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DIRETORIA TÉCNICA NT 001 149
GERÊNCIA DE SISTEMAS
NT – MONTAGEM DE REDES E LINHAS ÁREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA.
SEÇÃO 5.1
POSTES E CRUZETAS
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ELÉTRICA.
DETALHE − C
F
a) Recomenda−se b) Admite−se
L (m) L (m)
9,0 11,0
11,0
M
Ver detalhe D 12,0
T
13,0 50 ± 5
B
A A
Identificação
Ø19 ± 2
L
50 ± 5
Traço de referência
4000 ± 50
Ver detalhe A
3000 ± 50
DETALHE − A
30 ± 25
J
25 ± 2,5
30 ± 2
Ver detalhe C
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DETALHE DO TOPO
50 ± 1
100 ± 2
F
100 ± 2
60
100 ± 2
°+
15
M °
T
Ver detalhe D
Furos de Ø19 ± 2
a cada 100 ± 2
75 ± 2
25 ± 2
DETALHE − D
25 ± 1
50 ± 2
100 ± 2
NOTAS: a) As massas são aproximadas e não possuem sentido normativo, não devendo ser exigida a sua observância, inclusive na inspeção.
b) Todos os postes de concreto tipo B e B-1,5, deverão ser fabricados com uma mangueira de PVC de ↓ 12,5 mm que passará interna-
mente à sua estrutura, conforme detalhe das figuras 1 e 2.
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c) (A) – valores mínimos para distância do plano de aplicação de Rn ao topo do poste: Face A – cavada = 100 mm
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TABELA 2
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – C ONDIÇÕES GERAIS:
1.1 – O poste dever ser sempre transportado e estocado com a parte gravada voltada para cima.
1.2 - O poste só podem ser transportados com no mínimo 21 dias de fabricação e 28 dias para uso.
3 – RESISTÊNCIA MECÂNICA:
3.1 – Cada tipo de poste relacionado na tabela, quando ensaiado mecanicamente conforme N.T.D. 011
(Especificação/CERON), deve atender o contido na referida norma.
5 – IDENTIFICAÇÃO:
5.1 – Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm de forma legível e indelével
no concreto, antes da cura total, da base para o topo.
- Traço de referência a (3.000 6 50) mm. da base.
- Data (dia, mês e ano) de fabricação.
- Comprimento nominal ( m.)
- Resistência nominal ( da N.)
- Nome ou marca do fabricante.
5.2 – A identificação deve ficar centralizada transversalmente e defasada de 90º em relação à geratriz que
contém os furos para a passagem do cabo de aterramento.
5.3 – A largura máxima dos caracteres não dever ser superior a 40% do diâmetro da seção transversal do
poste.
5.4 – A identificação deve ser no máximo até (6.000 6 50) mm. da base.
6.1 – Conforme NTD-011 (Especificação) e ou normas aplicáveis que não contrariem as normas da CERON.
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30 ± 2
F
A B
19 ± 3
Furos p/ passagem do
cabo de aterramento
Identificação
L
Traço de referência
4000 ± 50
500
3000 ± 50
e
30 ± 2
19 ± 3
J
ØB
CORTE A−B
19 ± 3
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TABELA 1
b) As massas são aproximadas e não possuem sentido normativo, não devendo ser exigida a sua
observância, inclusive na inspeção;
c) (C) – Valores mínimos para distância do plano de aplicação de Rn ao topo do poste igual a
100mm.
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TABELA 2
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – CONDIÇÕES GERAIS:
1.1 – O poste deve ser sempre transportado e estocado com a parte gravada voltada para cima.
3 – RESISTÊNCIA MECÂNICA:
3.1 – Cada tipo de poste relacionado na tabela, quando ensaiado mecanicamente conforme IT-002.01
(Especificação/CERON), deve atender o contido na referida norma.
5 – IDENTIFICAÇÃO:
5.1 – Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm de forma legível e indelével
no concreto, antes da cura total, da base para o topo.
- Traço de referência a (3.000 6 50) mm. da base.
- Data (dia, mês e ano) de fabricação.
- Comprimento nominal ( m.)
- Resistência nominal ( da N.)
- Nome ou marca do fabricante.
5.2 – A identificação deve ficar centralizada transversalmente e defasada de 90º em relação à geratriz que
contém os furos para a passagem do cabo de aterramento.
5.3 – A largura máxima dos caracteres não dever ser superior a 40% do diâmetro da seção transversal do
poste.
5.4 – A identificação deve ser no máximo até (6.000 6 50) mm. da base.
6.1 – Conforme NTD-011 (Especificação) e ou normas aplicáveis que não contrariem as normas da CERON.
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CONTRAPOSTE
FACE A FACE B
TOPO TOPO
Cabo de aço
140 ± 5 110 ± 5
A
150
B
3025 ± 25
Identificação
Indicação de poste assimétrico
na face a ser comprimida
Traço de
5000 ± 50
referência
100 ± 2
Ø 19 ± 1
19 ± 1
3000 ± 50
1450 ± 25
100 ± 2
Ø 19 ± 1
1500 ± 15
50 ± 2
CORTE A−B
475 ± 5
280 ± 5 210 ± 5
50 ± 2
50 ± 2
BASE BASE
MOMENTO
RESISTÊNCIA FLETOR
TIPO NOMINAL (Rn) MOMINAL (MA)
daN (Ver obs. 2)
(daN x m.)
B
600 460
(assimétrico)
CONTRAPOSTE
SEÇÃO DUPLO “T”
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – CONDIÇÕES GERAIS:
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3 – RESISTÊNCIA MECÂNICA:
3.1 – Devera ser ensaiada apenas a face B (lisa) do contra poste, e no sentido de maior resistência mecânica.
3.2 – Os esforços reais “F” deverão ser aplicados a 150 mm. do topo do contraposte, através do cabo de aço,
conforme indicado no desenho.
4 – IDENTIFICAÇÃO:
4.1 – Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade enter 2mm e 5mm de forma legível e indelével
no concreto, antes da cura total, na face lisa a ser comprimida, da base para o topo.
- Traço de referência a (3.000 6 50) mm. da base.
- Data (dia, mês e ano) de fabricação.
- Comprimento nominal ( m.).
- Resistência nominal ( daN).
- Nome ou marca do fabricante.
4.3 – A largura dos caracteres não devem ocupar mais do que 60% da largura da face lisa do contraposte e
não ser inferior a 30mm.
5.1 – Conforme as normas da ABNT, aplicáveis, que não contrariem as normas da CERON.
POSTES DE MADEIRA
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NÃO-PRESERVADOS
ØA
50±1
15°
100±2 100±2 100±2
.
200±2
.
Ø 18 ± 1
100±2 100±2
.
150
L Identificação
DETALHE DA FURAÇÃO
NO TOPO DO POSTE
40000 ± 50
5±1
65±2
65±2
Local para
fixar a placa
ØB
4000 ± 50
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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – CONDIÇÕES GERAIS:
2 – MATERIAL:
3 – IDENTIFICAÇÃO:
3.1 – Deve apresentar na forma legível e indelével, gravado a foto ou com chapa metálica fixada num entalhe
a ser gravado pelo fabricante, as seguintes informações.
- De acordo com a NTD – 024 – especificação – CERON ou Normas aplicáveis que não contrariem.
09 15 - 21 47 66 22 – 30 69 94
11 18 – 24 56 75 28 – 36 88 113
12 20 –26 63 82 30 - 38 94 119
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VISTA DE A
2.000 ± 10
112,5 ± 2,5
100±2 450 ± 5 150±2 350 ± 4 250 ± 3 600 ± 5 100 ± 2
90 ± 2
18 ± 1
Biseis conforme
FACE B Detalhe 2
VISTA DE A
2.000 ± 10
150 ± 2 450 ± 5 400 ± 5 25 0± 3 150 ± 2 450 ± 5 150 ± 2 90 ± 2
18 ± 1
112,5 ± 2,5
Identificação conforme
FACE A Detalhe 1
60 ± 5 10 ± 1
1
do fornecedor
±
10
10 ± 1
Mês e ano de preparação
90 ± 5
R=
JAN. /01
Espécie de madeira (Abrev.)
FV
DETALHE 1 DETALHE 2
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
VISTA DE A
VISTA DE A
150±2,5
90 ± 2
Identificação conforme
A
Biseis conforme
150±2
100±2
Detalhe 2
Detalhe 1
10 ± 1
DETALHE 2
700 ± 5
600 ± 5
R=
10 ± 1
10
±
1
100±2
300 ± 4
FACE A
FACE B
350 ± 4
2.400 ± 10
18 ± 1
2.400 ± 10
18 ± 1
400 ± 5
DETALHE 1
do fornecedor
100±2
150±2
800 ± 5
450 ± 5
JAN. /01
CERON
60 ± 5
FV
150 ± 2
100±2
90 ± 5
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
VISTA DE A
5.000 ± 20
150 ± 2 950 ± 5 1.400 ± 10 1.400 ± 10 950 ± 5 150± 2 150 ± 2
18 ± 1
200 ± 2,5
Identificação conforme
FACE A Detalhe 1
Biseis conforme
Detalhe 2
60 ± 5 10 ± 1
1
do fornecedor
±
10
10 ± 1
90 ± 5
Mês e ano de preparação
R=
JAN. /01
DETALHE 1 DETALHE 2
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
SEÇÃO DE EXTREMIDADE
( Ver Detalhe )
115+2,5
−0
50±1 50±1
200 ± 2
90 +− 02,5
+ 2,5
90 − 0
69 ± 1 64 ± 1
90 ± 2
150 ± 2
DETALHE
1700
450 ± 5 600 ± 5 600 ± 5 50 ± 1
90±2
Dimensões em mm.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – CONDIÇÕES GERAIS:
2 – IDENTIFICAÇÃO:
2.1 – As cruzetas devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no
concreto.
- Nome ou marca do fabricante.
- Ano, mês e dia de fabricação.
2.2 - Esta identificação deve ser apresentada numa mesma face da cruzeta. A gravação deve ter profundidade
não inferior a 1mm, nem superior a 3mm. e altura de no mínimo 30mm.
115 +− 30
* *
1900
50±1 450 ± 5 150±2 250 ± 3 100±3 250 ± 3 150±3 450 ± 5 50 ± 1
90±2
*
* *
Dimensões em mm.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – CONDIÇÕES GERAIS:
1.1 – A cruzeta, quando ensaiada de acordo com o estabelecido na NBR – 8453 deve suportar nos pontos
indicados (:) uma carga de 200 daN.
2 – IDENTIFICAÇÃO:
2.1 - As cruzetas devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no concreto.
- Nome ou marca do fabricante.
- Ano, mês e dia de fabricação.
2.2 - Esta identificação deve ser apresentada numa mesma face da cruzeta. A gravação deve ter profundidade
não inferior a 1mm, nem superior a 3mm. e altura de no mínimo 30mm.
50±1
50±1
100 ± 2 500 ± 5 350 ± 3 350 ± 3 500 ± 5 100 ± 2
115 +2,5
+2,5
−0
115 − 0
100±1
200±3
*
90±2,5
SEÇÃO DA EXTREMIDADE 80±2
( Ver detalhe ) 100±2
1900
50 ± 1 450 ± 4 150 ± 2 600 ± 5 150 ± 2 450 ± 4 50 ± 1
90±2
*
*
90 +− 02,5
90 ± 2
Dimensões em mm.
DETALHE
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – CONDIÇÕES GERAIS:
1.3 – A cruzeta, quando ensaiada de acordo com o estabelecido na NBR – 8453 deve suportar nos pontos
indicados (:) uma carga de 200 daN.
2 – IDENTIFICAÇÃO:
2.1 - As cruzetas devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no concreto.
- Nome ou marca do fabricante.
- Ano, mês e dia de fabricação.
2.2 - Esta identificação deve ser apresentada numa mesma face da cruzeta. A gravação deve ter profundidade
não inferior a 1mm, nem superior a 3mm. e altura de no mínimo 30mm.
100 ± 2 450 ± 5 150±2 100±2 200 ± 3 150±2 150±2 200 ± 3 100±2 150 ± 3 450 ± 5 100 ± 2
115 +− 30
* *
2.300
50 ± 1 700 ± 5 100±2 200 ± 3 200 ± 3 200 ± 3 100±3 700 ± 5 50 ± 1
90±2
*
* *
Dimensões em mm.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – CONDIÇÕES GERAIS:
1.3 – A cruzeta, quando ensaiada de acordo com o estabelecido na NBR – 8453 deve suportar nos pontos
indicados (:) uma carga de 200 daN.
2 – IDENTIFICAÇÃO:
2.1 - As cruzetas devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no concreto.
- Nome ou marca do fabricante.
- Ano, mês e dia de fabricação.
2.2 - Esta identificação deve ser apresentada numa mesma face da cruzeta. A gravação deve ter profundidade
não inferior a 1mm, nem superior a 3mm. e altura de no mínimo 30mm.
3.1 – Conforme NBR 8453 (especificação) e NBR 8454 (padronização) – ABNT, ou normas aplicáveis.
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PLACA DE CONCRETO
Ø 62 ± 4
Ø 19 ± 1
600 ± 20
F
5 ± 0,5
200 ± 10 100 ± 10
DETALHE 1
( Para ensaio )
50 máx.
Suporte
( Dimensionar adequadamente)
600 ± 20
100
50 máx.
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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – CONDIÇÕES GERAIS:
1.1 – A placa de concreto deve ter um encaixe cilíndrico para acomodar a arruela quadrada da haste de
âncora, conforme desenho. O referido encaixe deve ser na face que trabalha a compressão.
1.2 – A placa de concreto dever ser sempre transportada e estocada com a face gravada voltada para cima,
(face que trabalha a compressão).
2 – MATERIAL:
3 – RESISTÊNCIA MECÂNICA:
3.1 – A placa de concreto quando ensaiada conforme detalhe 1, deve suportar um esforço de tração “F”
igualo a 3.200 daN no mínimo sem apresentar ruptura ou trincas, exceto as capilares.
4 – ACABAMENTO:
4.1 – As superfícies, inclusive a parte interna do furo e o encaixe, devem ser lisas, isentas de bolhas de ar ou
pedaços de brita.
5 – IDENTIFICAÇÃO: Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm, de forma
legível e indelével, na face que contém o encaixe, antes da cura total do concreto, no mínimo.
6.1 – Conforme normas da ABNT, aplicáveis, e que não contrariem as normas da CERON.
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Furo Ø 18 mm
200 mm
1.500
1.000
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1 – MATERIAL:
- Madeira de lei.
2 – ACABAMENTO:
3 – UTILIZAÇÃO:
4 – CONDIÇÕES GERAIS: