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Interações Hiperfinas
Força de Interação
Nuclear
3
1 ∂2 ρ ( ŕ ) ϕ ( ŕ )
E2=∫ ∑ (
2 α , β =1 ∂ x α ∂ x β )r =0
x α x β d ŕ
ω3
que η=1 (valor máximo) ω 1=ω2 = , a figura abaixo apresenta o desdobramento dos
2
níveis de energia em função de η para estado I=5/2
Interação Combinada IHM + IHE
Núcleo precessiona com uma freqüência complexa que é a sobreposição das
freqüências ω L e múltiplos de ω Q.
A Hamiltoniana hiperfina ^
H h f é a soma das ^
H el e ^
H mag .
No caso em que a componente máxima do GCE coincide com a direção (θ , φ)
do B́h f podemos escrever ^
Hhf .
^
H h f =−γ ℏ B́ h f ¿ ¿
+ eQV zz
¿
4 I [2 I −1]
No caso particular onde η=0 e θ=0 temos:
eQV zz
Em =−γ ℏ B́h f m+ ( 3 m2−I ( I −1 ) )
4 I [ 2 I −1 ]
Outra condição especial ocorre quando o a parte elétrica é menor que a
magnética η=0 e θ ≠ 0. Nesse caso Vzz não está alinhado com B́h f . Decorrente da
pequena intensidade, a IHE será tratada como uma perturbação. Os autovalores serão:
eQ V zz
Em ' =γ ℏ B́h f m+ ( 3 m2−I ( I −1 ) ) + ⟨ m|^
H el|m ⟩
4 I [ 2 I −1 ]
No caso geral temos uma proporção arbitrária entre IHE e IHM, para qualquer
valor de θ é preciso diagonalizar o ^
H h f , porém, devido à complexidade os resultados
não podem ser obtidos analiticamente, fazendo-se necessário o uso de cálculos computacionais
aproximados.