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Prezado(a) aluno(a),
Eu sou o professor Marcel e estarei conduzindo você no aprendizado de várias
tecnologias que, certamente, vão contribuir para a sua vida acadêmica e profissional.
Para acompanhar esta disciplina, é importante que você tenha em mãos: lápis
ou caneta, caderno para fazer anotações e um computador ou notebook para fazer as
atividades práticas que virão pela frente.
Nossa disciplina contemplará os principais aspectos que norteiam a
informática, bem como suas aplicações práticas, fazendo uso de editores de texto,
aplicativos para apresentação de slides, planilhas eletrônicas e navegadores web para
pesquisa na internet.
A disciplina tem o objetivo de aplicar as tecnologias de informação no âmbito
da gestão comercial para potencializar a produtividade nos negócios. Está organizada
em seis unidades temáticas e é composta por duas atividades de percurso, além de
avaliação regular, avaliação em segunda chamada e exame final. Além disso, foi
construída de forma que você estude e realize as atividades no seu tempo,
respeitando, é claro, o período de realização da disciplina, de acordo com o calendário
acadêmico.
Estão prontos para essa aventura tecnológica? Então, vamos começar!
Desejo a você um ótimo estudo.
Forte abraço!
Professor Marcel
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UNIDADE I: Sistema computacional e operacional
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A área da informática contempla um conjunto de ciências da informação.
Incluem-se nesse grupo: ciência da computação, teoria da informação, processamento
de dados, sistema de informação, processo de cálculo, análise numérica e os métodos
teóricos da representação dos conhecimentos e de modelagem dos problemas.
Não confunda informática com tecnologia. Os significados dos termos são
diferentes: embora a informática seja uma forma de tecnologia, tenha em mente que
nem toda tecnologia é informática.
Tecnologia: em termos gerais, tecnologia é tudo aquilo produzido para agilizar e
oferecer melhorias às necessidades da sociedade em geral. Logo, podemos dizer que o
carro, o aparelho de ar-condicionado, o e-book, a bicicleta, o câmbio automático, o
celular, o projetor multimídia e tantos outros são exemplos de tecnologia.
Antes de definir como ocorre o processamento da informação, você precisa
compreender o significado de dado e de informação. Um dado é a representação de
um fato, um conceito ou uma instrução que pode ser interpretada pelo ser humano.
No exemplo do boletim do aluno (figura 2), os dados correspondem a nome, rua,
telefone, nota e outros. A informação caracteriza-se como o conjunto de dados
organizados e ordenados, de forma a possuir um significado – como ocorre no
exemplo citado.
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Figura 2 – Ilustração de dado e informação. Fonte: Duarte (2018).
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Na base da pirâmide, estão os dados que, de forma bruta, não agregam tanto
valor à empresa ou à instituição. No nível acima, a informação, que normalmente é
gerada com o auxílio de sistemas especialistas (feitos com uma finalidade específica),
os quais processam os dados para gerar informações relevantes. Por fim, no topo da
pirâmide, tem-se o conhecimento, em que o ser humano e, atualmente, a inteligência
artificial conseguem, com base nas informações geradas, realizar as tomadas de
decisões.
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Software pode ser definido como “instruções (programas de computador) que,
quando executadas, fornecem características, funções e desempenho desejados”
(PRESSMAN, 2011, p. 32). Software é o conjunto de programas responsáveis pela
lógica do computador. Se hardware é a parte física, podemos dizer que software é a
parte “abstrata”, ou seja, aquilo que você não consegue pegar
Peopleware são as pessoas que interagem com o computador; são classificadas
como usuários finais ou domésticos. As pessoas que trabalham diretamente com o
computador também são chamadas de peopleware, como é o caso dos(as) analistas de
sistemas, programadores(as), administradores(as) de redes e bancos de dados, dentre
muitas outras.
O computador precisa de alguns componentes básicos para funcionar:
Processador (CPU): também conhecido como centro das atividades ou “cérebro”
do computador, é o responsável por fazer todo o processamento dos dados; sem a
unidade central de processamento (CPU), o computador não irá funcionar de forma
alguma. Quanto melhor for seu processador, melhor o desempenho da máquina.
Memória: dispositivo que pode armazenar/carregar informações. A memória
divide-se em duas categorias: principal e secundária. Na primeira categoria, temos a
memória RAM – considerada a principal memória do computador, na qual as
aplicações são carregadas para serem processadas pela CPU. A sigla RAM significa
memória de acesso aleatório (em inglês, random access memory). A memória RAM é
volátil, ou seja, os dados são perdidos toda vez que o computador é desligado ou
reiniciado.
Dispositivos de armazenamento: são dispositivos cuja finalidade é armazenar
dados, informações e programas; trabalham em sintonia com o processador e a
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memória. Há diversos dispositivos de armazenamento. Para você ter uma ideia, o
sistema operacional e todos os programas guardados em nosso computador precisam
estar armazenados em algum local; para isso, geralmente, utilizamos o disco rígido –
hard disk (HD) –, que, por sua maior capacidade de armazenamento, é conhecido
como memória secundária.
Dispositivos de entrada e saída: quando falamos em dispositivos, estamos
falando de periféricos. Portanto, você vai encontrar o termo “dispositivos” em algumas
obras e, em outras, encontrará “periféricos”. A finalidade dos dispositivos é permitir a
interação do computador com a pessoa. Eles podem ser de entrada ou saída dos
dados. Veja a classificação e a finalidade dos três tipos de dispositivos ou periféricos de
um computador:
ü Dispositivos de entrada (E) – são dispositivos que recebem dados do usuário
para dar “entrada” no computador, por exemplo: teclado, mouse, microfone
etc.
ü Dispositivos de saída (S) – são dispositivos que enviam dados do computador
para o usuário, por exemplo: monitor, impressora comum, fone de ouvido etc.
ü Dispositivos de entrada e saída (E/S) – são dispositivos que acumulam as duas
funções anteriores (entrada e saída), por exemplo: monitor touchscreen, pen
drive, impressora multifuncional (imprime e digitaliza) etc.
1.3 Sistema operacional
Para que um determinado computador funcione, é necessário que exista um
software básico instalado na máquina física. Este programa básico é conhecido como
sistema operacional, cuja sigla é SO. O SO permite que o usuário consiga interagir com
a máquina, explorando e gerenciando todos os recursos existentes de hardware.
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O SO é o programa responsável por fazer a interação do usuário com o hardware
do computador. Quando o usuário faz determinada solicitação ao computador, cabe
ao SO estabelecer essa comunicação e a interação homem-máquina.
Segundo Weber (2012, p. 317), denomina-se software básico os programas
essenciais ao funcionamento do computador, que se comunicam diretamente com a
arquitetura da máquina. O melhor exemplo de um software básico é o sistema
operacional, que permite a utilização da máquina sem que o programador ou o usuário
precisem conhecer detalhes da arquitetura.
Por isso, o sistema operacional (SO) é considerado o software básico, pois o
computador necessita do SO para funcionar. O SO é o responsável por inicializar os
dispositivos do computador e deixá-lo pronto para o uso. Existem vários SOs que
podem ser instalados em equipamentos eletrônicos: Windows 8, Windows 10, Ubuntu,
Linux, Mac OS X, iOS, Android, Windows Phone e outros.
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Figura 4 – Interface do sistema operacional Windows 10. Fonte: próprio autor (2020).
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UNIDADE II: Softwares de escritório e produtividade
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ü Writer – processador de texto;
ü Calc – planilhas eletrônicas;
ü Impress – apresentador de slides.
Se você possui uma conta Gmail, também é possível utilizar um conjunto de
aplicativos de produtividade do Google. Neste caso, os três aplicativos são:
ü Google Docs – processador de texto;
ü Google Sheets – planilhas eletrônicas;
ü Google Slides – apresentador de slides.
A vantagem de utilizar os aplicativos de produtividade do Gmail é que eles
oferecem a possibilidade de compartilhamento e edição em tempo real com outras
pessoas, pois toda modificação no arquivo é sincronizada constantemente no
repositório do Google. Isso significa que várias pessoas podem modificar um mesmo
arquivo ao mesmo tempo e conferir quais alterações foram feitas.
Vale ressaltar que cada SO tem seu próprio pacote de produtividade; porém, isso
não impede que você instale um pacote de outro concorrente em sua máquina. Existe
a opção de utilizar softwares de produtividade pagos ou gratuitos; você deve escolher
aquele que satisfaz suas necessidades.
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2.2 Editor de texto – Word
Vamos focar no pacote da Microsoft, por ser o mais utilizado. O Office já passou
por várias atualizações e versões. Neste tópico, falaremos do aplicativo de
produtividade Word.
O Word é um conhecido software de produtividade da Microsoft. Sua principal
função é a edição de textos: por meio do Word, é possível criar documentos de
aparência e qualidade profissionais, além de digitar e organizar os documentos de
maneira mais eficiente.
O objetivo do programa é auxiliar na elaboração de trabalhos, sejam eles
acadêmicos ou de rotina. Esta ferramenta de produtividade possibilita ao usuário criar
e compartilhar conteúdo e trabalhar facilmente com imagens, inserção de tabelas,
tratamento de gráficos, índices, vídeos, estilos de textos em colunas, formatação,
entre outras funcionalidades. Veja, no link baixo, um vídeo sobre como o Word 2016
pode ajudá-lo a criar conteúdo de aparência profissional com mais rapidez:
https://www.youtube.com/watch?v=HYZhw6xWFRI
É importante que você tenha instalado este programa para conseguir replicar
tudo que iremos ensinar para você. Ao abrir o programa Word, apresentam-se os
modelos disponíveis para utilização, conforme mostra a figura 5, a seguir:
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Figura 5 – Modelos de trabalhos no Word. Fonte: próprio autor (2020).
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Na página inicial, é possível fazer a formatação do texto utilizando as seguintes
funções, identificadas na figura 7:
1. Estilo da fonte
2. Negrito
3. Itálico
4. Sublinhado
5. Tachado
6. Cor do realce do texto
7. Cor da fonte
8. Alinhamento do parágrafo (esquerda, centralizado, direita e justificado)
9. Espaçamento entre linhas
10. Recuo do parágrafo
11. Numeração
12. Marcadores
13. Maiúsculas e minúsculas
14. Reduzir o tamanho da fonte
15. Aumentar o tamanho da fonte
16. Modificar o tamanho da fonte
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2.3 Planilhas eletrônicas – Excel
Os programas de planilha eletrônica oferecem um meio bastante útil de
organizar tais dados e de auxiliar em uma análise; podem realizar cálculos e também
criar gráficos. Basicamente, em um programa de planilha eletrônica, os dados são
organizados em forma de tabelas. Há várias opções de programas de planilha
eletrônica para o computador; as mais conhecidas são Microsoft Excel, LibreOffice Calc
e Google Sheets.
O aplicativo de produtividade da Microsoft, responsável por fazer planilhas
eletrônicas e realizar cálculos financeiros, chama-se Excel. Embora a maioria das
pessoas saiba utilizar o Excel em sua forma básica, poucas utilizam seus recursos na
totalidade, a fim de otimizar seu trabalho. É importante que você tenha instalado esse
programa para conseguir replicar tudo que ensinaremos a você.
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Figura 8 – Demonstração das linhas e colunas no Excel. Fonte: próprio autor (2020).
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Figura 9 – Exemplo de planilha com marcação na célula B3. Fonte: próprio autor (2020).
Desde o Excel 2007, o programa vem passando por atualizações para melhor
atender seus diversos usuários. Com o Excel, é possível trabalhar com cálculos, desde
os mais simples até os que demandam maior complexidade, como os cálculos
financeiros, lógicos, matemáticos, estatísticos e há possibilidade, também, de
trabalhar com planilhas dinâmicas. Para esta finalidade, são criadas fórmulas que
devem ser precedidas do sinal de igual “=”. Desse modo, se digitarmos =B1+B2, essa
fórmula irá somar os valores que forem inseridos nas células B1 e B2.
Também existem muitas fórmulas “prontas” (que são chamadas de funções) no
Excel que facilitam a realização das operações. Por exemplo: imagine que queremos
somar os valores de uma lista de compras que estão entre as células B1 até B8. Nesse
caso, podemos utilizar a função SOMA, veja: =SOMA(B1:B8)
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2.4 Apresentação de slides – PowerPoint
O PowerPoint é um aplicativo cuja finalidade principal é realizar (facilitar)
apresentações de trabalhos acadêmicos ou profissionais. Esse programa permite ao
usuário elaborar apresentações diversificadas e dinâmicas, mostrando o tema tratado
por meio de imagens, sons, textos, entre outros recursos. Esse aplicativo também tem
bastante utilidade para apresentações de relatórios empresariais.
Seguramente, você fará uso desse recurso ao longo de sua vida acadêmica
(graduação e pós-graduação). Cada software lançado é, geralmente, melhor que o
anterior e apresenta alguns itens ou recursos inovadores.
Uma das vantagens do programa está no autoajuste de tela compatível com a
tecnologia widescreen. Outro ponto que também chama atenção é a compatibilidade
do PowerPoint com mais formatos multimídia, como os arquivos com extensão mp4 e
.mov com vídeo H.264 e áudio AAC (advanced audio coding), além de mais conteúdo
de alta definição. O PowerPoint 2013 inclui mais codecs internos, de forma que você
não precisa instalá-los para que determinados formatos de arquivo funcionem.
Outra vantagem existente no PowerPoint é a interface de menus, que também é
muito semelhante aos menus que conhecemos no Word e Excel. Observe a imagem a
seguir:
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Figura 10 – Interface do PowerPoint. Fonte: próprio autor (2020).
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Figura 11 – Modelos de layout do PowerPoint. Fonte: próprio autor (2020).
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Figura 12 – Demonstração do menu inserir. Fonte: próprio autor (2020).
Como o próprio nome sugere, nesse menu se pode fazer a inserção de tabelas,
imagens do computador, imagens instantâneas, formas, SmartArt, gráficos, hiperlink,
comentários e caixas de texto.
Ao lado do menu inserir, é possível acessar o menu design, conforme mostra a
figura 13, abaixo:
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Nesse menu, é possível aplicar efeitos de transição na mudança de um slide para
outro. Os efeitos podem ser aplicados individualmente, em cada slide, ou ainda em
todos os slides do arquivo.
Ao lado do menu transições, é possível acessar o menu animações, conforme
exibe a figura 15, a seguir:
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UNIDADE III: Computação em nuvem
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Figura 16 – Ilustração sobre computação em nuvem. Fonte:
https://blogs.correiobraziliense.com.br/tecnoveste/entenda-o-que-e-computacao-em-nuvem-na-
pratica-com-os-crazy-tech-guys/.
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Para ter acesso ao Google Drive, obrigatoriamente, o usuário deve ter ou criar
uma conta Gmail. Na página da conta Gmail, no canto superior direito, ao clicar no
ícone de mosaico, são oferecidos diversos serviços do Google; o Drive é um deles,
conforme mostra a figura 17.
Figura 17 – Mosaico para acesso ao Google Drive. Fonte: próprio autor (2020).
Após clicar no ícone do Drive, uma nova página web é carregada e, no canto
superior esquerdo, é possível observar a estrutura de organização de arquivos e
diretórios que o Google oferece, conforme mostra a figura 18.
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Figura 18 – Estrutura de diretório do Google Drive. Fonte: próprio autor (2020).
Por padrão, o primeiro diretório refere-se ao “Meu Drive”, onde o usuário irá
salvar todos os documentos (arquivos, textos, imagens e etc.) na nuvem do Google. Em
seguida, há o diretório “Compartilhados comigo”, onde estarão os documentos que
outras pessoas, porventura, tenham compartilhado com o usuário. Em seguida, o
diretório “Recentes” mostra os últimos arquivos que foram manipulados pelo usuário.
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O diretório “Com estrela” mostra os arquivos marcados pelo usuário como
importantes (ou favoritos). Por fim, o diretório “Lixeira”, em que constam os
documentos excluídos nos últimos 30 dias.
Acima dos diretórios mencionados, há o botão “Novo”, que, quando clicado,
apresenta opções para criar uma nova pasta no Drive, ou fazer o carregamento
(upload) de um arquivo para o Drive, ou fazer o carregamento de uma pasta inteira
para o Drive, ou ainda criar documentos do Google (edição de texto, planilhas
eletrônicas, apresentação de slides, formulários etc.), como pode ser observado na
figura 19 a seguir:
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do documento. Basta selecionar o arquivo ou pasta desejada e clicar no ícone de
3.3 OneDrive
É um serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft. Com ele, é possível
armazenar e hospedar qualquer arquivo usando uma conta da Microsoft.
Também é possível definir o que e com quem compartilhar: arquivos públicos
(qualquer pessoa poderá acessar a pasta definida como pública), somente amigos
(apenas os amigos do usuário), usuários definidos (apenas usuários predeterminados
podem acessar a pasta definida) ou privados (somente o usuário que hospedou poderá
acessar a pasta definida).
Ao acessar uma conta de e-mail da Microsoft (Hotmail, Outlook), é possível ter
acesso ao OneDrive no canto superior esquerdo (ícone de mosaico), onde também são
oferecidos diversos serviços da Microsoft, conforme demonstra a figura 20 a seguir:
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Figura 20 – Serviços disponibilizados pela Microsoft. Fonte: próprio autor (2020).
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Figura 21 – Estrutura de diretórios do OneDrive. Fonte: próprio autor (2020).
Nesta estrutura, está previsto o diretório “Meus arquivos”, onde são salvos os
documentos do usuário; o diretório “Recente”, onde constam os últimos arquivos que
foram editados (alterados); o diretório “Fotos”, onde constam os arquivos de foto
(png, jpg, jpeg...) do usuário; o diretório “Compartilhado”, onde estão os arquivos que
foram compartilhados com o usuário; e “Lixeira”, onde ficam os arquivos excluídos nos
últimos 30 dias.
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UNIDADE IV: Tecnologia da informação nas empresas
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De modo geral, os sistemas são programados para receber dados (entrada),
processá-los e transformá-los em informação (saída) útil. Os sistemas de informação
também realizam as etapas de entrada, processamento e saída, porém de forma mais
complexa, envolvendo outros recursos que conheceremos mais adiante. A figura 22
apresenta os elementos que norteiam os sistemas e os sistemas de informação:
Figura 22 – Elementos básicos dos sistemas de informação. Fonte: próprio autor (2020).
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informação de diversas maneiras, utilizando os seguintes periféricos: impressora, caixa
de som, monitor, projetor multimídia, entre muitos outros.
Controle e avaliação: verifica se as saídas estão coerentes com os objetivos
estabelecidos, com base numa medida de desempenho (padrão).
Retroalimentação: feedback do sistema, reintrodução de uma saída sob a forma
de informação; instrumento de regulação retroativa ou de controle.
É a conjuntura desses elementos que faz com que um sistema de informação
colete, processe, armazene, analise e dissemine informações condizentes sobre um
determinado aspecto da empresa.
Podemos dizer que sistemas de informação envolvem uma infraestrutura de
tecnologia para viabilizar (automatizar) os processos (fluxos de trabalho) das pessoas
em suas organizações (empresas e instituições).
Em outras palavras: essa “trinca” composta por tecnologia, processos e pessoas
constitui a base e a essência de um sistema de informação. A tecnologia envolve todos
os aspectos computacionais, componentes físicos e lógicos para processamento de
dados. Os processos são ações, rotinas, procedimentos existentes dentro de uma
organização. E as pessoas são os agentes, os atores responsáveis por verificar, analisar
e comparar situações para então tomar decisões importantes em uma organização.
Os sistemas de informação (SI) permeiam todos esses aspectos, fazendo com
que a tecnologia seja um meio que agiliza as tarefas das pessoas. Desse modo, pode-se
detalhar um SI em cinco componentes, conforme mostra a figura 23:
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4.2 Componentes e recursos dos sistemas de informação
Para O’Brien (2004), um sistema de informação depende dos recursos humanos,
de hardware, software, dados e redes para executar atividades de entrada,
processamento, produção, armazenamento e controle que convertem recursos de
dados em produtos de informação.
Na figura 24, apresenta-se um modelo mais completo de sistema de informação
onde podemos visualizar a estrutura dos cinco componentes, formada por: hardware
(máquina e mídia), software (programas e procedimentos), dados (bancos de dados e
bases de conhecimento), redes (meios de comunicação e suporte de rede) e recursos
humanos (usuários finais e especialistas em sistema de informação).
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Figura 24 – Componentes de um sistema de informação. Adaptado de: O’Brien (2004).
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(conjuntos de instruções que fazem com que o computador execute as tarefas),
procedimentos (instruções operacionais para as pessoas que utilizarão um
computador).
Recursos de dados – os dados devem ser compreendidos como algo a mais do
que simples matéria-prima dos sistemas de informação. Devem ser entendidos como
recursos de dados, administrados a fim de beneficiar todos os usuários finais de uma
organização. Os dados podem ser numéricos, alfanuméricos, figuras, sons ou imagens.
Os recursos de dados dos sistemas de informação, normalmente, são organizados em
bancos de dados e bases de conhecimento. Um banco de dados guarda dados
processados e organizados de maneira que seja possível a sua recuperação; as bases
de conhecimento guardam informações ou conhecimentos na forma de fatos, regras e
exemplos ilustrativos sobre práticas de negócios bem-sucedidas.
Recursos de redes – têm como objetivo interligar dois computadores ou mais
para transmitir dados, sons, vídeos, imagens e voz, ou ainda para ligar o computador a
uma impressora. O’Brien (2004, p. 13) conceitua recursos de rede como “consistem
em computadores, processadores de comunicações e outros dispositivos
interconectados por mídia de comunicações e controlados por software de
comunicação”. Assim, podemos dizer que os recursos de rede compreendem:
• Mídia de comunicações – fio de par trançado, cabo coaxial, cabo de fibra
ótica, sistemas de micro-ondas e sistemas de satélite de comunicações.
• Suporte de rede – recursos de dados, pessoas, hardware e software que
apoiam diretamente a operação e uso de uma rede de comunicações.
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Recursos humanos – estão relacionados à necessidade de pessoas para a
operação de todos os sistemas de informação. Esses recursos humanos abarcam os
usuários finais e os profissionais em sistemas de informação.
• Usuários finais – pessoas que usam um sistema de informação ou a
informação produzida por este sistema. São exemplos de usuários finais
os vendedores, contadores, engenheiros, balconistas ou qualquer pessoa
que necessite de algum tipo de informação advinda destes sistemas.
• Profissionais de informática – são as pessoas responsáveis pelo
desenvolvimento, manutenção e suporte do sistema de informação. Tem-
se como exemplo: programadores, operadores de computador, analista
de sistemas.
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UNIDADE V: Tipos de sistemas de informação
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Figura 25 – Classificação conceitual de sistemas de informação. Fonte: próprio autor (2020).
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executivos, gerentes de nível médio e supervisores). Dentre os sistemas de apoio
gerencial, temos:
• Sistemas de apoio à decisão: fornecem suporte computacional direto aos
gerentes durante o processo decisório.
• Sistemas de informação executiva: fornecem informação crítica de fácil
visualização para uma multiplicidade de gestores. São dirigidos à alta gerência,
permitindo que esta acesse informações relevantes para controlar os fatores
críticos de sucesso.
5.2 Níveis de sistemas de informação nas empresas
A importância dos conceitos apresentados sobre sistemas de informação tem
como princípio básico sua aplicação no desenvolvimento de um sistema que ofereça à
empresa informações capazes de gerar serviços com qualidade e excelência,
viabilizando o atendimento aos clientes.
A forma e a complexidade com que um sistema de informação é desenvolvido e
implementado em uma organização pode determinar sua importância nos negócios da
empresa. A figura 26 ilustra os três principais papéis dos SI em uma organização:
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Figura 26 – Os três principais papéis dos sistemas de informação. Fonte: próprio autor (2020).
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transações (SPT), como sistema de processamento pedido, fluxo de matéria-prima que
acompanha o fluxo diário necessário à realização do negócio. Também auxiliam os
gerentes operacionais a responder a questões diárias sobre as transações operacionais
da organização, para que possam acompanhar os acontecimentos diários da empresa,
proporcionando maiores conhecimentos dos fatos operacionais.
Sistemas de nível gerencial: atendem às atividades de monitoração, controle,
tomada de decisões e procedimentos de gerentes médios. Geralmente produzem
relatórios pré-definidos, ao invés de dados instantâneos. Sumarizam informações
internas e externas para auxiliar na tomada de decisão. Os sistemas do nível gerencial,
que são os sistemas de informação gerencial (SIG) e o sistema de apoio à decisão
(SAD), fornecem ao nível de controle gerencial informações para monitorar, controlar
e tomar decisões. As informações do SIG são informações tratadas dos SPT, e não são
muito analíticas.
Sistemas de nível estratégico: auxiliam o alto nível de gerência (diretores,
presidentes e gestores) a identificar tendências em longo prazo, oportunidades e
problemas (atuais ou futuros) dentro e fora da organização. Os sistemas do nível
estratégico, denominados sistemas de apoio aos executivos (SAE), auxiliam a alta
administração proporcionando sofisticados recursos gráficos e informações
estratégicas para a organização.
Por fim, cabe salientar que, de modo geral, as organizações possuem sistemas
distintos, computadorizados ou não, para manter cada um dos níveis organizacionais.
Cada sistema possui suas particularidades, definidas e aplicadas de forma que facilitem
e viabilizem o funcionamento de cada processo.
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Assim, verifica-se que o nível estratégico é relacionado à alta gerência da
empresa, o gerencial é relacionado ao nível departamental e o nível operacional está
ligado à produção ou prestação de serviço da organização.
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Os sistemas se relacionam uns com os outros, formando uma grande integração
de sistemas e proporcionando ao ambiente organizacional um forte acoplamento das
informações dos diversos níveis. Neste contexto, os sistemas fornecem aos
trabalhadores do conhecimento as informações necessárias para execução do seu
trabalho, e podem auxiliar nas decisões departamentais da empresa.
A utilização de SI traz às organizações benefícios como eficiência, eficácia e um
diferencial competitivo. Estes benefícios podem oferecer vantagens perante os
concorrentes e otimizar os recursos de forma a aumentar a produtividade. Conforme
O’Brien (2004), os SI têm três motivos fundamentais para sua utilização:
• Suporte de processos e operações;
• Suporte na tomada de decisão de seus funcionários e gerentes;
• Suporte em suas características na busca de vantagem competitiva.
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UNIDADE VI: Comércio eletrônico e marketing
Prezado(a) aluno(a),
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Figura 28 – Ilustração sobre comércio eletrônico. Fonte: http://technocio.com/tag/comercio-virtual/.
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Observe a seguir algumas vantagens proporcionadas pelo comércio eletrônico:
• Fornece ao cliente mais opções de escolha e customização;
• Reduz tempo e custos de buscas, tanto para clientes como para
fornecedores;
• Amplia fronteiras e mercados, expandindo-os de locais ou regionais para
nacionais ou internacionais;
• A internet oferece também a possibilidade de alianças estratégicas,
eliminando redundâncias e reduzindo esforços;
• Redução dos custos envolvidos com transporte, armazenagem e
distribuição.
Já as desvantagens podem estar ligadas ao atraso na entrega de mercadorias, à
impossibilidade de experimentar o produto e à necessidade de “exposição” de
algumas informações pessoais para cadastro no site do comércio eletrônico (endereço,
número do cartão, documento pessoal etc.). É muito importante observar se a
empresa é legítima e devidamente reconhecida pela sociedade.
Basicamente, as fases que envolvem a venda de produtos no e-commerce são
essas:
• Exposição de produtos;
• Pagamento;
• Entrega dos produtos.
O comércio eletrônico deixou de ser tendência e se tornou uma realidade sólida
para os que gostam de facilidade e praticidade na hora de comprar alguma mercadoria
ou produto.
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6.2 Os tipos de comércio eletrônico
As empresas que utilizam a internet para exposição e venda de seus produtos
e/ou serviços trabalham com o comércio eletrônico. Para se destacar nesse meio, a
empresa precisa ter uma loja virtual, que pode ser um site (página web) com um
endereço eletrônico, um aplicativo para dispositivos móveis e/ou ainda uma página
comercial nas redes sociais.
A loja virtual, para a empresa, proporciona custos menores que os de uma loja
física, pois não requer um espaço físico, com prateleiras ou mesmo produtos expostos
ao alcance do consumidor; isto é, nesse tipo de loja, tudo é apresentado por meio da
loja virtual.
Os novos conceitos disseminados pela tecnologia da informação, a necessidade
de consumo na atualidade, a satisfação desse novo público e o trabalho diferenciado
para atender os clientes virtuais transformam a realidade da prática de compra, venda
e prestação de serviço.
Assim, para melhor compreendermos o comércio eletrônico, vamos estudar
sobre os seus diferentes tipos:
• Business-to-business (B2B): a relação nessa configuração de e-commerce
acontece entre empresas. Sendo assim, existe a venda de insumos de
uma empresa à outra. Algumas empresas que se encaixam nessa
modalidade são: papelarias, loja de móveis para escritórios,
equipamentos de proteção para construção etc. Nesse tipo de e-
commerce, o volume de vendas e o faturamento tendem a ser maiores
do que em outros modelos. A desvantagem é que, no B2B, as exigências
também são maiores, como rapidez na entrega, qualidade, frete
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acessível, entre outras. E são essas exigências que garantem a satisfação
desse tipo de cliente.
• Business to consumer (B2C): o modelo B2C trabalha com a relação entre
a empresa e o consumidor final. Hoje, esse é o modelo mais conhecido,
pois os perfis que mais se encaixam nessa categoria são os varejistas,
como lojas de móveis, eletrodomésticos, eletrônicos etc. No business to
consumer as lojas se diferenciam pelos preços competitivos, pensando
que a decisão se dá de forma rápida, com base na pesquisa de preços.
Alguns outros diferenciais oferecidos pelas lojas se destacam entre a
concorrência, como o frete grátis.
• Consumer to consumer(C2C): esse tipo de e-commerce é um tipo de
comércio que se expandiu a partir da internet, criando diversas
possibilidades de compra e venda entre as pessoas. Nessa configuração, o
consumidor pode vender produtos ou serviços para outro consumidor. É
o caso de cozinheiros, freelancers, prestadores de serviço etc. São
inúmeros marketplaces que disponibilizam ambiente para aqueles que
procuram investir nesse modelo de negócio a fim de ganhar uma renda
extra.
• Consumer to business (C2B): a relação dessa modalidade se dá entre
consumidor e as empresas, de maneira inversa ao B2C. Ou seja, é quando
pessoas físicas fazem vendas para pessoas jurídicas. Esse modelo ainda é
pouco explorado, mas tende a crescer em relação à sua praticidade e às
poucas exigências formais.
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• Business to administration (B2A): o modelo business to administration
diz respeito a transações realizadas entre empresas e administração
pública. É o caso de serviços fiscais, segurança social, serviços de
empregos, documentos legais, registros etc. Para fornecer para o
governo, é preciso estar em dia com as leis trabalhistas e com o
pagamento dos impostos, participar e vencer licitações, cotações e/ou
tomadas de preço, além de ser cadastrado em um sistema nacional de
fornecedores.
6.3 E-commerce e marketing digital
Para Kotler (2006), marketing é a arte e a ciência da escolha de mercados-alvo e
da captação, manutenção e fidelização de clientes por meio da criação, da entrega e
da comunicação de um valor superior para o cliente.
O marketing é fundamental e indispensável para o desenvolvimento e a
sobrevivência das empresas. Em se tratando do comércio eletrônico, a necessidade é
ainda maior e possui aspectos cruciais e determinantes para a venda de produtos na
internet.
A loja virtual deve encantar os visitantes e, para atender um público
diferenciado, precisa reconhecer o que afeta as decisões de compra desses
consumidores. Quando se fala de comércio eletrônico, é preciso reconhecer a
necessidade, quase obrigatória, de se investir em marketing digital.
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Figura 29 – Ilustração de marketing digital. Fonte: https://www.pngegg.com/pt/png-wuwea.
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• E-mail marketing: significa o envio direto de uma mensagem comercial,
tipicamente a um grupo de pessoas, através de e-mail. Por definição,
cada e-mail enviado a um potencial ou atual cliente pode ser considerado
e-mail marketing. Normalmente, é utilizado para enviar promoções, com
o propósito de construir lealdade e confiança.
• Redes sociais: permite realizar a divulgação de conteúdo, mas antes é
necessário definir a “persona”, ou seja, quem é o público que você deseja
que siga a sua marca e acompanhe as suas publicações. Além disso,
também é importante divulgar conteúdos de qualidade; esta é uma boa
forma de atrair visitantes para seu site.
• Otimização de conversão: consiste em ter uma “presença” on-line que
desempenhe parte da jornada de compras do visitante, educando-o
sobre problemas e oportunidades que ele enfrenta e gerando valor para
o seu produto ou serviço. Na prática, adota-se uma série de ações, que
conjuntamente serão indicadores de que determinada pessoa está
próxima do momento de adquirir o seu produto.
• Marketing de busca: tem como objetivo fazer com que determinado site
seja privilegiado e apareça com prioridade (e qualidade) para aqueles que
buscam por algo relacionado a ele na internet.
Por fim, se você está pensando em fazer um planejamento de marketing digital
para sua empresa ou para empresa que o contratou, basicamente você precisará fazer
um relatório de estado atual do negócio, um estudo de público-alvo (personas),
determinação de objetivos, lista de recursos necessários para atingir os objetivos e um
cronograma com as etapas a serem cumpridas.
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Todas essas informações serão importantes para que a equipe consiga trabalhar
com um foco bem definido.
Referências
DUARTE, Sara Luize Oliveira; RAMOS, José Márcio Benite; LACERDA, Liluyoud Cury de.
Introdução à Informática. Porto Velho: IFRO, 2018.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price; TANIWAKI, Célia. Sistemas de informação
gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. São
Paulo: Érica, 2013.
RIBEIRO, Maria Ivanilse Calderon; COSTA, Juliana Braz; LIMA, Valdeson. Comércio eletrônico
e marketing. Cuiabá: Rede E-Tec; UFMT, 2015.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França. Tecnologia da informação aplicada a sistemas
de informação empresariais. São Paulo: Atlas, 2017
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