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7-- Primeiramente deve-se saber que, a Autarquia, no âmbito do direito administrativo


brasileiro, é um tipo de entidade da administração pública indireta, criados por lei
específica, com personalidade jurídica de direito público interno, patrimônio próprio e
atribuições estatais específicas. Gozam de autonomia administrativa e financeira.

As autarquias locais são entidades públicas que desenvolvem a sua ação sobre uma parte
definida do território, visando a prossecução de interesses próprios das populações aí
residentes. São dotadas de órgãos representativos próprios. São aquelas encarregadas
para administrar e fiscalizar as atividades humanas de um setor que exige a
regulamentação do profissional para exercer as atribuições técnicas dedicadas.

A Constituição Federal no seu art. 37, XIX, prescreve que a União, os Estados, Municípios
e Distrito Federal poderão através de lei específica criar a Autarquia e autorizar a criação
da Fundação Pública, Sociedade de Economia Mista e Empresa Pública. Autarquia é
quando o Estado tem total autonomia sobre si próprio, é autossuficiente.

Através da criação de autarquia, é possível realizar serviços que anteriormente eram


realizados pela entidade burocrática, de forma descentralizada, acabando com os
inconvenientes burocráticos que caracterizavam a entidade que a criou. Vale ressaltar que
a autarquia, ao surgir, facilita a tarefa administrativa realizada pelo Estado. Não estão
sujeitas ao regime da Administração Direta pois, possui liberdade administrativa, tendo
possibilidade de perseguir finalidades específicas que lhes são atribuídas por lei.

8-- ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da administração pública


que, agindo nesta qualidade, tenha por fim imediato resguardar, adquirir, modificar,
extinguir e declarar direitos ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

Visto isso, o entendimento firmado pelo verbete sumular 473 do STF é o do principio da
autotutela do Estado, no caso, é de que o princípio da autotutela estabelece que a
Administração Pública possui o poder de controlar os próprios atos, anulando-os quando
ilegais ou revogando-os quando inconvenientes ou inoportunos. Assim, a Administração
não precisa recorrer ao Poder Judiciário para corrigir os seus atos, podendo fazê-lo
diretamente.

Esse princípio possui previsão em duas súmulas do STF 473 e também 346, que
estabelece que “A Administração Pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos”.
Atualmente, o princípio ganhou previsão legal, conforme consta no art. 53 da Lei 9.784/99:
“A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e
pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos. ois aspectos da atuação administrativa, legalidade e mérito.

9-- Primeiramente, de inicio, aparece na noticia liberada pelo G1, o CEA ( Companhia de
Eletricidade do Amapá), é uma empresa de economia mista, sendo o Governo do Estado
do Amapá seu principal acionista. A Empresa tem por objetivo explorar serviços de
distribuição de energia elétrica em todo o Estado do Amapá, realizando estudos, projetos,
construção e operação de subestações, linhas de subtransmissões e redes de distribuição,
e a prática de atos de comércio necessários ao desempenho dessas atividades.
Atualmente, a CEA é prestadora designada, continuando na prestação do serviço até que o
MME defina – através de leilão – um novo concessionário (CEA- concessionaria), ou seja,
recebeu do Estado a incumbência da execução de determinados serviços públicos, através
de atos e contrato administrativo.

Posteriormente ao SIN, é possível perceber a Linhas de Macapá Transmissora de Energia


(LMTE), é uma empresa, que exerce um papel de concessionária no Estado do Amapá, e
que desde o final de 2019, a empresa (Isolux) vendeu a concessionária LMTE à Gemini
Energy. Em outras palavras é uma empresa que pode trabalhar em prestando diversos
tipos de serviços em vários ramos. o fato de recebeu o consentimento (a concessão, do
Estado, nesse caso do governo do Amapá) para realizar esse tipo de serviço. Foi dado a
incumbência da execução de determinados serviços públicos, através de atos e contratos
administrativos para tal empresa.

O Sistema Interligado Nacional (SIN), é um sistema de coordenação e controle, formado


pelas empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte da região Norte,
que congrega o sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil, que é um
sistema hidrotérmico de grande porte, com predominância de usinas hidrelétricas e
proprietários múltiplos, estatais e privados. Foi criado em 1998 através da resolução
351/98 do Ministério das Minas e Energia, em conformidade com a Lei 9.648/98. Os
subsistemas do SIN são todos interligados entre si, de forma a aproveitar melhor a
sazonalidade dos rios e de permutar os excedentes de energia elétrica durante o período
das cheias em cada região. O Sistema Interligado Nacional é o que garante o
abastecimento de energia em todos os submercados. Assim, se por algum motivo, a
energia de uma região falhar, ela não ficará desamparada! Graças ao SIN é possível levar a
energia produzida de outro lugar para a localidade sem eletricidade. Portanto, todas essas
integrações dos recursos de transmissão e geração de energia garantem segurança e
estabilidade no mercado.

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