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SUMÁRIO

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA ............................. ASI 05


2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA ............................ ASI 09
3. SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO ............................................... ASI 11
4. ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO
DO CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL . .......................... ASI 13
5. ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO
DO CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL . .......................... ASI 15
6. SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO ............................................... ASI 19
7. REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO .......................................................................... ASI 21
8. REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO............................................................................ ASI 23
9. SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO................................................ ASI 25
10. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO EM SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO .......................................................................... ASI 27
11. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO EM SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO .......................................................................... ASI 31
12. SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO................................................ ASI 33
13. QUESTÕES ÉTICAS E SOCIAIS NA EMPRESA DIGITAL .......... ASI 35
14. QUESTÕES ÉTICAS E SOCIAIS NA EMPRESA DIGITAL .......... ASI 37
15. SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO................................................ ASI 39
REFERÊNCIA CRUZADA

Administração de Sistemas de Informação

APOSTILA INTERNET
ATIVIDADE ASSUNTO ATIVIDADE ASSUNTO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1 NA EMPRESA 1 Videoaula 1

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2 NA EMPRESA 2 Videoaula 2

SÍNTESE PARA
3 AUTOAVALIAÇÃO 3 Autoavaliação
ADMINISTRAÇÃO E
GERENCIAMENTO DO
4 CONHECIMENTO NA 4 Videoaula 4
EMPRESA DIGITAL

ADMINISTRAÇÃO E
GERENCIAMENTO DO
5 CONHECIMENTO NA 5 Videoaula 5
EMPRESA DIGITAL

SÍNTESE PARA
6 AUTOAVALIAÇÃO 6 Autoavaliação

REPROJETO DA
7 ORGANIZAÇÃO COM 7 Videoaula 7
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REPROJETO DA
8 ORGANIZAÇÃO COM 8 Videoaula 8
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

SÍNTESE PARA
9 AUTOAVALIAÇÃO 9 Autoavaliação

SEGURANÇA DA
10 INFORMAÇÃO EM SISTEMAS 10 Videoaula 10
DE INFORMAÇÃO

SEGURANÇA DA
11 INFORMAÇÃO EM SISTEMAS 11 Videoaula 11
DE INFORMAÇÃO

SÍNTESE PARA
12 AUTOAVALIAÇÃO 12 Autoavaliação

QUESTÕES ÉTICAS
13 E SOCIAIS NA 13 Videoaula 13
EMPRESA DIGITAL

QUESTÕES ÉTICAS
14 E SOCIAIS NA 14 Videoaula 14
EMPRESA DIGITAL

SÍNTESE PARA
15 AUTOAVALIAÇÃO 15 Autoavaliação
Administração de Sistemas de Informação
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA ATIVIDADE 1

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: O que é um


Sistema? Qual é a sua importância? Quais são os principais fatores para implantação de um
Sistema? Veremos também o que é hardware e software? Qual é a diferença entre dados e
informações? O que é DFD e a sua importância na construção de um Sistema?

TEXTO

Hoje muitos profissionais admitem utilizar e conhecer os tais sistemas de infor-


mação e principalmente reconhecê-los como essenciais para as organizações.
Esses sistemas auxiliam nas ações e resoluções dos processos administra-
tivos e oferecem a possibilidade de transformação radical da empresa. Além, é claro, da
implantação da empresa digital.
O ambiente empresarial competitivo com a globalização mundial e, conse-
quentemente, às mudanças constantes das tecnologias de informações, possibilitaram
durante muitas décadas uma revolução tecnológica.
Estas transformações contribuíram significativamente para o sucesso comer-
cial de muitas empresas, pois com o auxílio destes sistemas de informação, foram possíveis
a análise, a construção e a implantação de soluções para os processos da organização.
Com o crescimento da economia da informação no século XX, mais especi-
ficamente de 1950 em diante, vêm ocorrendo evoluções ou revoluções, que estão transfor-
mando as empresas e exigindo mudanças na aplicação dos processos de negócios.
Essas evoluções são baseadas na aplicação dos sistemas de informação: que
podem ser definidos como uma ferramenta que proporciona a reunião (coleta) significativa
de dados (devidamente estratégicos) e com o auxílio tecnológico processa tais dados confor-
me as necessidades e determinações dos gerentes de sistemas e, consequentemente, após
este processamento de dados, oferecem as informações. Estas informações serão a base
para a tomada de decisão na resolução ou implantação de novos processos.
Então, o cuidado, o zelo e a atenção ao criar um formulário para coleta de
dados são extremamente importantes, bem como, a inserção (digitação) destes dados, visto
que é a matéria-prima para o produto final (informações).
É muito importante ressaltar que o sucesso do desenvolvimento de um sis-
tema está condicionado à participação de três elementos no processo: o administrador da

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Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 1

empresa, o gerente de T.I. e o usuário (àquele que o utilizará – principalmente pela interface
“tela de navegação”).
A grande expectativa ou perspectiva empresarial sobre os sistemas de infor-
mação está condicionada na ênfase atribuída aos Processos e Procedimentos Operacionais
Padrão (POPs) que são regras básicas para a construção do Diagrama de Fluxo de Dados
(DFD).
Os DFD’s são essenciais na elaboração e construção dos sistemas de infor-
mação, pois é através dos mesmos que os três elementos definem os processos envolvidos
no sistema.
Exemplo de um DFD

Fonte: www.google.com

Estes DFD’s contribuem também no redesenho organizacional: a empresa


digital e o empreendimento colaborativo. Estas novas tecnologias de conectividade ajudam
a reprojetar e remodelar as organizações, transformando a estrutura, os mecanismos e as
práticas de trabalho.
Com estes novos modelos de empresas, surgem alguns impactos positivos
e negativos dos sistemas de informação: a velocidade de processar dados e apresentar as
informações, porém gerando uma diminuição hierárquica (que representa a eliminação de
cargos e a consequente demissão de colaboradores); a devida importância com a qualidade
dos serviços prestados aos clientes gerou a criação de um Controle de Gerenciamento de
Clientes (CRM), no entanto, este processo impactou em algumas invasões de privacidade.

ASI – 6
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 1

Os sistemas de informação proporcionam excelentes serviços automatizados


para controle destas invasões, agilizando assim várias tarefas, porém se ocorrer a interrup-
ção do funcionamento de um computador, o caos e o descontentamento é imediato.
A internet sem dúvida é o maior mecanismo de comunicação rápida já de-
senvolvida, é uma das ferramentas mais polêmicas dos sistemas de informação, visto que
os usuários podem distribuir informações importantes e conectar com milhões de pessoas
no mundo inteiro e, ao mesmo tempo, distribuir cópias ilegais de documentos promovendo a
pirataria, além é claro de tantos outros exemplos.
Para encerrar, a mensagem que registro é: que os administradores “eficien-
tes” devem abstrair de seus bancos de dados, importantes informações para sua tomada de
decisão, e isto sem dúvida, os sistemas de informação contribuem com eficácia.

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ANOTAÇÕES

ASI – 7
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 1

ANOTAÇÕES

ASI – 8
Administração de Sistemas de Informação
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA ATIVIDADE 2

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: O ambiente


empresarial e a evolução; A transformação das empresas industriais, comerciais, digitais e
globais; Veremos também a revolução das redes e as alterações que os Sistemas de Infor-
mação estão promovendo nas empresas

TEXTO

Um tema extremamente importante e que merece destaque é a revolução das


redes de comunicação, principalmente a internet (rede mundial de computadores).
A internet criou uma nova estrutura tecnológica mundial, possibilitando a cria-
ção de novos serviços, produtos e processos estratégicos. Esta rede mundial exige modelos
de sistemas de informação mais complexos, pois necessitam eliminar as barreiras geográfi-
cas, de custo e técnicas, visando atingir um público universal.
A princípio esta rede mundial de computadores visa oferecer uma base (plata-
forma operacional) de comunicação. Então, a internet é uma rede mundial de comunicação.
Favorecendo a implantação da empresa digital.

Como implantar esta empresa digital?


Utilizando uma rede interna, conhecida como intranet (que são computado-
res conectados a um ou vários servidores) para realização dos serviços essenciais desta
organização.
E se, por exemplo, esta empresa decidir oferecer alguns links de acesso aos
fornecedores (pregão eletrônico) ou clientes (redes setoriais privadas), esta comunicação é
conhecida como extranet (acesso externo de usuário devidamente autorizado e criptografa-
do, à rede interna da empresa).
Portanto, registramos mais um passo rumo à empresa digital. Se a empre-
sa desejar apenas divulgar a sua marca e os seus produtos, sem promover as transações
(vendas) eletrônicas, bastará criar um portal (uma página), conhecida como World Wide Web
(www) e, assim, com o portal criado, contratar o serviço de postagem, realizado por empre-
sas provedoras (que armazenam e divulgam) a sua empresa na rede mundial de comunica-
ção, a internet.
A www é um Sistema de Informação que armazena, processa, exibe, recupe-
ra e distribui informações neste ambiente de rede mundial. As informações sobre a empresa

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Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 2

são armazenadas e apresentadas como páginas eletrônicas. Estas páginas podem conter
textos, vídeos, som, animações e elementos gráficos. Portanto, uma empresa constituída
fisicamente e que cria uma página na internet é conhecida como empresa digital.
Agora, uma empresa constituída fisicamente e que também disponibiliza
informações na internet, porém efetuando transações eletrônicas, compra, venda e troca,
são as empresas eletrônicas. São empresas que disponibilizam aos internautas ferramentas
de comunicação (para esclarecimentos de dúvidas), logística para entrega dos produtos, um
controle de gerenciamento de clientes (CRM), enfim, é um novo mecanismo de receita para
a empresa.
Outro fator que a revolução das redes proporciona é o surgimento de empre-
sas de comércio eletrônico, caracterizadas por serem empresas de transações de merca-
dorias, gerenciando fornecedores e clientes, ou seja, são empresas que não possuem uma
loja com espaço físico. Como assim? Elas gerenciam um determinado catálogo de produ-
tos, devidamente autorizado pelo fornecedor e que muitas vezes oferecem um preço mais
interessante que as lojas físicas. Estas empresas realizam as negociações conhecidas como
e-commerce (comércio eletrônico).
Esta revolução das redes aumenta a flexibilidade organizacional possibilitando
um redesenho das fronteiras, apontando novos caminhos para o crescimento das receitas
com a diminuição hierárquica e a redução de custos.

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ANOTAÇÕES

ASI – 10
Administração de Sistemas de Informação
SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO ATIVIDADE 3

→→ Respectivamente, o que são hardware e software?


→→ O que é um sistema de informação?
→→ Qual é a importância dos sistemas de informação?
→→ Quais são os principais fatores positivos na aplicação dos sistemas de informação?
→→ Respectivamente, o que são dados e informações?
Exemplo de dados: (apenas com 03 ou poderia ser N....)
Aluno Pré-requisito Cidade
Pedro sim Rio de Janeiro
Maria não São Paulo
José sim São Paulo

→→ Exemplo de informações:
Quantos alunos são de São Paulo = 2.
Quem são? Maria, José.
Quantos alunos possuem conhecimento em informática = 2.
Quem? Pedro, José.

→→ Quais são os fatores críticos de sucesso na implantação de um sistema de informação?


→→ Quais são os fatores críticos de sucesso na implantação de um sistema de informação?
→→ Respectivamente, o que é e qual a importância de um diagrama de fluxo de dados para
um sistema de informação?
Assim um diagrama de fluxo de dados representa:
• imagem do sistema, projeto ou produto;
• modelo de organização;
• apresentação em etapas com aumento gradativo de detalhes;
• utilização dos princípios da modularização e da hierarquização.

→→ O que é capacitação em tecnologia da informação?


→→ O que é capacitação técnica em sistemas de informação e em computadores?

ASI – 11
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 3

→→ O ambiente empresarial e a sua evolução.


→→ Economias industriais.
→→ Empresa comercial.
→→ Empresa digital.
→→ Economia global.
→→ Aplicação dos sistemas – objetivos gerais:
→→ alguns serviços oferecidos pelos sistemas de informação.
→→ A revolução das redes
→→ O que é intranet, extranet e internet.
→→ Qual é a diferença entre WWW e internet.
→→ Empresa comercial.
→→ Empresa digital.
→→ Comércio eletrônico.
→→ Empresa eletrônica.
→→ E-business.
→→ Alguns serviços proporcionados pela rede mundial (internet).
→→ Algumas alterações que os sistemas de informação estão realizando nas empresas.

ANOTAÇÕES

ASI – 12
Administração de Sistemas de Informação
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DO ATIVIDADE 4
CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: Qual é o gran-


de desafio para a Administração? Os Sistemas de trabalhadores do conhecimento; Qual a
importância da Inteligência Artificial para as empresas?

TEXTO

Cada vez mais as organizações estão aplicando recursos nas tecnologias


de Inteligência Artificial, com o objetivo de agregar informações, mais conhecimentos sobre
todos os aspectos da empresa, dos colaboradores, dos fornecedores e clientes, das tendên-
cias de mercado e dos concorrentes. O objetivo é explorar esta base de conhecimento com
o propósito de qualificar os processos já existentes, bem como implantar outros modelos de
gestão.
Então o que é inteligência artificial? É um sistema de informação. Como as-
sim? Apesar do nome científico, é um instrumento desenvolvido pelo homem. Estes siste-
mas se baseiam em estudos de casos que são devidamente cadastrados e processados
para análises posteriores.
Um sistema de inteligência artificial é minuciosamente auditorado e progra-
mado para realizar tarefas cotidianas dos seres humanos. Podemos citar vários exemplos:
gravar linguagens naturais; realizar algumas tarefas de esforço físico através da robótica;
utilizar instrumentos de percepção visual e oral; algumas soluções são capazes de simular
uma intuição, exibir uma lógica (raciocínio) dos seres humanos.
No entanto, a inteligência humana é altamente complexa, sendo capaz no
mesmo instante de utilizar a intuição para percepções de sentido, usando uma variação de
raciocínio lógico inigualável.
Outra diferenciação é a capacidade da utilização de criar uma ligação entre
imagem/associação, conhecida como mapas mentais, que veremos na próxima atividade.
Mas então por que as empresas estão interessadas na inteligência artificial se
as aplicações são mais limitadas do que a inteligência humana?
Algumas razões permeiam este questionamento:
1. Com uma base de informações qualificadas a empresa não terá dificulda-
de se ocorrer a saída de um funcionário, pois isto possibilitará que outro
funcionário possa examinar esta base de dados e apresentar a solução
para o processo.

ASI – 13
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 4

2. Para contribuir e aprimorar algumas tarefas “rotineiras” que exigem uma


ação muito rápida em um tempo curto.
3. Contribuir como um mecanismo substituto de algumas ações do “ser
humano”, evitando o estresse, o cansaço, a fadiga e as preocupações
rotineiras.
Um sistema de inteligência artificial utiliza N(2) de regras para agrupar uma
base de conhecimento. São testes lógicos infinitamente superiores aos sistemas tradicionais
que utilizam uma variação bem menor de condicionais (Se – Então).
De acordo com as pesquisas e aplicações, o que é brilhante aqui é que o
sistema permite que você construa um modelo cognitivo de uma forma fantasticamente mais
simples e transparente do que é possível nos sistemas tradicionais.
A inteligência artificial é utilizada conforme a necessidade de resolução do
problema. Algumas soluções são criadas utilizando o modelo de “inferência” – (é o óbvio =
se você sabe que os peixes precisam da água e se lhe for informado que uma baleia é um
peixe, você pode deduzir que as baleias precisam da água).
Existe outro modelo, o matemático que executa cálculos em algoritmos (re-
presentação escrita de todas as ações do sistema), verificando a margem de erro do modelo
de inferência, pois existem fatos que possam apontar uma nova condição, por exemplo, um
pinguim “pode” ser considerado um peixe, mas sobrevive fora da água.
Então, existe o raciocínio probabilístico. Utilizando um cálculo probabilístico e
identificando todas as variações matemáticas e inferências, se descobrem as consequências
dessas novas informações. A variação das probabilidades representa todas as distinções
conceituais destes modelos apresentados.
Na atividade seguinte, veremos os mapas mentais... uma representação
do poder da inteligência humana.

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ASI – 14
Administração de Sistemas de Informação
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DO ATIVIDADE 5
CONHECIMENTO NA EMPRESA DIGITAL

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: Inteligência Or-


ganizacional? RBC - Raciocínio Baseado em Casos? Redes Neurais (Neurônios); Sistemas
híbridos; Sistemas de digitalização de documentos; O que é um Mapa Mental?

TEXTO

Você deve estar pensando: qual a semelhança entre tecnologia da informação


– “sistemas de informação” – e mapas mentais?
Tem tudo a ver! Mapas mentais são 100% raciocínio lógico.
Na atividade anterior ficou clara a importância dos sistemas fundamentados
em inteligência artificial, no entanto, existe uma máquina infinitamente superior em raciocínio
lógico, a inteligência humana.
É fato, a quantidade de pessoas que detestam “pensar”, “criar”, “imaginar”,
principalmente se o tema ou assunto não agradar.
Infelizmente, utilizamos um porcentual baixíssimo da capacidade intelectual
disponível, e quando utilizamos, muitas vezes são para coisas inúteis. E para construir sis-
temas de informação é preciso “imaginar” e “pensar” em todas as possibilidades e variáveis
essenciais para a construção de uma solução para resolução e adequação de processos.
Algumas definições técnicas dentro da tecnologia da informação necessitam
deste “pensar” + “imaginar”, por exemplo, na criação do algoritmo e no desenho dos proces-
sos em DFD (diagrama de fluxo de dados).
Muito bem, o que é exatamente um mapa mental? É uma ferramenta para
organização do pensamento.
Não existe técnica alguma para criar um mapa mental; basta desenvolver o
pensamento sobre o tema, extraindo informações do cérebro e representando o pensamen-
to de forma criativa e eficaz.
O grande sucesso do mapa mental está no jogo da “imaginação” e “associa-
ção”, pois o nosso cérebro tem uma facilidade incrível em armazenar a imagem de objetos,
figuras, gravuras e palavras, e isto é extremamente relevante, pois esta associação a uma
imagem condiciona e favorece a recuperação da informação.
Professor, o que é recuperação da informação? É o processamento (rápido)
dos dados e a obtenção de uma resposta. Isto ocorre semelhantemente nos sistemas de

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Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 5

tecnologia da informação e em nosso cérebro, quando uma busca é efetuada no “banco de


dados” e é obtida a resposta.
Por exemplo, uma pesquisa em nosso cérebro: Qual a função de um violão?
Imediatamente pensamos em como ele é e não na função. Por que ocorre isto? Porque utili-
zamos a recuperação da informação e o mais rápido é associar a imagem do objeto.
Outro exemplo, o que é um switch? Mesmo que você não tenha o conheci-
mento técnico para descrever o que é tal objeto, mas considerando que já tenha visto um,
dirá que é um aparelho para conexões de cabo de rede. Isto comprova a facilidade que
temos de associação.
Para que o “banco de dados” em nosso cérebro possa armazenar informa-
ções qualificadas é muito providente a utilização de um mapa mental, e principalmente, ou
melhor, necessariamente aprofundar as nossas raízes em leituras de livros, artigos e revistas
especializadas.
Pois é, através da leitura que estarei abastecendo o “banco de dados” de infor-
mações e proporcionado que o cérebro irradie para várias direções.
Um modelo básico de mapa mental:

Fonte: Tony Buzan, Mapas mentais = seu futuro ideal (p. 72).

O sucesso da implantação dos vários tipos de sistemas que serão apresenta-


dos na matéria a seguir depende da ação destes três componentes: “Pensar” + “Imaginar” +
“Criar”.

ASI – 16
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 5

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ANOTAÇÕES

ASI – 17
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 5

ANOTAÇÕES

ASI – 18
Administração de Sistemas de Informação
SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO ATIVIDADE 6

→→ Qual é o grande desafio para a administração?


→→ Administração do conhecimento na empresa
→→ Os sistemas de trabalhadores do conhecimento:
• A distribuição do conhecimento: sistemas gerenciais

→→ Os sistemas de trabalhadores do conhecimento:


• A inteligência artificial
• Qual a importância da inteligência artificial para as empresas?
• Estudo de casos: sistemas bem-sucedidos
• Inteligência organizacional?
• RBC – Raciocínio Baseado em Casos?
• Técnicas do RBC
• Redes neurais (Neurônios)
• Redes neurais – lógica
• Lógica difusa
• Redes neurais – lógica
• Sistemas híbridos
• Sistemas de digitalização de documentos
• Sistemas de realidade virtual
• O que é um mapa mental?
• Como os mapas mentais podem ajudar?
• O que é preciso para elaborar um mapa mental?
• Elaboração de um mapa mental
• Eficiência dos mapas mentais
• Mapas mentais – técnica de estudo, mentalização.

ASI – 19
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 6

ANOTAÇÕES

ASI – 20
Administração de Sistemas de Informação
REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM ATIVIDADE 7
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: Qual é a impor-


tância dos Sistemas de Apoio? Quais são os tipos de Sistemas? Como avaliar um projeto
SAD? Quais são as ferramentas de Software do SADG?

TEXTO

Como já estudamos na matéria 01, sobre a importância dos novos modelos


de negócios, por exemplo, a empresa digital. Vimos que a maioria dos Sistemas de Informa-
ção ajudam os administradores a tomarem suas decisões.
As atividades da matéria 03 apresentam alguns sistemas específicos para tais
decisões: o SAD (Sistemas de Apoio à Decisão); o SIG (Sistemas de Informações Geren-
ciais); o SAE (Sistemas de Apoio ao Executivo); o GIS (Sistemas de Informações Geográfi-
cas); o SADG (Sistemas de Apoio à Decisão em Grupo).
Um SAD auxilia o administrador na análise gerencial dos dados, desde a in-
serção dos mesmos no banco de dados, combinando com ferramentas analíticas e software
que proporcionará a capacidade de explorar os resultados (informações) a fim de atingir seus
objetivos estratégicos.
Estes tipos de sistemas (SAD) oferecem mecanismos de capacitação para
decisões do dia a dia, independentemente da estrutura e do modelo de negócio, bem como
para sistemas empresariais integrados ou transação via web.
Um Sistema (SAD) pode ser caracterizado por dois tipos – orientado por
dados: utilizando uma análise qualificada de mineração de dados (datamining) que abstrai do
banco de dados da empresa, informações importantes e refinadas que contribuirão com a
análise estatística para a tomada de decisão. Outra característica deste tipo de sistema é que
os mesmos são integrados.
O outro tipo de SAD são os orientados por modelo, que constituem sistemas
fragmentados, individuais, isolados dos principais sistemas da empresa. Estes sistemas
utilizam situações condicionais: “Se”... e outras variantes.
Os “SIG” – Sistemas de Informações Gerenciais – contribuem produzindo
relatórios fixos, com base em dados extraídos de processos realizados, por exemplo, as
vendas mensais de um determinado agente.
O sistema de apoio ao executivo auxilia nas decisões da alta administração no
monitoramento e desempenho organizacional. Uma das ferramentas deste tipo de sistema

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Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 7

é o rastreamento das atividades de concorrentes, identificando oportunidades e prevendo


algumas tendências de mercado e de novos produtos.
Estes sistemas são altamente flexíveis, promovendo a liberdade de raciocínio
dos executivos na modelagem de novos desafios, oportunizando na direção de uma estraté-
gia de ‘percepção e reação’.
O GIS (Sistema de Informações Geográficas) constitui uma classe especial
de apoio aos administradores, pois oferecem informações geograficamente abstraídas de
cruzamentos de linhas e áreas de um mapa. Estes sistemas apontam a localização exata de
pessoas (colaboradores), suas funções e contribuições para o crescimento da organização,
bem como o planejamento de situações emergenciais, como desastres naturais = a previsão
antecipada de furacões, tsunami etc.
São sistemas de uma conotação gráfica de alta tecnologia, pois contribuem
também com o apoio ao atendimento médico e na resolução de vários casos de crimes.
Os SADG (Sistemas de Apoio à Decisão em Grupo) são sistemas interativos,
construídos para contribuir nas resoluções de processos de um grupo de colaboradores. Um
grupo de pessoas integradas digitalmente é chamado de groupware, e estes utilizam este
tipo de sistema para se comunicarem através de videoconferência e reuniões eletrônicas.
São ferramentas mediadoras, que facilitam no pré-planejamento, na maior
participação dos colaboradores, na redução de custos por deslocamentos das pessoas até
um determinado local da reunião. Em alguns países estes sistemas já estão sendo utiliza-
dos para audiência de presidiários, cujo deslocamento do presídio ao Fórum é altíssimo aos
cofres públicos.
Para encerrar, a mensagem que registro é: que as empresas (organizações)
devem utilizar sistemas de informação, de acordo com as suas necessidades e projetos,
sempre, analisando o momento real e vislumbrando os processos futuros.

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ASI – 22
Administração de Sistemas de Informação
REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM ATIVIDADE 8
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: Como o SADG


pode aperfeiçoar o processo de decisão em grupo? Alguns dos benefícios dos Sistemas de
Apoio ao Executivo; ERP - Gerenciamento estratégico; Como esses Sistemas aperfeiçoam o
processo de decisão gerencial?

TEXTO

Nesta apostila será detalhada a importância deste sistema para resolução e


adequação dos processos da empresa e o seu apoio aos diretores na tomada de decisão.
Como foi citado na atividade 7, um sistema de apoio ao executivo auxilia nas
decisões da administração no monitoramento e desempenho organizacional.
Agrupando dados de fontes internas e externas, este sistema gera um am-
biente complexo de processamento enfocando aplicações internas, redesenho de proces-
sos, rastreamento das ações dos concorrentes, identificando com isto algumas possibilida-
des e tendências mercadológicas.
Como os executivos (administradores) resolviam estas questões antes do
SAE? Diariamente, estes profissionais recebiam uma quantidade enorme de relatórios (em
papéis) sobre a saúde financeira da empresa, bem como do mercado. Porém, alguns não
realizavam uma análise (auditoria) adequada e correta, provocando ações que no futuro, se
revelavam prejudiciais para a empresa, e irreversíveis na maioria dos casos.
Com a utilização dos sistemas de apoio ao executivo, estes profissionais
executam os cruzamentos dos dados conforme a necessidade, conhecimento ou intuição, e
abstraem gráficos através de ferramentas analíticas, de filtros ou de diagramas que revelam
o sucesso ou não dos processos internos e externos da empresa.
Com o devido cuidado, pode inclusive, antes da tomada de decisão (ação)
solicitar que mais dados sejam inseridos no banco de dados, para que obtenha uma informa-
ção mais precisa.
Estes Sistemas possuem ferramentas para modelagem e análise que exigem
do executivo alguns conhecimentos básicos adquiridos através de treinamento e um raciocí-
nio lógico apurado, e logo estará apto para utilizar a solução. Esta característica de modelar e
analisar comprova o valor de flexibilidade destes sistemas.
A velocidade, a qualidade e a quantidade de informações permitem aos exe-
cutivos monitorar com eficiência todos os processos da empresa.

ASI – 23
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 8

Os sistemas de apoio ao executivo também oferecem condições aos Exe-


cutivos de empresas digitais. Estes profissionais, no mesmo dia, precisam tomar decisões
imediatas para alterarem o panorama competitivo dos produtos comercializados por sua
empresa na web.
Existe também uma ferramenta de apoio ao SAE, o B.I. (Business Intelligen-
ce), que pode ser traduzido como inteligência de negócios. Esta definição surgiu em meados
dos anos 80 para facilitar o acesso e a exploração dos dados da empresa, analisando os
mesmos e desenvolvendo propostas para incremento da tomada de decisão.
Geralmente as empresas acumulam “inteligência” que são dados do seu
ambiente empresarial, de pesquisas de mercado, de aspectos econômicos e de análises
competitivas, e estas fontes ajudam quem tem que entender e decidir.
Um SAE + BI aponta um processo específico, porém o foco principal é a em-
presa (organização), e este processo (muitas vezes um objetivo a ser alcançado) pode ser de
curto ou longo prazo.
É fato, que um Sistema SAE + BI aponta “sugestões” que auxiliem na tomada
de decisão, e consequentemente sustentam outras ferramentas importantes, por exemplo, o
CRM (Customer Relationship Manager – Gestão de Relacionamento com o Cliente) e o ERP
(Enterprise Resource Planning – Sistemas Integrados de Gestão Empresarial).

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ANOTAÇÕES

ASI – 24
Administração de Sistemas de Informação
SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO ATIVIDADE 9

→→ Qual é a importância dos sistemas de apoio?


→→ Quais são os tipos de sistemas?
→→ Quais são os componentes de um SAD?
→→ Como avaliar um projeto SAD?
Exemplos de SAD:
• SAD e a empresa digital;
• SAD e a cadeia de suprimentos;
• SAD e o CRM.

→→ Qual é a importância do SADC?


→→ Casos de sucesso do SADC
→→ Características do SADG
→→ Quais são as ferramentas de software do SADG?
→→ Quais são as vantagens de uma reunião SADG?
→→ Como o SADG pode aperfeiçoar o processo de decisão em grupo?
→→ Qual é a importância de um sistema de apoio ao executivo?

→→ Alguns dos benefícios dos sistemas de apoio ao executivo:


• a empresa digital e o SAE.

→→ Monitoração do desempenho corporativo:


• ERP – Gerenciamento estratégico.

→→ A aplicação do SAD e SAE nas finanças e contabilidade.


→→ A aplicação do SAD e SAE nos recursos humanos.
→→ A aplicação do SAD e SAE na fabricação e produção.
→→ A aplicação do SAD e SAE nas vendas e marketing.
→→ Como esses sistemas aperfeiçoam o processo de decisão gerencial?
→→ Quais são os desafios para a administração e para a tecnologia da informação?

ASI – 25
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 9

ANOTAÇÕES

ASI – 26
Administração de Sistemas de Informação
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO EM ATIVIDADE 10
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: Qual é a impor-


tância da Segurança e Controle em Sistemas de Informação? Segurança e Controle - Desa-
fios para as empresas; Por que os Sistemas são vulneráveis? Bugs e defeitos.

TEXTO

Sem dúvida, o tópico mais importante dentro do contexto dos sistemas de


informação será estudado nesta matéria: Segurança da Informação.
Um fato ocorrido no dia 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, mos-
trou a fragilidade “militar” de uma nação que “prega” ser a “dona” do mundo, invadindo países
não só no Oriente Médio, como em outras regiões, utilizando o “jargão” de cuidar e garantir a
segurança dos bens universais.
Como assim? Garantir a segurança dos outros e a sua própria nação sofrer
vários ataques terroristas. Isto filosoficamente falando é a famosa “autossuficiência”. É acre-
ditar que está acima da verdade e que jamais poderá ser superado. Inocentes, desprepara-
dos, incapazes de observar a fragilidade dos próprios processos internos.
Este fato foi relembrado, pois muitas vidas foram perdidas, infelizmente. Mas
também, muitas empresas “quebraram”, pois o seu maior patrimônio, qual seja, o banco de
dados (a vida da empresa), estava armazenado em computadores, em alguma sala das
Torres Gêmeas e em nenhum outro lugar.
E agora? A saúde financeira da nossa empresa estava ótima. Mas agora não
sabemos para quem e qual o valor que devemos, e muito menos quem e quanto temos há
receber. Não sabemos quantos itens possuímos no estoque, se devemos paralisar a linha
de produção ou não. Enfim, foram vários questionamentos, e muitos destes sem respostas.
Isto originou a falência de muitas empresas. Outras, até hoje, estão contabilizando os seus
prejuízos.
A partir desta data, as empresas perceberam que adquirir equipamentos de
informática não significava mais obter despesas, e sim investimentos e assim investiram em
projetos de segurança.
A segurança dos sistemas, não está apenas ligada a ataques terroristas, cau-
sas naturais (terremotos, enchentes), mas também por ataques cibernéticos realizados pelos
famosos hackers.

ASI – 27
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 10

Inclusive o tema do Fórum desta matéria retrata a simulação de um ciberter-


rorista, o que provocaria um caos eletrônico. Seriam ataques on-line (via rede física ou não)
nas ações da bolsa de valores. Um vírus atingiria a rede de comunicação aérea, ferroviária e
marítima. Um software “espião” abriria as comportas de uma usina hidrelétrica.
Por tudo isto e muito mais, as empresas e seus administradores precisam
entender e calcular devidamente os seus investimentos em tecnologia da informação.
A segurança em sistemas de informação precisa e deve receber um tratamen-
to financeiro diferenciado, para aquisição de hardware e software que gerenciarão a prote-
ção do maior bem de uma organização, o seu banco de dados.
Investimentos para conter a vulnerabilidade das redes de telecomunicações,
que podem receber “grampos”, ou a própria transmissão de dados em alta velocidade que
em alguns momentos precisam trafegar em canais de redes de tecnologia inferior (par tran-
çado), causando a conhecida “linha cruzada”, que possibilita a invasão.
As empresas e seus administradores precisam exigir dos gerentes de T.I. um
zelo, uma atenção especial com os controles gerais e de aplicação: controles com os softwa-
res e hardwares; controles de operações; controles de implementações e de dados; contro-
les administrativos.
Estes controles consistem em partes essenciais na criação e implantação do
projeto. São processos físicos (hardware, rede), lógicos (software, dados) e reais (pessoas).
Os controles gerais são os responsáveis por todos os processos, descre-
vendo a ação de cada aplicação. Os controles de aplicação são fragmentos individuais, por
exemplo, um processo de contas a pagar ou controle de estoque.
Os controles de software controlam a utilização das ferramentas, principal-
mente a invasão de pessoas não autorizadas. Os controles de hardware detectam o mau
funcionamento, a necessidade da realização de backup e sempre manter os serviços ativos.
Os controles de operações supervisionam os serviços realizados pela equipe
de informática, que asseguram principalmente a qualidade, a navegabilidade e a consistên-
cia dos dados.
Os controles de segurança de dados protegem o maior patrimônio da empre-
sa, o banco de dados, que são os arquivos armazenados nos discos rígidos ou fitas.
Os controles de implementações realizam auditoria nos processos de desen-
volvimento bem como de manutenção dos sistemas. São auditorias gerais, que promovem a
qualidade do produto final. Investigam o projeto, e através disto calculam o tempo necessário
que deverá ser utilizado para o desenvolvimento, sendo assim, monitoram a produtividade
dos desenvolvedores. Este controle também gerencia toda a documentação dos sistemas.
Controles administrativos: monitoram os padrões, regras e procedimentos
executados e impostos adequadamente.

ASI – 28
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 10

Para encerrar, a mensagem que registro é: que as empresas (organizações)


precisam investir financeiramente na segurança das informações, garantindo que as suas
criptografias, as certificações digitais e a sua computação de alta disponibilidade sejam pro-
jetadas para maximizar a segurança dos dados.

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ANOTAÇÕES

ASI – 29
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 10

ANOTAÇÕES

ASI – 30
Administração de Sistemas de Informação
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO EM ATIVIDADE 11
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: Necessidade


de controles gerais, de aplicação e segurança de dados; Redes digitais e proteção da em-
presa digital; Algumas sugestões para desenvolver um plano de recuperação pós-desastre;
Garantias com a qualidade do Sistema de informação.

TEXTO

Engenharia de Software é uma área do conhecimento da tecnologia da infor-


mação que determina as regras e normas e as faz cumprir, fiscalizando o cumprimento das
especificações técnicas em todos os processos de criação dos sistemas de informação.
O surgimento desta engenharia é datado de meados de 1960, quando a in-
dústria do software estava em crise e uma denominação de “Engenharia” repercutiria positi-
vamente e foi o que aconteceu.
Como os sistemas de informação são muito complexos, com funções, módu-
los, objetos e procedimentos, surge a necessidade da fragmentação do processo, proporcio-
nando a ajuda da Engenharia de Software na resolução e evolução dos diagramas, algorit-
mos, diagrama de fluxo de dados e métricas.
Consolidar os princípios da engenharia na construção dos softwares é a mis-
são da Engenharia de Software, pois o próprio conceito comprova a necessidade de análise,
pesquisa, criação e manutenção.
Algumas áreas do conhecimento estão diretamente conectadas com a Enge-
nharia de Software, a mecatrônica, a ciência da computação, os sistemas de informação, as
telecomunicações, e estas áreas são responsáveis pelos processos teóricos e práticos da
computação.
A fundamentação científica que proporciona ao Engenheiro de Software
avaliar e garantir a qualidade da solução baseia-se no uso de modelos de processos e de
maturidade, nas metodologias de modelagem e em análise de requisitos. Estes modelos de
processos e de maturidade visam a progressão do projeto.
Na Engenharia de Software o termo “metodologia” tem duas conotações: me-
todologia e método. Metodologia é uma forma organizada de executar a auditoria e métodos
são os processos de análise estruturada (requisitos) e análise essencial.
A função da análise de requisitos na Engenharia de Software especifica a

ASI – 31
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 11

descrição, a interpretação e classificação dos requisitos no processo que são: requisitos de


sistema, de usuário; funcional; não funcional.
Outro fator relevante são as ferramentas (CASE = Computer-Aided Software
Engineering; Engenharia de Software Assistida por Computador) que auxiliam na análise de
requisitos, na modelagem, na programação e testes (Debug, Compilador) e nos IDEs – Am-
bientes de Desenvolvimento Integrado.
Na Engenharia de Software a gerência de projetos é encarregada pelo cum-
primento dos requisitos pré-estabelecidos, pela entrega no prazo determinado e, para isto,
utiliza os modelos de métricas: orientada a tamanho e orientada a função.
Como em todas as áreas da Tecnologia da Informação, na Engenharia de
Software também não é diferente e a Tecnologia Web já está sendo utilizada nos processos
de alta qualidade (aplicações para Web) com a sigla WebE, descrita pelo gênio da Engenha-
ria de Software, Roger Presmann.
Portanto, a Engenharia de Software contribui significativamente na modela-
gem dos sistemas de informações, através de regras, normas e auditorias, com o objetivo de
oferecer um produto final com alta qualidade.

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ANOTAÇÕES

ASI – 32
Administração de Sistemas de Informação
SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO ATIVIDADE 12

→→ Qual é a importância da segurança e controle em sistemas de informação?


Segurança e controle – desafios para as empresas.
Algumas ameaças aos sistemas de informação

→→ Por que os sistemas são vulneráveis?


Fato: guerra de informações – hackers e ciberterroristas.
Algumas preocupações dos gerentes de T.I. e usuários.
Alguns pontos em que podem ocorrer erros nos processamentos.
Alguns problemas relacionados à qualidade do sistema:
• necessidade de um ambiente de controle;
• estimativa do custo relativo do conserto de erros.

→→ Necessidade de controles gerais, de aplicação e segurança de dados.


→→ Redes digitais e proteção da empresa digital.
→→ O grande desafio de segurança na internet.
→→ Algumas sugestões para desenvolver um plano de recuperação pós-desastre.
→→ O grande desafio de segurança e o comércio eletrônico.
→→ Os cuidados com o desenvolvimento de uma estrutura de controle: custos e benefícios.
→→ Auditoria – a importância no processo de controle.
→→ Garantias com a qualidade do sistema de informação.
→→ Garantias com a qualidade do sistema de informação.
→→ Fluxogramas.
→→ Limitações dos métodos tradicionais.
→→ CASE – Engenharia de Software Assistida por Computador.
→→ Garantias com a qualidade do sistema de informação.
→→ Auditoria – qualidade de dados e informações precisas.
→→ Segurança da informação em:
• finanças e contabilidade;
• recursos humanos;

ASI – 33
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 12

• fabricação e produção;
• vendas.

ANOTAÇÕES

ASI – 34
Administração de Sistemas de Informação
QUESTÕES ÉTICAS E SOCIAIS ATIVIDADE 13
NA EMPRESA DIGITAL

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: O que é Ética?


Quais são os benefícios da Ética? Sistemas de Informação: Ética - como realizar uma aná-
lise técnica? Direitos sobre a propriedade intelectual; Liberdade de expressão e censura na
Internet.

TEXTO

Nesta atividade será apresentado um tópico muito polêmico e de extrema


importância, a ética (detalhe – o enfoque será em sistemas de informação).
Ética é um conjunto de princípios morais (principalmente de características
que adquirimos quando ainda somos crianças – “no jargão bem popular” – “aprendemos
estes princípios no berço, com nossos pais”).
Estes princípios apontam o que é certo e o que é errado, e nós, como indiví-
duos “livres” podemos fazer a escolha, ou seja, seremos responsáveis pelos nossos atos e
comportamentos.
Na tecnologia da informação são fato duas situações: 1ª) a facilitação da
transmissão da informação na empresa digital, onde a mesma pode ser compartilhada, ana-
lisada e distribuída instantaneamente para milhões de pessoas. 2ª) ao mesmo tempo, este
modelo de comunicação favorece alguns usuários, pois os mesmos não respeitam as regras
e leis, invadem a privacidade das pessoas e só agem em benefício próprio.
Para que ocorra um equilíbrio entre a facilitação da transmissão e a invasão
da privacidade, é preciso que o gerente de tecnologia da informação, o Executivo (adminis-
trador) e os usuários instituam algumas regras, promovam a divulgação das mesmas e as
cumpram.
Por exemplo, apresentando aos colaboradores, clientes e fornecedores os
riscos que a Internet oferece principalmente os morais e financeiros. Como as mudanças
tecnológicas ocorrem na velocidade luz, os riscos entre o sucesso e o fracasso dependem
do cumprimento das regras e leis vigentes, e cabe a cada indivíduo respeitá-las e cumpri-las.
A proteção da privacidade individual é uma séria questão ética moral e digital,
exatamente pelos impactos causados com a ajuda das novas tecnologias.
Como a ética moral se inicia no “berço”, as empresas (organizações) também
devem estabelecer políticas corporativas, principalmente àquelas voltadas para os proces-

ASI – 35
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 13

samentos digitais, e como um “berço” apontar aos seus colaboradores os princípios “éticos
digitais”.
Os executivos (administradores) devem investir em políticas de ética para a
área de T. I., pois um modelo de raciocínio ético, moral, digital, social e político estão intima-
mente conectados.
A ética digital merece atenção em alguns pontos: 1º qualidade de vida (os va-
lores como cidadão devem ser preservados); 2º qualidade do sistema (proteção dos direitos
individuais e da sociedade); 3º direito sobre a propriedade intelectual (respeitar e proteger a
identidade); 4º controle das contas (responsável por danos causados).
Esta amplitude da “Ética moral e digital” dentro da tecnologia da informação
sugere uma pergunta: Quem prestará contas do fluxo de informações que trafegam nas
redes da empresa?
Esta é uma característica da tecnologia da informação, pois controlam o aces-
so aos sistemas de informação através de uma conta individual de usuários (login e senha), a
partir daí, registra em arquivo todas as ações executadas pelo colaborador, ou seja, a nave-
gabilidade do mesmo pela rede da empresa.
Este é um fator crítico de sucesso, pois inibe a ação irresponsável de usuários
mal intencionados. Mas mesmo assim, se consumado e comprovado uma ação ilegal, este
exemplo pode se caracterizar como crime.
Este exemplo mostra também a falta de ética e invasão de privacidade, facili-
tada muitas vezes pela ausência de regras e normas corporativas.
Na atividade seguinte serão retratados alguns crimes na empresa digital, um
tema que atormenta a empresa digital.

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ASI – 36
Administração de Sistemas de Informação
QUESTÕES ÉTICAS E SOCIAIS ATIVIDADE 14
NA EMPRESA DIGITAL

OBJETIVO

Apresentaremos os conceitos sobre Sistemas de Informação: Normas e


procedimentos para a utilização de softwares por funcionários; Alguns crimes e abusos na
Internet; A real importância de um código de ética corporativo.

TEXTO

Na atividade anterior ficou transparente a necessidade de controle de acesso


dos colaboradores na utilização das redes administrativas.
A utilização da internet de forma equivocada tem provocado muitos dissabo-
res para as empresas, mas principalmente para as famílias, por vários motivos: a utilização
sem controle dos filhos (os pais não se importam com o que os filhos estão pesquisando e o
tempo que estão conectados) e isto é favorável para muitos adultos mal intencionados, que
seduzem as nossas crianças e os jovens a se submeterem a situações constrangedoras.
O pior de tudo é que muitos pais também ficam horas se iludindo com conver-
sas e romances cibernéticos, às vezes assistindo vídeos de pornografias e não percebem
que estão subsidiando tais crimes.
Os crimes e abusos na internet ocorrem de vários tipos, vejamos alguns
exemplos:

• Web falsa” – conhecido como Spoofing = são páginas desenvolvidas


com o objetivo de enganar (ludibriar) os usuários, que sem perceberem es-
tão sendo monitorados e quando vacilam acabam digitando informações
até então sigilosas, e que a partir daí surgirão muitos problemas.
• Site “bloqueado” – conhecido como Jammers = os hackers utilizam algu-
mas linhas (rotinas) de programação que são instaladas em computadores
(servidores) que hospedam páginas (sites) – bloqueando (impedindo) o
acesso dos visitantes em um site específico ou em todos instalados no
servidor.
• “Vírus” – conhecido como software mal intencionado = são programas
criados por qualquer usuário com conhecimentos refinados em tecnologia
da informação. O objetivo é paralisar o funcionamento do computador ou
programas.

ASI – 37
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 14

• “Mala direta” – conhecida como Spam = são mensagens enviadas para


uma grande quantidade de destinatários, que muitas vezes são cadastra-
dos (sem a devida permissão) em banco de dados de empresas, geral-
mente de marketing.
• “Olho mágico” – conhecido como Sniffing = são programas farejadores
que interceptam as mensagens trocadas entre o computador do usuário
e o servidor do provedor. São programas que visam coletar senhas de
cartão, dados confidenciais, mensagens de e-mail, enfim todas as mensa-
gens trafegadas.
• “Cadastro inimigo” = conhecido como Phishing = são programas que
enviam mensagens, por exemplo, aos clientes de um determinado banco,
solicitando que atualizem os seus dados.

Infelizmente, existem tantos outros tipos de crimes, aqueles que tratam de


apologias, de preconceitos e difamações.
Sugerimos também alguns cuidados com a abertura de e-mails, principal-
mente com arquivos anexados com as extensões “.exe” ou “.scr”, pois se tratam na maioria
das vezes de vírus de computadores.
Também é fato o cuidado com cookies (arquivos ocultos) que coletam infor-
mações para processos estatísticos.
Resumindo, devemos orientar, explicar e treinar os colaboradores, os nossos
filhos e nós mesmos, para o uso correto desta ferramenta, a internet.

REFERÊNCIAS

BUZAN, T. Mapas Mentais: e sua elaboração. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a
Empresa Digital. São Paulo: Pearson Prenhall, 2007.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prenhall,
2004.

ASI – 38
Administração de Sistemas de Informação
SÍNTESE PARA AUTOAVALIAÇÃO ATIVIDADE 15

→→ O que é ética?
• Questões éticas:
• Sistemas de informação: ética.
• Sistemas de informação: ética – como realizar uma análise técnica?
• Sistemas de informação: questões legais ou questões éticas.
• Sistemas de informação: privacidade.
• Direitos sobre a propriedade intelectual.
• Liberdade de expressão e censura na internet.
• Liberdade de expressão e censura na internet.
• Normas e procedimentos para a utilização de softwares por funcionários.
• Normas e procedimentos para a utilização de softwares por funcionários.
• Sistemas de informação – ética.
• Alguns crimes e abusos na internet.
→→ A real importância de um código de ética corporativo:
• Código de ética e a sua atuação – finanças e contabilidade.
• Código de ética e a sua atuação – recursos humanos.
• Código de ética e a sua atuação – fabricação e produção.
• Código de ética e a sua atuação – vendas e marketing.

ANOTAÇÕES

ASI – 39
Administração de Sistemas de Informação
ATIVIDADE 15

ANOTAÇÕES

ASI – 40

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