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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA 


 
 
Laurinete de Souza 
   
 
 
 
 

ARTIGO CIENTÍFICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

NOVA IGUAÇU 
NOVEMBRO/2019 
 
 
 
Laurinete de Souza 
  
  
O BRINQUEDO E O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NAS CRIANÇAS DA
PRÉ-ESCOLA NA VISÃO DA PSICOPEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 

Trabalho apresentado à Universidade Estácio de Sá como


pré-requisito para obtenção de nota acadêmica do curso
de Pós-Graduação em Psicopedagogia sob orientação de  
  
 
 
 

NOVA IGUAÇU 
NOVEMBRO/2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

"(...). No interior da realidade ambiente, prodigiosamente complexa, a criança entra numa


infinidade de relações em que cada uma se desenvolve sem cessar, se relaciona com os outros
e se complica devido ao seu próprio crescimento físico e moral. Todo este “caos” que parece
não ser suscetível de nenhuma quantificação não cria menos, a cada momento, modificações
na personalidade da criança. Orientar e dirigir este desenvolvimento, tal é a missão do
educador." 
 
(ANTON MAKARENKO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
RESUMO
 
O presente trabalho tem como objetivo ser uma contribuição para o debate acerca da
importância do brinquedo no desenvolvimento cognitivo das crianças da primeira
infância. Nessa intenção o trabalho busca explorar as posições mais correntes que dizem
respeito as atividades lúdicas. Para ampliar a discussão, buscou-se embasamento teórico à luz
do desenvolvimento cognitivo segundo os educadores Lev Vygotsky e Jean Piaget. Em
seguida, mostrou-se sedimentar um posicionamento, explorando as origens e o significado do
jogo, do brinquedo, suas possibilidades como veículo motivador, sua importância e validade
para o desenvolvimento do aprendiz. Além disso, como proposta também teve esse trabalho o
objetivo de compreender o jogo na pré-escola como possibilidade de desenvolvimento da
autonomia, da coordenação motora, da criatividade e da aprendizagem significativa, através
da mediação docente. Os resultados do estudo deram-se através de pesquisa bibliográfica. 
 

PALAVRAS-CHAVE: brinquedo, desenvolvimento, cognitivo, autonomia, crianças. 


 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 
PROBLEMA ........................................................................................................... 
HIPÓTESE ............................................................................................................. 
JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 
 
OBJETIVOS 
Objetivo Geral 
Objetivos Específicos 
Metodologia 
 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
1.0 O Jogo 
1.1 Definições de Brinquedo e Brincadeira
1.2 A Importância do Brinquedo no Desenvolvimento Humano 
1.3 O Brinquedo na Visão de Piaget e Vygotsky 
 
2.0 O Desenvolvimento Cognitivo 
2.1 As Fases de Desenvolvimento da Criança
2.2 A Criança da Pré-escola
 
3.0 A Pré-Escola e a LDB 9394/96 
 

INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem como objetivo tratar o tema BRINQUEDO como eixo central
de propostas de habilidades cognitivas na pré-escola. O tema requer discussões sobre sua
importância e papel, valorizando o lúdico como instrumento de desenvolvimento humano.   
É notório afirmar que o jogo é um recurso indispensável à saúde física e emocional do
ser humano, canalizando situações de aprendizagem. Através dele desenvolve-se a linguagem,
o pensamento, a dedução lógica, a socialização. 
A escolha sobre o tema surgiu a partir da necessidade de promover discussões sobre a
importância dos instrumentos lúdicos, uma vez que a criança de hoje não faz uso dos
brinquedos infantis, pois a sociedade desconhece o verdadeiro papel do brincar. 
Não pretende o presente trabalho ser um manual com fórmulas que possam vir a
resolver problemas da infância. Pretende-se sim buscar discussões e reflexões sobre as
oportunidades que se deve proporcionar a uma criança de desenvolver suas habilidades
cognitivas através de jogos, promovendo assim aprendizagem e socialização. 
O problema abordado nessa pesquisa será: É possível o brinquedo desenvolver o
cognitivo de crianças da pré-escola, fomentando as relações interpessoais através do ambiente
físico e a construção do conhecimento? Ao brincar, a criança aprende e se desenvolve e isso
se dá principalmente porque ela vai vivenciando suas experiências. 
O objetivo nessa pesquisa é explorar o assunto a fim de propor um trabalho que
valorize o lúdico e suas formas, visando sempre o desenvolvimento e a aprendizagem das
crianças. Para isso, organizou-se o desenvolvimento da pesquisa a respeito do conceito de
brinquedo na visão de Piaget e de Vygotsky. 

Objetivo Geral: 
. Analisar a influência dos jogos no desenvolvimento cognitivo nas crianças da pré-
escola, contribuindo para o processo de aprendizagem e socialização do sujeito. 
Objetivos Específicos:  
. Reconhecer a importância dos jogos no desenvolvimento cognitivo, considerando o
trabalho educativo da Psicopedagogia. 
. Admitir os jogos como recursos que colaboram na educação, promovendo uma
aprendizagem prazerosa.
 
 
PROBLEMA 
É possível o brinquedo desenvolver o cognitivo de crianças da pré-escola, fomentando
as relações interpessoais através do ambiente físico e a construção do conhecimento? 
 
HIPÓTESE 
O lúdico atua como facilitador no desenvolvimento cognitivo, em crianças
de zero a cinco anos de idade, idade pré-escolar, através de experiências vivenciadas por elas. 

JUSTIFICATIVA 
O intuito dessa pesquisa é desenvolver um estudo sobre a influência dos jogos no
processo do desenvolvimento cognitivo, visto que esse assunto é de suma importância para
que educadores e a sociedade em geral entendam o valor do lúdico no processo de construção
do conhecimento das crianças em idade pré-escolar. 
Se faz necessário dar a devida importância ao tema, visto que a infância é a fase do ser
humano onde a imaginação é frequente, onde a criança começa a entender o mundo ao seu
redor. Pela sua devida relevância, o lúdico também permite que os indivíduos expressem, por
meio das mais variadas linguagens, suas ideias seus pensamentos e ideias. 
Enquanto suporte de brincadeiras, o jogo torna-se responsável pela construção da
representação mental e da realidade dos seres humanos, explorando assim o tempo e o espaço
disponíveis, promovendo também liberdade e ação voluntária de quem joga. 
Brincando, a criança se desenvolve, se socializa, utiliza a sua criatividade e se
comunica, explorando o mundo à sua volta. 

METODOLOGIA 
A metodologia utilizada se dará através de pesquisa bibliográfica, de caráter
qualitativo, utilizando livros, dissertações e teses disponibilizadas de forma física e digital. As
buscas serão feitas na plataforma Google Acadêmico. Serão selecionados estudos utilizando
como descritores os termos de busca: jogos e brincadeiras, desenvolvimento cognitivo,
aprendizagem, desenvolvimento, trabalho psicopedagógico.  

1.0 JOGO: 
A palavra jogo vem do latim – jocus - e significa divertimento, brincadeira. O jogo é
lúdico e estimulante. Envolve prazer, interação social, aprendizagem, desenvolvimento
cognitivo, situações desafiadoras, imaginação. 
Kishimoto, (apud Félix 2002, p. 10) afirma que “Povos distintos e antigos como os da
Grécia e Oriente brincavam de amarelinha, de empinar papagaio, jogar pedrinhas, e até hoje
crianças o fazem da mesma forma”. 
No Brasil pré-colonial nossos nativos já se utilizavam de brincadeiras em competições
e festividades. Segundo Félix (op cit, p.12) “Seus jogos estavam ligados a seu contato com a
natureza: brincadeiras nos rios, nas canoas, imitação de animais”. 
O ato de jogar pode proporcionar prazer ou desprazer, dependendo do resultado de
quem usa o objeto – jogo – que promove a brincadeira. Segundo Ferreira, (2000, p. 408), a
definição de jogo é “[...] uma atividade física ou mental fundada em um sistema de regras que
definem a perda ou o ganho”.
A Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada na Assembleia Geral das
Nações Unidas em 1959, em seu artigo 7°, ao lado do direito à educação, enfatiza o direito ao
brincar. Assim, “A criança deverá desfrutar plenamente de jogos e brincadeiras as quais
deverão ser dirigidos para a educação; a sociedade e as autoridades públicas se esforçarão
para promover o exercício deste direito (UNICEF, 1959) 
Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a criança é considerada como
sujeito de direitos. E esses direitos incluem o direito de brincar: 
Enquanto atividade rotineira presente nas escolas, o brinquedo deve estimular a
criança em cada fase do desenvolvimento, tornando-a participativa e protagonista ativa do
processo educativo. A proposta pedagógica das pré-escolas deve ser desenvolvida
eminentemente através de concepções voltadas para o brincar e cuidar. 
Assim,  
As atividades propostas e a manipulação do material disponível ‘preparam’ a
criança para a futura aprendizagem, aquela que acontecerá na escola. Nesta
concepção, o papel da pré-escola é desenvolver hábitos, atitudes, habilidades
e comportamentos necessários à sua vida escolar, através de atividades
consideradas lúdicas e criativas. (Esteban, 2001, p.23) 
 
 O lúdico é inerente ao ser humano, pois através das brincadeiras simbolizamos,
imaginamos e criamos. Brincar, em especial, é um direito da infância. Os brinquedos e os
jogos têm várias funções, pois fazem parte do desenvolvimento global da criança, dando
suporte a várias aprendizagens. Enquanto brinca, a criança reproduz situações reais as quais
ela vivencia. Assim, segundo Piaget, "a criança que brinca de boneca refaz sua própria vida,
corrigindo-a à sua maneira, e revive todos os prazeres e conflitos, resolvendo-os, ou seja,
completando a realidade através da ficção". (1969, p. 29).  
Para isso, deve-se fornecer tempo, espaço e condições favoráveis, além de materiais,
para que a criança brinque e possa representar sua realidade. 
Conforme Esteban, 2001, p. 27, “A investigação do cotidiano parece nos indicar que,
na prática, não é tão evidente o senso comum de que ‘na pré-escola se aprende brincando’ Ao
menos no que diz respeito à aprendizagem como construção de conhecimento sobre o
mundo.” 
Uma criança que brinca, que mantém contatos afetivos com outras crianças através dos
jogos, provavelmente tornar-se-á um adulto seguro, autoconfiante, equilibrado, propício a
entender melhor as regras e normas estabelecidas por uma brincadeira. 
Assim, “Toda brincadeira é imitação transformada, no plano das emoções e das ideias,
e uma realidade anteriormente vivenciada.” (REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, 1998b, p.27). 
Enquanto jogam, as crianças assumem papéis mais variados possíveis. Mexem e
remexem, ressignificam a realidade, dando-lhe outras facetas. “As crianças agem frente à
realidade de maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações
e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos.” (REFERENCIAL
CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, 1998b, p. 27). 

O jogo é fundamental na formação da criança, porém é imprescindível que os pais


possam entender que a definição de jogo não é a presença de regras. O que define
jogo é a antecipação da estratégia. Desta forma, quando a criança tem de pensar pela
cabeça do outro e, ao mesmo tempo, ela tem de pensar como sua ação pode bloquear
o outro, ela está fazendo raciocínio lógico, e isto é, antecipação de estratégia e é
muito positivo. (ALMEIDA, 2012, 131).
  E ainda,
Através da atividade lúdica a criança desenvolve a imaginação, o processo e o
resultado.final. E atividades que envolvem regras, auxiliam a subordinar-se a uma
regra, dominar regras significa dominar seus próprios comportamentos, controlando-
se e submetendo-se a um proposito (LEONTIEV, 1998, p.139).

1.1 DEFINIÇÕES DE BRINQUEDO E BRINCADEIRA

Pesquisando a história doas brinquedos, passeamos por culturas, modos de vida e


regras sociais diferenciados. Os brinquedos são muito antigos e sua origem vai de encontro à
história do próprio homem. Com a intenção de retratar crenças e costumes, brinquedos e
brincadeiras habitam o mundo do faz-de-conta da humanidade. 
De acordo com KISHIMOTO (1994, p. 33) o brinquedo é representado como um
"objeto suporte da brincadeira", ou seja, brinquedo aqui estará concebido por objetos que
adquirimos para proporcionar lazer e aprendizagem à criança. Além disso, o brinquedo
proporciona   o desenvolvimento das habilidades físicas e mentais.  
De acordo com Maluf, 2007, p. 17 "Brincar é comunicação, expressão, associando
pensamentos e ação. Através do brinquedo, a criança organiza seu pensamento, inferindo
sobre o significado atribuído a ele.”
Ao brincar, o ser humano interage, constrói sua identidade, estabelecendo a diferença
entre si mesmo e o outro. Conforme afirma Pereira, (2002, p.7), “O ser humano brinca desde
tenra idade. De maneira geral, a criança pequena traz consigo o impulso da descoberta, da
curiosidade e do querer apreender as coisas.”

O brinquedo é a essência da infância. Brincar não constitui perda de tempo. O


brinquedo possibilita o desenvolvimento e aprendizado infantil, já que a criança se
envolve afetivamente, convive socialmente e opera mentalmente, tudo isso de uma
maneira envolvente, em que despende energia, imagina, constrói normas e cria
alternativas para resolver os imprevistos e desafios que surgem no ato de brincar.
(ECA, 1990)

Brinquedos realizam desenhos, sonhos, e na pré-escola, o brinquedo é a peça chave


das atividades da criança. O brinquedo carrega em si uma história pessoal recheada de
significado, sentimento, afeto, ação.
Para Bassan, 1997, p. 40, "a estruturação de um jogo se constrói dos recortes feitos
pela criança no que ela percebe em sua cultura, elaborados criteriosamente de uma seleção
que tem como referência as suas possibilidades de verossimilhança com o real."
De Fortuna (apud Bedin e Fadini, 2005, p. 49). Pode-se inferir que a palavra brincar
vem do latim, que de vinculum, passou por vinclu, vincru até chegar a vrinco. Na mitologia
grega Brincos eram pequenos deuses que ficavam rodeando Vênus, proporcionando-lhe
alegria e adornando-a.
 
1.2 A IMPORTÂNCIA DO BRINQUEDO NO DESENVOLVIMENTO HUMANO 

O brincar surge através da relação entre a cultura e o indivíduo. Está diretamente


ligado ao pensamento infantil por ser um ato consciente. Através da ação do brincar, a criança
toma suas ações com liberdade e autonomia.  
A criança, enquanto brinca, reproduz a realidade, onde faz uso sempre do faz-de-conta
para libertar suas emoções. Porém, para dar significado a um objeto de suas brincadeiras, ela
necessita experimentar o brinquedo para atingir seu objetivo.
Com efeito,
Na idade pré-escolar, pela primeira vez, uma divergência entre os campos do
significado e da visão. No brinquedo, o pensamento está separado dos objetos e a
ação surge das ideias e não das coisas: um pedaço de madeira torna-se um boneco e
um cabo de vassoura torna-se um cavalo. A ação regida por regras começa a ser
determinada pelas ideias e não pelos objetos. (VYGOTSKY, 1991, p. 111)

1.3 O BRINQUEDO NA VISÃO DE PIAGET E VYGOTSKY 

Para Piaget (1951), o jogo é fator de grande importância no desenvolvimento


cognitivo. O conhecimento não deriva da representação de fenômenos externos, mas sim, da
interação da criança com o meio ambiente. O processo de acomodação e assimilação é meio
pelo qual a realidade é transformada em conhecimento. No brincar, a assimilação predomina e
a criança incorpora o mundo à sua maneira sem nenhum compromisso com a realidade. Neste
sentido, brincar é parte ativa, agradável e interativa do desenvolvimento intelectual. Para
Vygotsky (1967), há dois aspectos importantes no brincar: a situação imaginária e as regras.
A situação imaginária criada pela criança, preenche necessidades que mudam de acordo com
a idade. Um brinquedo que interessa a um bebê não interessa a uma criança mais velha. As
regras presentes no brincar não são regras explícitas, mas que a própria criança cria o
desenvolvimento desses dois aspectos delineia a evolução do brinquedo das crianças. 
Para Vygotsky, o brinquedo para a criança em idade pré-escolar, é utilizado para
atender aos anseios que não podem de pronto serem atendidos. Como exemplo, podemos citar
o fato de uma criança observar um adulto conduzir uma motocicleta e não poder fazê-lo. Com
efeito, “Para resolver essa tensão, a criança em idade pré-escolar envolve-se num mundo ilusório
e imaginário onde os desejos não realizáveis podem ser realizados, e esse mundo é o que
chamamos de brinquedo.” (Vygotsky, 1984, p. 122).

2.0 O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

Ao brincar, a criança aguça sua capacidade cognitiva, aprendendo e se socializando.


Ela precisa do outro para se sentir segura e diferenciar-se. Por ser sócio e historicamente
construída, o ser humano convive e inter-relaciona-se, desenvolve sua fala e seu pensamento
reflexivo.
A brincadeira fornece, pois, ampla estrutura básica para mudanças da necessidade e
da consciência, criando um novo tipo de atitude em relação ao real. Nela aparecem a
ação na esfera imaginativa numa situação de faz-de-conta, a criação das intenções
voluntárias e a formação dos planos da vida real e das motivações volitivas,
constituindo-se, assim, no mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar.
(VYGOTSKY, 1984, p. 89)

A criança é um ser único, com toda as suas particularidades pessoais. Ela possui
capacidade de pensar, organizando suas experiências vivenciadas incluindo, em suas
interações, adultos e crianças. Suas atividades adquirem um significado próprio, através de
um sistema de comportamento social. Assim, “Cada criança deve ser respeitada nas suas
capacidades e limites, tem seu ritmo próprio de desenvolvimento, interesses e necessidades
peculiares, e vive num contexto sociocultural que precisa ser considerado.” (CASTRO E
AMOEDO, 2003, p.13. 

REFERÊNCIAS 
PIAGET, J. Seis Estudos em Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1969. 
REVISITANDO A PRÉ-ESCOLA 
Referencial Curricular 
PEREIRA, Eugênio
ECA
LEONTIEV, A.N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In:
VYGOTSKY, L.S. et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998.
BASSAN, Silvana. A constituição social do brincar: um estudo sobre o jogo de papéis.
Dissertação de Mestrado em Educação na Área de Psicologia Educacional - Faculdade de
Educação - Unicamp, 1997.
Bedin ´ver minha mono
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. Trad. M. Resende, Lisboa, Antídoto, 1979. A formação
social da mente. Trad. José Cipolla Neto et alii. São Paulo, Livraria Martins Fontes, 1984.

O Espaço Pedagogico Na pré-escola

 
 

 
 

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