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Formação sócio-histórica

do serviço social
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Identificar a formação do serviço social como profissão no Brasil e


no mundo.
„„ Elencar os principais autores e teorias do serviço social nos diversos
momentos históricos da profissão.
„„ Relacionar o serviço social conservador aos contextos social, político
e econômico brasileiro.

Introdução
O surgimento do serviço social tem como contexto o desenvolvimento da
industrialização e o agravamento da questão social presente na década
de 1930. Compreender as circunstâncias históricas que conduzem a
institucionalização da profissão no Brasil demanda análise dos aspectos
econômicos, políticos e sociais nesse período.
Neste capítulo, você aprenderá sobre as mudanças no Brasil dos anos
de 1930, a industrialização e suas consequências, a institucionalização
do serviço social no contexto da questão social e, por fim, as propostas,
práticas e fundamentos teóricos que caracterizavam a intervenção do
serviço social.

Elaborações teóricas e o contexto sócio-histórico


A década de 1930 aparece como um momento central na sociedade brasileira.
A Revolução de 30 conduz o país a um processo de reivindicações e mudanças,
criando condições para o restabelecimento de novas relações entre Estado e
sociedade. O processo de industrialização colocou o proletariado como novo
ator social no cenário nacional, fato que evidenciou as desigualdades sociais
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existentes, dando visibilidade às tensões presentes nas relações de trabalho,


agravando a questão social. A presença do proletariado nos centros urbanos
intensificou a taxa de crescimento da população, gerando problemas habita-
cionais, educacionais, de assistência, infraestrutura e tantos outros.
Segundo Iamamoto e Carvalho (2008), a pressão exercida pelo proleta-
riado, presente mesmo nas conjunturas específicas em que sua luta não se
fez imediata e claramente presente como manifestação aberta, permaneceu
constantemente no pano de fundo a partir do qual diferentes atores sociais
mobilizaram políticas diferenciadas. Nesse sentido, a nova configuração social
possibilitou o surgimento de novas instituições políticas e econômicas, bem
como estabeleceu novos padrões e valores culturais e sociais. Nas palavras de
Ianni (1979, p. 13): “O que caracteriza os anos posteriores à Revolução de 30 é
o fato de que ela cria condições para o desenvolvimento do Estado burguês”.
Esse Estado se reestrutura a fim de limitar os movimentos, as expressões e as
reivindicações do operariado, promulgando leis e decretos, criando comissões,
conselhos, departamentos e campanhas com o objetivo de ordenar e reorientar
as atividades produtivas em geral.
Entre 1930 e 1945, o Estado adotou algumas políticas sociais para proteção
do trabalhador, que podem ser consideradas geradoras de benefícios sociais,
mas que também limitavam a atuação política da classe trabalhadora. Nesse
contexto, você pode encontrar algumas empresas e órgãos criados pelo Governo
Federal para atuar nas questões trabalhistas, políticas e econômicas do país.
Em 1930, foi criado o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio; em
1932, o Ministério da Educação e Saúde Pública; em 1934, o Instituto de
Aposentadoria e Pensões dos Comerciários e dos Bancários; em 1938, o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Conselho Nacional
de Serviço Social (CNSS), que era um órgão vinculado ao Ministério da
Educação e Saúde.
Na década de 1940, foram constituídos o imposto sindical, o salário mí-
nimo e o Serviço de Alimentação da Previdência Social (SAPS). Em 1942,
foi instituído o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Nesse mesmo ano
também foi criada, por decreto-lei, a Legião Brasileira de Assistência (LBA),
órgão que colaboraria com os serviços de assistência social junto ao Estado.
No ano de 1943, houve a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Em 1945,
foi instaurado o Decreto-Lei nº. 7.666, que discorria sobre atos contrários à
ordem moral e econômica. Essas e outras ações do Governo foram respostas
a situações e problemas emergentes da nova configuração política e social
brasileira.
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Além dessas medidas, o movimento político dos anos de 1930 possibilitou


a reaproximação da Igreja Católica com o Estado, dando início a um intenso
período de intervenção, que tinha como objetivo recristianizar a sociedade.
A igreja oferecia suporte às políticas do Estado, e Getúlio Vargas cooperava
com muitos dos propósitos da instituição, preocupada com a restauração cristã
da sociedade brasileira (MONTENEGRO, 1972). Nesse cenário, marcado
por contradições, surge o serviço social brasileiro, inserido na divisão social
e técnica do trabalho. Essa área direcionará sua ação profissional ao âmbito
das políticas públicas assistenciais oriundas das demandas postas pela nova
conjuntura social.

Institucionalização do serviço social no contexto da


questão social
O serviço social surgiu como profissão frente às demandas postas pela ques-
tão social a partir dos anos de 1930. Seu processo de institucionalização se
desenvolveu em resposta às ações propostas pelo Estado, sendo sua prática
orientada pelas doutrinas da Igreja Católica. Os primeiros cursos de serviço
social foram organizados com o objetivo de formar profissionais eficientes,
que dessem soluções expressivas à sociedade, e com o intuito de que a nova
profissão se afirmasse e tivesse relevância social. Em 1936, foi fundada em
São Paulo a primeira Escola de Serviço Social do Brasil.
No ano de 1937, foi criado o Curso de Serviço Social no Rio de Janeiro.
Nas décadas seguintes, outras escolas foram sendo fundadas, como a Escola
de Serviço Social de Porto Alegre, em 1945, atualmente conhecida como
a Faculdade de Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul (PUCRS). Fundamentados na doutrina social da igreja, os
primeiros profissionais atuavam principalmente nas instituições católicas,
sendo captados, posteriormente, pelo Estado para intervir na questão social,
recristianizando a sociedade. Segundo Yazbek (2000, p. 92):

Terá particular destaque na estruturação do perfil da emergente profissão no


país a Igreja Católica, responsável pelo ideário, pelos conteúdos e pelo processo
de formação dos primeiros assistentes sociais brasileiros. Cabe ainda assina-
lar que, nesse momento, a Questão Social é vista a partir de forte influência
do pensamento social da Igreja, que a trata como questão moral, como um
conjunto de problemas sob a responsabilidade individual dos sujeitos que os
vivenciam, embora situados dentro de relações capitalistas. Trata-se de um
enfoque individualista, psicologizante e moralizador da questão, que necessita
para seu enfrentamento de uma pedagogia psicossocial, que encontrará no
Serviço Social efetivas possibilidades de desenvolvimento.
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Intrinsecamente relacionada às transformações sociais e políticas do Brasil,


a história do serviço social mostra que não é possível desvincular a origem
dessa profissão da ação social da Igreja Católica e de seu projeto de recris-
tianização, oriundos das estratégias econômicas e políticas do país nos anos
de 1930 a 1940.
Com base nesse breve histórico, você pode perceber que o serviço social
nasceu de maneira moralizadora e disciplinadora, atuando nas relações de
contradição e tensão entre o Estado e a sociedade.

Fundamentos teóricos metodológicos (1930 a


1960)
Analisar os principais fundamentos teórico-metodológicos que orientam a
atuação profissional sobre a realidade, definindo suas ações e práticas, demanda
o conhecimento do processo histórico de formação das principais matrizes
sociais que permeiam a sociedade capitalista brasileira. Para compreender as
propostas, práticas e fundamentos teórico-metodológicos do serviço social
no Brasil, apresentaremos um recorte histórico das décadas de 1930 a 1960,
incluindo as influentes ideias doutrinárias da Igreja Católica.
As primeiras propostas metodológicas presentes na prática profissional
tinham como base os princípios cristãos e o ideário franco-belga. A ação do
serviço social nesse momento possuía um caráter disciplinador, priorizando
a formação da família e do sujeito para a solução dos seus problemas, suas
necessidades materiais e seus valores morais. Como descrevem Iamamoto
e Carvalho (2008), nessa época, o serviço social era concebido como uma
“missão”, um “serviço” à sociedade, que estava na dependência de uma “vo-
cação” específica de seus agentes, a quem competiria, segundo expressões
muito utilizadas na época, “fazer o bem” bem feito. Essa visão inicial norteou
os objetivos sociais e políticos do serviço social.
Os referenciais orientadores do pensamento e da ação profissional eram
o Tomismo e o Neotomismo de São Tomás de Aquino (séc. XII). Assim, o
princípio da dignidade humana e do bem comum se inseriu nas bases ideo-
lógicas dos assistentes sociais, assim como a doutrina social da igreja e as
experiências da ação franco-belga.
Essas correntes filosóficas foram ensinadas nas escolas de serviço social e
estiveram presentes na prática dos assistentes sociais do período. Além disso,
o ideal tomista influenciou o pensamento da união dos homens para o bem
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comum. Com relação à propagação da opinião católica, merecem destaque


as encíclicas Rerum Novarum, do Papa Leão XIII, de 1891, que buscava a
restauração da doutrina da igreja, e o Quadragésimo Ano, de Pio XI, de 1931,
que aborda a questão social recorrendo ao discurso da moralidade da sociedade
e do apoio à ação social.
Conforme Iamamoto e Carvalho (2008, p. 201):

É principalmente nos encontros e conferências promovidas pelo movimento


católico — Semanas de Ação Social, Congressos de Direito etc., que são expos-
tas as primeiras tentativas de sistematização da prática do ensino do Serviço
Social, assim como a visão do mundo que dá suporte a essas formulações.

Portanto, o serviço social, influenciado pelos desdobramentos da ação


católica e da ação social, não estava isento, em suas elaborações teóricas, das
marcas do complexo movimento histórico da sociedade brasileira do seu tempo.

Processo de incorporação pela profissão das matrizes


teórico-metodológicas
A partir da década de 1940, o serviço social brasileiro deu início ao que
chamamos de aprimoramento técnico e metodológico. Frente à complexidade
de respostas para atuação da prática dos assistentes sociais, os conteúdos
doutrinários filosóficos presentes por meio da ação católica se mostraram
insuficientes às demandas da questão social.
Tendo como fundamento as ciências sociais, a prática profissional, que até
então era direcionada pelo conservadorismo católico, passa a ser técnica em
razão de seu contato com o funcionalismo norte-americano. Em meados dos
anos de 1940, o serviço social teve o primeiro suporte teórico-metodológico
(a matriz positivista) orientando a qualificação técnica de sua prática.

A doutrina social da igreja e a ação católica presentes na década de 1930 não são teorias
sociais, são visões de mundo que influenciaram a prática dos primeiros assistentes
sociais. A teoria é uma reprodução conceitual da realidade, que somente é incluída
no serviço social a partir de 1940.
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A perspectiva positivista é absorvida pelo serviço social em sua concepção


funcionalista da ordem. Configura a profissão com propostas de trabalho
ajustadoras e um perfil manipulador dos sujeitos, bem como é voltada para
o aperfeiçoamento de instrumentos e técnicas para a intervenção. Com as
metodologias de ação propostas, segundo Yazbek (1984, p. 71), vai-se em
“busca de padrões de eficiência, sofisticação de modelos de análise, diag-
nóstico e planejamento; enfim, uma tecnificação da ação profissional que é
acompanhada de uma crescente burocratização das atividades institucionais”.
Nesse contexto, o Positivismo se constitui como uma teoria conservadora e
tradicionalista do serviço social.
Nesse período, em busca de soluções para os problemas teóricos metodológi-
cos e interventivos, os profissionais partiram para o que Iamamoto e Carvalho
chamam de “[...] busca de atualização”, o que desencadeou uma necessidade
de formação técnica para prestação da assistência e da sistematização da
prática profissional. Para atender a essas demandas, foram criados os Centros
de Estudos e Ação Social (CEAS). O CEAS de São Paulo, fundado em 1932,
teve como objetivo efetivar as obras filantrópicas e dinamizar a mobilização
religiosa. Patrocinado pela Igreja Católica, seu primeiro curso foi “Curso
Intensivo de Formação Social para Moças”. No Rio de Janeiro, o processo
de desenvolvimento educacional foi marcado por formas mais variadas de
iniciativas, trazendo outras discussões, como o problema de recrutamento e
formação. O objetivo central dos CEAS era:

[...] promover a formação de seus membros pelo estudo da doutrina social da


igreja e fundamentar sua ação nessa formação doutrinária e no conhecimento
aprofundado dos problemas sociais, visando tonar mais eficiente a atuação
das trabalhadoras sociais e adotar uma orientação definitiva em relação aos
problemas a resolver, favorecendo a coordenação de esforços dispersos nas
diferentes atividades e obras de caráter social (IAMAMOTO; CARVALHO,
2008, p. 169).

Essas escolas de formação foram a base para existência de assistentes sociais


diplomados. No decorrer da década de 1940, outras escolas surgem no Brasil
e impulsionam a necessidade de debates mais amplos sobre a sistematização
do fazer profissional. Nesse período, ocorreu o primeiro Congresso Brasileiro
de Serviço Social, em 1947, pelo CEAS de São Paulo. O congresso reuniu
representantes das principais entidades ligadas ao serviço social e discussões
sobre a sistematização da prática profissional.
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Institucionalização da prática dos assistentes


sociais
O surgimento das primeiras escolas do serviço social, a partir de 1936, criou
condições para o início da institucionalização da prática do fazer profissional.
Esse momento histórico possibilitou o começo do que chamamos de sistema-
tização da prática e formação técnica. “Nesse sentido, o processo de institu-
cionalização do Serviço Social será também o processo de profissionalização
dos Assistentes Sociais formados nas Escolas Especializadas.” (IAMAMOTO;
CARVALHO, 2008, p. 309).
Com relação à formação técnica, umas das figuras mais influentes foi
a norte-americana Mary Richmond. Suas ideias tinham ênfase no serviço
social de caso, e algumas delas foram escritas no livro Diagnóstico social de
enquadramento do comportamento humano. No que se referem aos campos
iniciais de trabalhos, os primeiros campos de ocupação dos assistentes sociais
foram instituições religiosas, sendo posteriormente absorvido pelo Estado
para atuar nas múltiplas expressões da questão social. Orientados por teorias
e metodologias importadas da sociologia positivista e bases cristãs, as inter-
venções do serviço social mantinham sua ação “educativa” e “doutrinária”
de “enquadramento” da população.

As grandes instituições assistências desenvolvem-se num momento em que


o Serviço Social, como profissão, foi legitimada dentro da divisão social do
trabalho – entendido o Assistente Social como profissional em que domina um
corpo de conhecimentos, métodos e técnicas- é um projeto ainda em estado
embrionário; é uma atividade profundamente marcada e ligada à sua origem
católica, e as determinadas frações de classe, as quais ainda monopolizam
seu ensino (IAMAMOTO; CARVALHO, 2008, p. 309).

Nesse contexto, as fontes de emprego e intervenção da prática profissional


eram essencialmente voltadas para organização da assistência e para a educa-
ção popular. As ações mais desenvolvidas pelos primeiros assistentes sociais
eram as atividades de distribuição de auxílios materiais e a formação moral e
doméstica. O público de intervenção nessa época era constituído por famílias
dos operários, especialmente as mulheres e as crianças.
Ao analisarmos esse período, é possível identificar uma parcela significativa
de profissionais absorvidos por instituições governamentais que se organiza-
ram para enfrentar os problemas sociais. Essas instituições eram, quase que
unicamente, mantidas por recursos públicos. Paralelo a elas, existiam também
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outras instituições particulares e privadas, vinculadas a grupos religiosos com


diferentes objetivos na área social.
No que tange ao campo de trabalho, ainda pontuamos a LBA como ampla
empregadora dos assistentes sociais. De característica clientelista, a LBA era,
muitas vezes, utilizada para fins políticos eleitorais, mantendo uma cultura de
profunda ligação com as primeiras damas dos Estados e Municípios. Além da
LBA, os assistentes sociais também ocupavam outros espaços de trabalho, como
o serviço social da indústria e o serviço social de aprendizagem. O serviço
social do comércio e SENAC também contratavam a categoria profissional
para atuar junto aos operários e trabalhadores.
As características necessárias ao indivíduo que pretendia seguir carreira de
serviço social, refletiam a produção e a reprodução da visão humanista cristã do
período. Conforme Iamamoto e Carvalho pontuam, o assistente social deveria:

Ser uma pessoa da mais integra formação moral, que a um sólido preparo
técnico alie o desinteresse pessoal, uma grande capacidade de devotamento
e sentimento de amor ao próximo; deve ser realmente solicitado pela situação
penosa de seus irmãos, pelas injustiças sociais, pela ignorância, pela miséria,
e esta solicitação devem corresponder as qualidades pessoais de inteligência
e vontade (IAMAMOTO; CARVALHO, 2008, p. 221).

Esses relatos sobre as tarefas e condutas dos primeiros assistentes sociais


demostram uma atuação doutrinária e de caráter assistencial, frágil em
criticidade e reflexão, marcada pela historicidade do período. Em meados
de 1960, vivenciamos a expansão do meio profissional, sendo a profissio-
nalização atravessada pela modernização no campo teórico, metodológico
e prático, dando início ao alargamento das funções exercidas pela categoria
profissional.

Para aprofundar o conteúdo sobre os critérios morais de quem decidia seguir carreira
como assistente social, podemos ver as exigências funcionais para matrícula utilizada
pela Escola de Serviço Social de São Paulo:
„„ ter 18 anos completos e menos de 40;
„„ comprovação de conclusão de curso secundário;
„„ apresentação de referências de três pessoas idôneas;
„„ submeter-se a exames médicos.
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IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. Relações sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma
interpretação histórico-metolológica. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 382 p.
IANNI, O. Estado e planejamento social no Brasil: (1930-1970). Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1979.
MONTENEGRO, J. A. S. Evolução do catolicismo no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1972. 188 p.
YAZBEK, M. C. Os fundamentos históricos e teórico-metodológico do serviço social
brasileiro na contemporaneidade. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL; AS-
SOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL. Serviço social:
direitos sociais e competências profissionais. Brasília, 2009. p. 143-164. Disponível
em: <http://www.unirio.br/unirio/cchs/ess/Members/morena.marques/disciplina-
-servico-social-e-processos-de-trabalho/bibliografia/livro-completo-servico-social-
-direitos-sociais-e-competencias-profissionais-2009/at_download/file>. Acesso em:
7 out. 2018.
YAZBEK, M. C. Projeto de revisão curricular da Faculdade de Serviço Social da PUC/SP.
Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 14, p. 29-103, abr. 1984.

Leitura recomendada
MONTAÑO, C. A natureza do serviço social: um ensaio sobre a gênese, a “especificidade”
e sua reprodução. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 224 p.

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