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1 NORMAS DE SEGURANÇA

A segurança é uma responsabilidade coletiva que requer a cooperação de todos os


indivíduos que trabalham no laboratório.
Regras Gerais:
1 – Proteger os cabelos prendendo-o;
2 – Usar sapato fechado e antiderrapante;
3 – Usar jaleco de manga longa e EPI (Equipamento de Proteção Individual), quando
necessário;
4 – Não usar brincos, pulseiras e acessórios pendurados;
5 – Não trabalhar sozinho no laboratório;
6 – Manter postura adequada e atenção no desenvolvimento das práticas;
7 – Não fumar;
8 – Não usar celular sem autorização do professor;
9 – Não comer e nem beber dentro do laboratório;
10 – A prática laboratorial, seja a nível profissional ou de aprendizado, exige que
regras de segurança sejam rigorosamente seguidas para evitar acidentes e prejuízos
de ordem humana ou material. Os acidentes podem - se tomados às devidas
precauções - ser evitados, ou ao menos terem suas consequências minimizadas.
Nenhum trabalho é tão importante e tão urgente, que não possa ser planejado e
executado com segurança!
Referências:
1. VERGA FILHO. Apostila de Segurança em laboratório químico. CONSELHO
REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP), 2008. Disponível em:
<www.crq4.org.br/donwloads.php>.
2. ABNT NBR 14725-1:2009. Produtos químicos — Informações sobre
segurança, saúde e meio ambiente Parte 1: Terminologia. ISBN 978-85-07-
01703-5, 2009.

2 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS


Os relatórios apresentados à disciplina de Transferência de calor e massa devem
apresentar a seguinte estrutura básica:
 Capa (Nome e símbolo da instituição, nome do curso, disciplina, professor,
alunos, local e ano, componentes e título da prática);
 Listas de Figuras e Tabelas (opcionais), lista de siglas e abreviaturas
(obrigatório);
 Objetivos;
 Fundamentação teórica;
 Procedimento experimental;
 Resultados;
 Discussão e conclusão;
 Referências bibliográficas.

Nos objetivos devem ser apresentados os motivos ou a importância do


desenvolvimento da (s) prática (s) para o conhecimento do aluno.
Na fundamentação teórica devem ser apresentados os conceitos teóricos
(definições, equações, etc.) e hipóteses necessárias ao desenvolvimento do
experimento. Também deve ser destacada a importância do experimento na área do
conhecimento de engenharia. Ao termino da fundamentação teórica deve ser
apresentado de forma sintética o objetivo do experimento. É importante fazer
referência a quaisquer fontes usada no desenvolvimento da teoria.
No procedimento experimental devem constar todos os materiais (reagentes,
equipamentos, vidrarias, etc.) utilizados no experimento, a descrição sequencial e
detalhada do procedimento experimental e o esquema do aparato experimental
utilizado.
Os resultados devem ser apresentados nas formas de tabelas e gráficos. O
procedimento utilizado para efetuar os cálculos também deve ser apresentado.
Quando o esquema de cálculos for repetitivo, deve ser ilustrado o roteiro de cálculos
apenas para o primeiro dado apresentado na tabela. As unidades dimensionais devem
ser padronizadas, utilizando-se preferencialmente o sistema internacional (SI).
O tópico discussão e conclusão tem por finalidade discutir a qualidade dos
resultados obtidos, possíveis fontes de erros e verificar se houve a validação das
hipóteses. Observar se o objetivo do experimento foi alcançado. Também é possível
refletir sobre o aparato experimental e fazer sugestões para aprimorar o experimento.
No item referências bibliográficas devem-se incluir toda a relação de material
bibliográfico utilizado na confecção do relatório, ordenados em ordem alfabética de
sobrenome. As citações devem ser apresentadas no estilo nome/data, ou seja,
sobrenome do autor e data de publicação da obra, por exemplo: (BOTTONI, 2014),
quando se tratar de um único autor. Para dois ou mais autores será conforme os
exemplos: (SILVA & RIBEIRO, 1990) e (SMITH et al., 1998), nessa ordem.

2.1 NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE BIBLIOGRAFIA


2.1.1 LIVROS
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xvi, 297 p.
2.1.2 ARTIGOS
ARAÚJO, F. O; SOUZA, R. R. M; COSTA, J. A. P; ALVES JR, C. Deposição de filme
metálico em amostras de vidro em gaiola catódica. Revista Brasileira de Aplicações
de Vácuo, Brasil, v. 27, n. 3, p.149-152, 2008.
2.1.3 NORMAS TÉCNICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002a. 24 p.
2.1.4 DOCUMENTOS ONLINE
MANUAL de redação da PUCRS. 2011. Disponível em:
http://www.pucrs.br/manualred/abreviaturas.php. Acesso em: 8 nov. 2011.

2.2 NORMAS GERAIS PARA FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO

 Todo o relatório deverá ser escrito em ARIAL 12 (fonte) com espaçamento de 6


pontos antes e depois e entre linhas 1,5 linhas;
 Os títulos deverão ser numerados e os subtítulos quando houver;
 As margens deverão ser: superior e inferior: 2 cm e direita e esquerda: 3cm;
 Equações: deverão ser numeradas em algarismos arábicos, escritas com o
mesmo tipo e tamanho de letra:

Ex.:

(6)

 Tabelas, Figuras e Gráficos serão numerados em ordem crescente e escritos


em arial 10, conforme exemplos:

Tabela 1 – Algumas propriedades iônicas do cobre Espaçamento de 6


pontos antes e depois
Propriedade Valor e entre linhas
Raio Covalente 1,17 A simples!
Raio Iônico 0,73 A
Eletronegatividade de Pauling 1,9
Fonte: LEE, 1990

AUTOR e ANO DE PUBLICAÇÃO DA OBRA PESQUISADA

Figura 1 – Estrutura sal-gema, representando a estrutura do nitreto de titânio


N Ti

Fonte: CALLISTER, 2007

Referências:

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação


e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002a. 24 p.

2. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central.


Normalização de trabalhos acadêmicos: guia para alunos, professores e
pesquisadores da Ufes. 6. ed. rev. e ampl. Vitória, 2004. 60 p.
Prática 1: transferência de calor por convecção (Túnel de vento)
Pratica 2: transferência de calor em regime transiente solido concentrado.

Materiais

Esferas de aço e alumínio de diâmetro de 20mm;

Dois termopares;

2 Becker de 1000mL;

Placa de aquecimento;

Cronometro;

Procedimento Experimental

Neste experimento, são realizadas duas diferentes etapas: A de aquecimento e a de


resfriamento. Cada etapa será descrita separadamente de modo a providenciar
maiores detalhes e maior precisão.

Na etapa 1 – Aquecimento: As esferas de aço e alumínio deverão ser suspensas por


um arame e presas a uma barra qualquer, apenas para mantê-las imersas por
completo nos banhos e ainda garantir um bom manuseio. A aparelhagem experimental
consiste basicamente de um banho termostático, com sistema de aquecimento e
controle automático de temperatura. Aqueça o banho ajustando o termostato para a
temperatura de 85ºC com agitador ligado para obter temperatura homogênea em todo
o banho. Enquanto ocorre o aquecimento anote a temperatura inicial (To) no centro do
cilindro. Quando a temperatura do banho estiver constante anote seu valor ( .
Desligue o agitador do banho e mergulhe as esferas, começando pela esfera de aço.
No instante da imersão da amostra no meio líquido acione o cronometro, faça
medições da variação da temperatura a cada 5 segundo até atingir o equilibro.Os
termopares das amostras serão ligados a um voltímetro para medição da temperatura
no centro no material e outro termopar extra é ligado no fluido com o intuito de medir a
temperatura do meio. Repita o procedimento para o outro corpo de prova ( Esfera de
alumínio).

Na etapa 2 – o solido aquecido é inserido em um banho de água fria com temperatura


de 20ºC em média (inicie com a esfera de aço aquecida e depois com esfera de
alumínio. E novamente é medido a temperatura no meio do sólido e do fluido até que
as temperatura entre em equilíbrio.

.
Analise de dados: A partir dos dados coletados nos processos de aquecimento e
resfriamento, pôde-se plotar os gráficos que contém as curvas de aquecimento e
resfriamento das amostras de aço e alumínio (ln( versus tempo). Com a
densidade, calor e especifico e coeficiente condução dos materiais (aço ou alumínio)
encontre o numero e biot e os coeficientes de convecção médio para o fluido de
aquecimento e resfriamento.

Plotar um gráfico .

Escolher deste gráfico pontos iniciais medianos e finais.

Com auxilio do Apendice D do livro Incropera, obter os valores do numero de Biot para
cada ponto.

Fazer a média do numero Biot.

Com o Biot encontrar o coeficiente de convecção.

Obs.: Na revisão bibliográfica tem ter os conceitos fundamentais, e equipamentos


utilizados.

BIBLIOGRAFIA

1. Incropera, F; DEWITT, D. P. “Fundamentos da transferência de calor e massa”,


5ªED. Rio de Janeiro, 2003.
Pratica 3: Determinação de perfis de temperatura em regime e condutividade
térmica de três tipos de materiais. (Aletas).

FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA

O calor conduzido através de um corpo deve ser frequentemente removido (ou


fornecido) por um processo de convecção. Por exemplo, o calor perdido por condução
através de um forno deve ser dissipado para o ambiente por convecção. Em
aplicações de trocadores de calor, um arranjo de tubos aletados pode ser empregado
para a remoção de calor de um líquido quente. O calor é conduzido através do
material e finalmente dissipado no ambiente por convecção. Obviamente, uma análise
de sistemas que combinam condução e convecção é muito importante do ponto de
vista prático (HOLMAN, 1983).

A abordagem clássica da literatura, para a descrição do comportamento de uma barra


submetida a brusca variação de temperatura em um de seus extremos consiste em
considerar o fluxo de calor unidimensional (ou seja, admite-se a temperatura da barra
uniforme ao longo de cada seção da mesma), desprezando-se a variação das
propriedades físicas dos materiais com a temperatura (HOLMAN, 1983), (KREITH,
1977), (WELTY et al., 1976). Na Figura 1 é apresentado o esquema de uma barra
cilíndrica, cuja extremidade é colocada em contato com um fluido quente, na superfície
do cilindro ocorre a dissipação da energia por convenção para o ambiente.

To

FIGURA 1 – Representação do módulo experimental de determinação do

perfil de temperatura.

O balanço de energia na barra cilíndrica, em regime permanente fornece a seguinte expressão:


d2T (1)
 m 2 (T  T )  0
d x2

As condições de contorno para a solução de (1) são:

CC:1, para x = 0, toma-se T = T0.

A segunda condição de contorno pode assumir três formas distintas:

CC:2 - a = T = T  , para x   (barra semi-infinita) que será chamada condição


de contorno do 1º tipo.

dT
CC:2 - b =  0 , para x = L (barra com extremidade isolada), chamada de
dx
condição de contorno do 2º tipo.

dT  h (T  T ) x  L
CC:2 - c =  K , chamada de condição de contorno do
dx x  L
terceiro tipo. Esta condição de contorno assume a continuidade dos fluxos de calor (o
calor transmitido por convecção na extremidade da barra é igual ao calor transmitido
por condução através da barra em x = L ).

A solução da equação diferencial (1) apresenta formas diferentes conforme a


condição de contorno escolhida.

Na nossa prática, limitou-se ao estudo a condição de contorno do 1º tipo, nos casos


em que a relação A/L seja pequena o emprego da condição desta condição fornece
resultados satisfatórios. As soluções analíticas oriundas do emprego das outras duas
condições de contorno não permitem a determinação da condutividade térmica
diretamente por meio de um simples ajuste dos dados experimentais pela equação de
uma reta, nestes casos, são necessários o emprego de técnicas de otimização para
ajuste de parâmetros.

A expressão do perfil de temperaturas para o regime permanente pode ser obtida


integrando a equação (1), desta forma, obtém-se:

a)- Para a condição de contorno do 1º tipo:

  e  mx (2)
T  T  hP 
1/ 2

Onde:   , m  
 KA  .
T0  T  

A equação(2) na forma linearizada pode ser empregada para a determinação


experimental da condutividade térmica da barra, contudo, o emprego desta equação
requer que seja conhecido o coeficiente de transferência de calor convectivo na barra.

O coeficiente de transferência de calor por convecção natural num cilindro horizontal


exposto ao ar na pressão atmosférica e temperaturas moderadas, pode ser calculado
pela seguinte correlação (HOLMAN, 1983):

 T 
1/ 4 (3)
h  1,32 
 d 

Onde: T em (oC), d diâmetro da barra em (m) e h W/m2C.

O calor dissipado por convecção no regime permanente em cada barra, pode ser calculado
pela seguinte expressão:

(4)
L
q conveção  h P
 (TT
x0
 )dx

3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Deve ser providenciada três barras de 100cm de comprimento com furos distanciado
de 2cm em 2cm para medição de temperatura. As barras devem ser de alumínio, aço
inoxidável e aço carbono. Das três barras medir as dimensões. Depositar uma das
extremidades em banho e esperar que a temperatura do banho atinja um temperatura
constante. Os furos feitos nas barras serão utilizados para colocar um termopar para
medir as temperaturas conforme o furo se distancia do banho. Outro termopar será
usado para manter a temperatura do banho e a temperatura da extremidade da barra
constantes. Após o sistema alcançar a condição de equilíbrio (regime permanente),
medir a temperatura em pontos distintos ao longo da barra, anotar também a distância
entre os pontos de medidas de temperatura em pontos distintos ao longo da barra
adotando referencia (x=0) a extremidade que está em contato com a água aquecida.
Deve-se também anotar os valores da temperatura ambiente durante o experimento,
para efeitos de cálculo utilizar um valor médio da temperatura do ar.

3.1 Análise de Dados:

Construir um gráfico com os dados experimentais da temperatura da barra em função


da posição para cada uma das barras.
Construir um gráfico com os dados experimentais (  ln  ) em função da posição para
cada uma das barras, ajustar a equação da reta:   ln   mx  e determinar a
condutividade térmica do material a partir da definição do parâmetro m .

NOMENCLATURA

A = área da seção transversal das barras m2

d = diâmetro das barras (m)

h = coeficiente médio de transferência de calor por convecção (W / m2 ºC)

K = condutividade térmica (W / m ºC)

L = comprimento total das barras (m)


1/ 2
 hP 
m = parâmetro ajustável   (m-1)
 KA 
 

P = perímetro da secção transversal das barras (m)

q = fluxo de calor (W)

T = temperatura (ºC)

T0 = temperatura na extremidade da barra em x  0 (ºC)

T = temperatura ambiente (ºC)

x = posição (m)

4. BIBLIOGRAFIA

KREITH, F.; Princípios da Transmissão de Calor, Editora Edgard Blucher Ltda., 1977.
HOLMAN, J. P.; Princípios da Transmissão de Calor, Editora McGraw-Hill, 1983.
WELTY, J. R.; WILSON, R. E.; WILKS, C. E.; Fundamentals of Momentum, Heat and
Mass Transfer, John Wiley & Sons, 1976.

PRATICA 4: TROCADOR DE CALOR: ESTABELECER PARAMENTROS


TERMICOS DO TROCADOR DE CALOR DE PLACAS DO LABORATÓRIO DE
TERMOFLUIDOS, EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DOS FLUXO DE ÁGUA QUENTE E
FRIA.

Procedimento

Seguir procedimento de pratica estabelecida no laboratório de termofluido, busca


auxilio de técnico responsável pelo laboratório.
PRATICA 5: MONTAGEM DE UMA CÉLULA DE ARNOLD E DETERMINAÇÃO DO
COEFICIENTE DE DIFUSIVIDADE MÁSSICA DO ÁLCOOL E ACETONA EM AR
ESTAGNADO

Materiais:

1 tubo de PVC 50 cm com comprimento de 40cm

1 tubo de pvc 50cm com comprimento de 18cm

1 curva de pvc de 50cm

2 Telas de poliéster ou feltron;

2 tubos de ensaio;

papel milimetrado;

50mL de sílica gel azul

Acetona

Etanol

Garras;

Suportes universais;

Secador de cabelo

Tubos de ensaio

Termômetro.

Relógio

Procedimento:

Cola-se uma tira do papel milimetrado nos tubos de ensaio para medir a variação de
altura (Z). Adiciona 50 mL de sílica gel no tubo pvc (18cm) que ficará em contato com
secador, as duas ponta do tubo são tampada com uma telha de poliéster (ou feltro), e
presa com um elástico ( a sílica gel tem a função de retirar a umidade do ar (deseja
realizar a difusão a ar seco)). Uma das ponta do tubo é encaixada na curva de pvc que
por sua vez se encaixa no tubo de pvc maior (de 40cm).No tubo PVC de 40cm deve
ser feito furo (com o auxílio de uma furadeira) para encaixar o tubo de ensaio com a
amostra que sofrerá a transferência de massa (álcool e acetona), e outro furo próximo
ao tubo de ensaio para encaixa o termômetro (mantendo assim temperatura constante
(aproximadamente 25ºC) ao longo da difusão). A figura abaixo ilustra aparato a ser
desenvolvido.
Coloca-se o primeiro fluido no tubo de ensaio (a acetona) para ser difundido e marcar
a altura inicial (Z0) no papel milímetro. Liga-se o secador em baixo potência para evitar
um processo convectivo. Faca anotação de medida de 1hr em 1 hr, até que obtenha
12 medidas de comprimento com o tempo. Logo após, retire o acetona e adicionou-se
etanol no tubos de ensaio, e repita o processo de medição de altura e tempo.

3.1 Análise de Dados:

- Faça os cálculos para determinação do coeficiente de difusão da acetona e do álcool,


considere regime permanente e meio inerte.

- Determine o erro relativo do experimento comparando os coeficientes de difusão


experimental com o coeficiente da literatura.

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