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REGIMENTO INTERNO

Sr(a). Morador(a):
Este caderno é parte integrante de sua unidade habitacional e nela deverá
permanecer permitindo a consulta.

Natal/2019

SUMÁRIO
CAPÍTULO I - Das disposições preliminares

CAPÍTULO II - Dos direitos e deveres


Seção I - Dos direitos dos condôminos
Seção II - Dos deveres e obrigações dos condôminos

CAPÍTULO III - Dos horários

CAPÍTULO IV - Do uso das áreas comuns


Seção I - Das disposições gerais
Seção II - Do salão de festas
Seção III - Das garagens e áreas de circulação de veículos
Seção IV - Da piscina
Seção V - Dos elevadores

CAPÍTULO V - Dos animais domésticos


Seção I - Do carrinho de compras

CAPÍTULO VI - Do gás encanado

CAPÍTULO VII - Da água encanada

CAPÍTULO VIII - Do acondicionamento e coleta de lixo

CAPÍTULO IX - Dos empregados

CAPÍTULO X - Da segurança

CAPÍTULO XI – Da administração do condomínio

CAPÍTULO XII - Das penalidades

CAPÍTULO XIII - Das disposições Finais


CAPÍTULO I

Das disposições preliminares

Art. 1. O presente regimento Interno estabelece as regras e os princípios a serem obrigatoriamente


observados pelos condôminos (proprietários, locatários ou cessionários), seus agregados, empregados,
visitantes, e prestadores de serviços, quanto ao uso e utilização das unidades autônomas e partes
comuns.

Art. 2. É dever do síndico, da administração e dos condôminos, zelar pela observância e estrito
cumprimento das normas gerais e específicas, bem como pela segurança, convivência harmoniosa e
pelo patrimônio comum do condomínio.

Art. 3. Compete exclusivamente ao proprietário ou responsável pela unidade autônoma dar ciência das
disposições deste Regimento a seus dependentes, agregados, hóspedes, visitantes, empregados, por cujo ato
e comportamentos inadequados serão responsabilizados administrativa e pecuniariamente.

Art. 4. Na hipótese de venda ou transferência da propriedade ou de posse direta ou indireta, ou da


constituição de direitos reais sobre as unidades autônomas, os novos adquirentes, quer da propriedade,
quer da posse, ficam automaticamente obrigados a respeitar as disposições deste Regulamento, ainda que
nenhuma referência a este parágrafo seja feita em documento pelo qual se efetivar a venda, transferência ou
constituição acima.

Parágrafo único. Compete exclusivamente ao proprietário da unidade autônoma, quando do ato de


locação ou cessão de sua unidade, entregar cópia deste Regimento ao locador ou cessionário.

CAPÍTULO II - Dos direitos e deveres

Seção I - Dos direitos dos condôminos

Art. 5. É livre o uso, gozo e fruição das unidades autônomas pelos proprietários, cessionários,
locatários, desde que respeitada a natureza estritamente residencial do condomínio, os direitos
individuais e coletivos da comunidade condominial, em conformidade com as disposições legais, da
Convenção e deste Regimento.

Art. 6. O proprietário, condômino ou cessionário desde que adimplido as quotas condominiais, têm o
direito-dever de participar das assembleias gerais e votar as suas deliberações, podendo fazer-se
representar por procurador devidamente constituído.

Seção II - Dos deveres e obrigações dos condôminos

Art. 7. Constituem deveres e obrigações dos condôminos, (seus prepostos, familiares, empregados e
visitantes):

I - Observar o disposto neste Regimento, cumprindo-o e levando ao conhecimento do síndico e

administração qualquer transgressão ao mesmo;


II - Contribuir com o rateio das despesas do condomínio onde serão divididas em partes iguais por todas
as unidades habitacionais e manter em dia as quotas condominiais;

III - Zelar pela higiene, segurança, preservação de costumes e propiciar as condições favoráveis a uma boa
convivência no condomínio;

IV - Tratar com respeito os empregados e dirigir à administração toda reclamação ou sugestão;

V - Prestigiar e fazer cumprir as decisões do síndico e Assembleia Geral e a esta comparecer, a fim de
que as decisões tomadas expressem, realmente, a vontade condominial;

VI - Observar dentro do condomínio os princípios da moralidade, decência e respeito;

VII - Notificar imediatamente ao síndico, a administração e a autoridade sanitária competente da existência


de qualquer moléstia infectocontagiosa em morador do seu apartamento;

VIII - Permitir a entrada em sua unidade, do Sindico, e/ou Zelador/Administrador/Gerente e das pessoas
que os acompanharem, desde que se tome necessária a inspeção e execução de medidas que se
relacionem com o interesse coletivo;

IX - Providenciar o conserto ou substituição de qualquer peça ou aparelho pertencente ao condomínio


que tenha sido danificado por pessoas ou animais de sua relação seja morador ou esteja em visita ao
condomínio;

X - Encaminhar providências em 24 horas para reparar vazamentos ocorridos na canalização secundária


(torneiras, descargas, chuveiros, etc.) que sirva privativamente a sua unidade autônoma a fim de não
onerar as despesas do condomínio, bem como infiltrações nas paredes e piso da mesma, respondendo
pelos danos que por ventura os referidos vazamentos e infiltrações venham a causar ao condomínio ou
as unidades de outros condôminos;

XI - Notificar à administração do número da(s) placa(s) do(s) veículo(s) que farão uso da garagem,
respeitado o número de vaga(s) limite de cada condômino, devendo tais informações constar em local
próprio, guardado na portaria do edifício;

XII - Indicar o endereço, telefone ou pessoa de contato, quando se ausentar, onde o sindico poderá
dispor das chaves para ter acesso à sua respectiva unidade, em circunstâncias de urgência devidamente
comprovada. Caso contrário, o síndico está autorizado a tomar as devidas providências para ingressar no
apartamento;

XIII - Instruir seus empregados no sentido do fiel cumprimento das recomendações destas normas;

XIV - Registrar em livro de ocorrências próprio, disponível na portaria, sugestão, reclamação, crítica,
denúncia de quaisquer atos irregulares que impliquem em violação a este Regimento;

CAPÍTULO III - Dos horários


Art. 8. No período das 22h00min às 07h00min, cumpre aos condôminos guardar silêncio, evitando a
produção de ruídos ou sons que possam perturbar o sossego e o bem estar dos demais moradores,
observando-se as regras aplicáveis em cada caso.

Art. 9. Em qualquer horário, o uso de aparelhos sonoros ou musicais nos apartamentos, deve ser feito
com moderação de modo a não perturbar os vizinhos, observadas as disposições das posturas
municipais e demais legislações vigentes.
Art. 10. Fica estabelecido o horário de segunda a sexta, das 08h00min às 12h00min e das 14h00min às
18h00min, e, nos Sábados das 08h00min às 12h00min, para realização de mudanças e demais serviços a
elas inerentes. Nos domingos e feriados não serão permitidas as referidas atividades.

Art. 11. A execução de reformas ou serviços de instalação de qualquer natureza nos apartamentos e
outras áreas do edifício que produzam ruídos suscetíveis de incomodar os vizinhos, só poderão ser
realizadas em dias úteis, obedecendo, rigorosamente, os horários de segunda a sexta, das 08h00min às
12h00min e das 14h00min às 18h00min, e, aos sábados das 08h00min às 13h00min.

Parágrafo Único - Nos domingos e feriados e fora destes horários, só serão permitidas obras de
emergência solicitadas por escrito e após a devida autorização do síndico também por escrito.

Art. 12. Compete exclusivamente ao síndico fixar os horários para que a administração providencie a
limpeza dos elevadores, coleta de lixo, manutenção da piscina e demais serviços gerais, bem como o
acendimento e desligamento das luzes das áreas comuns.

Art. 13. As atividades sociais nos apartamentos tais como: festas, reuniões e outras comemorações,
deverão respeitar o sossego dos demais moradores.

CAPÍTULO IV - Do uso das áreas comuns

Seção I - Das disposições gerais

Art. 14. Os moradores poderão usar e gozar das partes comuns do condomínio até onde não impeçam
idêntico uso ou gozo por parte dos demais, obedecendo-se quanto a estas, o que adiante se dispõe:

I - Os mobiliários dos salões de festa, salão de jogos, recepção, guarita, piscina, são de uso exclusivo
dos mesmos, não sendo possível a sua retirada dos lugares a que se destinam;

II - Toda pessoa estranha ao condomínio, qualquer que seja, deverá ser identificada e somente terá
acesso ao interior do edifício após a anuência prévia do respectivo morador;

III - É proibido aos condôminos e as pessoas que lhes prestam serviços, transformar locais destinados ao
acesso, como hall, garagem, entradas e escadas, em pontos de reunião, aglomerações, brincadeiras,
encontros e outros, obstruindo a circulação, exceto quando estiverem em serviço ou autorizados pelo
condomínio;

IV - Não será permitida a entrada nas dependências do condomínio para entrega de produtos ou serviços
(pizza, sanduíches, refeições, bebidas, medicamentos, gelo, etc.).

§ 1º - Excetua-se essa proibição nas entregas de volumes consideráveis (água mineral) e desde que o
fornecedor seja cadastrado na portaria pela administração.

§ 2º - No caso de medicamentos (farmácia), somente será feita entrega no apartamento, se o morador


estiver enfermo e impossibilitado de se locomover e não houver consigo outra pessoa para receber.

V - Os aparelhos de ar condicionado e antenas de TV externas só poderão ser colocados nos locais para
tanto destinados, definidos em assembleia;

VI - Não é permitido colocar no hall ou na escada bicicletas, bens móveis ou quaisquer objetos, só
podendo a decoração do hall social ocorrer mediante prévio acordo com o morador do apartamento
contíguo.
VII - Os moradores não poderão utilizar, para seu uso particular, os serviços dos empregados do edifício,
quando estes estiverem cumprindo o horário de trabalho, ficando o empregado infrator sujeito à
advertência e, em caso de reincidência, a demissão por justa causa.

VIII - Não é permitido que outras pessoas que não sejam empregados do condomínio trabalhem nas partes de
uso comum, exceto quando autorizados pelo sindico.

Art. 15. Fica proibido no condomínio:

I - Depositar objetos ou outros materiais em qualquer das áreas de uso comum, (hall de entrada, guarita e
suas áreas circunvizinhas nos pavimentos, hall dos apartamentos, passagens, escadas, elevadores,
garagem, calçada, banheiros das áreas de lazer, etc.), exceto os locais destinados para as lixeiras.
Os volumes depositados irregularmente serão removidos pela administração e somente serão devolvidos
após o infrator pagar as despesas de remoção e danos porventura ocasionados, sem prejuízo de aplicação
de multa prevista neste regimento;

II - Guardar objetos ou utensílios particulares de qualquer tipo que não sejam de uso exclusivo do
condomínio na sala da administração.

III - Alterar a cor e a forma da fachada das partes e esquadrias externas. A instalação de redes de
proteção nas janelas deverão acompanhar a mesma cor e modelo das já existentes, respeitando os limites
internos, não podendo ser projetados para fora, prevalecendo a harmonia estética e arquitetônica do
edifício;

IV - O acesso não autorizado, de morador e pessoas estranhas aos serviços, em dependências reservadas
aos equipamentos e instalações que guarnecem o edifício, tais como: casa de máquinas dos elevadores,
casa de bombas de água, caixas d’água, gerador, etc.;

V - Jogar no piso dos corredores, escadas, elevadores, garagens e demais dependências do condomínio,
fragmentos de lixo, líquidos, pontas de cigarro, detritos, etc., assim como atirar, lançar ou jogar dos
apartamentos qualquer tipo de objeto, seja este de natureza desprezível ou não;

VI - Afixar cartazes, avisos, anúncios, nas paredes, elevadores, áreas internas e externas, colunas de
sustentação do imóvel e locais outros que se situem nas partes de uso comum, exceto os de ordem legal,
com prévia anuência do síndico;

VII - A distribuição de material publicitário;

VIII - Postar anúncios, placas ou letreiros (adesivos ou não) na fachada externa do edifício, inclusive em
janelas, varanda, terraços, evitando-se, assim, danos estéticos ou a denominada poluição visual do
conjunto arquitetônico;

IX - Estender, bater, secar toalhas, tapetes, lençóis, roupas, etc., nas janelas e varandas, nos quais
também não é permitido instalar varais de qualquer tipo visíveis do exterior, exceto, neste último caso,
na área de serviço; Assim como, colocar nessas áreas quaisquer outros objetos que ofereçam incômodo,
perigo de quedas, ou que prejudiquem a estética do condomínio;

X- Colocar na área técnica qualquer objeto ou mesmo varal de roupa que ultrapasse a altura da grade;

XI - Jogos ou quaisquer práticas de diversão nas partes comuns e em áreas livres que coloquem em risco à
integridade física dos frequentadores ou causem incômodos aos condôminos, bem como dano ao
patrimônio do condomínio;

XII – Despejar ou objetos restos de comida, materiais gordurosos, etc., nos aparelhos sanitários ou ralos dos
apartamentos, respondendo o condômino responsável, pelo entupimento de tubulações e demais danos
causados neste particular;
XIII - Utilizar objetos como mangueiras, esguichos, baldes ou similares na limpeza de janelas e sacadas
que possam causar danos à edificação e à propriedade de outrem.

XIV - Fazer uso de aparelhos, máquinas ou equipamentos que produzam trepidações ou ruído excessivo;

XV - Fumar nos elevadores;

XVI - A entrada de pedintes, propagandistas, vendedores ambulantes, etc.

Seção II - Do salão de festas

Art. 16. O salão de festas é de uso exclusivo dos moradores do condomínio e a sua utilização destina-se
à promoção de atividades sociais, como festas, recepções e outras comemorações, sendo permitida a
participação de não moradores a convite, e vedada a sua utilização para reuniões de natureza religiosas
ou fúnebres, atividades comerciais, Profissionais e político- partidária, bem como jogos de azar, salvo as
atividades organizadas pelo próprio condomínio.

§ 1º A sua utilização só será permitida mediante reserva, com antecedência mínima de 48 horas, a ser
encaminhada à administração, devendo ser informada a natureza da atividade, dia, hora, e duração do
evento e só será efetivada se o morador estiver em dia com suas taxas condominiais;

§ 2º Havendo mais de uma solicitação de reserva do salão de festas, para o mesmo dia, a preferência
obedecerá à ordem cronológica;

§ 3º Nos dias 24 e 31 de dezembro e no dia 01 de janeiro de cada ano não poderá haver reservas individuais
do salão de festa que ficam previamente reservadas para eventuais festas comunitárias do condomínio,
excetuando-se essa proibição, caso não haja interesse do condomínio manifestado em até 08 (oito) dias
de antecedência da respectiva data;

Art. 17. No uso do salão de festa cumpre observar:

I - A utilização de aparelhos sonoros é permitida até as 22h00min para festividades que necessitem de
sua utilização. Após esse horário o uso de som só se for em modo ambiente e desde que respeitado o
sossego dos demais moradores;

II - As mesas e cadeiras pertencentes ao salão e área de lazer são de uso exclusivo nos mesmos e o usuário
após o uso destas deverá organizá-las no lugar de origem;

III - O direito de uso não se estende a circulação livre de seus participantes por todas as áreas comuns do
condomínio, devendo o condômino requisitante orientar seus convidados, ficando
inteiramente responsável pelos atos e comportamentos destes, comprometendo-se a reprimir abusos e
excessos, assim como, afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente, e responderá pelas
perdas e danos que se apurem;

IV - O condômino usuário fica responsável pelos móveis, instalações, e equipamentos existente no local,
assumindo integralmente o ônus de quaisquer danos que venham a se registrar durante a realização do
evento;

Parágrafo único: A avaliação dos prejuízos causados ao condomínio, para efeito de ressarcimento, será
feita através de coleta de preços entre firmas habilitadas à execução dos serviços de reparo ou reposição
das instalações e equipamentos danificados e será cobrado na próxima cota condominial subseqüente;
V – O morador que reservou o Salão de Festas arcará com uma taxa, para limpeza, de R$ 150,00 (cento e
cinquenta reais).

VI - Inicia-se a responsabilidade do condômino usuário, na recepção das chaves, após vistoria prévia
feita pela administração, ocasião em que será anotado o estado em que se encontram os bens comuns,
cessando esta com a entrega do salão, no estado de conservação e limpeza originárias, precedida de
nova vistoria pelo funcionário do condomínio;

VII- Os eventos realizados no salão obedecerão obrigatoriamente os seguintes dias e horários:


a) de segunda à sábado e véspera de feriados, das 08 às 24 horas.
b) domingo, das 08 às 22 horas.

VIII- A Administração poderá suspender ou cancelar o uso do Salão de Festas, quando verificadas
irregularidades, sejam por desrespeito às demais normas da “Convenção de Condomínio” e/ou deste
“Regimento Interno”, por perturbação ou interferência segurança dos condôminos, por atos atentatórios
à moral, aos bons costumes e ao decoro.

IX- Somente o Condômino que estiver em dia com seus deveres e obrigações perante o Condomínio
poderá requisitar reserva para o uso exclusivo do Salão de Eventos.

Seção III - Das garagens e áreas de circulação de veículos

Art. 18. As garagens do condomínio destinam-se, exclusivamente, para a guarda de veículos, sendo
proibido o depósito de objetos de qualquer outra natureza (móveis, utensílios, pneus, ferramentas,
brinquedos, bicicletas e etc.);

§ 1º Cada condômino tem direito a(s) vaga(s) na garagem, previamente definidas e especificadas no contrato
de compra e venda e seu uso deve obedecer, rigorosamente, o espaço delimitado para os veículos.

§ 2º No caso de hóspede ou visitante do apartamento que porventura necessite usar a vaga livre da garagem
da respectiva unidade, o morador deverá informar ao condomínio com antecedência;

Art. 19. Os portões de acesso às garagens permanecerão sempre fechados, abrindo-se, exclusivamente,
para entrada e saída de veículos, após a devida identificação.

Parágrafo único - Fica proibido o acesso de pedestres por esses portões, exceto em situações de
transporte de material (mudança ou similar).

Art. 20. Ocorrendo à entrada e saída de veículos simultaneamente, a preferência será do veículo que esteja
em procedimento de saída;

Art. 21. Por motivo de segurança é permitida a entrada de táxi e carro por aplicativo no edifício nos
turnos diurno e noturno para deixar idosos ou pessoas com dificuldade de locomoção, desde que na
presença do morador, e exclusivamente para o embarque ou desembarque de bagagem e pessoas, desde
que não atrapalhe a circulação dos demais automóveis;

Art. 22. Os veículos estacionados em suas respectivas vagas devem ser mantidos fechados, uma vez que
o condomínio não se responsabilizará por eventuais furtos;

Art. 23. Quando solicitado pelo síndico ou administrador os usuários deverão retirar seus automóveis da
garagem para limpeza, manutenção ou reparo do prédio;

Art. 24. fica proibida a alienação de vagas de garagens a não proprietários e a sua locação a não moradores.
Art. 25. Fica proibido nas garagens:

I - A guarda de veículos que pelo seu tamanho ou dimensão, prejudiquem a circulação no interior do
estacionamento e/ou que extrapole o limite da vaga do condômino que assim fizer uso;

II - Realizar lavagem, conserto de objetos ou veículos, excetuando-se os de caráter emergencial, unicamente


para que estes possam deslocar-se;

III - A execução de qualquer serviço (montagem de móveis, pintura, etc.);

IV - O estacionamento de motocicletas e bicicletas que não a respectiva vaga do apartamento;

V - O uso de bicicletas, patinetes, skates ou similares, bem como a prática de qualquer atividade
recreativa (brincadeiras infantis);
VI - Experimentação de buzinas ou equipamentos de som; VII -

A permanência de crianças desacompanhadas;

VIII- O parqueamento de veículos de visitantes, parentes ou amigos de moradores, salvo quando o


condômino não estiver ocupando a vaga que lhe cabe;

IX - Edificações, colocação de grades, cavaletes, divisórias, faixas nas demarcações das vagas. X-

Velocidade acima de 10 km/h.

Seção IV - Da piscina

Art. 26. A área da piscina, que inclui quiosques, churrasqueira, chuveiro, cozinha/bar, é de livre
utilização pelos condôminos e seus hóspedes. Em se tratando de visitante, somente quando em companhia do
condômino.

I- O horário de funcionamento é:

a) de segunda à sábado e véspera de feriados, das 08 às 24 horas.


b) domingo, das 08 às 22 horas.

I- A Administração poderá suspender ou cancelar o uso da Piscina, quando verificadas irregularidades,


sejam por desrespeito às demais normas da “Convenção de Condomínio” e/ou deste “Regimento
Interno”, por perturbação ou interferência segurança dos condôminos, por atos atentatórios à moral, aos
bons costumes e ao decoro.

II- As áreas da churrasqueira, cozinha e bar são de livre acesso, sem custo e sem reserva.

Art. 27. Não será admitida, na área da piscina, a prática de atividades que prejudiquem ou afetem o asseio,
higiene e limpeza geral bem como as que possam colocar em risco a integridade física dos frequentadores
ou lhes causem incômodo.
Art. 28. O seu uso só é permitido após o banho de ducha e com trajes de banho em tecidos apropriados
(lycra, nylon, tactel);

Art. 29. É de inteira responsabilidade dos pais a entrada de crianças desacompanhadas na piscina;

Art. 30. Os equipamentos e demais pertences da piscina não poderão ser removidos, uma vez que estes
integram o patrimônio do condomínio, ficando sob guarda e responsabilidade do mesmo;

Art. 31. A permanência de pessoas molhadas fica restrita a área da piscina e o acesso aos apartamentos
se fará obrigatoriamente pelo elevador de serviço;

Art. 32. A Utilização de aparelhos sonoros, só é permitida de forma moderada e desde que não
prejudiquem o sossego e o bem estar dos demais moradores, aplicando-se, quanto ao uso de
equipamentos de som na área da piscina, as demais regras previstas neste regimento;

Art. 33. Fica proibido na piscina:

I - A utilização de óleos bronzeadores e similares; II -

Entrar na água com comida ou bebida;

III – O seu uso por pessoas portadoras de afecção na pele (dermatite) ou inflamação visual

(conjuntivite); IV - A presença de animais em toda sua área;

Seção V - Dos elevadores

Art. 34. O elevador social destina-se, exclusivamente, ao uso de passageiros, devendo o transporte de
lixo, carrinho de compra, bicicletas, animais de estimação e materiais diversos ser feito pelo elevador de
serviço.

Art. 35. Usuários em traje de banho, após a prática de atividade física e portando grandes volumes,
deverão utilizar o elevador de serviço, exceto nos casos em que este se encontre em manutenção, fora de
uso, ou esteja sendo utilizado em atividades exclusivas ao elevador de serviço (coleta de lixo,
mudanças).

Art. 36. Após o uso para transporte de material, mudança, etc., o condômino, ou responsável pelo
serviço deve, imediatamente, providenciar a limpeza do elevador, restabelecendo as condições
anteriormente encontradas.

Art. 37. Ressalvado o tempo necessário para a manutenção e limpeza por parte de pessoas credenciadas,
é expressamente proibido manter a porta aberta e/ou interditar os elevadores.

Art. 38. É obrigatório observar as normas de segurança dos elevadores, determinadas por lei e pelo
fabricante, obedecendo aos limites de carga e pessoas, estabelecidos para esses equipamentos, bem
como crianças até 12 anos desacompanhadas de seus responsáveis;

Art. 39. Em caso de mudança ou transporte de material o responsável solicitará junto à administração a
colocação de protetores no elevador de serviço.

CAPÍTULO V - Dos animais domésticos

Art. 53. É permitido manter em sua unidade autônoma, animais de pequeno porte, entendendo- se por
pequeno porte, cães e gatos, desde que não causem incômodos ou coloquem em risco a integridade física de
qualquer morador.

Art. 54. Fica proibida a permanência de animais no hall social dos apartamentos, hall de entrada, áreas de
garagem, salão de festas, área de piscina e quadra, e o seu trânsito se dará, exclusivamente, pelo
elevador de serviço, devendo o animal ser conduzido em mãos ou em caixas apropriadas, permanecendo
assim até a área externa ou permitida neste regimento.
Art. 55. Em caso de perturbação da ordem e do sossego dos demais moradores, a administração comunicará
o ocorrido ao responsável pelo animal que adotará as providências cabíveis para sanar o problema
relacionado, sem prejuízo da imposição ao proprietário das sanções previstas neste regulamento;

Art. 56. O abuso e a não observância destas regras, obrigatoriamente, constará da pauta da assembleia
imediatamente subsequente, a revisão das normas sobre o tema, podendo ser cassada a permissão para o
animal infrator habitar o condomínio ou tomar outra medida conveniente.

Art. 57. É expressamente proibido utilizar-se das áreas comuns e calçadas do condomínio para as
necessidades fisiológicas dos animais.

Seção I - Do carrinho de compras

Art. 58. O carrinho só poderá ser utilizado, exclusivamente, para transporte de compras de
supermercados, bagagens, objetos de uso pessoal; sendo vedada sua utilização para transporte de material de
construção, etc e a sua utilização só poderá ser feita pelo elevador de serviço.

§ 1º O usuário deve recolocá-lo no local destinado a sua guarda, imediatamente após o seu uso.

§ 2º A chave para liberação do carrinho é de responsabilidade do proprietário que arcará com os custos de
sua confecção.

CAPÍTULO VI - Do gás encanado

Art. 59. As unidades habitacionais dispõem de GLP (gás liquefeito de petróleo) canalizado e
individualizado, por meio de rede de distribuição do próprio condomínio.

§1º Caberá ao condomínio escolher a empresa fornecedora do gás, sempre atendendo o melhor preço e a
qualidade na prestação dos serviços;

§2º A leitura e a cobrança pelo consumo do gás de cada unidade ficará a cargo da empresa contratada,
devendo ser feita de modo individual e por cada unidade, sendo o condomínio isento de qualquer
responsabilidade pela inadimplência no pagamento do serviço;

Art. 60. É proibido aos moradores e demais pessoas não autorizadas adentrar na sala dos reservatórios
de gás.

Art. 61. Sob hipótese alguma deverá ter botijão de gás dentro das unidades habitacionais.

CAPÍTULO VII - Da água encanada

Art. 62. As unidades habitacionais dispõem de água individualizada, a ser fornecida pela Companhia de
Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte.

§1º A leitura e a cobrança pelo consumo da água de cada unidade ficará a cargo de uma empresa prestadora
do devido serviço, devendo ser feita de modo individual e por cada unidade, cujo valor de consumo será
incluído no boleto da taxa ordinária, sendo o condomínio isento de qualquer responsabilidade pela
inadimplência no pagamento do serviço;

Art. 63. É proibido aos moradores e demais pessoas não autorizadas adentrar na sala dos reservatórios
de água.
CAPÍTULO VIII - Do acondicionamento e coleta de lixo

Art. 64. O lixo deve ser acondicionado em sacos plásticos devidamente fechados e será recolhido por um
funcionário do condomínio;

Parágrafo único: não é permitido o uso de lixeiras nos halls, por este motivo o recolhimento do lixo será
feito pelo funcionário do condomínio, de segunda a sexta às 15:00hs e aos sábados às 09:00hs.

Art. 65. Os condôminos são responsáveis pelo fiel cumprimento destas recomendações, inclusive por
parte de seus empregados ou pessoas a seu serviço, devendo instruí-los e orientá- los também a não sujar
paredes e pisos dos corredores ao transportarem o lixo.

CAPÍTULO IX - Dos empregados

Art. 66. Compete a todos os moradores e empregados do Condomínio, fazer cumprir o presente regulamento,
levando ao conhecimento da administração qualquer transgressão a ele.

Art. 67. Para a boa ordem dos serviços, compete ao síndico fiscalizar e acompanhar os serviços executados
pelos funcionários do condomínio, fixando os horários necessários para cada atividade.

Parágrafo único. Os funcionários estão impedidos de cumprir qualquer solicitação de serviço feita pelos
moradores no horário de trabalho.

Art. 68. Os empregados têm a obrigação de comunicar à administração que se encarrega de levar ao
conhecimento do síndico, qualquer dano, anormalidade ou irregularidade observadas nas dependências
do condomínio.

CAPÍTULO X - Da segurança

Art. 69. É proibido realizar obras nas unidades autônomas que comprometam a estrutura da edificação.

Art. 70. É proibida a instalação de aparelhos e/ou equipamentos que resultem em sobrecarga elétrica, ou
a execução de serviços que implique na alteração do projeto original de distribuição de cargas elétricas,
sujeitando o responsável pelos danos causados ao patrimônio individual e comum.

Art. 71. É vedada a instalação ou colocação de fios ou cabos do tipo: terra, telefônicos, elétricos e
assemelhados, ao longo das fachadas e colunas do prédio, mesmos que estejam embutidos

por canaletas ou tubos, bastando para isto serem utilizadas as tubulações prediais existentes para tal fim.

Art. 72. É proibido manter nas unidades autônomas ou em qualquer parte do edifício, transportar pelos
elevadores, vias de acesso de pedestres e veículos, materiais de natureza inflamável, explosiva, tóxica,
química, emissores de radiações ionizantes, odorífica ou quaisquer outras susceptíveis de oferecer risco à
saúde, segurança ou tranquilidade dos moradores, ou ainda que infrinjam cláusula ou provoquem aumento
do contrato de seguro.

Art. 73. O condomínio, sob nenhuma hipótese se responsabiliza por chaves, ou pertences deixados na
portaria, ficando a administração ou empregados do condomínio, isenta de qualquer responsabilidade em
casos de danos ocorridos em decorrência deste ato.

Art. 74. Compete ao condômino a manutenção e conservação de antena de TV, aparelho de ar


condicionado, e demais equipamentos por ele instalados que sirvam a sua unidade autônoma,
respondendo pelos danos porventura causados em decorrência destes.

Art. 75. A entrega de correspondência será feita por funcionário do condomínio nas respectivas caixas
receptoras de cada unidade.

Art. 76. Em caso de ausência prolongada do apartamento, o condômino deverá desligar os equipamentos
elétricos passíveis de provocar curto circuito, fechar as torneiras de registros gerais de água internos e
de gás localizados no hall de seu pavimento.

Art. 77. A realização de obras no condomínio depende:

I - se voluptuárias, de voto de dois terços dos condôminos; II -

se úteis, de voto da maioria dos condôminos.

§ 1o As obras ou reparações necessárias podem ser realizadas, independentemente de autorização, pelo


síndico, ou, em caso de omissão ou impedimento deste, por qualquer condômino.

§ 2o Se as obras ou reparos necessários forem urgentes e importarem em despesas excessivas, determinada


sua realização, o síndico ou o condômino que tomou a iniciativa delas dará ciência à assembleia, que
deverá ser convocada imediatamente.

§ 3o Não sendo urgentes, as obras ou reparos necessários que importarem em despesas excessivas,
somente poderão ser efetuadas após autorização da assembleia, especialmente convocada pelo síndico,
ou, em caso de omissão ou impedimento deste, por qualquer dos condôminos.

Art. 78 A realização de obras, em partes comuns, em acréscimo às já existentes, a fim de lhes facilitar
ou aumentar a utilização, depende da aprovação de dois terços dos votos dos condôminos, não sendo
permitidas construções, nas partes comuns, suscetíveis de prejudicar a utilização, por qualquer dos
condôminos, das partes próprias, ou comuns.

Art. 79. A construção de outro pavimento, ou, no solo comum, de outro edifício, destinado a conter
novas unidades imobiliárias, depende da aprovação da unanimidade dos condôminos.

CAPÍTULO XI - DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO

Art. 80. A assembleia escolherá um síndico, que poderá não ser condômino, para administrar o
condomínio, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá ser renovado.

Art. 81. Compete ao síndico:

I - convocar a assembleia dos condôminos;

II- representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos
necessários à defesa dos interesses comuns;

III - dar imediato conhecimento à assembleia da existência de procedimento judicial ou administrativo,


de interesse do condomínio;

IV - cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia;

V - diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que
interessem aos possuidores;
VI - elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano;

VII - cobrar dos condôminos as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas devidas; VIII -

prestar contas à assembleia, anualmente e quando exigidas;

IX - realizar o seguro da edificação;

X- não pagar, antes da comprovação do recolhimento dos encargos sociais, a administradora


responsável pela contratação dos empregados que prestam serviço ao condomínio;

§ 1o Poderá a assembleia investir outra pessoa, em lugar do síndico, em poderes de representação.

§ 2o O síndico pode transferir a outrem, total ou parcialmente, os poderes de representação ou as


funções administrativas, mediante aprovação da assembleia, salvo disposição em contrário do regimento
interno ou da convenção

Art. 82. A assembleia, especialmente convocada para o fim estabelecido no § 2o do artigo antecedente,
poderá, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, destituir o síndico que praticar irregularidades,
não prestar contas, ou não administrar convenientemente o condomínio.

Art. 83. Convocará o síndico, anualmente, reunião da assembleia dos condôminos, na forma prevista no
Regimento Interno/ Convenção, a fim de aprovar o orçamento das despesas, as contribuições dos
condôminos e a prestação de contas, e eventualmente eleger-lhe o substituto e alterar o regimento
interno.

§ 1o Se o síndico não convocar a assembleia, um quarto dos condôminos poderá fazê-lo.

§ 2o Se a assembleia não se reunir, o juiz decidirá, a requerimento de qualquer condômino.

Art. 84. Depende da aprovação de 2/3 (dois terços) dos votos dos condôminos para alteração da Convenção.
Para a alteração do Regimento Interno do Condomínio será necessário maioria simples, enquanto a
mudança da destinação do edifício ou da unidade imobiliária depende da aprovação pela unanimidade
dos condôminos.

Art. 85. Salvo quando exigido quórum especial, as deliberações da assembleia serão tomadas, em
primeira convocação, por maioria de votos dos condôminos presentes que representem pelo menos metade
das frações ideais.

Art. 86. Em segunda convocação, a assembleia poderá deliberar por maioria dos votos dos presentes,
salvo quando exigido quórum especial.

Art. 87. A assembleia não poderá deliberar se todos os condôminos não forem convocados para a reunião,
devendo essa convocação ser feita pela afixação de edital no quadro de aviso e/ou também por envio de
e-mail para os condôminos.

Art. 88. As Assembleias extraordinárias poderão ser convocadas pelo síndico ou por um quarto dos
condôminos.

Art. 89. Haverá no condomínio um conselho fiscal, composto de três membros, eleitos pela assembleia,
por prazo não superior a dois anos, ao qual compete dar parecer sobre as contas do síndico.

Art. 90. É obrigatório o seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio ou destruição, total ou parcial.

CAPÍTULO XII - Das penalidades


Art. 91. A infração a qualquer um dos dispositivos deste regimento implica em multa correspondente a
50% (cinquenta por cento) da cota condominial vigente, majorando-se esse valor em 100% (cem por
cento) em cada reincidência, até o limite previsto no art. 1.337 da Lei nº 10.406/2002 (Código Civil
Brasileiro), independentemente das perdas e danos que se apurem.

Parágrafo único. Havendo mais de uma infração a sanção será aplicada cumulativamente.

Art. 92. Constatado o fato, este deverá ser imediatamente levado ao conhecimento do síndico que
comunicará o infrator por carta para, querendo, no prazo de 48hs (quarenta e oito), apresentar defesa por
escrito.

Parágrafo único. Em caso de recusa por parte do infrator em receber a comunicação, o fato será mencionado
em declaração assinada por duas testemunhas, facultando ainda ao síndico o envio da comunicação por e-
mail.

Art. 93. Imposta a condenação, o infrator será comunicado e a sua cobrança será efetuada na taxa
condominial subsequente.

Parágrafo único. Incidem na cobrança das infrações ao regimento os juros moratórios e multa por atraso
de pagamento previsto para as cotas condominiais.

Art. 94. O pagamento da multa não exime o responsável de efetuar os reparos necessários, ou
reembolsar o condomínio das despesas em que tiver incorrido com a reposição de áreas ou objetos
danificados.

Parágrafo único: Caso não seja providenciada a reparação imediata da coisa comum danificada, em caso de
necessidade para o regular funcionamento do condomínio, a administração tomará
as providências necessárias para a sua restituição, encaminhando as despesas na próxima cobrança
condominial do responsável.

CAPÍTULO XIII - Das disposições finais

Art. 95. Os condôminos ou ocupantes dos apartamentos, a qualquer título, obrigam-se ao fiel
cumprimento das disposições e normas aqui contidas, que integralmente aceitam, em todos os seus
termos.

Art. 96. Incumbe ao administrador, zelador, porteiro, vigias e demais funcionários que sirvam ao
condomínio, na qualidade de prepostos do síndico, fiscalizar o uso adequado das partes comuns do edifício.

Art. 97. O condômino adquirente responde pelos débitos do alienante junto ao condomínio, inclusive
multas e juros moratórios.

Art. 98. O condômino que não pagar a sua contribuição ficará sujeito aos juros moratórios de 0,033% ao
dia (zero vírgula zero trinta e três por cento) e multa de 2% (dois por cento) sobre o débito.

Art. 99. Aos casos omissos neste Regimento Interno, aplica-se, no que couber, a convenção condominial
e a legislação em vigor ou, se necessário, serão resolvidos em Assembleia extraordinária convocada
para tal fim.

Natal-RN, / / .
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