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Obs: O trabalho pode ser feito em equipe com até cinco componentes e
sendo necessário que somente um dos membros faça a postagem das
respostas, porém colocando no cabeçalho da folha de respostas os nomes
dos componentes, devendo ser entregue até:
Unidade 1
Esse novo mundo global passa a exigir dos indivíduos muito mais agilidade e
cultura em termos globais. Além de entender de taxas de câmbios, os homens de
negócio precisam ter a capacidade de elaborar e checar estratégias globais.
Precisam compreender o movimento tecnológico transfronteira, possui
sagacidade política em países diferentes e estar cientes das questões do comércio
global e motivação subjacentes a clientes de todo o planeta. Com a globalização,
os gerentes precisam dispor não apenas de habilidades interpessoais, mas
também interculturais. Uma empresa que procura criar capacidade
organizacional global precisa, pois, indagar em que medida seus recursos
humanos estão preparados para atender a esse desafio. Quantos de seus gerentes
possuem essas competências globais. Quantos são sensíveis à cultura e
peculiaridade de cada mercado. Quantos são capazes de representar
adequadamente os interesses da empresa para uma plateia global. Que
percentual poderia ficar à vontade em um jantar com clientes importantes de
outros países. Que sistemas de incentivo podem estimular os funcionários a
motivar-se pelo mando e compartilhar as ideias em nível mundial. Como a
empresa pode criar uma mentalidade que respeite as condições locais e ao
mesmo tempo promova o pensamento global.
2. Dívida externa. O Banco Mundial compila e analisa regularmente a dívida
externa de todos os países do mundo. Como parte de sua publicação anual
sobre os Indicadores do Desenvolvimento Mundial (WDI, em inglês, World
Development Indicators). Vá ao web site indicado e encontre a
decomposição da dívida externa do Brasil, Argentina, México e Rússia
(Banco Mundial www.worldbank.org)
BRASIL
RUSSIA
ARGENTINA
MÉXICO
Unidade 2
CLAESSENS, S. et al. Disentangling the incentive and entrenchment effects of large shareholdings. The Journal of Finance,
Berkeley, v.57, n. 6, p.2741-2771, 2002
.
É importante esclarecer que, segundo a Lei no 6.404/76 (Lei das Sociedades por
Ações), as empresas de capital aberto brasileiras têm como possibilidade emitir
novas ações até um certo limite sem que os acionistas controladores percam o
controle, sendo, assim, uma maneira de separar propriedade e controle. Os
grandes acionistas parecem utilizar esse mecanismo para manter o controle da
companhia sem ter de possuir 50% do capital total da empresa, alavancando sua
posição na mesma. A lei citada até 2001 permitia que as companhias emitissem
ações sem direito a voto (ações preferenciais) em uma proporção de até dois
terços do total das ações. Dessa maneira, o patamar mínimo para que os
acionistas controladores mantivessem o controle da empresa era de 16,3% do
capital total. Essa lei foi revogada após a aprovação da Lei no 10.303/2001, que
mudou a proporção máxima de ações ordinárias e preferenciais de dois terços
para 50%, implicando que o controle poderia ser mantido com um mínimo
25,5% do capital total. Essa mudança é aplicável para novas companhias de
capital aberto constituídas a partir de então, bem como para as empresas
fechadas que optassem por abrir seu capital. Entretanto, a regra antiga
permaneceu válida para empresas de capital aberto constituídas antes da nova
Lei. A disparidade da regra uma ação-um voto se torna maior com o uso das
estruturas indiretas de controle. Os modelos de regressão de dados em painel
apoiam a hipótese de que o valor da firma e o desempenho são relacionados
positivamente à concentração do fluxo de caixa, e são negativamente
relacionados à concentração de votos e à separação de direito de controle e
direito sobre o fluxo de caixa. Empresas cujo principal acionista é um membro
familiar são mais comuns no Brasil, e geralmente apresentam maior distância da
regra uma ação-um voto e menor valor e desempenho quando comparadas a
empresas controladas pelo governo, investidores estrangeiros e institucionais.
Tendo por base a premissa de que no cerne da atual discussão sobre modelos de gestão e de
governança corporativa está uma notável divisão de opinião sobre o propósito fundamental da
corporação privada, a iniciativa do presente trabalho partiu da percepção de que a concepção
e a implementação de modelos de gestão e de governança corporativa eficazes dependem de
respostas a questões básicas e fundamentais, como: qual é o objetivo da empresa? No
interesse de quem devem ser tomadas as decisões? Como se define o que é melhor versus pior
para a corporação? O fato de não haver um consenso entre as pessoas do campo da
Administração de Empresas sobre a função-objetivo da corporação é um indicador da infância
da ciência da administração e da dificuldade de alcance de sucesso dos modelos de gestão e de
governança corporativa. O trabalho abordou de maneira crítica a teoria de equilíbrio dos
interesses dos stakeholders, apresentando suas origens, conceitos, aspectos positivos e
negativos, comparando-a com a teoria da maximização da riqueza dos acionistas e
apresentando uma abordagem unificadora proposta por JENSEN (2001). A análise enfatizou as
fragilidades conceituais da teoria dos stakeholders, levando à consideração da teoria da
maximização da riqueza dos acionistas como uma função-objetivo da corporação mais robusta
conceitualmente para o atendimento das três dimensões de interesse definidas:
Um importante campo dos estudos organizacionais é aquele que tem como objeto a análise do
desempenho organizacional. As pesquisas têm diferentes questionamentos que compreendem
desde o conceito (geração de lucros, agregação de valor, dentre outras) até questões
referentes a dimensões internas que possam afetar o desempenho. A pesquisa aqui relatada
insere-se nessa dimensão e busca avaliar como a estrutura da propriedade pode ser um
determinante do desempenho das organizações. A estrutura da propriedade das empresas é
estabelecida em duas dimensões. A concentração da propriedade é a primeira delas e refere-
se ao número de ações detidas por um acionista ou por grupo de acionistas.
A estrutura da propriedade das empresas é estabelecida em duas dimensões. A concentração
da propriedade é a primeira delas e refere-se ao número de ações detidas por um acionista ou
por grupo de acionistas. A segunda dimensão é a identidade do acionista majoritário, ou seja, a
categoria que detém o controle acionário da empresa: família, governo, banco, investidor
institucional ou companhia não-financeira. As empresas apresentam diferentes estruturas de
propriedade, como número maior de ações em mãos de um acionista ou a presença de
famílias ou bancos como acionistas majoritários. Pode-se esperar que cada tipo de acionista
tenha interesses distintos e que a concentração da propriedade implique autonomia decisória
que determine todas as demais decisões na esfera organizacional. Pode-se esperar, ainda, que
as diferenças nas estruturas de propriedade sejam resultado de uma racionalidade (no sentido
da existência de uma razão) cujos determinantes possam ser estabelecidos e que o
desempenho organizacional seja o mais importante. Os custos de agência podem ser
estabelecidos em duas dimensões.
Unidade 3
13. O padrão ouro e a oferta monetária . Sob o padrão ouro, todos os governos
nacionais prometiam seguir as “regras do jogo”. Isso significava defender
uma taxa de câmbio fixa. O que essa promessa implica sobre a oferta
monetária de um país?