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01 Guia Do Iniciante Manutencao
01 Guia Do Iniciante Manutencao
01 Guia Do Iniciante Manutencao
DE
MANUTENÇÃO
NOTEBOOKS
INDICE
CONSIDERAÇÕES GERAIS........................ 2
MÉTODO DE TRABALHO ........................... 6
PESQUISA DO DEFEITO ............................ 18
DEFEITOS INTERMITENTES ..................... 33
MANUTENÇÃO DE PLACA MÃE:
CONSIDERAÇÕES:
.
PLACA MÃE:
MÉTODO DE TRABALHO:
PRÉ-REQUISITOS:
CONHECIMENTO:
Por “conhecimento” entendemos uma sólida formação teórica,
com muito bom conhecimento das leis princípios básicos da
eletrônica e da eletricidade, capacidade análise de circuitos,
amplo conhecimento de componentes e ainda o conhecimento
específico do equipamento com o qual se vai trabalhar. A tudo
isto é ai nda desejável aliar-se uma boa experiência na parte
prática.
EQUIPAMENTO:
Osciloscópio.
Para execução de r eparos de nível pouco acima da “ tentativa e
erro”, haverá necessidade de um osciloscópio. Ele é atualmente
o único meio de se ver com precisão e clareza o que está
acontecendo “dentro” de um circuito eletrônico. Com ele pode-se
medir voltagens e c orrentes de qualquer tipo, desde CC até as
formas de onda mais complexas; verificar a presença de ruídos;
etc.
Com o osciloscópio pode-se medir e a nalisa praticamente
qualquer coisa; basta que se disponha do transdutor adequado.
O osciloscópio é um instrumento de
grande utilidade no laboratório. Este é um
modelo portátil, pesando apenas três quilos, e operado à bateria,
especial para trabalhos de campo.
FERRAMENTAS:
Ferramentas básicas
Ferramental complementar
COMPONENTES DE REPOSIÇÃO:
Nenhum dos itens anteriores pode ser considerado mais, ou
menos importante do que o outro; todos são igualmente
importantes, mas este último é, decididamente, de importância
vital e absolutamente indispensável.
“Procure
primeiro as
causas
simples”.
Na figura
acima
algumas das prováveis falhas que podem fazer com que a
alimentação não chegue ao aparelho.
1) Condições;
2) Controles;
3) Calibração;
4) Inspiração;
5) Estágio;
6) Componente.
CONDIÇÕES:
CONTROLES:
CALIBRAÇÃO:
Isto não quer dizer que não existam casos em que uma
descalibração cause a paralisação do funcionamento. Estes
casos existem, mas são raros e geralmente acontecem com
equipamentos de baixo custo, nos quais os controles de
calibração têm normalmente, faixa mais ampla de atuação, para
compensar a maior tolerância nos valores dos componentes.
INSPEÇÃO:
ESTÁGIO:
5.4) Medições -
De voltagens, correntes e resistência.
Este é o modo mais trabalhoso e difícil de ser usado para
localizar o estágio defeituoso (é normalmente usado para
localização do componente defeituoso), pois, além de se ter de
provar o maior número de pontos no circuito é, talvez, o mais
frequentemente usado. Muitas vezes o técnico acredita que
perderia muito tempo em familiarizar-se com o aparelho e
aprender como funciona, e acaba por perder mais tempo ainda
tentando consertá-l0 mediante o expediente de “suspeitar” de
certos componentes, sem nenhuma dose razoável de
argumentos para isto, e trocá-los, apenas para descobrir que não
era aquele o responsável, continuando o processo até acertar,
geralmente, por acaso.
É certo que muitas vezes este processo tem de ser usado, mas,
em conjunto com outros, e de uma forma racional, isto é, quando
já se tem uma ideia bastante razoável da região do circuito onde
é mais provável estar o defeito, e os componentes suspeitos
devem ser testados mediante substituição direta.
COMPONENTES:
Circuitos integrados-
Estes são os componentes mais complexos e,
consequentemente os mais difíceis de serem testados; existem
em uma infinidade de funções diferentes.
CASOS ESPECIAIS:
Por tudo isso, um dos métodos que se mostra mais eficiente para
o diagnóstico é a medição de voltagens, resistências e correntes.
É relativamente demorado e trabalhoso, mas é o que produz os
resultados mais satisfatórios.
DEFEITOS INTERMITENTES:
CONCLUSÃO: