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MANAUS
2008
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ROBERLÂNIO DE OLIVEIRA MELO
ERIVELSON ARAÚJO BARREIROS
MANAUS
2008
ROBERLÂNIO DE OLIVEIRA MELO
ERIVELSON ARAÚJO BARREIROS
BANCA EXAMINADORA
Eu, Roberlânio, dedico este trabalho a Deus e a todos que de alguma forma
me ajudaram a desenvolver este trabalho, mais em especial:
Não poderia deixar de registrar os sentimentos de gratidão aos meus pais (Sr.
José Melo e Sra. Leonice Melo), que mesmo morando em outro estado, sempre me
apoiaram e sem isso hoje eu não estaria aqui.
Eu, Erivelson, dedico este trabalho a Deus pela sua infinita misericórdia de ter
me dado saúde e força para vencer os desafios que não são poucos.
A minha família Graça, Gabriel, Raquel e Rebeca por saber ter paciência de
sacrificar tantos finais de semanas em casa.
k - kilo 10³
M - Mega 106
G - Giga 109
T - Tera 1012
m - mili 10-3
µ - micro 10-6
n - nano 10-9
p - pico 10-12
λ - Lambda (comprimento da onda)
Ω - Ohm
A - Ampère
AC - Alternating Current
ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações
ASK - Amplitude Shift Keying
AWG - American Wire Gauge
C - Capacitância
c - Velocidade da luz
°C - Grau Celsius
CC - Continuos Current
CI - Circuito Integrado
CLP - Controlador Lógico Programável
cm - Centímetro
CPU - Central Processing Unit
dBm - Decibel Relativo a 1 mW
Din - Dados de Entrada
DLL - Dynamic - link library
Dout - Dados de saída
EA - External Antenna
ERC - European Radicommunication Committee
EUA - Estados Unidos da América
F - Faraday
Fosc - Freqüência de oscilação
FSK - Frequency Shift Keying
GND - Ground
Hz - Hertz
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
IEP - Instituto de Engenharia do Paraná
LED - Light Emission Diode
LPT - Line Print Terminal
m - Metro
PC - Personal Computer
PSK - Phase Shift Keying
R - Resistência
RF - Rádio freqüência
TE - Transmit Enable
TM - Trade markting (marca comercial)
UIT - União Internacional de Telecomunicações
USB - Universal Serial Bus
V - Volt
VT - Valid Transmission
W - Watt
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................16
2 OBJETIVOS ........................................................................................................18
2.1 Geral ..............................................................................................................18
2.2 Específicos....................................................................................................18
4 MÉTODOS E MATERIAIS...................................................................................40
4.1 Comunicação entre PC e circuito de transmissão rádio freqüência........41
4.2 Fonte de alimentação ...................................................................................43
4.3 Codificado e decodificador (encoder e decoder).......................................44
4.4 Estabelecendo comunicação sem fio .........................................................47
4.5 Sistema de potência .....................................................................................50
4.6 Desenvolvimento do programa em plataforma de DELPHI®....................52
4.7 Cronograma ..................................................................................................58
4.8 Materiais e custos.........................................................................................59
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................60
5.1 Teste de comunicação entre codificador e decodificador........................60
5.2 Teste da interface homem máquina............................................................61
5.3 Teste de comunicação via rádio freqüência ..............................................62
5.3.1 Ambiente fechado.........................................................................................63
5.3.2 Ambiente aberto ...........................................................................................64
6 CONCLUSÃO ......................................................................................................67
6.1 Recomendações ...........................................................................................67
REFERÊNCIAS.........................................................................................................68
16
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Específicos
3 REFERENCIAL TEÓRICO
COMPUTADOR SISTEMA DE
IHM / SOFTWARE ANTENA POTÊNCIA
TRANSMISSOR DECODIFICADOR
SISTEMA DE
ANTENA ISOLAMENTO
DE SINAIS
b) Os pinos 10, 11, 12, 13 e 15, são usados para troca de mensagens,
estado da impressora para o PC (falta papel, impressora ocupada, erro
na impressora). O registro que os controla é o STATUS;
c) Os pinos 1, 14, 16 e 17, são usados para a interface, controle e troca de
mensagens do PC para a impressora. São controlados pelo registro
CONTROLE;
d) Os pinos 18 a 25 são terra.
3.2 Codificador
3.3 Decodificador
3.4 Transmissão
Para que um sinal seja transmitido por rádio freqüência (RF) são necessárias
algumas técnicas que serão descritas de forma bastante simples para o
entendimento do leitor, conforme ilustrado na figura 7.
1 1 1 1
0
t
a) Transmissão via fibras ópticas, onde não existe ruído para interferir na
recepção do sinal;
b) Transmissão de dados por infravermelho, como os usados em algumas
calculadoras;
28
3.5 Transmissor
1
Um ressonador SAW é uma unidade que usa o cristal de ondas acústicas superficiais. SAW
resonators pode proporcionar uma elevada freqüência, que é a mesma freqüência que a onda
portadora, através da oscilação fundamental. (EPSON, 2008)
29
2 – GND (terra);
3 – IN (entrada da modulação);
4 – EA (antena externa).
3.5.3 Aplicações:
3.7 Receptor
O receptor tem uma sensibilidade minima de -100 dBm (2,2 µVrms), quando
casado com 50 ohms. O ajuste a laser possibilita a obtenção de uma grande
32
precisão. Esse módulo opera com a tensão de 5 V apenas (4,5 a 5,5 V) tanto na
entrada AF quanto RF, e tem um consumo típico de 2,5 mA. A taxa máxima de
dados é de 2 kHz conforme tabela 4.
2 – RF GND (terra);
3 – IN (recepção);
4 – NC (não existente);
5 – NC (não existente);
6 – NC (não existente);
7 – RF GND (terra);
8 – NC (não existente);
9 – NC (não existente);
11 – AF GND (terra);
13 – Ponto de teste;
14 – Saída;
3.7.3 Aplicações:
Pino 1 – anodo;
Pino 2 – catodo;
Pino 4 – emissor;
Pino 5 – coletor;
Pino 6 – base.
e) Potência – 0.2 W;
3.8.3.2 Funcionamento
4 MÉTODOS E MATERIAIS
Demodulação de Sinal
ASK – 433,92MHz
Interface
Homem x Máquina
Decodificação
de Sinal
Codificação de
Sinal Meio de
comunicação
Isolamento de sinais
Comando x Potência
Modulação de Sinal
ASK – 433,92MHz
Sistema de Potência
Transmissão
Atuadores
A porta paralela, dentre outras aplicações, pode servir para controlar vários
tipos de processos industriais, visando esta disponibilidade utilizou se este hardware
como forma de interface homem máquina para acionar quatro distintos atuadores.
Ao iniciar o estudo sobre a comunicação, utilizando a porta paralela,
identificou-se através da literatura que a corrente elétrica fornecida pela porta
paralela é limitada, portanto não é aconselhável utilizar diretamente o PC para
acionar atuadores, caso contrário os chips da CPU poderão aquecer e
conseqüentemente apresentar defeitos irreversíveis (AXELSON, 1996).
A porta paralela foi isolada do “meio externo” utilizando o buffer 74LS244,
conforme circuito criado apresentado na figura 21.
exacerbada da corrente elétrica do PC. Estes CI’s podem fornecer até para o circuito
até 24mA, conforme fabricante (TEXAS INSTRUMENTS INCORPORATED, 1998).
No intuito de detectar possíveis falhas, acrescentou-se ao circuito da figura 4,
um conjunto de LED’s capazes de nos informar visualmente que o dado solicitado
via software (ATUADORES) foi recebida no buffer. O conjunto foi composto da
seguinte forma: em cada um dos pinos de saída do buffer foi agregado um LED em
série com um resistor, vale lembrar que este resistor busca limitar a corrente elétrica
que circula através do LED em 10mA. Este resistor foi calculado conforme
seqüência abaixo (equação 1).
Nos testes iniciais optou-se como fonte de alimentação por três pilhas do tipo
AA de 1,5Vcc cada, ligadas em série perfazendo um total de 4,5Vcc.
Analisando os datasheet dos componentes, principalmente o do buffer
74LS244, identificou-se a necessidade da utilização de um regulador de tensão, pois
o range da tensão de alimentação do CI é de 4,75 a 5,5Vcc, ou seja, o valor da
tensão de entrada estava abaixo da especificada, e em caso de uma alimentação
fora do recomendado, o componente poderia apresentar disfunções no seu
desempenho.
A solução adotada foi a aplicação do regulador de tensão 78L05 de três
terminais com encapsulamento TO-222 (MIRANDA, 2008), o qual fornece uma
tensão 5Vcc com uma corrente de até 1A (FAIRCHILD SEMICONDUCTOR
CORPORATION, 2001).
A figura 23 mostra o circuito típico sugerido pelo fabricante através do seu
datasheet para o fim específico, onde input (tensão de entrada) será uma fonte de
9Vcc originária de uma bateria.
1 1 1
= +
Re q ( parelelo) R1 R 2
através dos pinos de 1 a 5 deverá ser a mesma que a adotada no codificador; caso
contrário; não haverá comunicação entre os módulos de transmissão e recepção.
Visando redução de material e otimização do espaço na placa de teste, optou se
pela configuração de endereçamento com todos os pinos abertos.
ANTENA
do RT4 e irradiá-la para espaço físico por ondas eletromagnéticas, de modo inverso
se comporta a antena receptora.
A forma e direção desta irradiação dependem muito do formatado da antena e
do fim especifico desta.
No caso deste projeto, optou-se pela a antena isotrópica monopolo, por
transmitir o sinal rádio freqüência para todos os lados, “uniformemente” em todas as
direções, possibilitando assim que o módulo receptor seja instalado em qualquer
área compreendida dentro da faixa de irradiação da antena transmissora (faixa esta
que será apresentada nos resultados), conforme figura 31 (SMITH, 2008).
c=λ∗ f
m λ = 69,13cm
c s
λ = = −1 = [m]
[ ]
1
f s λ ( 1 ) = 69,13 ∗
4 4
λ=
300 E 6 λ ( 1 ) = 17,28cm
4
433,92 E 6
λ = 0,6913m
Após o sinal ser demodulado pelo MC145027, obtém-se nos seus pinos de
dados a mesma informação solicitada via porta paralela, entretanto a potência
disponível na saída do decodificado é suprimida em VOH 4,96Vcc com 0,44mA para
IOH, necessitando portanto este ser tratado em um sistema de potência a fim de
atender objetivo especifico de acionar atuadores, para isso desenvolveu-se um
sistema potência capaz de funcionar com até 120Vac e 1A.
No processo de potência, optou-se por utilizar apenas duas das quatro
saídas, sendo que as outras duas ficaram à disposição para posterior uso em
atuadores de baixo consumo. O primeiro passo foi criar uma interface isolada com
fototransistor. Esta interface é constituída pelo acoplador óptico 4N25, neste projeto
foi utilizado o TIL111 que similar ao anterior, fazendo assim a isolação entre o
sistema de rádio freqüência e circuito digital do atuador.
O acoplador 4N25 é excitado pela saída do decodificador, quando acionado, e
fornecendo uma saída digital, o qual faz o chaveamento do relé pelo transistor
BC548, juntamente com o resistor 4.7kΩ (utilizado para limitar a corrente de base do
transistor) (PINHEIRO; COELHO, 2007).
O relé utilizado é o JRC-19F(4078) da Metaltex, em que bobina é acionada
com 5Vcc consumido apenas 0,2W, a energização desta bobina é originária
diretamente da fonte de 9Vcc após sua regulação para 5Vcc, sendo chaveado pelo
transistor, conforme já mencionado acima. Na figura 32 temos o circuito final do
módulo de receptor.
Para evitar perturbações ao sistema devido ao efeito de indução magnética,
gerado na bobina do relé, originando uma corrente inversa daquela que aciona o
circuito, foi inserido em paralelo com a bobina de magnetização de cada relé um
diodo 1N4148 e em sentido inverso ao da corrente que alimenta o circuito, que este
possa consumir a corrente gerada pela bobina do relé quando este é desligado
(PATSKO, 2006).
51
ANTENA
Soledade, em 2000, informou que uma das formas, em Pascal, para enviar
um dado para porta paralela é utilizando a instrução out.
Imaginando um programa para acionar os quatro atuadores ao mesmo
instante, em Pascal o código fonte para esta tarefa seria:
uses crt;
begin
Port[$378]:=$F {envia para porta paralela 1111}
end;
end.
Ou seja, os pinos 2 a 5 foram a nível lógico alto; para desligá-los a linha três
deve assumir o Port[$378]:=$0, ficando D0, D1, D2 e D3 com nível lógico baixo.
Como foi definido anteriormente que a plataforma de desenvolvimento seria o
DELPHI®, este não existe função para acessar diretamente um dispositivo de
hardware, quer dizer, ele não possui a array port o qual possibilita a manipulação da
saída da porta paralela. Entretanto, existem diversos componentes externos do
DELPHI® que fazem tal interface uma delas ASM, em que uma variável Saída (byte)
ou $F (1111 ligar os quatro atuadores) e este tenham que ser enviado para porta
paralela:
...
procedure chave1.Button1Click(Sender: TObject);;
54
var
Saída: smallInt; {declarando a variável Saída do tipo inteira entre - 32.768 e 32.767}
begin
ATUADORES
2
BUG: Erro de programação – Fonte: Dicionário Aurélio
55
ATUADORES
Outras modificações também foram feitas no software para usar a DLL, pois a
forma de programação teve que se adequar aos códigos internos da DLL, onde out
foi substituído por Out32 e acrescentada a opção de escolha do registrador a ser
enviado o dado 0x3BCh, 0x278h ou 0x378h, através de instrução StrToInt. Que o
operador poderá digitar o endereço da porta desejada.
procedure TForm1.ativar_SaídaA;
var
Porta: word; {endereço da porta}
begin
Porta:= StrToInt(Edit1.Text);
Out32(Porta,SaídaA);
end;
4.7 Cronograma
Tabela 6 – Cronograma.
Meses
Item Atividade
mar abr mai jun ago set out nov
3
Pesquisa para elaboração do P
01
projeto E4
P
02 Definição do projeto
E
P
03 Estudo de implementação
E
P
04 Analise de datasheets
E E E
Aquisição de componentes e P
05
materiais E E
Elaboração de programa de P P
06
interface IHM E E
3
P: Planejado
4
E: Executado
59
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Vale salientar que neste teste a comunicação entre os dois CI’s ocorreu sem
o uso de RF e sim fisicamente, ou seja, por meio do fio que liga o pino 15 (Dout) de
saída de dados seriado do MC145026 ao pino 9 (Din) de entrada de dados seriados
do MC145027.
O local escolhido para os testes com barreiras físicas foi bloco 3 do Campus
da UNIP – Manaus, conforme figura 42. (Distância em metros).
26,56
2,7
4,9
AMBIENTE 7
ESCADAS
BANHEIROS
CORREDOR
LABORATÓRIO
13,05
DE ANATOMIA
REPROGRAFIA
DEPÓSITO
AMBIENTE 6
46,25
SALA 3002
13,15
LABORATÓRIO
4,7
DE ANATOMIA
AMBIENTE 5
SALA 3004
4,5
AMBIENTE 4
SALA 3006
AMBIENTE 3 AMBIENTE 2
5,4
4,85
AMBIENTE 1
SALA 3010 SALA 3005
BOMBEIROS
4,3
A escolha deste local foi em virtude do bloco ser composto de várias salas
independentes umas outras, ou seja, separadas por meio de paredes construídas a
base de alvenaria, gesso cartonado, revestimento texturizado etc.
64
O teste em vão livre foi executado na via de acesso a UNIP, através do bairro
do Parque 10, pois esta via é ampla e sem interferências físicas, tendo
aproximadamente quinhentos metros de extensão.
O modulo transmissor (fixo) ficou no início da rua conforme figura 43 e o
receptor (figura 44) foi deslocado ao longo da pista, sendo realizado um teste de
comunicação, tendo como referência os postes de energia elétrica.
6 CONCLUSÃO
6.1 Recomendações
5
debug: livrar-se dos defeitos de programação – Fonte: Dicionário Babylon
68
REFERÊNCIAS
COCOTA, José Alberto Naves Júnior. Curso: interfaceamento pela porta paralela
de um PC. Curso de Engenharia de Controle e Automação – Escola de Minas,
Universidade Federal de Ouro Preto, 2006.
PATSKO, Luís Fernando. Tutorial controle de relés. Maxwell Bohr, ed.2, 2006.
SOLEDADE, Guilherme Lopes. Interface Paralela. São Paulo: São Paulo, 2002.
Disponível em: <http:// www.robotic.com.br/guilherme >. Acesso em: 21 ago. 2008.
TELECONTROLLI. RT3 Data Receiver Technical Data. Head Office & Plant.
Casoria, Itália. 2007. Disponível em: <http://www.telecontrolli.com/pdf/transmitter/
rt4.pdf>. Acesso em: 05 ago. 2008.
TELECONTROLLI. RT4 Data Transmitter. Head Office & Plant. Casoria, Itália.
2007. Disponível em: <http://www.telecontrolli.com/pdf/transmitter/rt4.pdf>. Acesso
em: 05 ago. 2008.
70
VILELA, Eduardo Divino Dias. Programação Delphi para Eletrônica. Revista Saber
Eletrônica, ed.139, 1999.
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