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LIBERAÇÃO MIOFASCIAL

Conhecer os tecidos envolvidos na


técnica;

Compreender os princípios da
técnica;

Estimular a reflexão;
QUAIS OS TECIDOS ENVOLVIDOS NA
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL?

FÁSCIAS
MÚSCULOS
COMPOSIÇÃO DA FÁSCIA

Tecido conjuntivo; Vasos sanguíneos


e linfáticos;

Receptores
Gordura;
nervosos;
FÁSCIA
• A palavra fáscia designa uma membrana de tecido conjuntivo fibroso
de proteção: um órgão (fáscia periesofagiana, fáscia peri e
intrafaringiana) ou de um conjunto orgânico( fáscia endocardica,
fáscia parietalis). Também designa tecidos de nutrição, como fáscia
superficialis e fáscia própria. Não é dessa forma que nossas modernas
técnicas a consideram.
• A palavra “fáscia” que nos interessa foi inventada por osteopatas
que, pelo que sabemos, foram os primeiros a ter noção de
probabilidade. Não são as fáscias, Como frequentemente se diz, mas
fáscia.
• É um tecido que se organiza ao longo das linhas de tensão impostas
ao corpo e é formada por um tecido conjuntivo (colágeno e elastina)
resistente que se distribui por todo o corpo formando uma rede
tridimensional da cabeça aos pés, sem qualquer interrupção.
FÁSCIA
• A fibra muscular é envolvida por tecido conjuntivo - o endomísio,
várias fibras musculares reúnem-se e são envolvidas por outra
camada de tecido conjuntivo - o perimísio - formando ou fascículo
muscular.
• Vários fascículos musculares reúnem-se e são envolvidos por uma
última camada de tecido conjuntivo, o epimísio, constituindo o
músculo em sua forma final, tal como o conhecemos.
• Quando na extremidade do músculo, estes tubos sucessivos de
tecido conjuntivo são esvaziados no tecido muscular (
sarcômeros), eles se reúnem para constituir os tendões.
FÁSCIA
• Visto dessa maneira é fácil entender que a construção da fibra
muscular, na intimidade dessas estruturas, tensiona o tecido elástico
conjuntivo que transmite tensão ao ponto de inserção do
tendão, movimentando alavanca óssea.
• Uma fibra muscular solta, fora desse invólucro é inútil. Portanto, o
elemento mecânico, de transmissão de força e a fáscia muscular. por
sua vez, as fáscias encontram-se em continuidade umas em relação
às outras , formando um verdadeiro esqueleto fibroso.

• O músculo deveria ser entendido e estudado como parte da fáscia e


não o contrário. isso facilitaria o entendimento da globalidade da
biomecânica humana.
Fáscia superficial TIPOS DE FÁSCIA

• é um tecido conjuntivo frouxo e adiposo


que se interpõe entre a lâmina
superficial da camada muscular e a pele.
Sua função metabólica é considerável,
asssegurando a nutrição da camada
epitelial da pele.
• Esta fáscia é embebida de linfa
intersticial e ocupa um papel
considerável a circulação dos fluidos.
FÁSCIA SUPERFICIAL
Fáscia Profunda TIPOS DE FÁSCIA

• é o esqueleto fibroso. Ao corpo sua


morfologia. De espessura
variável. Desdobra-se várias vezes para
envolver músculos superficiais ( lâmina
superficial ) , os músculos profundos (
lâmina profunda) e emitir tabiques
intermusculares que separam os
músculos em grupos funcionais.
FÁSCIA PROFUNDA
TIPOS DE FÁSCIA
Serosa
Fáscia Visceral ou

• situa-se entre a camada de revestimento


interno da fáscia profunda e as
membranas serosas que revestem as
cavidades do corpo. é muito delgadas em
algumas áreas ( por exemplo, entre a
pleura e a parede torácica) e espessa em
outras, muitas vezes um coxim
gorduroso como o que envolve o rim.
FÁSCIA PROFUNDA
PROPRIEDADES DA FÁSCIA
• Rica em terminações nervosas ;
• Capacidade de retrair e relaxar elasticamente;
• Meio de fixação muscular;
• Sustenta estabiliza todas as estruturas, melhorando o
equilíbrio postural;
• Participa de todos os aspectos do movimento;
• Auxilia na economia da circulação especialmente para os
sistemas venoso e linfático;
• Sofre modificações prévias as doenças degenerativas
crônicas;
PROPRIEDADES DA FÁSCIA
• responde a congestão tecidual com a formação de tecido
fibroso, seguido pelo aumento da concentração de íons
hidrogênio nas estruturas articulares e periarticulares.

• forma “ áreas específicas de estresse “ em resposta à


demanda de sobrecarga sobre ela. importante região
para muitos processos inflamatórios. é o meio pelo qual
muitos fluídos e processos infecciosos atravessam os
planos faciais. é o tecido que circunda o SNC.
O que causa
FUNÇÕES DA
tensão anormal
FÁSCIA
sobre a fáscia?
Atividade muscular
Lubrificar as estruturas; defeituosa ;

Alteração de posição da fáscia


Facilitar os movimentos; e resposta alterações ósseas;

Mudança na posição de
Dar estabilidade;
vísceras (ptose);

Alteração gradual ou
Contorno; repentina da mecânica
vertebral;
MECANISMO DE LESÃO
• Alterações das ligações eletroquímicas entre as fibras
colágenosas acarretam a formação de ligações cruzadas em
resposta a inflamação, hiperdistenção ou outras influências
mecânicas. Transmissão de tensão miofascial a partir de um ponto
específico:

LESÃO FASCIAL
• A Fáscia responde tanto a lesão aguda, como a micro trauma
recorrente crônico (como desequilíbrio postural por encurtamento
anatômico de um membro) de várias maneiras diferentes.
• A primeira é o processo inflamatório determinado pela lesão, cujo
espetro vai de uma alteração aguda à crônica. O fluido inflamatório
pode ser facilmente contido e absorvido na Fáscia superficial, mas
quando fica retido nos compartimentos firmes da Fáscia profunda,
torna-se bastante prejudicial.
LESÃO FASCIAL
• Essas alterações fasciais são palpáveis por mãos treinadas e
contribuem para as anormalidades da textura tecidual
características e diagnósticas da disfunção.
• A Fáscia, sob estresse, oferece uma resposta biomecânica.
Dependendo da quantidade e do tipo de carga, a deformação pode
ser temporária ou permanente (alteração de sua Tensegridade).
• O número e o tipo das fibras colágenas e elásticas existentes dentro
do tecido conjuntivo fazem com que os receptores enviem
informações aferentes ao sistema nervoso central para serem
processadas.
• A capacidade, ou incapacidade de adaptação desses receptores, e a
facilidade do sistema nervoso central de se ajustar, determinam um
efeito de curto ou de longo prazo sobre a integração neural
resultante do traumatismo do tecido conjuntivo.
LESÃO FASCIAL
• Dentro da substância fundamental da Fáscia ocorrem alterações
bioquímicas e imunológicas, cujos efeitos sistêmicos gerais
parecem ser bastante independentes da lesão sofrida pelos
tecidos moles.
• A cicatrização que ocorre durante o processo de recuperação,
frequentemente interfere nas funções de suporte, movimento e
lubrificação.
• Acabam ocorrendo muitos sintomas prejudiciais que são difíceis
de objetivar. As alterações no tecido mole levam a sintomas que
persistem por muito tempo após a recuperação de uma lesão
aguda do tecido.
LESÃO FASCIAL
• Na realidade, as duas alterações não são incompatíveis. Com
efeito, uma densificação crônica certamente afeta o deslizamento
entre duas camadas fibrosas adjacentes. Este pode alterar a
distribuição das forças dentro das camadas fibrosas, porque eles
são incapazes de agir de forma independente. Então, temos várias
possibilidades:
1. Treinamento desportivo de alta intensidade, exercícios e overuse
laboral que causam uma alteração do tecido conjuntivo frouxo
dentro da Fáscia profunda, resultando na densificação da Fáscia.
Esta alteração é facilmente reversível porque pode modificar as
propriedades mecânicas da MEC através do aumento da
temperatura, ou o aumento da deformação local.
LESÃO FASCIAL
2. Trauma, cirurgia e diabetes pode alterar as camadas fibrosas da
Fáscia profunda, causando uma fibrose Fascial. Esta alteração é
difícil de modificar, porque só um processo inflamatório local
pode destruir as fibras de colágeno patológicos e permitir a
deposição de novas fibras de colágeno.
Tal baseia-se na deposição conformação estrutural otimizado no que
diz respeito ao estado mecânico local. Apenas mobilização precoce
atinge a Fáscia profunda, a fim de evitar a formação de fibrose. A
densificação crônica altera a ação de deslizamento entre as camadas
fibrosas adjacentes.
Isto afeta a deposição das fibras de colagéno, mesmo num ponto
distante do primeiro local de densificação. Na verdade, a Fáscia está
sempre sujeito a pressões de remodelação que responderam ao
estado mecânico local.
LESÃO FASCIAL
Se a deposição espacial das fibras é alterada com respeito a
condições fisiológicas, a reconstrução será patológica.
Em reabilitação durante a fase de compressão, que é desejável seguir
principios, para que o tratamento seja efetivo para se obter um
melhor resultado em um tempo mais rápido e evitar sequelas
indesejáveis.
Em conclusão, a Fáscia profunda tem sido considerada a origem da
dor, segundo receptores de dor do nervo tornar-se enrendado nas
alterações patológicas a que estão sujeitos Fáscia. Densificação e
fibrose estão entre tais mudanças. Ao distinguir entre estas duas
alterações diferentes na Fáscia, e compreender a matriz do tecido
conjuntivo dentro Fáscia,em conjunto com as forças mecânicas
envolvidas, será possível para atribuir as modalidades de tratamento
mais específicos para aliviar a síndromes de dor crónica.
LESÃO FASCIAL
• Vítimas de traumatismo cervical de extensão e flexão (lesão dos
ligamentos intervertebrais altos ou lesão em chicote) em virtude
de acidente automobilístico ou de outros acidentes súbitos
apresentam sintomas persistentes, que são difíceis de explicar.
Pesquisas recentes identificaram uma substituição de gordura nos
músculos cervicais profundos em algumas dessas pessoas, o que
pode ser indício dos efeitos da "lesão do tecido mole" que
acompanha o trauma.
• Segundo Carla Stecco a estrutura complexa da Fáscia profunda
está associada a diferentes tipos de alterações patológicas. Se
existe apenas uma alteração do tecido conjuntivo frouxo, a
densificação Fáscial termo provavelmente é o preferido. Se houver
alteração de feixes fibrosos colágeno, a fibrose Fáscial termo é o
termo de escolha.
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL

• Método manual de avaliação e tratamento da estrutura


humana. seu foco ou sistema fascial. a finalidade é remover as
restrições fasciais e restaurar o equilíbrio do corpo .
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
• Contra-indicações: Malignidade, aneurisma, Artrite reumatoide
aguda, estado febril, fratura em consolidação, hipersensibilidade
da pele, ferimentos abertos, osteomielite e etc…
• a liberação miofascial é uma abordagem manual aplicada em todo o
corpo para avaliação e tratamento das estruturas humanas. O foco
principal dessa técnica é o sistema fáscial (faciais).
POMPAGENS
• Classicamente, os osteopatas, médicos que tratam de normalizar a
relação entre as peças ósseas, empregavam manobras para relaxar
a musculatura em torno faz Articulações que deviam tratar para
atingir seus objetivos. Essas manobras são realizadas de forma
precisa, tem determinadas características e acabam por obter,
entre outras coisas, relaxamento da musculatura estática.
• Marcel Bienfait recuperou esse procedimento para utilização em
fisioterapia, sistematizando e classificando as diferentes manobras
que até então eram transmitidas de uma geração a outra por
profissionais osteopata apenas de forma prática. O termo
Pompage passou em inglês para o Frances e deste para o
português sem tentativa de tradução em nenhuma dessas
passagens.
FISIOLOGIA DAS POMPAGENS
AÇÃO SOBRE A CIRCULAÇÃO;
• “Dissemos que “a circulação canalizada”, aquela do sangue arterial,
venoso e da linfa , eram apenas a linha de penetração e retorno
dos tecidos. A circulação vital , aquela que preside a nutrição dos
tecidos e a função de eliminação, é a grande “circulação lacunar”.
Ela não tem sistema motor, não tem bomba cardíaca, nem sistema
de válvulas. não é canalizada nem Dirigida, trata-se de um
embebimento do tecido.

• Ele se desloca e se propaga por meio de movimentos, os


deslizamentos dos tecidos uns em relação aos outros . Uma falta de
movimento cria uma estase líquida: conhecendo todos os edemas
de imobilização.
FISIOLOGIA DAS POMPAGENS
• O tecido mais importante da circulação lacunar e o
conjuntivo. Ele respondeu mais ou menos 70% Do
conjunto dos nossos tecidos. Seu líquido lacunar preside
praticamente todas as trocas osmóticas.

• Sua linfa intertiscial está na origem de todos os capilares


linfáticos. Enfim, é em seus feixes conjuntivos
colagenosos que circula a “ Água Livre” Que permite as
trocas de densidade do líquido lacunar, trocas de
densidades indispensáveis da osmose celular.
POMPAGENS
Ação sobre a musculatura
• As duas musculaturas diversas, fásica e tônica, destinada a duas
funções diferentes a dinâmica e a estática. Tem patologias muito
diferentes.

• Com exceção das contraturas, que são estados passageiros que


desaparecem com suas causas, patologia da musculatura fásica é a
fraqueza, que se denomina, atrofia, paresia ou paralisia.

• É essa fraqueza que tratamos quando fazemos a recuperação


funcional. A patologia da musculatura tônica é a retração e o
encurtamento.
POMPAGENS
Ação sobre a musculatura
• A musculatura tônica é, antes de mais nada, uma musculatura
reflexa. Devemos considerar que a unidade motora tônica traciona
sem cessar suas inserções, e se, passivamente, essas duas
inserções aproximam-se.
• O músculo se encurta imediatamente, É a retração muscular. Ela se
associa a uma retração fibrosa ( densificação do tecido conjuntivo).
Na região dos sarcômeros da fibra muscular a contração
ocorre, sabemos, pela penetração em direção ao centro dos
filamentos de actina entre os miofilamentos de miosina.
• Essa tendência é permanente na região da fibra tônica, a
reprodução ocorre por uma penetração permanente dos
miofilamentos de actina em direção ao centro. O melhor exemplo
disso temos como a retração muscular das concavidades
escolióticas.
POMPAGENS
Ação Articular
• As “Pompages” facilitam de forma considerável as mobilizações
articulares na recuperação funcional. A rigidez tem causas
múltiplas, que não vamos estudar aqui, mas todas comprometem
mais ou menos a frouxidão indispensável aos movimentos.

• As “ Pompages” articulares no sentido da descompressão tem


como objetivo principal a recuperação dessa frouxidão
fisiológica, permitindo a fisiologia articular.
POMPAGENS
Ação Antalgica
• Não são utilizadas em dores muito intensas que tem origem
precisa, decorrentes, por exemplo, de uma perturbação orgânica.

• Ela é importante, Essencialmente, para as dores de tensão que


raramente são agudas, rapidamente tornam-se lancinantes e
mesmo insuportáveis.
POMPAGENS
• Técnica: é realizado em três tempos:
• Tensionamento: Lento (para não estimular o reflexo
miotático), progressivo;
• Manutenção do Tensionamento: cerca de 30 segundos
(pompagem muscular) em cerca de 20 segundos (pompage
articular), 3 à 4 ciclos respiratórios ( pompagem circulatório);
• RETORNO: lento e progressivo;
Observação: Pompage não é massagem e muito
menos uma tração, o tensionamento é leve.
NÃO EXISTEM CONTRA INDICAÇÕES
ABSOLUTAS.
POMPAGEM GLOBAL
• Preparatório para postura, deve ser realizada antes da colocação do
paciente em postura e outras pompages.
a. paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos.
MMSS ao longo do corpo em posição anatômica e o mais
simétrico possível
b. você deve estar localizado a cabeça do paciente e posicionar as
suas mãos justapostas ou sobrepostas ou em série com
indicadores inicialmente na altura de C7;
c. funcionamento é realizado de forma
lenta, progressiva e na direção do terapeuta
sentido craniano;
d. Iremos realizar a manobra com no mínimo 3
vezes, Mantendo o tensionamento por 30
segundos cada vez.
POMPAGEM LINFÁTICA
• Preparatória para outras Pompagens.
a. Paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos,
MMSS ao longo do corpo em posição anatômica ou mais simétrico
possível.
b. o terapeuta deve estar localizado a cabeça do paciente e com a mão
cefálica deve funcionar e travar a cervical do paciente no eixo
enquanto deve posicionar sua mão caudal sobre o esterno e com
esta promover tensionamento na direção dos pés do paciente. o
tensionamento só deve ser realizado durante a expiração, e durante
durante a inspiração devemos manter o
gancho. A mão caudal deve sempre retornar
antes da mão cefálica.
c. devemos realizar Essa manobra no mínimo 3
vezes por 3 A 4 ciclos respiratórios.
POMPAGEM SACRAL
Preparatória para as posturas, deve ser realizada antes da colocação do
paciente em postura.

a. paciente em DD, com MMII flexionado e planta dos pés apoiados


no chão, MMSS ao longo do corpo em posição anatômica e o mais
simétrico possível;
b. deve estar posicionado aos pés do paciente então deve posicionar
uma de suas mãos sobre o sacro do paciente de modo que suas
falanges distais ultrapassem o Bordo superior do sacro. o cotovelo
do terapeuta deve estar apoiado no chão, atenção deve ser
realizada no sentido do terapeuta ( sentido caudal) Cuidado para
não promover uma bascula da pelve.
POMPAGEM SACRAL
c. a manobra deve ser realizada com três tensionamentos
consecutivos de 20 segundos cada vez (POMPAGE articular), sendo
que na última vez, a mão do terapeuta deve ser retirada mantendo
o cotovelo apoiado no chão e com o peso do paciente sobre a mão
( isso permite a colocação do sacro no chão e consequentemente a
lombar também);
POMPAGEM TRAPÉZIO
SUPERIOR
a. paciente em DD, com MMII Preferencialmente estendidos,
MMSS ao longo do corpo em posição anatômica e o mais simétrico
possível. a cabeça deve estar inclinada a 45 graus para o lado
oposto ao do músculo a ser tratado.
b. o terapeuta deve estar a cabeça do paciente, sua mão cefálica
deve tensionar e travar a cervical no eixo e a sua mão caudal deve
ser posicionada sobre o ombro do paciente promovendo
tensionamento em direção aos pés dele. não devemos rodar a
cervical durante o tensionamento. a mão caudal deve sempre
retornar antes da mão cefálica.
c. Devemos realizar a manobra no mínimo 3 vezes, mantendo a
tensão por 30 segundos cada vez.
d. seu paciente referir dor ou parestesias, Deve-se diminuir a tensão
e aumentar o número de repetições.
POMPAGEM TRAPÉZIO
SUPERIOR
POMPAGEM TRAPÉZIO
MÉDIO
a. paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos,
MMSS ao longo do corpo em posição anatômica é o mais simétrico
possível, a cabeça deve estar rodada a 45 graus para o mesmo lado
do músculo a ser tratado.
b. Terapeuta posicionado à cabeça do paciente e com a mão cefálica
deve tensionar e travar a cervical do paciente no eixo já a mão
caudal deve estar posicionada sobre o ombro homolateraldo
musculo à ser tratado, , tensionando em direção aos pés do
paciente . a mão caudal retorna sempre antes da mão cefálica.
c. Devemos realizar a manobra no mínimo
vezes, mantendo a tensão por 30 segundos
cada vez.
POMPAGEM ELEVADOR DA
ESCÁPULA
a. Paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos,
MMSS ao longo do corpo em posição anatômica é o mais simétrico
possível, a cabeça deve estar inclinada à 45 graus para o oposto
músculo a ser tratado.
b. Terapeuta posicionado à cabeça do paciente e com a mão cefálica
deve tensionar e travar a cervical do paciente no eixo, já a mão
caudal deve estar com a região tenar Sobre a região supraespinhal
da escapula e com os dedos penetrando embaixo da escápula.. O
tensionamento deve ser realizado no sentido caudal em direção aos
pés do paciente.
POMPAGEM PEITORAL
MAIOR
a. Paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos e MS a
ser tratado abduzido a 90 ou a 150 graus.
b. O terapeuta ao lado do paciente, a mão cefálica deve ser
posicionada acima do cotovelo, o rotação externa de ombro
tensionado e travando no eixo do braço. a mão caudal pode ser
posicionado das seguintes maneiras:
I. em paciente do sexo masculino: mão caudal posicionada sobre o
peitoral, funcionando em direção ao quadril oposto.
II. um paciente do sexo feminino:

1. mão caudal posicionado acima da mama, próximo à axila,


tensionando em direção ao quadril oposto. este posicionamento
promove ação sobre troca das fibras do músculo.
POMPAGEM PEITORAL
MAIOR
2. mão caudal entre as mamas, com tensionamento em direção a
mama oposta. este posicionamento promove ação sobre as fibras
esternais do músculo.
3. mão caudal abaixo da mama, tensionando em direção ao quadril
homolateral. este posicionamento promove ação sobre as fibras
claviculares do músculo.
Devemos realizar a manobra 3 vezes por 30 segundos cada vez.
POMPAGEM C 0 – C 1
• indicada para o tratamento de cefaleias
tensionais, distúrbios de ATM.
a. paciente em DD, com
MMII preferencialmente estendidos,
MMSS ao longo do corpo em posição
anatômica e o mais simétrico possível.

b. terapeuta posicionado a cabeça do


paciente com os polegares posicionados
no triângulo do digástrico
bilateralmente, realizando uma leve
pressão sobre a região. os dedos
indicadores e médios devem estar na
região cervical.
POMPAGEM C 0 – C 1
c. o tensionamento deve ser realizado
na direção do terapeuta de forma
que ao final do mesmo, os dedos
indicadores e médios estejam
Paralelos ou quase Paralelos aos
polegares.
d. a manobra deve ser realizada no
mínimo três vezes em 20 segundos
cada vez (pompage articular)
POMPAGEM SUBCLÁVIO
a. paciente em DD, MMSS ao longo do corpo em posição anatômica e
o mais simétrico possível, MMII estendidos.
b. terapeuta ao lado do paciente, ou cefálica sobre a região anterior
do ombro e mão caudal o dedo médio sobre o músculo subclávio
Amor você sabe que fixa o ombro no chão e a mão caudal faz uma
pressão vertical e tensionamento em direção ao esterno ( primeira
costela). realiza três vezes de 30 segundos cada. pode ser realizado
azuis para reduzir a tensão muscular, antes da execução da
pompage propriamente dita.
POMPAGEM ROMBÓIDES
• Podem ser trabalhados de duas maneiras:
a. em decúbito dorsal:
• i) paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos,
MMSS ao longo do corpo em posição anatômica e o mais simétrico
possível.
• ii) terapeuta ao lado do paciente. a mão inferior deve ser
posicionada sob a escápula de modo que as falanges distais formem
garra sobre o bordo medial da escápula, a mão superior deve
realizar uma leve pressão sobre a região anterior do ombro contra a
mão inferior. o tensionamento é promovido por ambas as mãos na
direção do terapeuta ( no sentido da abdução).
• iii) manobra deve ser realizada no mínimo três vezes e a tensão
deve ser mantida por 30 segundos cada vez.
POMPAGEM ROMBÓIDES
• Podem ser trabalhados de duas maneiras:
a. em decúbito dorsal:
i) paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos,
MMSS ao longo do corpo em posição anatômica e o mais simétrico
possível.
ii) terapeuta ao lado do paciente. a mão inferior deve ser posicionada
sob a escápula de modo que as falanges distais formem garra sobre o
bordo medial da escápula, a mão superior deve realizar uma leve
pressão sobre a região anterior do ombro contra a mão inferior. o
tensionamento é promovido por ambas as mãos na direção do
terapeuta ( no sentido da abdução).
iii) manobra deve ser realizada no mínimo três vezes e a tensão deve
ser mantida por 30 segundos cada vez.
POMPAGEM ROMBÓIDES
• Podem ser trabalhados de duas maneiras:
b. em decúbito lateral:
i) Paciente em DL, com os MMII flexionados, MS debaixo serve de
apoio para cabeça, MS a ser tratado posicionado acima e o dorso da
mão do mesmo posicionada no glúteo do lado oposto.
ii) terapeuta ajoelhado ou semi ajoelhado a frente do paciente
estabilizando anteriormente o ombro do paciente com a coxa. as mãos
devem ser posicionadas justapostas em garra sobre o bordo medial da
escápula homolateral ao músculo a ser tratado.
iii) a tensão deve ser realizada em direção ao
teto;
iv) a manobra deve ser realizada no mínimo 3
vezes e por 30 segundos cada vez.
POMPAGEM GRANDE
DORSAL
UNILATERAL
a. paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos e MS a
ser tratado com flexão máxima de ombro (180 graus).
b. fisioterapeuta ao lado do paciente. a mão cefálica deve ser
posicionada acima do cotovelo, com ombro em rotação externa,
tensionada e travam o braço no eixo. a mão caudal deve ser
posicionada no terço distal da face lateral do tórax, tensionando
para baixo e para frente. a mão caudal sempre retorna antes da
cefálica.
c. Devemos realizar a manobra no mínimo 3 vezes, mantendo a
tensão por 30 segundos cada vez.
POMPAGEM ECOM
a. Paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos ( se o
paciente sentir dor na lombar poderar manter os joelhos
flexionados as plantas dos pés apoiados no chão), MMSS ao longo
do corpo em posição anatômica. a cabeça do paciente deve estar
voltada a 45 graus para o lado oposto ao músculo a ser tratado.
b. Terapeuta posicionado a cabeça do paciente. a mão cefálica deve
ser posicionada na cervical do paciente, com o Polegar deslizando
pelo trajeto ECOM até o processo mastoideo, tensiona e trava o
eixo.a mão caudal deve ser posicionada sobre o corpo do osso
esterno, tensionando em direção aos pés.
c. a manobra deve ser realizada no mínimo 3
vezes e por 30 segundos cada vez.
d. a mão caudal sempre retorna antes da
cefálica;
POMPAGEM ESCALENOS
a) paciente em DD, MMII estendidos, MMSS ao longo do corpo em
posição anatômica e o mais simétrico possível. a cabeça deve estar
inclinada a 45 graus para o lado oposto ao músculo a ser tratado e
Rodada ao máximo para o mesmo lado do músculo a ser tratado.
b) terapeuta posicionando a cabeça do paciente, mão cefálica na
cervical tensionando e travando a mesma no eixo, Mão caudal com a
região tenar sobre o tórax ( abaixo da clavícula homolateral ao músculo
a ser tratado) , realiza tensionamento em direção caudal ( o pé do
paciente).
c) a manobra deve ser realizada
no mínimo três vezes e por 30
segundos cada vez. A mão caudal
sempre retorna antes da cefálica.
POMPAGEM PEITORAL
MENOR
a) paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos,
MMSS ao longo do corpo em posição anatômica e o mais simétrico
possível;
b) ao lado do paciente, mão cefálica sobre a região anterior do ombro,
a mão caudal deve ser posicionada juntaposta e cruzada a
primeira, sendo posicionada sobre o peitoral menor. a mão caudal
tensiona e trava e a mão cefálica tensiona em direção ao solo. isso
ocorre quando o terapeuta passa da posição sentado sobre o calcanhar
para posição ajoelhado.
c) a manobra deve ser realizada no mínimo 3 vezes por 30 segundos
cada vez.
POMPAGEM QUADRADO
LOMBAR
• Pode ser trabalhado unilateralmente bilateralmente:
a. unilateral: contra indicado para casos de pós-operatório de quadril.
i. paciente em DD, com MMII preferencialmente estendidos, MMSS ao
longo do corpo em posição anatômica e o mais simétrico possível.
ii. fisioterapeuta aos pés do paciente estabilizando com o joelho o
MI que não será tratado. as mãos do terapeuta devem ser
posicionados em bracelete acima do tornozelo do paciente. o
tensionamento é obtido com o deslocamento do tronco do terapeuta
para trás no sentido caudal.
iii. a manobra deve ser realizada no mínimo
três vezes e por 30 segundos cada vez.
iv. durante a manobra o calcâneo deve estar
encostado no chão.
POMPAGEM QUADRADO
LOMBAR
b. Bilateral: contraindicado para casos de pós-operatório de quadril.
i. paciente em DD, com MMII Obrigatoriamente estendidos, MMSS ao
longo do corpo em posição anatômica e o mais simétrico possível.
ii. terapeuta aos pés entre os pés do paciente posicionando suas mãos
sobre os maléolos do paciente. A tensão é promovida no sentido
caudal através do deslocamento do corpo do terapeuta. Os MMII do
paciente devem sempre estar encostados no plano de apoio.
iii.A manobra deve ser realizada no máximo três vezes e por 30
segundos cada vez.
POMPAGEM ILIOPSOAS
• Pode ser trabalhado unilateralmente e bilateralmente:
Uniilateral:
• i) paciente em DD, com MMSS ao longo do corpo em posição
anatômica e o mais simétrico possível. o pé do membro a ser
tratada deve estar com a planta apoiada no gastrocnêmio oposto e o
joelho do paciente Deve repousar sobre a perna do terapeuta.
• ii) terapeuta ao lado do paciente. encefálica estabiliza a crista ilíaca
oposta e a mão caudal localizada na face posterior da coxa
tensionada em direção ao joelho do paciente.
•. iii) a manobra deve ser realizada no
mínimo três vezes e por 30 segundos cada
vez.
POMPAGEM QUADRÍCEPS
a. Paciente em DV Com o joelho a ser tratado com joelho flexionado;
b. aos pés do paciente posiciona a mão cefálica no terço inferior da
face anterior da coxa do paciente . a mão caudal deve estabilizar a
flexão do joelho, após ter encontrado a barreira tecidual.
c. o tensionamento é obtido com deslocamento dá a mão cefálica em
direção a caudal. também podemos elevar um pouco a coxa do
paciente em extensão de coxo femural para melhorar o
tensionamento.
d. a manobra de ser realizada no mínimo 3 vezes por 30 segundos
cada vez.
POMPAGEM QUADRÍCEPS
a. Devemos evitar essa manobra em pacientes com osteoporose.
b. paciente em DL, com um apoio ( travesseiro ou almofada) abaixo
das costelas sob o tórax estando o mais confortável possível,
MMII seccionados em 90º coxofemural e joelho.
c. terapeuta deve estar em frente do paciente, localizar o espaço
intercostal a ser tratado e posicionar cada um de seus dedos
indicadores sobre o arco costal.
d. o tensionamento é obtido com a união
dos indicadores seguida pela depressão e
rotação dos mesmos, afastando os arcos
costais. pode ser avaliada com os
polegares.
e. também podemos realizar a manobra
com as pontas dos dedos, principalmente
se as mãos do terapeuta forem grandes.;
IASTM
• IASTM (Intrument Assisted Soft Tissue Mobilization), que na
tradução literal é Mobilização de Tecidos com Ajuda de
Instrumentos. Podemos então chamar de Liberação Miofascial com
Instrumentos, já que os tecidos mobilizados são sempre os moles
ou conjuntivos (Músculos, fáscia, ligamentos, tendões, cápsula
articular...).
JUSTIFICATIVA
Justificativa
 Tecido conectivo
 Lesão
 Processo Inflamatório
 Diminuição de ADM
 Diminuição da Força de Tensão
 Diminuição da Reatividade
RESPOSTA FISIOLÓGICA
Justificativa
• Inspirado na técnica de Cyriax,
Massagem Transversa Profunda, o uso
do instrumento na liberação promove
movimento, quebra de aderências e
aumento da temperatura local através
do aumento da microcirculação.
• Isso ajuda no realinhamento das fibras de colágeno, sem provocar
novos rompimentos (?). Pode, em alguns casos, reiniciar o processo
inflamatório e, simultaneamente, o remodelamento do tecido
cicatricial.
PRÁTICA
• Avaliar os tecidos moles
– ADM, tensão em repouso, mobilidade subcutânea
• Escolher a ferramenta
– De acordo com a região e fase
• Realizar e evoluir a técnica
AUTO LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
Justificativa
• O exercício regular e o desempenho podem resultar em microtrauma,
que é uma pequena quantidade de dano para o músculo. A
inflamação resultante resposta pode levar ao tecido cicatricial da
fáscia ao longo do tempo, o que, por sua vez, pode levar a disfunções
musculares.
• Disfunções comuns incluem traumas físicos, uso excessivo, e
desequilíbrios estruturais e levam à diminuição do desempenho e da
dor.
• Durante vários séculos, a massagem tem sido usada para prevenir
essas disfunções e aumentar o relaxamento muscular, reduzir a
tensão e a dor muscular e melhorar o desempenho atlético.
AUTO LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
Justificativa
• Na última década, a liberação auto-miofascial tornou-se uma
modalidade cada vez mais comum para complementar métodos
tradicionais de tratamento do tecido mole.
• Pacientes usam seu peso corporal em uma espuma miofascial rolo
para exercer pressão sobre os tecidos moles opostos. Ao variar suas
posições corporais, os pacientes podem usar os rolos para isolar áreas
específicas do corpo e tratar as restrições na região tecido
• Semelhante à massagem, a espuma antes de um treino foi dito para
ajudar a restaurar a tensão muscular relações e permitir um melhor
aquecimento.
• A liberação auto-miofascial foi introduzida em leigos literatura como
método para tratamento de restrições na fáscia resultante de lesão
de partes moles
AUTO LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
Justificativa
• Rolos de espuma podem ser utilizados ​para alongamentos e liberação
miofascial. Estes exercícios podem ser feitos com os rolos de 1 'ou 3‘ e
geralmente o rolo maior é o mais versátil e utilizado.
• O Foam Roll pode ser utilizado para reabilitação, prevenção e gestão
de problemas crônicos. O OTG, detecta a tensão e a taxa de mudança
de tensão no músculo, respondendo a tensão alta ou prolongada,
causando os fusos musculares para relaxar o agonista (músculo a ser
trabalhado). Esta resposta é causada pelo seu peso corporal
descansando contra o rolo de espuma.
BIOFOAM
Justificativa
Técnica Geral
1) Encontre um local sensível na área em que você está trabalhando e
mantenha o rolo neste local. Espere pelo desconforto para diminuir
em 50-75%. Isso pode levar algum tempo e ser desconfortável.
2) Quando esta área não for mais sensível, comece a ver se existem
outras áreas sensíveis e repita.
3) Quando a área estiver sem dor e puder ser rolada, continue rolando
regularmente para mantenha a área relaxada.
4) Use o rolo como aquecimento antes da atividade e também para o
aquecimento após o treino.
5) Existe alguma liberdade para experimentação e “sensação” ao usar
os rolos. Veja o que funciona melhor para você e manipular o rolo
para a posição correta. Você poderá crie suas próprias variações de
exercícios para atender a necessidades específicas.
BIOFOAM
Justificativa
Diretrizes Gerais
1) Se apropriado, treine sem sapatos. Existem muitos receptores
sensíveis nos pés. Eles pode dar feedback tátil (toque) ao sistema
nervoso sobre a posição das articulações.
2) Tenha em mente as dicas gerais para treinar postura e equilíbrio:
• Ao fazer atividades de flexão, use o máximo de articulações para
desacelerar o corpo.
• Mantenha o seu núcleo firme ao fazer essas atividades.
• Mantenha sempre o maior número de juntas possível ao realizar
todas as atividades.
Todas as recomendações de exercícios devem ser dominadas em uma
superfície estável antes de prosseguir aos rolos de espuma.
BIOFOAM
Justificativa
Diretrizes Gerais
3) As recomendações de exercícios são agrupadas por tema /
atividade e têm um básico / avançado versão listada.
4) Estas recomendações destinam-se a populações saudáveis ​e não
devem ser consideradas ferimentos, a menos que prescritos por
um profissional de saúde.
COLUNA TORÁCICA
Justificativa

GRANDE
Coluna Toracica
DORSAL
GASTRÔCNEMIO
Justificativa / SOLEAR

Coluna
ADUTORES
Toracica
TRATO ILIOTIBIAL
Justificativa

QUADRÍCEPS
PIRIFORME / GLÚTEO
Justificativa MÉDIO

ÍSQUIOS TIBIAIS
ROLLER MASSAGER
Justificativa
• O massageador de rolos por Theraband® (The Hygenic Corporation,
Akron, OH) é um dispositivo portátil com espuma densa envolvida
em torno de um cilindro de plástico sólido. Um massageador de
rolo é relatado para oferecer uma massagem como feel e é rolado
sobre o músculo de um indivíduo, a fim de replicar massagem
profunda proposta e liberação miofascial efeitos.
ROLLER MASSAGER
Justificativa
• Rolo massageador de liberação miofascial, tambem conhecido
como “Roller Massager” é uma potente ferramenta para liberação
do tecido miofascial e relaxamento. Seu formato estriado ajuda na
mobilização do tecido superficial e profundo, proporcionando uma
experiência de massagem, relaxamento e liberação do tecido
fascial. Os Roller Massagers foram projetados para facilitar a
liberação do ponto do disparador do quadro álgico.
ROLLER MASSAGER

• A utilização do Roller Massager pode ajudar a aumentar o fluxo


sanguíneo e a circulação em áreas específicas, enquanto ajuda a
aumentar a flexibilidade do músculo e a amplitude de movimento.
Eles são construídos com material termoplástico sem látex para
uma duração prolongada e de fácil limpeza.
• Pode ser utilizados em clínicas, como parte de um programa de
exercício para casa ou como uma rotina de bem estar auto iniciada
pelo paciente/cliente.
VENTOSATERAPIA
Justificativa
CUPPING THERAPY
 é uma modalidade complementar de tratamento que vem
promovendo excelentes resultados terapêuticos. Trata-se de uma
técnica da Medicina Tradicional Chinesa em que promove-se uma
pressão negativa em copos (de vidro ou acrílico). A teoria do uso
das ventosas se baseia na ação de sucção que ela provoca quando
em contato com a pele: o vácuo formado puxa pele e músculos
para dentro do copo, causando uma congestão local que estimula a
circulação sanguínea na superfície do corpo.

 Este aumento do aporte sanguíneo favorece a nutrição de


músculos, dissolvendo tensões e aplacando dores musculares e
articulares.
VENTOSATERAPIA
Justificativa
CUPPING THERAPY
 A Ventosaterapia pode ser realizada de várias formas e
modalidades diferentes. As ventosas podem ser posicionadas
diretamente em pontos dolorosos do corpo, como por exemplo
durante o tratamento de lombalgias ou cervicalgias. Podem ser
posicionadas diretamente sobre os pontos de acupuntura e podem
ser usadas em deslizamento promovendo a liberação miofascial e
liberação de aderência cicatricial.

• Manchas avermelhadas ou arroxeadas que surgem no local onde o


copo foi aplicado se devem as dilatações capilares e vasculares que
ocorrem, extravasando os fluidos dos tecidos localizados mais
profundamente no corpo para sua superfície.
VENTOSATERAPIA
Justificativa
• Essa técnica pode ser feita utilizando vidro, bambu, cerâmica ou
acrílico, de tamanhos e diâmetros variados. As ventosas de acrílicos
são as mais fáceis de limpar e desinfetar, e suas bordas
arredondadas são confortáveis para o paciente. Além disso, a
aplicação das ventosas pode ser observada através do acrílico.
MECANISMO
Justificativa DE AÇÃO
• A aplicação de ventosas é considerada uma terapia de eliminação.
A sucção causa a liberação de sangue e de líquido tissular no tecido
subcutâneo, ativando o fluxo de sangue e aumentando a
eliminação dos metabólicos.

• Esse procedimento pode ser altamente efetivo nos casos de tensão


muscular e de pontos-gatilho. No tratamento com ventosas, o
sistema imune também é ativado. Na filosofia da Medicina
Tradicional Chinesa, enfatiza-se a remoção dos fatores patogênicos
e o alívio dos sintomas locais em excesso, bem como a influência
dos órgãos internos e suas redes de órgãos.
MECANISMO
Justificativa DE AÇÃO
• Em termos práticos, diferenciamos entre uma forma tonificante de
ventosa a seco e uma forma sedativa.

• A produção de pressão negativa discreta a moderada nas ventosas,


com o uso de moxa também, através do bombeamento, é
considerada tonificante e deve ser utilizada nos paciente com
sintomas diagnosticados de fraqueza. A aplicação de ventosas com
forte pressão negativa e a massagem de deslocamento são
consideradas sedativas.

• Os locais de aplicação de ventosas podem ser sobre os pontos de


acupuntura.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
Justificativa
 Dores musculares (Pontos gatilho)
 Limitação de movimento
 Aderência cicatricial após cirurgia
 Dores articulares
 Fascite plantar

É necessário uma avaliação pra cada caso.


Experimente os benefícios da
Ventosaterapia.
MAIS ALGUMAS
Justificativa INDICAÇÕES
• Entorse ou contusão de tecido mole
• Inflamação crônica de tecido mole
• Bronquite aguda ou crônica / Asma

• Atrofia muscular
• Paralisia de nervos
• Articulações dolorosas

• Lombalgias / Reumatismo
• Distúrbios de peristaltismo intestinal
• Formação de nódulos
PRINCIPAIS
Justificativa
CONTRA-INDICAÇÕES
• Não é indicado o uso de ventosas sobre a pele com lesão aguda ou
lesão prévia e nos casos de distúrbios hemorrágicos hereditários
ou fármaco-induzidos.

• Na gestação, a ventosa não deve ser aplicada nas regiões


abdominal e pélvica, tampouco na região lombar.

• Não é recomendada para os casos de predisposição conhecida para


cãibras e em casos de comprometimento grave do estado de saúde
ou das condições associadas à falta de energia.

• Com sangramento, o uso da moxa não é aconselhável.


PRECAUÇÕES
Justificativa
• NÃO é aconselhável aplicar a ventosa em pacientes com febre alta,
convulsão, doença alérgica tópica, edema, tendência a hemorragia,
varizes, área abdominal, pélvica e lombar de mulheres grávidas.

• NÃO aplicar ventosa em áreas articulares onde a superfície seja


muito lisa, área com pêlos ou onde a pele seja mole.

• Durante a aplicação da ventosa poderá haver formação de bolhas


grandes, é aconselhável drenar o fluido com uma agulha
esterilizada e aplicar violeta de genciana ou outro produto
cicatrizante antes de cobrir o local.
PRINCIPAIS
Justificativa
CONTRA-INDICAÇÕES
Regra Geral:
• Dor => Tempo maior de aplicação.
• Paralisia => Tempo menor de aplicação.
• Crônico => Tempo maior de aplicação.
• Agudo => Tempo menor de aplicação.

Esterilização da Ventosa:
• Sempre após o uso da ventosa com sangria ou sem sangria, esta
deverá ser esterilizada conforme abaixo:
Vidro => Deverá ser lavado com bastante água e sabão, depois deixar
de molho em água clorada, ou germicida líquido, ou utilizar o método
de flambagem.
TIPOS DE APLICAÇÃO DE
Justificativa
VENTOSA
• Temos dois tipos de métodos de aplicação de ventosas: aplicação
completa (com sangramento) e aplicação a seco (sem
sangramento). No caso de ventosa com sangramento, faz-se
primeiro uma lesão na pele para remover o sangue e o líquido
tecidual do corpo. No procedimento a seco, as ventosas são
aplicadas na pele íntegra. A massagem deslizante ou “Quacha” com
ventosa a seco, na qual se aplica óleo ou algum outro lubrificante
na pele, é realizada de modo que ventosa possa deslizar para
frente e para trás na área a ser tratada. Existe também a aplicação
de ventosa com agulha ou ventosa com moxa, na qual a ventosa de
acrílico é colocada sobre a agulha de acupuntura ou com a moxa
queimando na
TIPOS DE APLICAÇÃO DE
Justificativa
VENTOSA
• Existem 3 tipos de trabalho com Ventosa, são eles:
• Ventosa por Fogo => Coloca-se algodão embebido em álcool no
interior do recipiente e acende-se o fogo, retira-se o algodão em
chama e a seguir aplica-se a cúpula sobre a pele do paciente.

• Ventosa por Passagem de Fogo => Umedecer o interior do


recipiente com algumas gotas de álcool e atear fogo no interior
deste. Tão logo a chama se apague, colocar o recipiente sobre a
pele do paciente.

• Ventosa por Sucção => Utiliza-se aparelho com bomba manual ou


elétrica para produzir pressão negativa no recipiente após este ser
colocado sobre a área a ser tratada.
TIPOS DE APLICAÇÃO DE
Justificativa
VENTOSA
 Coloca-se a ventosa sobre a pele e retira-se rapidamente, repetindo o
processo até a pele ficar avermelhada.
 Aplicar na pele e movimentar o recipiente vagarosamente para
produzir hiperemia (deslizamento).
 Aplicar a ventosa na pele até esta ficar vermelha e congestionada.
 Aplicar até formar equimose (hemorragia subcutânea).
 Associar ventosa com sangria.

DURAÇÃO DA APLICAÇÃO
 Tempo médio de 5 a 10 minutos.
 Dependendo dos fatores de sensibilidade local, intensidade da
sucção, espessura da pele e gravidade da doença, o tempo de
aplicação poderá ser maior.
TÉCNICA
Justificativa
• Basicamente é necessário gerar pressão negativa na ventosa, sendo
o ar retirado com uma bola de borracha ou com vários sistemas de
bombeamento.
TÉCNICA
Justificativa
• Método que provoca hiperemia e até hemorragia subcutânea
através de pressão negativa aplicada no interior de um recipiente
colocado sobre a pele para que ocorra a troca gasosa, eliminando
gases com toxinas e daí promover a Saúde.
• A pressão negativa suga a pele e provoca estase sangüínea local,
estimulando o tecido ou as terminações nervosas locais. Com o
vácuo e a absorção da superfície da pele, os vasos capilares e os
poros se abrem, as toxinas são retiradas, ocorre à troca gasosa com
a oxigenação do sangue, a circulação sangüínea é ativada.
VENTOSA
Justificativa
• Consiste em uma cúpula oca que pode ser de vidro, bambú ou
plástico acrílico.
Características:
• Limpa os glób. vermelhos degenerados
• Aumenta o nível de cálcio no sangue
• Fortalece os vasos sangüíneos
• Ativa secreção hormonal
• Elimina a dor
• Trata doenças dos Zang Fu
• Reduz a febre
• Acelera a digestão
• Trata intoxicação por substâncias químicas, remédios e
gases
REFERÊNCIAS
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