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E XERCÍCIOS
1.1. Calcule as derivadas parciais de primeira ordem das funções:
y
b. f ( x, y) = ln 1 + cos2 ( xy3 ) .
a. f ( x, y) = arctan ;
x
3 2 y) ∂f
1.2. Dada a função f ( x, y) = x ( x2 + y2 )− 2 esen (x , ache(1, 0).
∂x
Dica. Neste caso, usar a definição de derivada parcial é menos trabalhoso do que aplicar as
regras de derivação.
p
1.3. Verifique que a função u( x, y) = ln x2 + y2 é solução da equação de Laplace bidimensional
∂2 u ∂2 u
+ 2 = 0.
∂x2 ∂y
2
xy , se ( x, y) 6= (0, 0);
1.4. Seja f ( x, y) = x2 + y4
0, se ( x, y) = (0, 0).
∂f ∂f
a. Mostre que as derivadas parciais e existem em todos os pontos.
∂x ∂y
b. f é contínua em (0,0)?
c. f é diferenciável em (0,0)?
3
x , se ( x, y) 6= (0, 0);
1.5. Seja f ( x, y) = x + y2
2
0, se ( x, y) = (0, 0).
a. Mostre que f é contínua em (0, 0).
∂f ∂f
b. Calcule (0, 0) e (0, 0).
∂x ∂y
c. f é diferenciável em (0, 0)?
∂f ∂f
d. e são contínuas em (0, 0)?
∂x ∂y
1.8. Ache a equação do plano tangente e a equação da reta normal a cada superfície no ponto
indicado:
2 2 y
a. z = ex +y , no ponto (0, 0, 1); b. z = ex ln( 2 ), no ponto (3, 2, 0).
1
( x2 + y2 ) + 25 se inter-
p
1.9. Mostre que os gráficos das funções f ( x, y) = x2 + y2 e g( x, y) = 10
sectam no ponto (3, 4, 5) e têm o mesmo plano tangente nesse ponto.
1.10. Determine uma equação do plano que passa pelos pontos (0, 1, 5) e (0, 0, 6) e é tangente ao
gráfico de g( x, y) = x3 y. Existe um só plano?
1.11. Determine k ∈ R para que o plano tangente ao gráfico de f ( x, y) = ln( x2 + ky2 ) no ponto
(2, 1, f (2, 1)) seja perpendicular ao plano 3x + z = 0.
1.17. Sejam γ : R −→ R2 e σ : R −→ R2 dadas por γ(t) = (1, t) e σ(t) = (t, 0) para todo t ∈ R.
Considere ainda F : R2 −→ R, diferenciável e tal que
F (γ(t)) = −5t2 + t + 1 e F (σ(t)) = t2 , ∀t ∈ R.
Dê a equação do plano tangente ao gráfico de F no ponto ( x0 , y0 ) = (1, 0).
1.19. (P2 2019 adaptada) Seja f : R2 −→ R uma função qualquer. Decida se cada uma das cinco
afirmações abaixo é verdadeira ou falsa.
a. Se | f ( x, y)| ≤ x2 + y2 para todo ( x, y) ∈ R2 , então f é diferenciável em (0, 0).
∂2 f ∂2 f
b. Se ∂y∂x ( x0 , y0 ) ∂x∂y ( x0 , y0 ) também existe.
existe, então
∂f ∂f
c. Se f é uma função de classe C 2 em R2 , então as funções ∂x e ∂y são diferenciáveis em R2 .
∂f ∂f ∂2 f ∂2 f
d. Se as funções ∂x e ∂y são de classe C 1 em R2 , então ∂x∂y ( x, y) = ∂y∂x ( x, y) para todo
( x, y) ∈ R2 .
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∂f ∂f
e. f pode ser de classe C 2 e satisfazer ∂x ( x, y ) = x2 + y sin x e ∂y ( x, y ) = xy2 , para todo
( x, y) ∈ R2 .
R ESPOSTAS
−y
1.1 a. f x ( x, y) = x 2 + y2
x
e f y ( x, y) = x2 + y2
c., d. f é diferenciável em R2 pois é de
−y3 sen (2xy3 ) classe C1 em R2 .
b. f x ( x, y) = 1+cos2 ( xy3 ) e f y ( x, y) = 1.8 a. z = 1 e r : X = (0, 0, 1) +
−3xy2 sen (2xy3 ) λ(0, 0, 1), λ ∈ R.
1+cos2 ( xy3 )
.
1.2 −2. b. e3 y − 2z − 2e3 = 0 e r : X =
1.4 Não é contínua nem diferenciável em (3, 2, 0) + λ(0, e3 , −2), λ ∈ R.
(0, 0). 1.10 6x − y − z + 6 = 0 (sim, só um).
∂f ∂f 1.11 k = 8.
1.5 ∂x (0, 0) = 1 e ∂y (0, 0) = 0; não é dife-
1.13 f x : não; f y : sim.
renciável em (0, 0); nenhumas das deri- ∂2 f ∂2 f
vadas parciais é contínua em (0, 0). 1.15 b) (0, 0) = 0 e (0, 0) não
∂x∂y ∂y∂x
1.7 a. f não é diferenciável em nenhum
existe.
ponto da reta y = − x.
1.16 c) Não é contínua em (0, 0).
b. f não é diferenciável nos pontos da
1.17 2x + y − z − 1 = 0
forma ( a, 0) com a 6= 0.
1.18 a) V; b) F; c) V; d) F
1.19 a) V; b) F; c) V; d) V; e) F
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