Você está na página 1de 13

Transcrição | Aula 01

INSS
ÉTICA
Profª Letícia Loureiro
Ética

AULA 01

Olá pessoal! Vamos começar a primeira aula de Ética. Aparentemente, é uma das matérias
menos valorizadas, porque em tese é mais fácil e não possui tanta importância. Mas, deve-se
pensar que em média caem de quatro a cinco questões de Ética nessa prova. Dessa forma,
se você decorar esses conceitos que serão dados, com certeza acertará essas questões no
concurso.
Esta legislação sobre Ética, criada em 1994, é pioneira nessa área, porque não existia nada
até então. A partir disso, começou-se a criar um sistema de gestão ética, inclusive em planos
estaduais e municipais. O Decreto Nº. 1.171/1994 foi criado pelo fato do Brasil passar por
problemas éticos muitos graves na Administração Pública.
Quando fala-se em um sistema de gestão ética, trata-se de Moral, de Ética e de Direito. A Moral
é a forma como as coisas acontecem na sociedade, sendo representada pelos costumes. Logo,
a sociedade tem uma moral que é variável no tempo e no espaço, e nem sempre é boa, dado
que reflete os costumes dessa sociedade. Já a Ética é o estudo crítico da Moral, e vai dizer o
que é o ideal como moralidade no sentido de buscar o aprimoramento da Moral. Por fim, o
Direito legisla a Ética e a Moral, positivando o sistema de gestão ética.
O Decreto Nº. 1.171/1994 aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do
Poder Executivo Federal. Contudo, esse Código ficou parado por anos, pois não se sabia como
tudo iria funcionar. Só em 2007, criou-se de fato um sistema de gestão ética com outro decreto,
o Decreto Nº. 6.029/2007.
Abaixo segue o Decreto Nº. 1.171/1994:

www.acasadoconcurseiro.com.br 3
Esse Decreto aprova o seu Anexo, que é o Código de Ética Profissional do Servidor Público
Civil do Poder Executivo Federal. Esse Código é bem delimitado, visto que tem três restrições
importantes, ou seja, serve apenas aos Servidores Públicos Civis (Não vale para os Militares) do
Poder Executivo (Não vale para o Poder Legislativo e não vale para o Poder Judiciário) da esfera
Federal (Não se aplica para a esfera Estadual e não se aplica para a esfera Municipal).
Como esse Decreto é de 1994, não tem-se um cuidado com a linguagem jurídica empregada.
Então, observa-se que o termo Servidor Público está no sentido de Agente Público para a
linguagem jurídica mais adequada. No Decreto Nº. 6.029/2007, o termo Servidor Público já
é alterado para Agente Público, que é mais abrangente pela questão do tipo de vinculação.
Desse modo, o Agente Público pode fazer as vezes de Servidor Público mesmo que não seja.
Por exemplo, um médico que dá uma palestra no SUS é considerado um Agente Público nesse
momento, pois faz as vezes de mesmo não sendo e, por conseguinte, encontra-se submetido
ao regramento desse Decreto.
O Código de Ética, segundo o Art. 2º desse Decreto, deve ser implementado pelos órgãos
e entidades da Administração Pública Federal Direta e Indireta. Com o tempo isso será
aprimorado e se incluirá as Paraestatais e todos aqueles que prestam uma função pública
do Executivo Federal nesse regramento. Por exemplo, as universidades particulares exercem
função do Executivo Federal, dado que o ensino superior está incumbido à União, de acordo
com a Constituição Federal. Assim, quando a União delega essa função, autorizando que
particulares a exerça, esses particulares também se submetem a esse Código.

4 www.acasadoconcurseiro.com.br
INSS (Superação) – Ética – Profª Letícia Loureiro

Em cada órgão e entidade da Administração Pública Federal Direta e Indireta haverá uma
Comissão de Ética formada por três servidores e três suplentes também. O objetivo dessas
Comissões é supervisionar e aplicar esse Código de Ética. Entretanto, não existe poder punitivo
para essas Comissões de Ética, tendo em vista que a censura é a única pena que podem aplicar.
Pelo Decreto, o Código de Ética deveria estar funcionando em 60 dias. Todavia, o sistema de
gestão ética só começou a funcionar com o Decreto Nº. 6.029/2007, tendo um crescimento
na sua aplicação a partir daí. Recentemente, com a destruição da Controladoria, o sistema de
gestão de ética vem sendo desmantelado.
O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado
pelo Decreto Nº. 1.171/1994, está dividido em quatro seções:
I - Das Regras Deontológicas;
II - Dos Principais Deveres do Servidor Público;
III - Das Vedações ao Servidor Público; e
IV - Das Comissões de Ética.
A seção quatro, Das Comissões de Ética, é reduzida e encontra-se quase toda riscada. Essa
seção, como já foi dito anteriormente, ficou a cargo do Decreto Nº. 6.029/2007. Por sua vez,
as seções de um a três são válidas e correspondem às questões que mais caem nas provas de
concurso.

Seção I
Das Regras Deontológicas

Nesse primeiro inciso das Regras Deontológicas, percebe-se que a banca sempre procura trocar
as palavras “dignidade, decoro, zelo, eficácia e consciência” por outra palavra para tornar a
questão da prova incorreta. Para facilitar a memorização dessas palavras, lembre-se que elas
estão ligadas entre si.
No trecho “seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da
vocação do próprio poder estatal” do mesmo inciso, nota-se que o servidor público tem a
conduta avaliada dentro e fora do trabalho pelo sistema de gestão ética, porque a atuação do
mesmo reflete a vocação estatal.
No trecho final do inciso I, “Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para
a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos”, tem-se que a boa conduta do
servidor, dentro ou fora do exercício do cargo ou função, deve ser direcionada para manter a
honra e a tradição do serviço público. Ao passo que, o agir de forma incorreta irá “manchar”
essa honra e tradição.

www.acasadoconcurseiro.com.br 5
No inciso II, compreende-se que o servidor público jamais deverá desconsiderar o elemento
ético em sua conduta, não existindo casos excepcionais para essa questão, ou seja, não existem
situações em que o elemento ético pode ser afastado.
Ainda nesse inciso, “Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o
injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre
o honesto e o desonesto”, nota-se que a honestidade está acima de tudo nesse trecho, sendo
o primado maior entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o
oportuno e o inoportuno. Sobre as regras do Art. 37 da Constituição Federal, sabe-se que trata
dos princípios da administração Pública, vale dizer: legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência.

No inciso III, a distinção entre o bem e o mal não basta para a moralidade da Administração
Pública, porque deve-se ter a ideia de que o fim é sempre o bem comum, isto é, o bem da
sociedade, o bem de todos. Dessa maneira, o servidor não poderá favorecer a Administração
Pública ou a uma pessoa específica em detrimento do bem comum. Essa moralidade do ato
administrativo poderá ser consolidada com o equilíbrio entre legalidade e finalidade na
conduta do servidor.

Pelo inciso IV, apreende-se que o servidor público deve agir com moralidade (Agir dentro da
lei), tendo em vista que todos, por meio dos tributos pagos, e até o próprio servidor, custeiam
a sua remuneração.

Pelo fato do trabalho ser seu maior patrimônio e de integrar uma sociedade como cidadão,
o servidor público com êxito no trabalho desenvolvido junto a sua comunidade possui um
acréscimo no seu próprio bem-estar. Logo, considera-se o trabalho como o maior patrimônio
de um servidor público.

6 www.acasadoconcurseiro.com.br
INSS (Superação) – Ética – Profª Letícia Loureiro

Nesse inciso VI, deve-se ter em mente que a função pública é que se integra na vida particular
do servidor e não o contrário. Nesse sentido, o bom conceito na vida funcional do servidor
público pode ser acrescido ou diminuído segundo os fatos e atos verificados na conduta da sua
vida privada.

No inciso VII, tem-se que a publicidade é um dever do servidor público, isto é, não pode omitir
informações ao público. Contudo, há três casos de exceções:
1 - Segurança nacional (Exemplo: aviões abatidos em espaço aéreo nacional não podem ser
informados segundo legislação específica);
2 - Investigações policiais (Exemplo: algumas investigações policiais demandam sigilo total ou
em parte); ou
3 - Interesse superior do Estado e da Administração Pública (Exemplo: sigilo sobre documentos
da Ditadura Militar).
Ressalta-se que, os três casos de exceção devem obedecer a dois requisitos: casos preservados
em processo previamente declarado sigiloso; e nos termos da lei. O objetivo de ter esses
requisitos é de evitar a discricionariedade (O servidor não gostou da sua “cara”, não vai te dar
a informação solicitada).

Segundo o inciso VIII, o servidor público não poderá mentir nem omitir informações.
Ainda nesse inciso, no trecho “Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder
corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam até mesmo a
dignidade humana quanto mais a de uma Nação”, tem-se que pelo hábito do erro, da opressão
ou da mentira nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se. Assim, considerando questões
de concurso, o hábito do erro, da opressão ou da mentira geram a involução do Estado, da
Nação.

O esforço pela disciplina é caracterizado pela cortesia, boa vontade, cuidado e tempo
dedicados ao serviço público. A pessoa cortês é uma pessoa educada. Nesse intuito, cuidado
com questões de concurso que já cobraram esse inciso IX considerando que cortesia era uma
pessoa feliz.

www.acasadoconcurseiro.com.br 7
O dano moral do inciso IX é causado por tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta
ou indiretamente. Por exemplo, o pagamento do dano moral causado por um agente público
do INSS a uma pessoa será feito pelo próprio INSS. Entretanto, o INSS poderá processar esse
agente público de forma regressiva e, se houver condenação, terá o valor do dano moral
descontado da sua remuneração.
O servidor público, por descuido ou por má vontade, pode causar dano aos bens pertencentes
ao patrimônio público, tendo em vista que podem deteriorar os equipamentos ou as
instalações.

O dano moral do inciso X é considerado grave quando o servidor público deixar qualquer
pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a
formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço.

Existia uma cultura do “vou ser um servidor público para ninguém mandar em mim”. Nesse
sentido, o inciso XI deixa claro que o servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais
de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta
negligente. Se o servidor não atende às ordens do superior, caracteriza-se a negligência. Já
a imprudência é caracterizada pelo servidor reiterar em erros. Por isso, “os repetidos erros,
o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até
mesmo imprudência no desempenho da função pública”.
As ordens superiores devem ser cumpridas dentro daquilo que está estabelecido. Vale ressaltar
que, se essas ordens forem ilegais, não deve-se cumprir.

No inciso XII, deve-se ter cuidado com as palavras “quase sempre”, que indicam que nem
sempre haverá essa desmoralização do serviço público que conduz à desordem nas relações
humanas em todos os casos de ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho.

8 www.acasadoconcurseiro.com.br
INSS (Superação) – Ética – Profª Letícia Loureiro

O importante no inciso XII é observar que há o princípio da reciprocidade, porque toda


pessoa que respeita e colabora tem o direito de receber respeito e colaboração. Além disso,
tem-se que a atividade pública do servidor é a grande oportunidade para o crescimento e o
engrandecimento da Nação.

Seção II
Dos Principais Deveres do Servidor Público
Na prova, se falar de principais deveres ou de deveres fundamentais do servidor público, deve-
se considerar a mesma coisa, dado que dizem respeito ao mesmo assunto.
De acordo com esse Código de Ética, tem-se que os principais deveres são:

Nessa primeira alínea do inciso XIV da Seção II do Anexo do Decreto Nº. 1.171/1994, observa-
se que o servidor deve fazer as tarefas dentro dos prazos que possui, sendo tempestivo. Sendo
assim, não deve gerar atrasos e demora na solução das coisas para não causar dano moral aos
usuários do serviço público.

Com o objetivo de evitar o dano moral ao usuário causado principalmente diante de filas ou
de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas
atribuições, o servidor deve exercer seu trabalho com rapidez, perfeição e rendimento, e ainda
resolver situações procrastinatórias (Resolver situações que são deixadas para depois por
algum motivo), prioritariamente.
Lembre-se que, o servidor, que não exercer suas funções de forma prevista nesse Código,
responderá a uma Comissão de Ética e a penalidade máxima será a censura. Tudo será
averbado e poderá acrescer ou diminuir o bom conceito sobre esse servidor, à medida que
poderá também interferir em uma promoção, uma remoção etc. Além disso, dependendo do
nível do que for feito, a situação não se encerra na Comissão de Ética, e será encaminhada ao
setor de fiscalização do servidor, podendo gerar um Processo Administrativo Disciplinar (PAD),
uma Sindicância, ou uma sugestão de exoneração de uma função de confiança.

É dever do servidor ser probo, reto, leal e justo. Ser probo é não fazer desvios, não roubar, não
se corromper. Ser reto é ser uma pessoa correta. Ser leal é ser fiel ao cargo e à instituição, no
caso ao INSS, e não significa proteger de forma indevida. Ressalta-se ainda, nessa alínea C, que

www.acasadoconcurseiro.com.br 9
o servidor deve sempre escolher a opção melhor e mais vantajosa para o bem comum quando
estiver diante de duas opções.

A “prestação de contas” dessa alínea D está no sentido de “dar satisfação” do que está sendo
feito pelo servidor público, sem mentir e sem omitir. Ou seja, o servidor jamais retardará
qualquer resposta, explicação ou justificativa demandada pelo usuário do serviço público.

Pelo texto da alínea E, apreende-se que os usuários dos serviços devem ser tratados de forma
cuidadosa, buscando aperfeiçoar o processo de comunicação e o contato com o público.
Nesse caso, deve-se atender essas pessoas com uma linguagem mais adequada, evitando uma
linguagem mais formal e de difícil compreensão no contato com o público.

Nessa alínea F, tem-se que a ética vai transparecer com o trabalho do servidor que, por sua
vez, trabalha dentro de um sistema ético.

Relembrando, porque já foi questão de prova, uma pessoa Cortês é uma pessoa educada. Já
Urbanidade é respeitar se fazendo respeitar. A Disponibilidade é estar disponível no momento
do atendimento, evitando fazer outras coisas como, por exemplo, atender qualquer ligação
durante o atendimento. A Atenção é estar atento no momento do atendimento para se evitar
erros que possam prejudicar o usuário do serviço público. Além disso, deve-se respeitar a
capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer
espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho
político e posição social, com o intuito de não causar dano moral aos usuários desse serviço.

O conteúdo da alínea H é recorrente nas provas de concurso, em razão de existir a cultura do


“vou ser um servidor público para ninguém mandar em mim”. Nesse intuito, é dever do servidor

10 www.acasadoconcurseiro.com.br
INSS (Superação) – Ética – Profª Letícia Loureiro

público ter respeito à hierarquia. Vale ressaltar que, caso o servidor receber uma ordem ilegal
de seu superior, deverá representar de forma formal contra o mesmo sem nenhum temor.

A alínea I fala que o servidor público deve resistir e denunciar a todas as pressões de superiores
hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores,
benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas.

O direito de greve ainda é um problema não resolvido no setor público. A Constituição Federal
prevê o direito de greve na área privada, dizendo quais são as regras nesse caso. Já no setor
público, o direito de greve ainda não foi regulamentado. Com isso, esse Código de Ética prevê
que o servidor deve zelar pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva
ao exercer o direito de greve.

Como a ausência do servidor provoca danos ao trabalho ordenado, deve-se ser assíduo e
frequente ao serviço. A questão de provocar danos ao trabalho ordenado acaba por refletir
negativamente em todo o sistema e, assim, exige-se esse dever do servidor público.

Essa alínea M é o que se chama de “fofoqueiro imediato”, ou seja, aquele que comunica
imediatamente a seus superiores quando vê algo estranho ao interesse público. Por exemplo:
ver um servidor recebendo dinheiro e, imediatamente, comunicar a seus superiores esse ato
contrário ao interesse público, exigindo providências cabíveis.

Pela alínea N, percebe-se que o servidor, seguindo métodos mais adequados à sua organização
e distribuição, deve manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho.

www.acasadoconcurseiro.com.br 11
A alínea O trata dos cursos de treinamento que os servidores fazem com o objetivo de melhorar
o exercício de suas funções. Os cursos de atendimento ao público, de uso da linguagem, de
manuseio de processos, entre outros, são exemplos disso.

Nessa alínea, deve-se ter em mente que as vestimentas devem ser adequadas e de acordo
com o exercício da função.

Aqui, nota-se o dever do servidor público de manter-se atualizado com as legislações


pertinentes ao órgão de exercício de suas funções.

Cuidado com a expressão “tanto quanto possível”, porque parece pouco e muda o sentido da
frase caso essa alínea R for cobrada em prova.

O servidor deve facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços quando presenciar essas
situações de fiscalização.

As prerrogativas funcionais que são atribuídas ao servidor devem ser exercidas com estrita
moderação, no sentido de buscar o bem comum e não ir contra os legítimos interesses dos
usuários do serviço público.

Na alínea U, observa-se que o servidor não deve exercer sua função, poder ou autoridade com
finalidade estranha ao interesse público. Por exemplo: um técnico do INSS faz uma análise
mais contundente de documentação entregue pelo usuário do serviço público com o interesse
de fazer com que o mesmo procure um advogado conhecido do servidor. Nesse exemplo, o
servidor está na função pública, mas visa o interesse pessoal e não o bem comum.

12 www.acasadoconcurseiro.com.br
INSS (Superação) – Ética – Profª Letícia Loureiro

A alínea V trata do dever do servidor em divulgar e informar a todos os integrantes da sua


classe sobre esse Código de Ética, com o objetivo de estimular o cumprimento integral de seus
regramentos.

www.acasadoconcurseiro.com.br 13

Você também pode gostar