Relatório 2 - Física Experimental I

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA

FONSECA – CEFET
ENGENHARIA MECÂNICA

AMILA DOS BARBOSA


GABRIEL DOS BARBOSA
ROGÉRIO VALTER SILVEIRA DA SILVA

EXPERIMENTOS DE MEDIDAS: estatística

NOVA IGUAÇU – RJ
1
2019
ROGÉRIO VALTER SILVEIRA DA SILVA
GABRIEL BARBOSA
AMILA BARBOSA

EXPERIMENTOS DE MEDIDAS: estatística

Relatório apresentado ao Centro Federal de


Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
– CEFET como requisito parcial para obtenção da
nota referente às Atividades da Aula 02 em
Engenharia Mecânica.

Professor: Marcelo Oliveira Pereira, Esp.

2
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 04

2. ATVIDADE 01 05
2.1. Jogo de Dados: 05

2. ATVIDADE 02 06
3.1. Determinação do tempo de reação: 06

3
1. INTRODUÇÃO
A probabilidade é a principal ferramenta para os estudos da estatística. Dentro dela
podemos calcular a frequência em que ocorre algum evento utilizando-se dos
artefatos da observação, estudos observacionais, e experimentação. Com isso é
possível prever, de forma mais concreta, devido a sua natureza empírica, a
aleatoriedade de alguns fenômenos e criar, dessa forma, modelos que expressam
essas ocorrências e, além disso, auxilia na interpretação de dados.

Seguindo essa lógica, foram propostos vários experimentos, em sala, como objetivo
de desenvolver a prática do pensamento investigativo dos alunos. Dentre eles, foi
executado a experimentação com dados e com a régua de medição, em que, o
primeiro estava relacionado com a quantidade de vezes o evento número ‘2’ era
visto e o segundo com a velocidade de reação de uma pessoa para perceber um
movimento.

Figura 1: Lançamento aleatório do Dado.

Figura 2: Análise de velocidade de reação utilizando uma régua e anotação dos dados obtidos.

4
2. ATIVIDADE 01

2.1. Jogo de Dados:

Evento 2
Número de Medições Frequência de Ocorrências Frequência Relativa
Para N = 10 0 0.0

Para N = 20 2 0.1

Para N = 40 9 0.225

Para N = 80 19 0.2375

Para N = 100 22 0.22

Probabilidade de Ocorrência: Sendo a Frequência Relativa (𝐹𝑞𝑟) do “Evento


2” igual a Frequência de Ocorrências dividido pelo número N de medições do
processo aleatório desenvolvido na Atividade 01, temos que a probabilidade de

ocorrência do “Evento 2” é o 𝐹𝑞𝑟2 , tendo 𝐹𝑞𝑟2 variando a cada valor de N.


1
Portanto, esse limite convergirá para sempre que 𝑛→∞ . Ou seja, quanto
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1
maior for o valor de N, o valor de 𝐹𝑞𝑟2 convergirá mais para , independendo do
6

valor que 𝐹𝑞𝑟2 assuma. Outra ideia seria a utilização da taxa de Erro%, que indica
a aproximação dos valores assumidos pela frequência relativa em relação a
1
probabilidade do dado que é igual a .
6

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3. ATIVIDADE 02

3.1. Determinação do tempo médio de reação de uma pessoa:

Rogério Gabriel
Altura (m) Tempo (s) Altura (m) Tempo (s)
160x10³ ± 0.01 0.18 160x10³ ± 0.01 0.18
180x10³ ± 0.01 0.19 170x10³ ± 0.01 0.19
170x10³ ± 0.01 0.19 150x10³ ± 0.01 0.17
110x10³ ± 0.01 0.15 140x10³ ± 0.01 0.17
125x10³ ± 0.01 0.18 140x10³ ± 0.01 0.17

Deslocamento Vertical Médio Tempo Médio


Rogério 0.144 m 0.17 s
Gabriel 0.144 m 0.17 s

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