, para evitar curvas nas
canalizações. Também devem ficar num nível mais baixo do terreno e longe de
poços ou de qualquer outra fonte de captação de água (a, no mínimo, 30 metros de
distância) para evitar contaminações no caso de um eventual vazamento.
Pré-moldadas
Feitas no local
Para volumes maiores é recomendável que a altura seja maior que o dobro
do diâmetro. Para uma montagem perfeita, é preciso observar as orientações dos
fabricantes.
A fossa séptica feita no local tem formato retangular ou circular. Para funcionar
bem, ela deve ter as seguintes dimensões:
O fundo do buraco deve ser compactado, nivelado e coberto com uma camada
de 5 cm de concreto magro, (1 saco de cimento, 8 latas de areia, 11 latas de brita e
2 latas de água, a lata de medida é a de 18 litros). Sobre o concreto magro é feito
Esse sistema consiste na escavação de uma ou mais valas, nas quais são
colocados tubos de dreno com brita, ou bambu preparado para trabalhar como dreno.
Retira-se o seu miolo o que permitirá escoar, ao longo do seu comprimento, para
dentro do solo, os efluentes provenientes da fossa séptica.
7.4.2 Sumidouros
8.1 Evaporação
A água dos rios, lagos e oceanos e geleiras evapora (1) com a energia solar
e forma as nuvens. A água retida nas plantas e no próprio s0lo também evapora e
ajuda na formação das nuvens através da transpiração (2).
Essas águas, que escoam sobre a superfície do solo, terraços, telhados etc.,
precisam ser captadas e conduzidas de forma controlada por sistemas de captação
e drenagem pluvial, para evitar a erosão do solo e proteger as edificações da
umidade, garantido o conforto das pessoas. Por isso são tão importantes os
sistemas de Captação de Águas e Drenagem.
8.6 Telhado
Os telhados podem ter uma, duas ou mais “águas”. Isso vai depender do formato
que o telhado for projetado.
8.6.1.1 Platibanda
8.6.1.3 Testeira
Os telhados com beiral podem ser com ou sem testeira. A testeira é uma peça
de madeira colocada abaixo do telhado, usada para esconder os caibros, permitindo
um melhor acabamento. Esta testeira pode servir para o apoio e fixação dos
suportes da calha.
É o canal entre duas águas de telhado por onde correm as águas das chuvas.
8.6.1.6 Mansarda
8.6.1.7 Tesoura
Tubulação em formato de meia lua, instalada nos beirais dos telhados, com a
finalidade de coletar a água da chuva proveniente dos telhados, encaminhando-a a
um condutor vertical.
Tubo de tecido que conduz a água do bocal da calha até o piso, ou até a
tubulação subterrânea que coleta as águas da chuva.
É uma caixa enterrada no solo, utilizada para recolher detritos contidos nas
tubulações de águas pluviais, além de permitir a inspeção do sistema. Esses detritos
ficam depositados no fundo da caixa, o que permite sua retirada periodicamente.
Essa caixa pode possuir uma gelha para também coletar água do piso.
10. Drenagem
Quando a água, geralmente proveniente da chuva, preenche toda a
porosidade de um solo por encontrar dificuldade de escoar naturalmente, acontecem
vários inconvenientes como:
10.1.3 Agricultura
𝐐 = 𝑰 𝒙 𝑨𝒄
Sendo:
Q = vazão do escoamento
I = intensidade de chuva na região para o período de retorno de 5 anos
Ac = área de contribuição.
Para facilitar os cálculos segue abaixo a tabela 01, que apresenta a área máxima de
contribuição de telhado que os condutores circulares e retangulares atendem
conforme as localidades do país (já considerando as chuvas com períodos de retorno
de 5 anos)
𝐡
𝐀𝐜 = (𝐚 + ) 𝐱 𝐛
𝟐
Sendo:
Ac = área de contribuição
a = largura da água (plano do telhado (m2))
h = altura do telhado (m)
b = comprimento de telhado (m)
Passo 1: Veja na tabela a localidade em que você mora e qual condutor você deseja.
Assim, você obtém a área máxima de telhado (At) em m2 que um condutor consegue
atender.
𝐡
𝐀𝐜 = (𝐚 + ) 𝐱 𝐛
𝟐
Sendo:
Ac = área de contribuição
a = largura da água (plano do telhado (m2))
h = altura do telhado (m)
b = comprimento de telhado (m)
Passo 3: Calcule a quantidade de condutores (Nc) que deverão ser utilizados para
cada plano de telhado através da fórmula:
𝐍𝐜 = 𝑨𝒄/𝑨𝒕
Sendo:
Nc = número de condutores
Curso de Instalador Hidráulico e Elétrico Residencial 70
Ac = área de contribuição (m2)
At = área do telhado (m2)
𝐝 = 𝒃/(𝑵𝒄 − 𝟏)
Sendo:
d = distância entre os condutores (m)
b = comprimento de telhado (m)
Nc = número de condutores At = área do telhado (m2)
Esse valor será utilizado agora para o cálculo da vazão total da área a ser
drenada, e assim saberemos quantos litros de água de chuva deverão ser escoados
pelas calhas.
𝐇𝐱𝐒
𝐕=
𝟑𝟔𝟎𝟎
Sendo:
V = vazão total (litros/segundo)
H = índice pluviométrico (mm/hora) da tabela 02
S = área da superfície a ser drenada (m2)
A área é calculada da seguinte forma:
Á𝐫𝐞𝐚 = 𝐁 𝐱 𝐋
Esse passo deve ser iniciado pela seleção do diâmetro e declividade do tubo
de drenagem que será utilizado no projeto. Observe que a declividade é dada em
porcentagem. Por exemplo, o que significa a declividade de 1 %?
Veja a ilustração:
𝐕
𝐍 =
𝐕𝐭𝐮𝐛𝐨
Sendo:
N = número de tubos de saídas
V = vazão total (litros/segundo) da equação 1
Vtubo = vazão de cada tubo de drenagem (litros/segundo) da tabela 03
𝐕
𝐕𝐭𝐫𝐞𝐜𝐡𝐨 =
𝐍
Sendo:
Vtrecho = vazão em cada trecho de calha, compreendido entre 2
saídas para tubos de drenagem (litros/segundo)
V = vazão total (litros/segundos) da equação 1
N = número de tubos de saídas
Obs.: para transformar “cm” para metros, basta dividir o valor por 100
𝐕𝐓𝐠 = 𝐕𝐠𝐫𝐞𝐥𝐡𝐚 𝐱 𝐍𝐠
Sendo o valor “VTg” maior que “Vtrecho”, conclui-se que a gralha é compatível
com a vazão de escoamento necessário.
Caso o valor “VTg” seja menor que “Vtrecho”, devemos repetir o passo 4
escolhendo outra grelha, com maior capacidade de vazão.
12.1 Introdução
Ligação em Triângulo: - tensão entre fase e neutro de 110 V~ e entre fase e fase
220 V~.
Ligação em Estrela: - tensão entre fase e neutro de 127 V~ e entre fase e fase 220
V~.
12.3.1 Monofásico
Feito com dois fios: um fase e um neutro, com tensão de 110 V~, 127 V~ ou
220 V~.
Feito com três fios: duas fases e um neutro, com tensão de 110 V~ ou 127 V~
entre fase e neutro e de 220 V~ entre fase e fase.
12.3.3 Trifásico
Feito com quatro fios: três fases e um neutro, com tensão de 110 V~ ou 127
V~ entre fase e neutro e de 220 V~ entre fase e fase.
Legenda:
N – Condutor de Neutro
F – Condutor de Fase
R – Condutor de Retorno
PE – Condutor de proteção elétrica (terra)
PEN – Condutor de neutro aterrado
U=RxI
Se R = 5 Ω e U = 110 V~
U 110
I= I= = 22A
R 5Ω
Se R = 5 Ω e U = 220 V~
U 220
I= I= = 44A
R 5Ω
P=UxI
P=RxIxI P = R x I2
(mecânica/luminosa/térmica)
Exemplo 1:
Exemplo 2:
(quantidade mínima)
Área da sala: 4 m x 4 m = 16 m2
Tabela 1
Área Quantidade Potencia
Local Observações
(m2) mínima mínima (VA)
A uma distância de no mínimo
Banheiros
60 cm da banheira ou do box.
(local com
Qualquer 1 junto ao lavatório 600 Se houver mais de uma tomada,
banheira e/ou
a potência mínima será de 600
chuveiro)
VA por tomada
Copa,
cozinha, copa-
600 VA por ponto de Acima de cada bancada deve
cozinha, área 1 para cada 3,50 m,
tomada, até 3 pontos, haver no mínimo dois pontos de
de serviço, Qualquer ou fração de
e 100 VA por ponto tomada de corrente, no mesmo
lavanderia e perímetro
adicional ponto ou em pontos distintos
locais
similares
Admite-se que o ponto de
tomada não seja instalado na
própria varanda, mas próximo
Varanda Qualquer 1 100
ao seu acesso, quando, por
causa da construção ela não
comportar ponto de tomada
No caso de salas de estar, é
1 para cada 5,00 m, possível que um ponto de
ou fração de tomada seja usado para a
Salas e perímetro, alimentação de mais de um
Qualquer 100
dormitórios espaçadas tão equipamento. Por isso, é
uniformemente recomendável equipa-las com a
quanto possível quantidade de tomadas
necessárias
Dependências Dimensões
Área (m2) Perímetro (m)
Sala 4,00 x 4,00 = 16,00 4,00 + 4,00 + 4,00 + 4,00 = 16,00
Dormitório 1 4,00 x 4,00 = 16,00 4,00 + 4,00 + 4,00 + 4,00 = 16,00
Dormitório 2 4,00 x 4,00 = 16,00 4,00 + 4,00 + 4,00 + 4,00 = 16,00
Cozinha 4,00 x 4,08 = 16,32 4,00 + 4,08 + 4,00 + 4,08 = 16,16
Copa 4,00 x 4,08 = 16,32 4,00 + 4,08 + 4,00 + 4,08 = 16,16
Área de serviço 4,00 x 2,00 = 8,00 4,00 + 2,00 + 4,00 + 2,00 = 12,00
Banheiro 2,00 x 2,65 = 5,30 2,00 + 2,65 + 2,00 + 2,65 = 9,30
Corredor 1,20 x 2,00 = 2,40 1,20 + 2,00 + 1,20 + 2,00 = 6,40
Atenção: os circuitos 127 V~ não devem ser ligados em uma única fase, mas
distribuídos entre eles da forma mais balanceada possível.
Ic
Ib =
Fator de agrupamento
A seção bitola dos condutores do circuito de distribuição será calculada mais adiante,
junto com os circuitos terminais.
Curso de Instalador Hidráulico e Elétrico Residencial 92
Primeiro passo: some os valores de potência ativas de iluminação e dos pontos de
tomada. O resultado é a potência instalada.
N° de Fator de N° de Fator de
circuitos demanda circuitos demanda
01 1,00 14 0,45
02 1,00 15 0,44
03 0,84 16 0,43
04 0,76 17 0,40
05 0,70 18 0,41
06 0,65 19 0,40
07 0,60 20 0,40
08 0,57 21 0,39
09 0,54 22 0,39
10 0,52 23 0,39
11 0,49 24 0,38
12 0,48 25 0,38
13 0,46
Potência ativa
PAPARENTE =
Fator de potência
10.300 W
PAPARENTE = = 𝟏𝟎. 𝟖𝟒𝟑 𝐕𝐀
0,95
P
Ic =
U
10.843 VA
Ic =
220 V~
Ic = 49,3A
1 para iluminação;
1 para os pontos de tomada;
Circuito de pontos de tomada: optou-se por dividir as cargas dos pontos de tomada
em três circuitos, para não misturar no mesmo circuito os pontos de tomada da
cozinha, da área de serviço, do corredor e do banheiro com pontos de tomada da
sala e do dormitório, conforme a recomendação 9.5.3.2 da norma ABNT NBR 5410.
Potência Corrente Ic
Tensão calculada
Circuito N° Tensão V~ Locais Qtde x
Total (VA) V~ P
Pot. (VA) Ic =
U
Sala 1x220
1. Iluminação Dormitório 1x220
127 640 127 5A
Social Corredor 1x100
Banheiro 1x100
3. Pontos de 3x600
127 Cozinha 1900 127 15 A
tomadas 1x100
3x600
Área de serviço
4. Pontos de 1x100
127 Corredor 2800 127 22 A
tomadas 3x100
Banheiro
1x600
5.Pontos de Sala 4x100 6 A
127 800 127
tomadas Dormitório 4x100
Figura A
Figura B
Maior n° de circuitos
Circuitos agrupados no mesmo
eletroduto
1 4
2 4
3 3
4 4
5 4
6 3
7 3
Distribuição 1
Fator de
N° de circuitos
agrupamento
agrupados
(f)
1 1,00
2 0,80
3 0,70
4 0,65
5 0,60
6 0,56
7 0,55
Ic
Ib =
f
5A
Ib =
0,65
Ib = 8 A
Para encontrar a bitola correta do fio ou cabo a ser utilizado em cada circuito,
utilizaremos a tabela 11 (baseada na tabela tipos de linhas elétricas da norma ABNT
NBR 5410), onde encontraremos o método de referência das principais formas de
se instalar fios ou cabos em uma residência.
Condutores: cobre
Isolação: PVC
Temperatura no condutor: 70°C
Temperaturas de referência do ambiente: 30°C (ar), 20°C (solo)
Temperatura
Temperatura Temperatura
Tipo de limite de
máxima de serviço limite de curto-
isolação sobrecarga
contínuo °C circuito °C
°C
PVC com seção
70’ 100 160
até 300 mm2
http://site.sabesp.com.br/uploads/file/Folhetos/2014/manual_instalacao_hidraulica.p
df
http://www3.caesb.df.gov.br/_conteudo/FolhetosManuais/Instala%C3%A7%C3%A3
oFossaS%C3%A9pticaSumidouro.pdf