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Básico de NR 31
Manejo Agroflorestal............................................................................................2
Tipos de recuperação........................................................................................14
Referências bibliográficas..................................................................................21
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MANEJO AGROFLORESTAL
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Nos sistemas agroflorestais, associa-se a agricultura e a pecuária com árvores,
combinando produção e conservação dos recursos naturais. Além de buscar
atender às várias necessidades dos produtores rurais, como a obtenção de
alimento, extração de madeira, cultivo de plantas medicinais, os SAF’s
diversifica a produção proporcionando uma oferta mais estável de produtos ao
longo do ano. Os sistemas agroflorestais podem auxiliar na conservação dos
solos, das microbacias e áreas florestais.
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ESPÉCIES ARBÓREAS (FRUTÍFERAS E/OU MADEIREIRAS)
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seus gomos, algumas espécies, entretanto são de crescimento livre, não há a
formação de um gomo e seu crescimento vai de acordo com a produção de
ramos por meio do meristema, como é o caso do eucalipto. De regra geral os
gomos são importantes para o desenvolvimento da copa das árvores, em
alguns casos é a única estrutura de crescimento, em outros coexiste com
ramos de crescimento livre.
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Pseudotsuga menziesii (Pseudotsuga menziesii): 99,4 m (326 pé), Brummit
Creek, Coos County, Oregon, Estados Unidos
Picea sitchensis (Picea sitchensis): 96,7 m (317 pé), Parque Estadual Prairie
Creek Redwoods, Califórnia, Estados unidos
Thuja plicata (Thuja plicata): 5,99 m (19 7 pé), Kalaloch Cedar, Parque
Nacional Olympic, Washington, Estados Unidos
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Picea sitchensis (Picea sitchensis): 5,39 m (17 7 pé), Quinalt Lake Spruce,
Parque Nacional Olympic, Washington, Estados Unidos
Kauri (Agathis australis): 5,33 m (17 5 pé),Te Matua Ngahere, Ilha Norte, Nova
Zelandia.
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Eucalyptus delegatensis (Eucalyptus delegatensis): 286 m³ (10,100 cu ft), Styx
River Valley,Tasmania
A datação das árvores geralmente é obtida por meio dos anéis de crescimento,
o que pode ser visto se a árvore é cortada, ou em núcleos tomados a partir da
casca para o centro da árvore. Esta determinação é possível apenas para as
árvores que produzem anéis de crescimento, geralmente aquelas que habitam
climas sazonais, bem definidos. Árvores em regiões com climas não sazonais
crescem continuamente e por isso não têm anéis de crescimento distintos.
Essa medição também é possível para as árvores que são sólidas em seu
centro, muitas árvores tornam-se vazias com a morte de seu cerne. Para
algumas destas espécies, estimativas de idade foram feitas por meio de
extrapolamento das taxas de crescimento atuais, mas os resultados são
geralmente em grande parte especulação.
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SISTEMAS AGROFLORESTAIS COMO FORMA DE
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
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A história recente nos mostra que os avanços antrópicos dos últimos séculos
foram de real significância para as mudanças sentidas pelo planeta, no que
tange principalmente a sua biodiversidade e recursos naturais.
Na diapasão, a refinada técnica dos SAFs deve ser enaltecida pela sua distinta
familiaridade com os eixos básicos do desenvolvimento sustentável, que
consiste na produção de alimentos em parceria com conservação ambiental e
biodiversidade, sem mencionar seu inerente potencial para recuperação de
áreas degradadas (MAY; TROVATTO, 2008), atenuação de eventos climáticos
(ALTIERI; NICHOLLS, 2011) e elevada capacidade de sequestro de carbono
(FROUFE et al., 2011).
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CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS AGROFLORESTAIS
Os sistemas agroflorestais podem ser adotados tanto por pequenos como por
médios e por grandes produtores. Normalmente, cada tipo de produtor
emprega a tecnologia mais apropriada para atingir seu objetivo. O pequeno
agricultor faz da agricultura migratória uma forma de recuperação da fertilidade
do solo, deixando crescer a vegetação secundária por determinados anos até
cortá-Ia novamente para plantar seus cultivos. Em geral, o médio produtor
utiliza árvores de valor comercial para sombreamento de culturas tolerantes
(café, cacau, etc.). O empresário florestal associa pecuária à atividade de
reflorestamento como forma de minimizar os custos de manutenção dos
povoamentos florestais.
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Silvipastoril: árvores associadas com pecuária. Esta combinação potencializa
a produção de madeira e de proteína animal. São exemplos: Banco de proteína
(plantio de árvores em áreas de produção de proteína para corte ou pasto
direto), árvores em pastagens naturais e/ou plantadas (para regeneração
artificial ou natural de árvores em áreas de pastagens naturais ou artificiais),
pasto em áreas reflorestadas.
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RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
A Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, em seu art. 2º, distingue, para seus fins,
um ecossistema “recuperado” de um “restaurado”, da seguinte forma:
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TIPOS DE RECUPERAÇÃO
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem
de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as
presentes e futuras gerações.
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CULTIVOS AGRÍCOLAS E/OU CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Seus principais tratos culturais são o roço para enriquecimento da área (plantio
de bananeiras), podas periódicas (de formação e de limpeza) e incorporação
da matéria orgânica (de origem vegetal) no solo.
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CÓDIGO FLORESTAL - LEI 4771/65 | LEI Nº 4.771
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Deputados e foi elaborado pelo deputado Sérgio Carvalho
(PSDB de Rondônia). Em 2009, o deputado Zini do PCdoB foi designado
relator do projeto, tendo emitido um relatório favorável à lei em
2010.[4] A Câmara dos Deputados aprovou o projeto pela primeira vez no dia
25 de maio de 2011, encaminhando-o ao Senado Federal. No dia 6 de
dezembro de 2011, o Senado Federal aprovou por 59 votos contra 7 o projeto
de Aldo Rebelo (no Senado, o projeto adquiriu o nome de "Lei da Câmara nº 30
de 2011"). No dia 25 de abril de 2012, a Câmara aprovou uma versão alterada
da lei, ainda mais favorável aos ruralistas, que comemoraram. Em maio de
2012, a presidente Dilma Rousseff vetou 12 pontos da lei e propôs a alteração
de 32 outros artigos." Após o Congresso aprovar o "Novo Código Florestal",
ONGs, ativistas e movimentos sociais organizaram o movimento "Veta Dilma",
pedindo o veto integral ao Projeto de Lei.
O projeto de lei 1.876/99 foi criado pelo deputado tucano Sérgio Carvalho,
então membro da bancada ruralista. A tramitação do PL demorou, contudo, 12
anos para ser concluída devido às obstruções de grupos ruralistas. Ela foi
retomada em 2009 quando a Mesa Diretora designou uma Comissão Especial
destinada a proferir parecer ao Projeto. O deputado comunista Aldo
Rebelo (PCdoB) foi responsável pela redação de um parecer sobre o projeto.
Quando o substitutivo entrou na Ordem do Dia da Câmara em março de 2011,
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o governo Dilma realizou um acordo com a bancada ruralista pela aprovação
do projeto desde que a Emenda n° 164 (uma radicalização dos ruralistas, que
permitiria redução das áreas de preservação no país ao regularizar a situação
de ocupações ilegais em áreas de preservação permanente (APPs), como
beira de rios, topos de morros e encostas que foram desmatadas ilegalmente)
fosse rechaçada. Como resultado, 410 parlamentares votaram pela aprovação
do projeto contra 63 que não aceitaram sua aprovação. Percentualmente, isso
representou um apoio de 86,5% dos parlamentares ao projeto, contra 13,3% de
opositores. A Emenda n° 164, proposta pelo PMDB para reduzir a área das
APPs, foi aprovada mais tarde, representando uma séria derrota do governo
federal. O texto aprovado na Câmara determinava:
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67. Ambientalistas também criticaram a possibilidade do reflorestamente de
APPs com flora exótica, que não faz parte dos ecossistemas mencionados na
lei. Raul Telles, coordenador adjunto do Instituto Socioambiental (ISA), afirmou
que o Brasil está retrocedendo. Segundo ele, "é a primeira vez que permitem
que essas áreas, fundamentais para a biodiversidade local, sejam recompostas
com eucalipto ou outras plantas que não são nativas. Nem a bancada ruralista
teve coragem de propor isso, mas a [presidente] Dilma [Rousseff] fez"
b) a fixar as dunas;
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d) a auxiliar a defesa do território nacional a critério das autoridades militares;
Art. 7º Qualquer árvore poderá ser declarada imune de corte, mediante ato do
Poder Público, por motivo de sua localização, raridade, beleza ou condição de
porta-sementes.
Referências Bibliográficas
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Wikipédia, a enciclopédia livre.Agrofloresta.
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Agrofloresta
Disponível em:
http://www.ciflorestas.com.br/texto.php?p=sistemas
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rvore
Disponível em:
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-ambiental/sistemas-
agroflorestais-como-medida-de-compensacao-ambiental-e-viabilizacao-do-
desenvolvimento-sustentavel/
Disponível em:
http://www.matanativa.com.br/blog/sistemas-agroflorestais/
Disponível em:
https://www.mma.gov.br/destaques/item/8705-recupera%C3%A7%C3%A3o-
de-%C3%A1reas-degradadas?tmpl=component&print=1
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Embrapa. Estratégias de recuperação.
Disponível em:
https://www.embrapa.br/codigo-florestal/estrategias-e-tecnicas-de-recuperacao
Disponível em:
https://www.mma.gov.br/comunicacao/item/8705-recupera%C3%A7%C3%A3o-
de-%C3%A1reas-degradadas.html
Disponível em:
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_mata_sul_pernambucan
a/arvore/CONT000gx7tnuby02wx7ha0myh2lozpyw5rv.html
Disponível em:
https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/103345/codigo-florestal-lei-
4771-65
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Prote%C3%A7%C3%A3o_da_Vegeta%C3
%A7%C3%A3o_Nativa
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