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As autarquias locais são entidades públicas que desenvolvem a sua ação sobre uma parte
definida do território, visando a prossecução de interesses próprios das populações aí
residentes. São dotadas de órgãos representativos próprios. São aquelas encarregadas
para administrar e fiscalizar as atividades humanas de um setor que exige a
regulamentação do profissional para exercer as atribuições técnicas dedicadas.
A Constituição Federal no seu art. 37, XIX, prescreve que a União, os Estados, Municípios
e Distrito Federal poderão através de lei específica criar a Autarquia e autorizar a criação
da Fundação Pública, Sociedade de Economia Mista e Empresa Pública. Autarquia é
quando o Estado tem total autonomia sobre si próprio, é autossuficiente.
Visto isso, o entendimento firmado pelo verbete sumular 473 do STF é o do principio da
autotutela do Estado, no caso, é de que o princípio da autotutela estabelece que a
Administração Pública possui o poder de controlar os próprios atos, anulando-os quando
ilegais ou revogando-os quando inconvenientes ou inoportunos. Assim, a Administração
não precisa recorrer ao Poder Judiciário para corrigir os seus atos, podendo fazê-lo
diretamente.
Esse princípio possui previsão em duas súmulas do STF 473 e também 346, que
estabelece que “A Administração Pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos”.
Atualmente, o princípio ganhou previsão legal, conforme consta no art. 53 da Lei 9.784/99:
“A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e
pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos. ois aspectos da atuação administrativa, legalidade e mérito.
9-- Primeiramente, de inicio, aparece na noticia liberada pelo G1, o CEA ( Companhia de
Eletricidade do Amapá), é uma empresa de economia mista, sendo o Governo do Estado
do Amapá seu principal acionista. A Empresa tem por objetivo explorar serviços de
distribuição de energia elétrica em todo o Estado do Amapá, realizando estudos, projetos,
construção e operação de subestações, linhas de subtransmissões e redes de distribuição,
e a prática de atos de comércio necessários ao desempenho dessas atividades.
Atualmente, a CEA é prestadora designada, continuando na prestação do serviço até que o
MME defina – através de leilão – um novo concessionário (CEA- concessionaria), ou seja,
recebeu do Estado a incumbência da execução de determinados serviços públicos, através
de atos e contrato administrativo.