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Preco 690$00._ Departamento de ie Na ud Le pean AS See sate 87 nda tat “Skecutvos: Sis Guin, ann, ‘ins Mende producangetica forge Beno eieulgaoe Bite po ela seaman Sete eer se aoe Segebeee oe ee ta sad ite ern Seevtecenniaapeten ot, ‘ireetor tecnico ecooruenador internacional: Beepaieartecerene etry a ‘tera enn i ees a eee ee alge ernie eer Bien dg Attra podem sal gussets faa cece eee Fae epee ieyrere oe ie reemnenyree ee eS eee ‘FEET ao pation sn telasien ede qeske web pf elee a| ern ees Frit sc Depart SEE com oe Soa Digecior © Chandran Sues ee Dorcas De eV Iglatera Aer EARNS S aon Depo tale 7 Digitalizador de video 3 ‘Transfira imagens de TV para o ecra do seu PC. Imagens a cores com resolugao de 24 bits, CALCULANDO-Anilise de redes 18 Uma série de artigos para ajudar o leitor a tratar dos aspectos quantitativos dos projectos electesnicos Placa «buffer» para impressora (11) 22 Nova versio da montagem buffer para impressora, desta vez na forma de uma placa que pode ser alojada no interior do seu PC. Coluna acisticaaberta 28 ‘Umpardecolunasactsticas com diagrama de radiacao semelhante 0 dos sistemas electrostatics. Receptor VHF/UHF 34 ‘Um receptor de radio AM/FM, que permite escutar sinais de RF desde 47 MHz até 890 MHz. Eccute as comunicagdes dos avies, navios, policia, etc. Curso de Assembler 8051/8032 (IV) Aprenda a programar em Assembler os mieroprocessadores da familia MCS51 da Intel 45 Compatibilidade electromagnética 51 Conhega as consequencias da Directiva 89/336/EEC acordada por todos os Estados Membros da Comunidade Europeia. Gerador de sinais FM-estéreo 54 Um gerador de sinais FM estereofénico, para testar e alinhar receptores de radio. No proximo famero: Fonte de alimentaeao reciproca ‘CALCULANDO = indutanei compatibitidade -ctromagnética (II) Curso de Assembler 8051/8082 (V) Mercado 1261 Deseodifieador ROS Correktor 35 Pré-amplifieador Philips Paginas de ct 36 ‘Medicoes () Nameros atrasados 65 Parede de som econémica Servico Elektor 68 © vento @ a eleetricidade Indice de anunciantes 70 ‘Medidor de fase economico DIGITALIZADOR DE VIDEO PARA PC Aplaca de expansao descrita neste artigo permite transferir imagens de TV para o ecra de um computa- dor. Projectada para tratar imagens coloridas com uma resolucao de 24 bits, a placa é de facil construcao e trabalha perfeitamente com varios programas graficos. Projecto de John Kortink O {esse de melhores programas, para integrar texto, imagens e som num computador PC, parece ter-se tornado rea- lidade com o aparecimento do sistema GUI do Windows da Microsoft, Uma das gran- des vantagens do sistema GUI é que 6 ecra ‘mostra exactamente o que vai aparecer im- presso no papel. Isto era impossivel nos Sistemas baseados em caracteres, que ape- nas forneciam uma deia do queiriaaparecer impresso, Além disso, o mercado de im pressoras também tem estado agitado. As Impressoras a jacto de tinta, que produzem boasimagens coloridas, sio agora vendidas aprecosconvidatives. Um bom exemploéa Hewlett-Packard Deskjet500C. As fotogra- fiascoloridasincluidasna capa desta Revista foram produzidas usando: um receptor de ‘TV via satélite como fonte do video, o pre- sente digitalizador de video, o programa Corel Draw 3:0 e uma impressora a cores ‘Canon BJC800. Por tudo isto, decidimos projectar um conversor de video com resolucio de 24 bits. Foi também projectado um programa de controlo, que transfere a informagso di- gital de cor para um ficheiro TIFF (Tagged Image File Format), que depois pode ser processada por um programa grafico acor- Fer em ambiente DOS ou WINDOWS. programa de controlo (DOS) limita-se a lerossinais de video digitalizadosea trans- ferirainformacao paraum ficheiro, segundo a norma TIFF. A norma ou formato TIFF, suporta varios subformatos:a cores ea pre- to-branco com resolugio de 1, 8 ou 24 bits. Osleitores quenaonecessitem da resolugao de 24 its pocerao usar odigitalizador para produzirimagenscom 256niveisdecinzen- to. O presente artigo descreve tudo o que é necessério para obter os resultados descritos.O circuito do digitalizador érela- tivamente simples, necessitando no entan- to que a imagem esteja estavel durante al- gum tempo: cerca de 2,5 segundos para preto-branco e cerca de 15 segundos para Imagenscoloridas, Grande partedos grava- dores e camaras de video actuais, $30 pazes de produzir imagens estacionarias, aceitaveis e em alguns gravadores especi- ais, tl como o Canon ION, elas sio quase perfeitas, O sinal de video compost forne- ido, por exemplo, por um gravador, pode ser usado para capturar imagens a preto- -branco. O digitalizador possui entradas RGB separadas para o caso das imagens coloridas. Para fazer a conversio de video composto a cores (CVBS) para RGB, suge- rimos que utilize oConversorSVHS-CVBS/ RGB deserito na referéncia 1 Ocircuito Digitalizar imagens de video é uma tarefa complexa que exige uma temporizagao perieita das varias operagoes. Além disso, hi que ter em consideragio a enorme dife- renga na velocidade de processamento das Wrias versdes de computadores PC. Na Verdade, 0 velho XT trabalha a passo de aracol.em comparagso com um moder ro 486, Este facto explica a presenca de tum buffer que permite a0 PC processar 2 informacio de video A sua. propria ‘Velocidade Olhanclo para oesquema dacir- cuito da figura 1, pode verificar-se que le € bastante semelhante ao do conversor de ‘video para computadores Archimedes da referéncia 2. A extensao de cores projectada para o esquema do Archimedes fot agora Incorporada neste novo circuito, Embora 0 Circuito seja relativamente complexo, foi possivel inclu-lo numa placa de expansao para PC, de meio formato. A interface com © barramento de expansao (enderegos) do PC ¢ formada por IC, (74HCT688) e IC, (74H1CTI38).Estes dois ntegradosdescodi= ficam o enderego da placa que éfixado por rio de trés interruptores DIP (S,). 0 en- dereco base da placa usado pelo'softoare € $300 ((odos 08 interruptores fechados). No espago de enderegas de entrada/saida (/O)doPC,oenderesos3Westareservado para placas’de expansio experimentais & normalmente estar livee. Se for necesséio atribuir 4 placa um enderego diferente, os interruptores DIP permitem solucionar 0 problema. Além disso, a variavel «dib>, Existente no ficheiro fonte que est inchusdo Elextor Novembro 1993 sageettfeensatcee! fi Ql i au na disquete do programa, tem de ser altera- da e o programa tem de ser recompilado usando Turbo Pascal 6.0. Os quatro sinais de selecgo necessarios ao circuito, sfo ge- jos pelodesmultiplexador IC, apartirdo sinal de activagao do descodificador de en- derecos (pino 19 de IC,), linha de enderegos ‘AO, sinais IOR e IOW. Os integrados IC,, IC, e IC, asseguram 0 necessérioisolamento entreo resto do digi- talizador e o barramento de dados do PC. Odigitalizador utiliza um barramento de dados de 8 bits, pelo que até um PC-XT Lrg. x. esquema do circuit do dgtalizador de 2 bits para PC. As Imagens monocromaticas so dlgtalizdas com 256 nives de cinzento.- pode fazer uso do herdioare. Na parte di- reita do esquema, pode ver-se como é queo sinal de video chega ao circuito. Na verda- de entram dois sinais: 0 sinal de video RGB ‘ou monocromatico (B/W = preto/branco), ‘com comutacao por relés e 0 sinal de sin- ceronizagao (SYNC). Osinal de video, depois de passar pelo transistor T,, alimenta 0 conversor analé- sgico/ digital (A/D), ADCO820. Quatro in- terruptores electrénicos (IC,, a IC,,) asse- guram que nio existe sinal na entrada do conversor A/D, durante os tempos mortos do sinal de video, O sinal de rferéncia que occonversor A/D necesita para digitalizar 4 informacio de video, exte no pino 12 (Rs) de IC, A resisiéncia ajustivel P permite optiiizar a conversio, uma vez {ue ajsta 0 nivel correcto da huminancia G sina cle entrada para o conversor A/D é seleccionado com najida de quatro relés Os sinais monocromaticos sio seleciona- dos por meio do relé Rey comandado por 1C,."Assim, o sinal presente na entrada B/W (preto /branco) da ficha K,€ passado para oconversor A/D, Quando se pretende digitalizar sinais coloridos,ossinais dasentradasR, GeB(K, K, e K,) slo sucessivamente transferidos para a entrada do conversor A/D. Depois de os tréssinais de cor terem sido separada- mente digitalizados, 0 que ¢ feito exacta- ‘mente da mesma maneira do sinala pretoe branco, e depois de terem sido armazena- dos em trés ficheiros temporarios, 0 pro- ‘gramade controlo coloca todaainformacio digital num s6 ficheiro TIFF, ‘Na entrada (K,) existe o sinal de sincro- niismos (SYNC) ‘que € separado em trés componentes por meio de IC,, (LMI881). (O pino 5 contém a salva (BURST), 0 pino 3 ‘contém osineronismo vertical (VS) eo pino 7 contém um sinal indicador de quadro par ‘ou impar. Odigitalizador usa o sinal da salva como impulso de sineronismo horizontal.O im- ppulso de sincronismo horizontal tem uma fungo muito importante e o sinal de sin- cronismo vertical é usado para fazer 0 reset de alguns contadores e também é usado pelo software, em conjunto com o sinal de quadro par/impar. Os sinais VS e par/impar passam para 0 barramento de daclos do computador através dos andares separadores (buffers) contidos em IC, (7AHICT245). Osinterruptoreselectrénicoscontidosem IC, ,asseguram queo nivel de preto dosinal de video érestaurado, durante cada um dos impulsos de sincronismo horizontal, Fi. 2, Dlpoticso dot componentes na placa de ercuto impresso, Amostragem por passos Cada linha de imagem possi im comps mento (duracao) de 64 fis, incluindo o im pulso de sincronismo, Para uma resokugto fnéxima de 640 pines, a distancia (tempo) entre duas amostragens sucessivas deveria serde 0,1 us Isto significa que o conversor tisadacéiuito lento, visto possuir um tem- po de conversio minimo de 12 us "A solugio encontrada para este proble- ima, € fazer vérias sequencias de amnostras hha mesma linka até se obter a informacio esejada. Além do hardioare existem ow- tros factores limitativos, inclsindo 0 sof- troare e 0 armazenamento dos dados na meméria cache de 8 KBytes, Ao fim © 20 cabo € necessirio fazer 1 passagens em ada linka da imagem, digitalizando 10 Smostras em cada passagem Isto resulta hum intervalo entre amostragens de 6s feportantonum tempo deestablidadede1/ 25x64-2,56 s (lembre-se que em cada se- ggundo si transmnitidos 23 quadros pares e 35 quadros impares). ‘Uma vez que cada linha da imagem tem de ser amostrada vérias vezes em vAtias assagens,a temporizagdo paraas amostra- fens tem de ser delinida com preciso, [sso E feito dividindo 64 sem 64 intervalos de O.1ys cada © instante da amostragem desloca-se exactamente um intervalo de cada ver que ‘linha Gamostrada, até se ter em memeria ‘informagao completa dessa linha. Depois Meee | Aust. 1k Condensadores: Gacy Coa Cy Ga aio ries On aF-16V Cy Cpe 100 nF 105 Ione TANT 99 ilictisr (ez ranerso0s (ess raneris7 (ec (wat Diversos: JP.= Ponte de ligacdo ., 8 K.= Ficha tipo RCA para PCL X0,= Médulo ose. a quartzo, 24 MHZ Re, a Re,= Relés (Siemens V23100- 'v4b05-A010) PCI n® 930007 Disquete com software (ESS1831) deoprogramadecontrolo tertomado conta dos dados, as 640 amostras so novamente reordenadas, Aoperacao dedigitalizacao ‘Um sinal de video ¢digtalizado, obtendo dmostas dobrilhoumindncia ist feito tom't ada de 1, Uma amotragem € Sreeutata noinicls (inosBe 15 passa a0 nivel Logico bain enquanto 0 Pino 7 etd Penmarentementenohivl bao) O valor TMalogco (VIN) a amosiar, 6 guardado intertamonteclevacerende L2,eaconver, terpara valor digital correspondent, que diaors¢ proceso pelo computaoe FC eibora vase sido posivel por Pe aler ts datos por meio de una operagto DMA, tmeondo i elo assim parascsegurar ques heauare do dgitlizator poss ser usado tm qualquer tipo de computador Pos pedoe DMA, 8 temporizago eas folinas Je servigo, a patents fontes de probe mmasdcompatbiadenomundodesPCS), Todas as moses geredas enquante & imagem eat aver dgalida slcarmase: tadks emporarlantente numa meméria Cache des KBytes UC) Cada inka € amostada dez vezes em mufto Wel, quando se utlizam varias Fontes wise. cada operacao de digitalizacao, de forma que, com a maior resolucio, cada bloco de dados consiste em dez amostras vezes 512 linhas, Esta é a razdo porque as instrucdes de digitalizacao sto repetidas varias vezes, comecando cada nova série de amostras ‘com um dado desvio em relacio ao inicioda linha.A meméria cache esté assaciada com ‘um contador de enderecos de 13 bits, for- mado por ICyy IC\y, @ IC, € ICjy. 0 im- ppulso que mar¢ao inicio da conversio (sinal 5, pino 12 de IC.) néo s6 dispara o conver- sor A/D mas serve também para activar 0 ino (activacao de escrita) da meméria. Uma vez que a RAM copia os dados exis- tentes no barramento, quando aparece o flanco ascendente deste impulso, os dados provenientes das saidas do conversor A/D sto copiados sem problemas.Existe ainda ‘outro problema quetem deser solucionado. A distancia (tempo) entre dois impulsos sucessivos 86 ¢fixo dentro da mesma linha equando aparece uma transicio entre duas linhas ¢ necessario esperar, por exemplo, pela salva. Este problema é resolvido, fax zendo uma contagem das amostras efectu~ das em cada linha e outra contagem do nimero da linha. Para que os contadores sejam tao simples quanto possivel, os qua- trobits inferiores do contador deenderecos sio atribuidos ao contador de amostragens por linha IC, Esta solugio reserva mem6- Fla suficiente para esta parte da operagao. ‘Osrestantes 9 bits 0 usados pelo contador de linhas, As linhas de reset e de relogio do conta- dor de linhas sio controladas pelas quatro saidas de IC,,. Este desmultiplexador se- lecciona uma de duascombinagdesdesinais deexcitacio completamente diferentes, tudo dependendo do valor do bit 7 do buffer IC, (pino 12), Durantea digitalizagio, obit7 dé IC, esta no nivel logico alto e passa ao nivel balxo durante a leitura. Enquanto o bit 7 esti alto, o contetido do contador de linhas é incrementado de uma unidade por cada impulso de salva que aparece. A reposicio é feita pelo impulso de sineronismo ver cal, VS, que até a0 fim da sua duracao mantém estado docontadora ero, apesar de nesse periodo existirem impulsos de sincronismo horizontal. ‘O contador de amostragens avanga em cada transicdo negativa do impulso de ini- cio de conversio, Isto significa que a con- tagem é aumentada antes de 0 primeiro byte ter sido armazenado e portant o pri meiro byte nao ¢ utilizado. Contudo, este factonso constitaiproblema porqueexistem 16 locais disponiveis para guardar as 10 amostras feta em cada linha. O contador de amostragens € reposto a zero pelo sinal de salva, ou seja, a0 mesmo tempo que o contador delinhas inerementado.Durante operacao de leitura (com obit 7 de IC, no nivel baixo) 0 contador de 6 bits formado por, e1C, éepostoa zero e desactivado. ‘Umavezqueas entradas paracarregamento paralelo (pino 7) e para rest (pino 1) estio Ambas no nivel baixo,assaidas docontador ‘io podem mudarde estado e permanecem a zero. Ao mesmo tempo, oconversor A/D € bloqueado através do inversor IC, e N30 fonece sinais ao sistema. O digitalizador fica portanto congelado, permitindo que o software leia os dados Armazenados na RAM apés a operacio de digitalizacio.Depois, os contadores de l inhas sao controlados pelo sofware, através dos bits 0 e I de IC, O contador de amos- tragens ¢ reposto zeto cada vez que 0 contador de linhas ¢incrementado pelo bit OdelC,celevaacontagememcadaimpulso de leitira. Desta forma, cada local da RAM Slido. Questao de contagem O ponto exacto de inicio de uma série de amlostragens ¢ determinado por IC, IC, € IC,, Ocontador de8 bits formado por IC,e 1Cé controlado por um sinal de reldgio de 24M fornecido porummedulooscilador a cristal de quartzo (XO). ‘A medida quea contador conta, as safdas QA.aQD (pinos 11 214) fornecem periodos de tempo de 1,67 us, 5,33 us e 10,67 us. 0 Sigitalizador utiliza o sinal de 5,33 us para controlaro conversor A/D. Isto implica um ddesvio de 1,07 ts da temporizacio ideal de fps, mas na pratica nao coloca qualquer problema, visto queo inicioouc fimdeuma Tinha do necessitam de ser amostrados, devido 3 existéncia do impulso de sincro- hismo, Assim, sd0 feitas amostragens di- zante 83,3 ls dos 64s que dura cada linha de video (© contador de 8 bits ¢ carregado com 0 contetido de IC, em cada impulso de sin cronismo horizontal. Este valor determina © tempo que decorre entre o impulso de Sincronismo e 0 primeiro estado baixo da saida S, de IC,. A partir daqui, esta saida volta a0 nivel baixo depois de passarem. 5,33 ls, fazendo com que o conversor A/D faca nova amostragem. Depois de o panto de amostragem inicial ter sofrido um certo eslocamento durante 64 vezes,a linha esté completamente amostrada. Construcao e teste O digitalizador éconstruido numa placa de Circuito impresso (PCI) de dupla face com furos metalizados e com pistas douradas para insercaonaficha de expansiodoPC.A. PCLé fixada na retaguarda ao painel trasei rodo PC com uma patilha metilica, furada para deixar passar as 5 fichas tipo fono. A patilha metalica ja existente no PC pode ser aproveitada para o efeito, Os leitores que nao necessitarem de entradas a cores po- ddem omitir as correspondentes fichas da PCL. £ mesmo possivel reduzir as fichas de entrada apenas a uma, se apenas forem aplicadas imagens monocromaticas, na forma de um sinal CVBS (video composto) Neste caso, tem de interigar permanente- rente as linhas de entrada, B/W (CVBS) € SYNC ‘A montagem dos componentes na PCI nao deve originar problemas. Os integra~ dos podem ser aplicados em suportes, ‘Apponte de ligacio JP, s6 € colocada se for nnecessério terminaroequipamento que for- nece ossinais de video com uma resistencia de75, que normalmente o casonasapare- Thagens de video. Lembre-se que as desa- daptacoes de impedancia podem dar ori- sgemn a mas imagens E necessério fazer alguns testes para ajustar P, para o maior brilho possivel das imagens digitalizadas. (© processo mais simples de ajustar P, é 2: Display this message Quiet, no sages : Digitise 2 Fig. 5, Eer8 de aluda produzido pelo programa Peotgs, Nonvinterlaced (default, odd or even frame only, 640x320) Interlaced (both odd and even frames, 640x640) Odd frane (default, ignored for ~1) Bven frane (ignored for ~i) Verbose, give nessages (default) ¢ Digitise greyscale image (default, 1 ps "it RGB colour inage (3 passes), ~s ignored 2 Skip top lines in output image (default 0) Skip bottom lines in output image (default 0) Skip lefe pixels in output inage (de! } Skip right “val> pixels in output inage (default 0) } Digitise signal (0-R,1=G,2-8,2-8/m, detault. 9) Fle _Edit_Dis Fe OGG Caton 2008 Fig Bin. SOR Cart OE cra do programa Corel PhotoPaint! mestrando uma imagem algitalizada (ormato TIFF) Fig. Dronta para ser modified, que pode conter varios letras de opcdo. O comando PCDIGI /? apresenta um ecra de ajuda (Fig.5). As 14 letras opcio existentes, permitem modificar o aspecto da imagem digitalizada, As letras st», ub», «do e ar» permitem retocar os lados da imagem; «t» e ab» cortam as linhas sem imagem do topoe do fundo, enquanto «I» e «t» cortam as zonas do inicio e fim das linhas (esquerda e direita da imagem). O «i» permite digitali- zat ambos os quadros de uma imagem (entrelacada) aumentando a resolugio ver- tical para 640 pixéis, Alternativamente, 0 «0» e «e» podem ser usados para seleccio- nar apenas as linhas dos quadros par ou impar. Os» €usado para seleccionaro tipo desinal video que vai serdigitalizado (RGB ‘ou CVBS), Este letra de opcdo raramente ) «filenames 2) sult. 0) sers.usada porque opréprio programa con- frolaestaopcao, quando digitaliza imagens colordas ou a preto e branco. Finalmente, fs Tetras gy e wv» determina se no ectd Aaparecem ou nio mensagens de estado drante a operagao de digitalizasso Se escrever PCDIGI sem qual- ‘quer letra de opto, o programa digitaliza ‘ quadzrosfmpare, a preto ebranco, sem qualquer retogue nos lados da imagem e 0 scrimostra mensagens de estado durante Processamento ‘Grnome da ficheito pode ser precedido da indieagio do camino (path. Para se obter maior velocidade posivel, sugerese que tilize caminhos (ts) apenas com os fie theiros e directorio do disco sigido. ‘Além do programa PCDIGI em cédigo cexecutivel codigo fonte, na disquete exis te também o programa Graphic Workshop ta forma comprinida, Este programa pro- dlizido pela Companhia Canadiana Alche- my Mindworks, permite ver e modifcar imagens em vatios formatos, incuindo 0 formato ‘TIFF. 0. programa Graphic Workshop descompacta-se si proprioseo Ieloresctover GRAFWK61 Note que se trata de um programa sha- reware, que apenas pode set utlizado por tim periodo de tempo limitado sendo pagar 2interigdo de utlizador. Se gostar do pro- rama desejar continuar ausd-lo deverd fnvlar “0 délares aos autores Depois ser-he-fenviadaa ultima versio do programa. Oficheito DOC que acompa- na o programa fornece mais informagdes. O'autor do digitalizador usou-o durante algun tempo ejulga que elevate bem os 40 aslres. Referéncias: 1, «Conversor SVHS-CVBS/RGB.» Elektor Electrénica, Abril de 1992. 2. «Conversor de video A/D.» Elektor Electronica, Fevereiro de 1992, Elektor Novembro 1905 CALCULANDO 4° PARTE ANALISE DE REDES Por Owen Esta série de artigos destina-se a ajudar o leitor a quantificar os projectos electronicos talcomo: calcular correntes, tensdes, formas de onda e outros aspectos do comporta- mento dos circuitos. 0 nosso objectivo é fornecer mais do que uma simples coleccao de formulas empiricas. Explicaremos a teoria electronica subjacente e sempre que apropriado, apresentaremos a matematica aplicavel. ures problemas sobre redes podem resolver- -se, utilizando os métodos descritosna*e3* partesdesta série de artigos, particular- mente os que dizem respeito’ técnica de sobreposi¢ao e cal- culando 0 circuito equivalen- te de Thevenin. Mas algumas das redes nio aceitam estas técnicas. Quando estas fa- Tham, aandlise da correntena malha pode ser um método que tenha éxito. No entanto, note que este método s6 se aplica as redes que possuem fontes de tensdo e nao as que possuem fontes de corrente. O conceito que ests por de- tras da técnica de andlise de corrente nas malhas é muito simples. Infelizmente,confor- ‘mevaiaumentandoontimero de malhas, os calculos envol- vidos tornam-se demasiado complexos e enfadonhos ¢ a possibilidade de se verifica- rem erros de célculo aumenta exageradamente. Mas, como © conceito basico é extrema- mente simples, os clculos podem ser feitos por compu- tador e assim eliminam-se os erros aritméticos. Termina- ‘mos este artigo com um pro- ‘grama deste tipo escrito em Basic, que poder ser corrido raticamenteem qualquermi- crocomputador. principio da andlise da corrente é ilustrado na figura 33. Normalmente, este circui- to seria analisado mais facil- mente pelo método da sobre- posic20. Iniciamos a anélise fixando duas correntes na ‘malha, I, I,. Blas s20 corren- tes hipotéticas, circulando no sentido horario. Podiamos imaginé-lascirculandonosen- tido oposto, mas isso apenas alteraria os sinais, nao afec- tando em nada o célculo. Para comecar consideremos a malha 1, e, ignorando a malha 2, verificamos que a fonte de tensio dé origem a corrente hipotética I,, que cit- cula no sentido indicado pela seta. ‘Analisando sucessivamen- te no sentido da seta, cada ‘componente da malha, verifi- camos uma queda de tensio, ou uma diferenca de poten- cial negativa através de cada uma das resisténcias e um aumento de tensdo ou uma diferenca de potencial positi- va, através da fonte de tensao.Aplicandoa lei KVL, a soma das quedas de tensio através dasresisténcias igual aoaumento da tensio através da fonte de tensio. ‘Aresisténcia total da malha 1éde110,eassima queda de tensio causada por /,é 11x, Analisando 0 circuito mais detalhadamente, verificamos que a malha 1 compartilha ramo CE coma malha2. Veri- fica-se uma queda de tenséo através daquele ramo, origi- nada pela resisténcia de 2 através da qual circula a cor- rente |, Esta queda € de 2x!, mas como I, circula através da re- sisténcia no sentido oposto al, trata-se duma queda ne- galiva, isto 6, duma elevagio de tensio. ‘Adicionandoastensoescon- forme a let KVL: 4-2 (q.17) ‘A mesma argumentagio apli- cada a malha 2 conduz a equacio: 21¢5l=4 (Eq18) Os sinais negativos desta equacioreflectemofactode circularatravés da resisténcia de2 Qno sentido opostoal,e da polaridade da fonte fazer que a corrente circule no sen- tido oposto a 1, Temos assim dduas variaveisdlesconhecidas, Tel, e duas equagoes. Como estas equagbesrepresentamas tensdes verificadas no circui- to quando ambas as fontes estdo activas, as equacies s30 simultaneamente verdadei- ras. Sio pois equacbes simu tineas. Temos de resolvé-las para achar os valores de, ¢ 1, Que satisfagam ambas’ as {equagies. Existem varios mé- todos para resolver equagées simulté-neas e alguns deles baseiam- se no raciocinio ins- Fig. 55. Um cireuito de duas matias. Fig. 34a.Andise da corrente nas malhat (circuit). tintivo que eventualmente possuamos, para saber tomar ‘caminhos cettos ao longo de todooprocessodecaleulo. As vantagens desse instinto pes- soal, caso seja um facto, saoas de saber evitar o aparecimen- to de fracgdes incémodas ede ‘conseguir manter os ntimeros pequenos. Todos estes méto- dos se reduzem a algoritmos relativamente simples. Con- sequentemente, uma mé-qui na caleuladora cientifica pos suimuitasvezes,entreosseus varios programas, uma rotina adequada a solucao desses célculos. Utilizando uma des- sas calculadoras para a reso- lugdo das equacdes 17 e 18, verificamos que as correntes através das resisténcias sao: Considerando esses resul- tados como as correntes que circulam em cada uma das resistencias: nas de5@ e4@ circula l= =1/3.A; na de 3 Qcircula I,=-2/3 (Gentido oposto a) na de 20 cireula J, -=1/3- (-2/3)= 1A (mesmosentido de!) Conhecidas estas correntes eas resisténcias, poclem tam- bém determinar-se as tenses em cada n6. Isto pode ser um exercicio para o leitor (ver a solucéono fim doartigo). Esta rede pode também ser resol- vida pelométodo da sobrepo- sido - (outro exercicio que 0 leitor pode efectuar). Se existi- rem duas ou mais fontes de tensio na malha, elas somam- se, tendo em atengao a polari- dade. Outras malhas A rede da figura 34a tem trés malhase trés correntesdema- Ia. Isto origina as seguintes equagées de correntes na ma- Tha: ‘maha 1: 81,-21,-51, malha2:-21,+61,-41,= malha3:-51,-41,+121 Elektor Novembre 1905 © valor de -34 na malha 2, mostra que a polaridade da fonte € tal, quea corrente que cla fornece circula no sentido ‘posto ao de I, Temos agora trés varidveis ¢ trés equagoes simultaneas. Com 0 calcula- dor, utilizando 0 programa que ele possui para resolver 0 sistema das trés equagdes a trésinc6gnitas,determinamos que: Note-se que J, é negativa porque a corrente circula no sentido oposto ao indicado pela seta. Se nao possuirmos uma calculadora, as equacées resolvem-se pelométodonor- mal, mas no caso de trés ou ‘mais malhas, 03 célculos co- mecam a complicar-se. Para sistematizararesolugaodesis- temasde equagdesdo terceiro ‘grau ousuperiores, desenvol- veram-se dois algoritmos principais, que aparecem em. muitos manuais de electrici- dade e electronica 240. Andie da corrente nas_malhat luedo por melo de determinantes) 1 Um destes algoritmos ba- seia-se no célculo de deter nantes, Este método algumas vvezesdesignado por Regrade Cramer mostra-se na figura 34b ¢ analisé-lo-emos mais, abaixo. Em circuitos com quatro ou mais malhas é possivel mas nao € desejivel resolver por meio de determinantes siste- masdeequagdesde4grauou superiores. Mais abaixo refe- riremos outros métodos de resolucao. ‘Outra técnica para sistema- tizar a resolucao de sistemas de equagdes baseia-se na cha- mada matriz. do. sistema. método mais vulgarmente utilizado é 0 da matriz. com- pleta, no qual os coeficientese as constantes sao trabalhados dentro de uma matriz. e se- gundo um certo ntimero de regras. Embora o sistema de matrizes constitua um ramo fascinante da matemética e tenha aplicagées em muitos campos, na area da electrici- dade e da electronica s6 tem ‘umaaplicagaoimportante que 6a resolugao de sistemas de equacées. ‘Ométododa matrizétalver 135. Locattzaeao sina dos co-factores. ligeiramente mais facil de uti- lizar que o método dos deter- rminantes, mas estes sho mais faceisde programarnumcom- putador. Determinantes Maisadianteapresentamosao leitor um programa BASIC para computadores, destina- do ao célculo de determinan- tes até a quinta ordem. Primeiroanalisaremosresu- midamente o método normal de célculo, em parte para aju- dar o leitor a compreender 0 programa, e em parte porque as equagdes das malhas po- dem por vezes incluir ntime- ros complexos, integrais ou fungdes trigonométricas que se situam fora do ambito do programa BASIC. Por exemplo, vamos de- ‘monstrara técnicanormal,cal- culando 0 determinante de I, na figura 34b, 29 2 5 34 6 4 19 4 12 Escrevamos cada elemento da linha horizontal superior, ‘multiplicado pelo seu co-fac- tor: 6-4 429% 4 2 34 oo 9 346 3x 9 4 Oco-factor dum elemento é constituido pela repeticao do determinante, mas onde se omitiram a linha e a coluna ‘em cujo cruzamento se situa 0 elemento em causa. Assim, 8 co-factores de elementos dum determinante de terceira ‘ordem sao constituidos por determinantes de segunda or- dem. Cada produto é antece- dido do sinal mais ou menos, conforme a posigdo do ele. mento. A figura 35 mostra- -nos a localizagao do sinal do o-factor para cada elemento; no exemplo, 0s sinais sao +, =, de forma que: 6 4 +29 4 2 a4 2 9 12 34 HS 19 Passemos agora ao céleulo dos determinantes de segun- daordem. A regra éidéntica a dos determinantes de terceira ordem. Tomandocomoexem- plo o primeiro determinante, escrevarse cada elemento da linhahorizontal superiormul- tiplicado pelo seu co-factor € faga-se anteceder cada produ- to do sinal apropriado: Neste caso os co-factores sdo os elementos 12 e -4, de forma que se podem efectuar de imediato 0s produtos e de- pois adiciond-los sem qual- (quer dificuldade.A regra para ocalculo de determinantes de segunda ordem pode enunci- ar-se mais claramente dizen- do que ela 6 © produto dos elementos situa-dosna diago- nal principal, menos produ- to dos elementos situados na outra diagonal. Deigual forma, verificamos queos valores dos outros dois, determinantes sio: (34) x12 408 -(-76 -4) x 1 332; Estamosagoraemcondigies de substituir estes valores na expresso que nos da o valor do determinante de terceira ordem, que constitui 0 nosso exemple: 29 x 56 --2) x (-332) + (5) x 22= 1624-664-110=850, De forma idéntica calcula ‘mos os valores dos outros de- terminantes indicados na fi- gura 34b e determinamos os valores das correntes. Calculamoso determinante considerando conjuntamente ‘5 elementos da linha supe- rior e os seus co-factores. Ob- {tém-se 0 mesmo resultado se considerarmos qualquer ou- tra linha ou coluna. Este facto poder ser util quando um determinante contém varios zeros. Se efectuarmos 0s cil ‘culos, tendo como base uma linha ou uma coluna que ii clua um oumais zeros, alguns dos elementos sio zeros ¢ 0 nuimero de produtosaserad cionados reduz-se em confor- midade, Determinantes de ordem superior Fazer o célculo dum determi- nante de terceira ordem cons- titui um processo razoavel- mente longo, com grandes probabilidades de se comete- em erros. Electuar o célculo dum determinante de quarta ordem é ainda mais comple- xo. O determinante original 20 10 REM: DETERMINANTS ##* 20 CLEin=0 30 WHILE n<2 OR n>5 40 INFUT"Order"pn 50 WEND 60 PRINT 70 FOR j=1 TO 80 PRINT "Row 30 FOR ket TO n 100 PRINT Column "yk 410 INFUT 35(5,K) 4120 NEXTsNEXT 430 GOSUB 900 140 ON nm BOSUE 10,200,500,500,700 150 PRINTIPRINT"Value'= "pz 160 FOR j=1 TO St PRINT: NEXT 170 PRINT"@ny key for another 180 WHILE INKEYS=""'sWEND, 190 GOTO 20 200 IF ne? THEN FOR j=1 TO 2:FOR k= 1 TO 210265 pk) =d5 (5 jk) ¢NEXTENEXTE RE M SECOND ORDER +x 210 vee2 (1, 1)¥d2(2,2)-82(4 ,2) 002 (2, » 220 IF naz THEN 2mv 230 RETURN S00 IF nes THEN FOR jet TO S2FOR k= 1 TO Sid3 (54k) #05 (J, i0) tNEXTANEXTERE, M THIRD ORDER =e 340 veOrweOr ai Sed 320 FOR mS=i TO S16: 50 FOR eSei TO 5 340. IF c3mS THEN 64 (1 ,bS) ed5(2,c5 )2d6(2,b5)ad5 (3,c5) 1d4 (3,05) =05 (dye 5)104(4,b5)=05 (3,05) rbSebS+1 740 NEXT 750 GOSUB 500 760 x=K#05 (3 ym5) #84 St yay aL Sew 770 NEXT 780 IF n=S THEN z=y 790. RETURN 900 cLs+FOR 510 FOR ket Ton 920 PRINT dS(3, 104 930 NEXT#PRINTENEXT 940 PRINT:PRINT. 950 RETURN 14 TO nEREM PRINT DET 36, Listagem do programa em Basic. escreve-seconsiderando cada uum dos quatro elementos duma linha ou duma coluna, mutiplicado pelo seu co-fac- torde terceira ordem. Cada um destes quatro co- factores de terceira ordem terd de ser resolvido de forma idéntica a resolugao dos de- terminantesde terceiraorcem, ‘© que no total corresponde & resolugao de 12 determinan- tes de segunda ordem. Se 0 niimero de malhasdo circuito aumentar, océlculo tornar-se- 4 cada vez mais intricado. Esta a razao porque é tio itil recorrer ao programa BASIC, que se mostra na figura 36. Oprogramaesté escritoem LOCOMOTIVE BASIC, mas utilizaimos apenas os coman- dos principais de forma que se pode converter facilmente noutras linguagens BASIC, tais como a GW/BASIC. Dei- xamos ao leitor a decisio de melhorar o programa, adicio- nando rotinas detectoras de erro e formatando a apresen- taco no ecra para se adequar {4 maquina. O programa cal- cla determinantesatéa quin- ta ordem. F facil acrescentar sub-rotinas adicionais, utili- zando 0 mesmo algoritmo para se resolverem determi- nantes dasexta,sétimaouain- daordemmaiselevada.Etam- bbém possivel alterar a rotina de entrada e expandir 0 pro- ‘gramadeformaquecleaceite, numa s6 vez, 0s coeficientes, de todas as equacées das ma- thas,calcule osdeterminantes necessériose determine entio, directamente o valor das cor- rentes. O programa consiste principalmente num conjun- tode sub-rotinas encadeadas, Opponto principal da cadeia é © calculo dum determinante de segunda ordem, seguindo ‘aregtada «diagonal principal ‘menos a outra diagonal ja atrésreferida (sub-rotina 200) Os co-factores dum determi- rnante de terceira ordem sio tratados pela sub-rotina 300 Estes so calculados, um de cadaver, chamando repetidas, vvezes.asub-rotina 200. Em se- suidaeemsequéncia eles sao multipticados pelo’ corres- pondente elemento e éthes atribuido o respective sinal. programa vai tratar os elementos que constituem a Elektor Novembro 1995 primeira linha do determi- _ordem. Um determinante de ante. Um determinante de quintaordemécalculado pela quarta ordem é tratado pela sub-rotina 700, que chama a sub-rotina 500, que chama a sub-rotina 500 e, finalmente sub-rotina 300 para calcular as sub-rotinas 300 e 200, 05 co-factores de terceira or- Para auxiliar o leitor a ex- dem,quechamamasub-rotina pandir ou adaptar o progra- 200 para o célculo eventual ma, apresentamos a seguir dos co-factores de segunda uma lista de variaveis: 9, b4,BS__Numaro da coluns do co-tactor que est sendo tralado 23,04, e8 _Nimero da colina doe daterminantas 3, 4¥ ou 5 oxdem {quo est sondoulizada como co tator uma desta colunas omitda do cofactor, so 6, cluna om que ovate aquale ‘lement}, hk Contadores de cio, 1m3, m4, mS Numero da coluns dos deteminantes de 3% 44 ou 8 ordom, utilzada para especticar qual o elemento da 1" linha a sof trata, , (Orsem do determinant a oer eaculado 3,914, 215 Vewo%y Valor de saida das subrotinas, somas de produto de cada slomento pelo sou cofactor, por exemple, ao sal da sub- Fotin 200, vconlémoval’ do doleminante do 2" order; este mutipicado pelo slomenta ¢ sine aibudo © sinah su: ‘aasivos valores dev ao acumulados am w (ver linha 370) Iguelmonte, num edeulo de detorminante de 4 ordem, vale ‘ae suoessivos de w ato acumlados er x (ver lia 570), 2 Valor na do determinante 120, 90, 0, 480) Matrzes para armazenagem de determinants de ordem 25 (estas ndo so dimonsionadas [DIM] no programa, visto isto cor dasnecessério nesta versdo @ASIC: 2s euas dman- sbee s80.2x2, 343,44 85% 5 rospectvamento) Teste-se asi proprio. Para cada um dos circuitos da figura 37, utilizeométo- do das corfentes nas ma- thas para determinar Icom uma aproximagio de trés casas decimaisousobafor- ma de fraccdo. Verifique o resultado obtido, utilizan- doo método de sobreposi- ‘io. Asrespostas serao da- das no artigo do préximo més. Respostas a «Teste-se asi proprio» 1 2. 3, efeito nulo 4. 11,125; U=-1,75 V 5. UTH=2V; Ry 6. UTH=0,8V; Rie A solugio do problema referido no artigo ¢: Tomando 0 ponto E como referéncia para 0 V, as ten- s6es nos outros pontos so: V;_ B=3,33V; C=2V; D=av 5 Fig. 37. Redes para sTeste-se a si proprios. 24 Elektor Novembro 1995 PLACA BUFFER PARA IMPRESSORA Projecto de R. Constru¢ao Aplacadecircuitoimpresso (PCI) dese- nhada para esta montagem, é de dupla face com furos metalizados (Fig. 4) e pistas de contacto douradas. Devido a grande densidade de pistas, nao se re- comenda a produgao caseira da PCI, pelo quendo se publicam as respectivas matrizes. ‘Comece por separar a placa principal da do mostrador. A placa do mostrador possui lugar para trés interruptores de tecla (Digitast) diferentes: $, éum inter- ruptor de um circuito on/off, 8, 6 igual- mente on/off e LED incorporado e 5, onloff com bloqueio e dois LEDs incor- porados. Certifique-se de que monta os LEDs coma altura correcta para deixar as teclas funcionar livremente. A base para ficha (K,), € montada do lado das pistas. Para que os indicadores de sete segmentos fiquem a face do painel de- vem ser montados a cerca de 5,5 mm acima da superficie da PCI (a sua altura propria € de 6,5 mm). Para aumentar a altura, poder empilhar variossuportes (ou usar suportes do tipo wire-wrap que possum pinos compricos. Passe agora para a placa de insergao. Talcomojéfoimencionado, poderé usar trés tipos de meméria. Comece por sol- daras resisténcias SMA (montagem em superficie) R, a R,,, Isto é conveniente porque estes pequenos componentes io dificeisdesoldar quando osoutroscom- ponentes jé estao instalados. Continue montando todos os componentes de menoraltura: resistencias, condensado- res, transistores ete. Note quea PCI esta desenhada para condensadores de de- sacoplamento de 100 nF com 5 mm ou 7,5 mm de espacamento entre pinos. Ocristal de quartzoémontadohorizon- 2.2 PARTE Degen e J. talmente na superficie da PCI. Pode li garacaixado cristal de quartzo massa coma ajuda de um pequeno pedaco de fio rigido. Tal como se mostra na fotografia jun- ta, K,K,e K, sio bases para fichas. Exis- tem duas fichas diferentes, K, eK, para ligar a impressora PRINTER'A. A ficha Sub-D de 25 vias, permite uma ligagao directa ao painel traseiro do computa- dor, enquanto a base para ficha de 26 vias, permite ligar um cabo plano liga- do por sua vez a outra ficha D-25 mon- tada num lugar do painel traseiro a sua escolha. Escolha a solugao que melhor satisfaz as suas necessidades, Dieters Pense bem no tipo de meméria que vai montar na PCI. Na altura em que 0 artigo foi escrito, a solugao mais econé- ‘mica era montar um médulo SIMM de 1-MByte, mastambém podemontar oito integrados de I-Mbit, retirados, por exemplodeum velho PC-XT. Se utilizar integrados RAM separados, € melhor alojé-los em suportes. Se usar um m6- dulo SIMM (1 ou 4 MBytes) também necessita de um suporte apropriado. Se usar um médulo SIP, utilize uma fila de pinosdesuportesoldada do lado das pistas, para 0 encaixar. Esta solugio permite mais tarde retirar 0 médulo SIPP e montar um médulo SIMM. Opainelautocolante da figura 5 pode ser aplicado na tampa de uma unidade de disquetes de 5,25’. No painel ha que cortar aberturas para os indicadores, teclas e LEDs. O painel frontal autoco- ante fornece & montagem um aspecto ‘mais profissional. Quando tiver as duas placas prontas, 6 chegada a altura de se preocupar com ‘5 cabos de ligagdo. Se apenas necessi- tarde uma saida para impressora, basta fabricar o cabo que ligaa placa de inser- 0 8 placa do mostrador. Este cabo de 20 vias possui fichas IDC em ambas as extremidades ¢ 0 seu comprimento € ditado pela distancia a que ficarem colocadas as duas placas no seu PC. ‘As duas impressoras (PRINTER A e PRINTER B) ocupam o mesmo endere- ¢0, isto 6, o endereco atribuido a placa de insergao e podem ser seleccionadas coma tecla A/B no painel frontal. Esta solugao permite ligar, porexemplo, uma impressora de etiquetas a saida PRIN- TER Ae uma impressora de agulhas ou laser & saida PRINTER B. Os leitores que nao possuem espaco suficienteno PC parao painel frontal da montage, poderdo passar sem a placa do mostrador mas terdo mesmo assim que ligar os interruptores de controlo a K,, Sendo tiver espaco, considere a pos- sibilidade de montar a placa do indica- = dornuma pequena caixa separada,com o respectivo painel autocolante. a Alguns leitores poderao querer subs- tituir os cavaleiros de ligacao JP, JP, € JP. porintertuptores, Note contudo, que estes interruptores nao poderdo ser ac- tuadosenquanto o computador PC esta ¥ a trabalhar. A figura 6 mostra plano das fura- ges para a placa metallica, que fixa a PClao painel traseiro do PC. Se desejar re criar a segunda saida para impressora, fabrique um cabo de fitaplanacomuma ficha IDC de 26 vias numa das extremi- dades e uma ficha Sub-D de 25 vias na outra. Depois, basta ligar uma impres- sora i ficha Sub-D na placa metilica da soneesenasqeeate placa de insergio ea outraimpressora a [Sev eeeers da o~ ficha externa Sub-D. Coloque etiquetas «PRINTER A» ¢ «PRINTER B» nestas duas fichas. 6 | Selec¢ao do endereco No caso dle possuir pouca experiéncia a manipular placas de extensao, 6 chega- da a altura de procurar 0 manual do utilizador que veio com a sua maquina e cireatto mpresso. | ecompossiveisplacasdeextensao. Des- Stop

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